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ESAF - ESPÍRITO SANTO FUNDOS DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.

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Academic year: 2021

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RELATÓRIO SEMESTRAL

30 de Junho de 2009

Fundo

Espírito Santo Rendimento Plus

ESAF - ESPÍRITO SANTO FUNDOS DE

INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.

(2)

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO RENDIMENTO PLUS FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO

O fundo de investimento Espírito Santo Rendimento Plus iniciou a sua actividade em 03 de Novembro de 2008. O fundo tem por objectivo proporcionar aos participantes a possibilidade de aceder a uma carteira constituída por activos líquidos que, directa ou indirectamente, representem uma exposição a diversas estratégias maioritariamente de crédito e de taxa de juro, nomeadamente através de Credit Default Swaps e Futuros de taxa de juro, com objectivo de rentabilidade de 80% do somatório da Euribor 3 meses e 0,5%, sem qualquer garantia. O Fundo utilizará instrumentos financeiros derivados (Credit Default Swaps e Futuros de taxa de juro, entre outros) que permitirão desenvolver estratégias de investimento de Relative Value e Long Only.

Em 30 de Junho de 2009 atingiu um valor líquido global do Fundo de 36.153.171,98 Euros, correspondendo um valor da unidade de participação de 5,2710 Euros.

Este Fundo gerido pela ESAF - Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., é comercializado pelo Banco Espírito Santo, S.A., pela Sociedade Gestora e outras entidades colocadoras.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO

Em cada momento e de forma flexível, o fundo poderá investir nos seguintes tipos de activos: instrumentos do mercado monetário, obrigações ou fundos de obrigações (incluindo fundos não harmonizados) e instrumentos financeiros derivados. O investimento do Fundo será concentrado em activos emitidos pelo Banco Espírito Santo ou por entidades que com aquele se encontrem em relação de domínio ou de grupo.

PERFIL DO INVESTIDOR

O fundo adequa-se a investidores com uma perspectiva de investimento de curto prazo e cujo objectivo é a estabilidade da valorização do investimento, com reduzido risco e um potencial de rentabilidade superior às tradicionais aplicações bancárias. Apesar dos limites impostos na política de investimentos, a entidade gestora aconselha a que os subscritores do Fundo não invistam mais de 50% do seu património neste Fundo.

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RISCO ASSOCIADO AO INVESTIMENTO

O risco associado ao Fundo dependerá em cada momento da volatilidade dos activos que o compõem.

Não existe qualquer garantia para o participante quanto ao capital investido ou em relação à rendibilidade do seu investimento pelo que existe o risco de perda do investimento.

Por princípio, o fundo efectuará operações de cobertura de risco cambial dos valores expressos em divisas que não o euro. Poderá, no entanto, não realizar tais operações se a visão de gestão relativamente à evolução dos mercados cambiais assim o justificar.

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DO FUNDO

A primeira metade do ano foi marcada, nos principais mercados ocidentais, por um ambiente de alguma volatilidade e pela manutenção das políticas monetárias expansionistas levadas a cabo pelos Bancos Centrais. Neste sentido, a Reserva Federal Norte Americana manteve inalterada a sua taxa de referência nos 0,25%, enquanto o Banco de Inglaterra e o Banco Central Europeu reduziram as suas taxas em 1,5% e 2% para os 0,5% e os 1% respectivamente.

Com a agressividade das políticas monetárias levadas a cabo pelos vários Bancos centrais, as yields das obrigações governamentais de referência mantiveram-se em níveis bastante baixos e inferiores aos registados no final do ano passado.

O mercado de dívida privada beneficiou amplamente das políticas monetárias que foram levas a cabo pelos Bancos centrais, estreitando significativamente e levando a um aumento do número de emitentes que recorreram ao mercado para se financiar. Estas empresas têm vindo a aproveitar o facto de as yields se encontrarem baixas e existir um apetite bastante forte por parte dos investidores para obterem spreads interessantes face às emissões governamentais.

No que diz respeito ao mercado de crédito estruturado, o semestre foi marcado pela manutenção de um nível de liquidez bastante reduzido que se traduziu num custo de transacção particularmente elevados nesta classe de activos.

A política de investimento do fundo, passa por uma politica de stock-picking bastante agressiva, procurando activos que proporcionem um equilíbrio entre a rentabilidade potencial e o risco inerente aos emitentes.

Neste sentido, durante os primeiros meses do ano, o fundo aproveitou o facto de os spreads de crédito se encontrarem a níveis historicamente elevados para aumentar a exposição a esta classe de activos. Porém, ao longo do semestre, com a estabilização dos mercados financeiros e o aumento da liquidez no mercado de crédito, procurou-se rever a exposição ao mercado de dívida privada, alocando uma parte mais significativa da carteira a emissões de crédito estruturado que beneficiem de ratings elevados e uma vida média curta.

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O investimento do fundo em activos de taxa fixa tem-se mantido num nível relativamente baixo, no entanto, com o aumento de volatilidade que se registou nesta classe de activos, o fundo irá passar a controlar activamente a sua exposição ao mercado de taxa fixa.

Evolução da Cotação (em Euros)

ES Rendimento Plus 4,85 4,9 4,95 5 5,05 5,1 5,15 5,2 5,25 5,3 03-1 1-20 08 10-1 1-20 08 17-1 1-20 08 24-1 1-20 08 01-1 2-20 08 08-1 2-20 08 15-1 2-20 08 22-1 2-20 08 29-1 2-20 08 05-0 1-20 09 12-0 1-20 09 19-0 1-20 09 26-0 1-20 09 02-0 2-20 09 09-0 2-20 09 16-0 2-20 09 23-0 2-20 09 02-0 3-20 09 09-0 3-20 09 16-0 3-20 09 23-0 3-20 09 30-0 3-20 09 06-0 4-20 09 13-0 4-20 09 20-0 4-20 09 27-0 4-20 09 04-0 5-20 09 11-0 5-20 09 18-0 5-20 09 25-0 5-20 09 01-0 6-20 09 08-0 6-20 09 15-0 6-20 09 22-0 6-20 09 29-0 6-20 09 V a lo r d a U P

Composição da carteira de aplicações em 30 de Junho de 2009

Composição da Carteira 0,37% 15,25% 24,51% 10,93% 9,79% 39,15% CDS CLN Obrigações Corporate Struture Finance Liquidez Papel Comercial

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A composição discriminada da carteira de valores, em 30 de Junho de 2009, pode ser consultada em anexo.

UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS

1. Operações sobre o mercado de taxa de juro

No sentido de melhorar a rendibilidade do Fundo, foram sendo efectuadas ao longo do semestre operações sobre futuros de taxa de juro e operações sobre CDS.

A exposição a estes instrumentos, em posições curtas ou longas, tem um limite legal máximo que é monitorizado em permanência.

Em resultado das operações envolvendo estes instrumentos financeiros derivados, o Fundo registou um ganho de 230.892 Euros.

2. Cobertura Cambial

Tratando-se de um Fundo denominado em Euros, houve a preocupação de, sempre que as perspectivas do mercado o justificava, efectuar a cobertura cambial, total ou parcial, dos títulos detidos pelo Fundo denominados em outras moedas, nomeadamente em Dólares dos EUA e/ou Libra Inglesa, utilizando para o efeito os contratos de forward e futuros cambiais, seguindo o princípio da macrocobertura.

Assim, em todas as operações de cobertura de risco cambial, os ganhos ou perdas nos contratos de forward e futuros têm a respectiva contrapartida positiva ou negativa em valores aproximadamente iguais dado tratar-se de macrocobertura, resultante da evolução dos preços dos activos subjacentes à cobertura cambial.

As operações com instrumentos financeiros derivados, acima descritas, resultaram num ganho líquido para o Fundo de 13.021 Euros.

NOTA SOBRE A INFORMAÇÃO PREVISTA NO Nº2 DO ARTIGO 47º DO REGULAMENTO 15/2003 DA CMVM.

Em resultado de erros ocorridos na valorização, o Fundo Espírito Santo Rendimento Plus foi compensado pela Sociedade Gestora em 46,41 Euros.

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Fundo de Investimento : ES - Rendimento Plus - FEI Composição da Carteira em 2009-06-30

Av. Álvares Cabral, 41, 1250-015, LISBOA

ESAF - Fundos Mobiliários

Valor Total Juro Corrido Preço Unit. Mda Preço Unit. Quantidade

Designação (EUR) (EUR) (EUR)

A. COMPOSIÇÃO DISCRIMINADA CARTEIRA DE APLICAÇÕES DOS FUNDOS INVEST. MOBILIÁRIO 1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS

1.3 - Merc de bolsa de Estados Membros UE 211 234 14 386 267

1.3.3 - Obrigações diversas

BCPPLFloat 05/10 550 000 99.32% EUR 99.32% 838 547 100

BESPLFLoat 05/10 400 000 99.26% EUR 99.26% 892 397 934

EXPLO 2004-1 O 1 112 775 97.00% EUR 97.00% 7 711 1 087 102

CXGD Float 49-15 1 000 000 48.00% EUR 48.00% 42 480 042

BCP Finance Float/10 250 000 99.22% EUR 99.22% 551 248 606

Montepio Float 01/11 200 000 93.82% EUR 93.82% 436 188 083

BACR Float 10/10 250 000 101.08% EUR 101.08% 1 091 253 787

BES FIN 6.625 03/10 250 000 101.37% EUR 101.37% 4 429 257 845

SOCGEN 7.43 08-07/09 3 350 000 99.01% EUR 99.01% 188 062 3 504 830

BBVASM 6 97-12/09 400 000 100.07% FRF 100.07% 1 520 62 544

TAGST 2007-ROSE 1 800 000 95.00% EUR 95.00% 693 760 693

BESIBR 5.75 09-05/12 300 000 101.32% USD 101.32% 868 215 930

Geldi 2005-TS 3A 750 000 94.26% EUR 94.26% 706 967

HSBC Hold 04-09/14 650 000 97.56% EUR 97.56% 200 634 314

DRVON 4 B 470 912 94.83% EUR 94.83% 106 446 684

Deutsche Bk 09/22/15 500 000 86.10% EUR 86.10% 144 430 644

RENAUL Float 09 1 000 000 99.53% EUR 99.53% 312 995 579

BCJAF 11 A1 267 533 99.65% EUR 99.65% 570 267 175

IRNWID Float 09 200 000 98.87% GBP 98.87% 331 232 394

Anglo Irish Float/10 300 000 98.12% EUR 98.12% 494 294 864

BPN Cayman 09/09 1 000 000 100.00% EUR 100.00% 207 1 000 207

Volkswagen Flt.08/10 200 000 96.52% EUR 96.52% 388 193 421

VCL 8 A 700 000 97.64% EUR 97.64% 144 683 592

Bear Stearns 10/09 200 000 99.35% EUR 99.35% 531 199 229

Banco BPI Flt.01/10 300 000 98.68% EUR 98.68% 674 296 701

14 386 267

1.5 - Merc.bolsa de Estados não membros EU 5 494 1 932 203

1.5.3 - Obrigações diversas

SANTAN7.625 99-11/09 400 000 102.13% USD 102.13% 2 781 291 801

DAIGRFloat 08-09 2 000 000 99.67% USD 99.67% 2 630 1 413 051

VOD Float 06/11 335 000 95.89% USD 95.89% 83 227 351

1 932 203 16 318 470

2 - OUTROS VALORES

2.2 - Val.Mobiliários Estrangeiros não Cotados 10 096 2 010 096

2.2.3 - Obrigações diversas

STINGRAY LTD 05/12 2 000 000 100.00% EUR 100.00% 10 096 2 010 096

2.3 - Outros Intrumentos de Dívida 283 522 14 155 401

2.3.2 - Papel Comercial

Hot. Tivoli SA 2ªEms 2009-02-03 a 2010-02-01 EUR 25 161 1 628 019

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Fundo de Investimento : ES - Rendimento Plus - FEI Composição da Carteira em 2009-06-30

Av. Álvares Cabral, 41, 1250-015, LISBOA

ESAF - Fundos Mobiliários

Valor Total Juro Corrido Preço Unit. Mda Preço Unit. Quantidade

Designação (EUR) (EUR) (EUR)

ES Saúde 2ªEms 2009-06-22 a 2009-09-21 EUR 1 091 1 687 302

PC CAVES ALIANÇA - 2ª E 5.02% 2008-11-07 a 2009-10-09 EUR 133 993 5 228 490

PC TEODORA - 4ª EMISSAO 5.02% 2008-11-06 a 2009-10-15 EUR 63 029 2 449 005

PC MANUEL - 1ª EMISSAO 2.49% 2009-06-29 a 2009-07-17 EUR 77 699 208

PC PROEF - 2ª EMISSAO 4.75% 2008-11-06 a 2009-09-07 EUR 60 171 2 463 377

14 155 401 16 165 497 7 - LIQUIDEZ 7.1 - À vista 3 500 068 7.1.2 - Depósitos à ordem DO 0007-BES/LX 0.2664% EUR 429 3 399 989

DO BES/ALTURA FUT 0.0000% EUR 79 297

DO BESGBP-BES/L 0.0000% GBP 8 003

DO BESUSD-BES/L 0.0000% USD 12 778

3 500 067 3 500 067

9 - OUTROS VALORES A REGULARIZAR

9.1 - Valores Activos 11 558 236 769

9.2 - Valores Passivos 565 -67 631

169 138

B. VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO 36 153 172

C. RESPONSABILIDADES EXTRAPATRIMONIAIS 10 - OPERAÇÕES CAMBIAIS

10.1.2 - Fora de mercado regulamentado 10.1.2.1 - Forwards Forward 2009-08-20 USD -2 714 176 Forward 2009-08-20 USD -301 402 Forward 2009-08-20 GBP -215 249 Forward 2009-08-20 USD 717 566 -2 513 261 -2 513 261 -2 513 261

13 - COMPROMISSOS COM E DE TERCEIROS 13.13 - Outros

Koninklijke 20/12/09 EUR -500 000

Iberdrola 20/12/09 EUR -500 000

EDP-Energia 20/12/09 EUR -500 000

Imperial Ta 20/12/09 EUR -500 000

Itrx main S9 6-9% 11 EUR -5 000 000

British Ame 20/12/09 EUR -500 000

Tesco Plc 20/12/09 EUR -500 000

Casino Guic 20/12/09 EUR -500 000

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Fundo de Investimento : ES - Rendimento Plus - FEI Composição da Carteira em 2009-06-30

Av. Álvares Cabral, 41, 1250-015, LISBOA

ESAF - Fundos Mobiliários

Valor Total Juro Corrido Preço Unit. Mda Preço Unit. Quantidade

Designação (EUR) (EUR) (EUR)

Metro AG 20/12/09 EUR -500 000 Peugeot SA 20/12/09 EUR -500 000 Itrax S Fi S10 12/13 EUR -3 000 000 Itrax S Fi S10 12/18 EUR 1 700 000 Telefonica 20/12/09 EUR -500 000 Vodafone Gr 20/12/09 EUR -500 000 Deutsche Te 20/12/09 EUR -500 000 ThyssenKrup 20/12/09 EUR -500 000 Aviva Plc 20/12/09 EUR -500 000 Allianz 20/12/09 EUR -500 000 Itraxx S9 9-12 06/11 EUR -500 000

Itrx Main 9-12 06/11 EUR -4 500 000

Viacom Inc 20/06/10 EUR -500 000

AT&T Inc 20/06/10 EUR -500 000

-19 800 000 6 858 820.48

D. NÚMERO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM CIRCULAÇÃO

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RELATÓRIO SEMESTRAL

30 de Junho de 2009

Fundo

Espírito Santo Rendimento Plus - Fundo

Especial de Investimento Aberto

ESAF - ESPÍRITO SANTO FUNDOS DE

INVESTIMENTO MOBILIÁRIO, S.A.

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(Valores em Euros) Balanço

ACTIVO CAPITAL E PASSIVO

Código Designação 30-06-2008 Código Designação

Notas Bruto Mv mv/P Líquido Líquido NOTAS

CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIC

21 Obrigações 3 17.567.418 626.204 91.880 18.101.742 - 61 Unidades de Participação 1

22 Acções - - - 62 Variações patrimoniais 1

23 Outros Títulos de Capital - - - 64 Resultados Transitados 1

24 Unidades de Participação - - - 65 Resultados Distribuídos

25 Direitos - - - -

-26 Outros Instrumentos de Dívida 3 13.871.879 - - 13.871.879 66 Resultado Líquido do Período 1

TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS 31.439.297 626.204 91.880 31.973.621 - TOTAL DO CAPITAL DO OIC

OUTROS ACTIVOS 48 PROVISÕES ACUMULADAS

31 Outros Activos - - - 481 Provisões para Encargos

TOTAL DE OUTROS ACTIVOS - - - TOTAL DE PROVISÕES ACUMULADAS

TERCEIROS TERCEIROS

411+...+418 Contas de devedores 577.882 577.882 - 421 Resgates a Pagar aos Participantes

TOTAL DE TERCEIROS 577.882 577.882 - 422 Rendimentos a Pagar aos Participantes

DISPONIBILIDADES 423 Comissões a Pagar

11 Caixa - - - 424+...+429 Outras Contas de Credores

12 Depósitos à Ordem 3 3.499.639 3.499.639 - 43+12 Empréstimos Obtidos

13 Depósitos a prazo e com pré-aviso - - - TOTAL DOS VALORES A PAGAR

14 Certificados de Depósito - -

-18 Outros Meios Monetários - -

TOTAL DAS DISPONIBILIDADES 3.499.639 3.499.639

-ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS

51 Acréscimo de Proveitos 510.775 510.775 - 55 Acréscimos de Custos

52 Despesas com custo Diferido 2.153 2.153 - 56 Receitas com proveito diferido

58 Outros Acréscimos e Diferimentos 338.560 338.560 - 58 Outros acréscimos e diferimentos

59 Contas Transitórias Activas - - - 59 Contas Transitórias Passivas

TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS 851.488 851.488 - TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS

TOTAL DO ACTIVO 36.368.306 626.204 91.880 36.902.630 - TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO

Número total de unidades de participação em circulação 6.858.820,4762 - Valor unitário da unidade de participação Abreviaturas: MV - Mais Valias; mv - Menos Valias; P - Provisões; N - Número; € - Euros

A Administração 30-06-2009 30-06-2009 30-06-2008 34.294.102 -494.910 -167.646 -- -1.196.514 -36.153.172 -- -- -5.000 -- -25.506 -718.952 -- -749.458 -- -- -- -- -- -O Técnico de Contas 36.902.630 -5,2710 0,0000

(11)

(Valores em Euros) CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS

Direitos Sobre Terceiros Responsabilidades Perante Terceiros

Código Designação Código Designação

OPERAÇÕES CAMBIAIS OPERAÇÕES CAMBIAIS

911 À vista - - 911 À vista -

-912 A prazo (Forwards cambiais) 3.938.341 - 912 A prazo (Forwards cambiais) 3.729.564

-913 Swaps cambiais - - 913 Swaps cambiais -

-914 Opções - - 914 Opções -

-915 Futuros - - 915 Futuros -

-TOTAL 3.938.341 - TOTAL 3.729.564

-OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES

934 Opções - - 934 Opções -

-935 Futuros - - 935 Futuros -

-TOTAL - - TOTAL -

-COMPROMISSOS DE TERCEIROS COMPROMISSOS COM TERCEIROS

942 Operações a prazo (reporte de valores) - - 941 Subscrição de títulos -

-944 Valores recebidos em garantia 10 1.700.000 - 942 Operações a prazo (reporte de valores) -

-945 Empréstimos de títulos - - 943 Valores cedidos em garantia 10 21.500.000

-TOTAL 1.700.000 - TOTAL 21.500.000

TOTAL DOS DIREITOS 5.638.341 - TOTAL DAS RESPONSABILIDADES 25.229.564

-99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA (5.638.341) - 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA (25.229.564)

-O Técnico de Contas A Administração

(12)

(Valores em Euros) Demonstração dos Resultados

Código Designação Notas Código Designação Notas CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES

Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados 712+713 Da Carteira de titulos e Outros Activos 812+813 Da Carteira de Titulos e Outros Activos 711+714+717+718 De Operações Correntes 811+814+817+818 De Operações Correntes

Comissões e Taxas

722+723 Da Carteira de Titulos e Outros Activos Rendimentos de Títulos e Outros Activos 724+...+728 Outras, de Operações Correntes 822+...+824/5 Da Carteira de Títulos e Outros Activos

729 De Operações Extrapatrimoniais 829 De operações extrapatrimoniais Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras 732+733 Na Carteira de Titulos e Outros Activos 832+833 Na Carteira de Títulos e Outros Activos 731+738 Outras, de Operações Correntes 831+838 Outras, de Operações Correntes

739 Em Operações Extrapatrimoniais 839 Em Operações extrapatrimoniais Impostos Reposição e Anulação de Provisões 7411+7421 Impostos Sobre o Rendimento 851 Provisões para encargos 7412+7422 Impostos Indirectos

7418+7428 Outros Impostos

87 Outros Proveitos e Ganhos Correntes 75 Provisões do Exercício

751 Provisões para Encargos TOTAL PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) 77 Outros Custos e Perdas Correntes

TOTAL CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 881 Recuperação de Incobráveis 882 Ganhos Extraordinários

CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 883 Ganhos Imputáveis a Exercicios Anteriores 783 Perdas Imputáveis a Exercicios Anteriores 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais 788 Outros Custos e Perdas Eventuais TOTAL PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D)

TOTAL CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C)

66 Resultado Líquido do Exercício (se>0) 66 Resultado Líquido do Exercício (se<0)

TOTAL TOTAL

(8x2/3/4/5)-(7x2/3)-(7411+7421) a) Resultado da Carteira de Titulos e Outros Activos D-C Resultados Eventuais

(8x9)-(7x9) b) Resultado das Operações Extrapatrimoniais B+D-A-C+7411+7421 Resultados Antes de Imposto sobre o rendimento B-A Resultados Correntes B+D-A-C-63 Resultado Líquido do Exercício

a) Para o cálculo do Resultado da Carteira de Titulos e Outros Activos a rubrica 7411 não inclui o Imposto dos Forward's no valor de 1 684€ para o ano corrente. b) A rubrica Resultado das Operações Extrapatrimoniais inclui a dedução do Imposto dos Forward's no valor de 1 684€ para o ano corrente.

A Administração

CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS

30-06-2009 30-06-2008 30-06-2009 30-06-2008 247.075 - 852.512 -10 - 5.494 -1.143 -112.017 - - -432 - - -312.736 - 953.008 -- - - -722.214 - 966.128 -185.509 - - -- -- -46 -- - 2.777.188 -1.281 -1.582.417 -- -- -4.514 -2.771 - - -- - 4.514 -2.771 -1.196.514 - - -2.781.702 - 2.781.702 -1.060.741 - 1.743 -241.798 - 1.382.023 -O Técnico de Contas 1.194.771 - 1.196.514

(13)

(Valores em Euros)

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC

Recebimentos

Subscrição de unidades de participação 15.182.163 -15.182.163

-Pagamentos

Resgates de unidades de participação 1.210.607 -1.210.607

Fluxo das operações sobre as unidades do OIC 13.971.556

-OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS

Recebimentos

Venda de tíulos e outros activos 7.737.823 -Reemb. Titulos e out. Act. 3.855.356 -Rendimento de títulos e outros activos 315.514 -Juros e proveitos similares recebidos 20.610 -Outros recebimentos relacionados com a carteira -

-11.929.303

-Pagamentos

Compra de títulos e outros activos 23.572.892 -Juros e custos similares pagos 306.840 -Comissões de Bolsa suportadas - -Comissões de corretagem 432 -Outras taxas e comissões 1.622

-23.881.786

Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos (11.952.483)

-OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS

Recebimentos

Operações cambiais 13.071.885 -Margem inicial em contratos de futuros e opções 273.600 -Outros recebimentos operações prazo e de divisas 583.450

-13.928.935

-Pagamentos

Operações cambiais 13.008.360 -Margem inicial em contratos de futuros e opções 273.600 -Outros pagamentos operações a prazo e de divisas 487.239

-13.769.199

Fluxo das operações a prazo e das divisas 159.736

-OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE

Recebimentos

Juros de depósitos bancários 6.725 -Juros de certificados de depósito - -Outros recebimentos correntes 46

-6.771

-Pagamentos

Comissão de gestão 92.114 -Comissão de depósito 4.420 -Juros devedores de depósitos bancários - -Impostos e Taxas 7.987 -Taxa de Supervisão 4.635 -Taxa de Auditoria 1.236 -Taxa Geral de Custos 300

-110.692

Fluxos das operações de gestão corrente (103.921)

-Saldo dos fluxos de caixa do período 2.074.888

-Efeitos das Diferenças de Câmbio (257)

-Disponibilidades no início do período 1.425.008

-Disponibilidades no fim do período 3.499.639

-O Técnico de Contas A Administração

Demonstração dos Fluxos de Caixa

(14)

ANEXO

(15)

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO

ESPÍRITO SANTO RENDIMENTO PLUS – FUNDO ESPECIAL INVESTIMENTO ABERTO

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2009 (Montantes expressos em euros)

INTRODUÇÃO

O Espírito Santo Rendimento Plus – Fundo Especial de Investimento, adiante designado por Fundo, é um Fundo Especial de Investimento Aberto, gerido pela ESAF – Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.. Foi constituído por tempo indeterminado, tendo iniciado a sua actividade em 03 de Novembro de 2008.

Um fundo especial de investimento é, de acordo com a legislação em vigor, um fundo não harmonizado por não respeitar determinados limites impostos pelas directivas comunitárias.

O objectivo do Fundo consiste em proporcionar aos participantes a possibilidade de aceder a uma carteira constituída por activos que, directa ou indirectamente, representem uma exposição a diversas estratégias maioritariamente de crédito e de taxa juro.

O fundo investirá ao nível mundial, não existindo qualquer restrição territorial ao seu investimento podendo no entanto ser privilegiados os mercados constantes da lista de “Mercados Elegíveis para Efeitos de Investimento”, publicada pela CMVM no Sistema de Difusão de Informação, sem prejuízo do investimento em valores mobiliários não cotados nos termos legalmente previstos.

Por se tratar de um fundo especial, o património do Fundo não obedece a determinados limites impostos pelas directivas comunitárias.

O Fundo poderá investir em Instrumentos Financeiros Derivados com fins diferentes de cobertura, podendo daí resultar um acréscimo de risco no património do Fundo. O presente anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento nº16/2003 da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de 26 de Janeiro de 2004, que estabelece o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC).

As notas cujos números não são indicados neste anexo não têm aplicação por inexistência ou irrelevância dos valores a reportar, com excepção da Nota 4 cuja divulgação se encontra apresentada nas Bases de Apresentação e Principais Políticas Contabilísticas.

(16)

BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS (a) Bases de apresentação

As demonstrações financeiras foram preparadas e estão apresentadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo, emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, na sequência das competências que lhe foram atribuídas pelo Decreto-Lei nº 276/94, de 2 de Novembro com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 323/99 de 13 de Agosto.

As demonstrações financeiras e o respectivo anexo que fazem parte integrante do presente Relatório sobre a actividade anual do Fundo apresentam diferenças nos arredondamentos em diversos valores. Esta situação prende-se com o facto de o sistema de informação - SGC - efectuar a truncagem dos cêntimos de euro. Assim, as demonstrações financeiras quando comparadas podem apresentar diferenças não significativas.

(b) Especialização dos exercícios

O Fundo respeita, na preparação das suas contas, o princípio contabilístico da especialização diária dos custos e proveitos.

Assim, os custos e os proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento.

(c) Aplicações em títulos

Os títulos são registados pelo respectivo valor de aquisição sendo valorizados, de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do Fundo, que têm por base o disposto no Regulamento nº 16/99 da CMVM, com as alterações introduzidas pelo Regulamento nº 4/2000, 26/2000 e 3/2002, conforme segue:

Títulos cotados

A Sociedade gestora considerará como momento de referência, para efeitos do cálculo diário do valor da unidade de participação, a composição da carteira do fundo às dezassete horas de Lisboa.

No âmbito do legalmente estabelecido, e para a valorização dos activos que integram o Fundo, a Sociedade Gestora considerará o seguinte:

1) Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos cotados numa Bolsa de Valores ou admitidos à negociação num mercado regulamentado, serão avaliados ao preço disponível no momento de referência ou ao preço de fecho desses mercados se a sessão tiver encerrado antes das dezassete horas de Lisboa. Se um activo estiver cotado em mais de uma Bolsa ou mercado, o preço a considerar será o efectuado na Bolsa ou mercado regulamentado mais representativos para esse activo, em termos de maior liquidez,

(17)

frequência e regularidade de transacções;

2) Relativamente aos activos dos mercados do Continente Americano, a composição da carteira terá em consideração as transacções efectuadas apenas até à véspera do cálculo da unidade de participação; da mesma forma, os valores a considerar para o cálculo do parâmetro de referência serão os divulgados na véspera do cálculo da unidade de participação;

3) Para a valorização de Obrigações cotadas ou admitidas à negociação num mercado regulamentado, será considerado o preço disponível no momento de referência do dia a que respeita a valorização. Caso não exista preço disponível, será considerada a última oferta de compra difundida através dos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg, a Reuters e outros, na indisponibilidade desta, o presumível valor de oferta de compra firme ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos dos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na indisponibilidade do referido acima, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos teóricos que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows descontados, exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior a doze meses as quais serão valorizadas ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização;

4) Para a valorização das Acções e Obrigações não cotadas nem admitidas à negociação em mercado regulamentado, será considerado o presumível valor de oferta de compra firme ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram. Na indisponibilidade deste, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos de avaliação universalmente aceites nos mercados financeiros que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características dos títulos, exceptua-se o caso das obrigações com maturidade inferior a doze meses as quais serão valorizadas ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização;

5) Para a valorização das unidades de participação dos fundos de investimento que compõem a carteira, será considerado o último valor conhecido e divulgado pela respectiva Entidade Gestora no dia de valorização do Fundo, e disponível no momento de referência;

6) Para a valorização de instrumentos representativos de dívida de curto prazo, na falta de preços de mercado, será efectuada a respectiva valorização com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação;

7) Relativamente a valores cotados admitidos à negociação numa Bolsa de Valores ou transaccionados em mercados regulamentados, que não sejam transaccionados nos 15 dias que antecedem a respectiva avaliação, serão utilizados os critérios de valorização definidos para os valores não cotados.

(18)

As mais e menos valias apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados.

Os juros decorridos dos títulos em carteira são registados em proveitos a receber na rubrica de Contas de regularização do activo por contrapartida de resultados.

Os valores relativos a operações de compra e venda de títulos realizadas, mas cuja liquidação ainda não ocorreu à data do balanço, encontram-se registados na rubrica Outras contas de regularização do passivo e do activo, respectivamente.

(d) Operações em moeda estrangeira

Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira são convertidos para Euros com base nos câmbios indicativos à vista divulgados pelo Banco de Portugal. As diferenças de câmbio assim apuradas são registadas em resultados.

A reavaliação da posição cambial a prazo registada em perdas e ganhos em operações financeiras é efectuada tendo por base o método do estorno, procedimento este que, embora não afecte o apuramento do resultado líquido do período, origina a subavaliação dos saldos acumulados daquelas rubricas por montante cuja quantificação não é praticável.

(e) Valorização das unidades de participação

O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira.

Para efeitos da determinação dos preços aplicáveis dos activos que integram o Fundo e determinação da carteira do mesmo, a Sociedade Gestora considerará o cálculo do valor da unidade de participação às dezassete horas de Lisboa.

O valor da unidade de participação, para efeitos de subscrição, será o conhecido e divulgado no dia útil seguinte àquele a que o pedido de subscrição se refere. O pedido de subscrição é realizado a preço desconhecido.

O valor da unidade de participação para efeitos de resgate será o conhecido e divulgado no dia útil seguinte, aquele a que o pedido de resgate se refere. O pedido de resgate é realizado a preço desconhecido.

(f) Comissão de gestão e de depositário

Pelo exercício da sua actividade a Sociedade Gestora, recebe do Fundo uma comissão anual de 0,75 % (zero vírgula setenta e cinco por cento), calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo e cobrada mensalmente. O valor correspondente à Componente Variável da Comissão de Gestão (Comissão de Performance) será calculado e deduzido diariamente, sob a forma de provisão, ao valor líquido global do Fundo e cobrado no primeiro dia útil do período anual seguinte àquele que respeite.

(19)

Os períodos anuais para efeito de cálculo da Comissão de Performance correspondem a períodos sucessivos de doze meses a contar da data de início de actividade do fundo.

A Comissão de performance só será cobrada quando a valorização da unidade de participação:

• for positiva relativamente ao último período anual; e

• se no fim de cada período anual o Fundo se valorizar acima do valor correspondente a 80% do somatório da média do ano da taxa Euribor 3M e 0,5%.

Pelo exercício das suas funções, a entidade depositária recebe do Fundo uma comissão anual de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento), calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo, depois de deduzida a comissão de gestão, e cobrada trimestralmente.

(g) Taxa de supervisão

O Fundo está sujeito a uma taxa de supervisão no valor de 0,03‰ (com um mínimo de 200 euros e um máximo de 20.000 euros). Esta taxa, calculada sobre o valor líquido global do Fundo no final de cada mês, deverá ser entregue mensalmente à CMVM.

(h) Contratos de forwards

Os contratos de forwards realizados para efeitos de cobertura de risco de variação cambial, são reavaliados diariamente com base na diferença entre a taxa contratada e a taxa de mercado em vigor na data de reavaliação, sendo as eventuais flutuações registadas nas rubricas de ganhos em operações financeiras ou perdas em operações financeiras, conforme aplicável, da demonstração dos resultados.

A reavaliação da posição cambial a prazo registada em perdas e ganhos em operações financeiras é tratada conforme descrito em (d).

(i) Contratos de futuros

Os contratos de futuros realizados para efeitos de cobertura de risco de variação nas cotações e nas taxas de juro, são reavaliados diariamente com base nos valores de mercado divulgados, sendo as eventuais flutuações registadas nas rubricas de ganhos em operações financeiras ou perdas em operações financeiras, conforme aplicável, da demonstração dos resultados.

A margem inicial encontra-se registada na rubrica Outros devedores, assim como os eventuais ajustamentos resultantes das variações das cotações dos contratos.

(20)

(j) Regime Fiscal

Os rendimentos obtidos pelo fundo têm o seguinte regime fiscal:

Rendimentos obtidos em território português que não sejam considerados mais-valias, são tributados autonomamente:

1. Por retenção na fonte como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse;

2. Às taxas de retenção na fonte e sobre o montante a ela sujeito, como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse, quando tal retenção na fonte, sendo devida, não for efectuada pela entidade a quem compete (encontram-se neste caso os juros das obrigações e dos depósitos bancários, sobre os quais incide uma taxa de 20%, e os dividendos, que estão sujeitos a uma taxa de 20%);

3. Ou à taxa de 25% sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano, no caso de rendimentos não sujeitos a retenção na fonte.

Rendimentos obtidos fora do território português que não sejam considerados mais-valias:

1. Os rendimentos obtidos fora do território português provenientes de títulos de dívida e de fundos de investimento e os decorrentes de lucros distribuídos, são tributados autonomamente à taxa de 20%;

2. Outros rendimentos obtidos fora do território português são tributados autonomamente à taxa de 25% incidente sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano.

(21)

NOTA 1 - ACTIVIDADE DO OIC

As variações registadas no valor líquido global e unitário do OIC no primeiro semestre de 2009, podem ser constatadas pela análise do quadro abaixo indicado:

Descrição No início Subscrições Resgates Distribuição de resultados

Outros Resultados

do período No fim

Valor base 20.243.243 15.224.022 1.173.163 34.294.102

Diferença para valor base 1.331 536.023 42.444 494.910

Resultados distribuídos - - -

-Resultados acumulados - - 167.646 167.646

Resultados do período 167.646 (167.646) 1.196.514 1.196.514

SOMA 20.412.220 15.760.045 1.215.607 - - 1.196.514 36.153.172

Nº de unidades de participação 4.048.648,5672 3.044.804,3885 234.632,4795 6.858.820,4762

Valor da unidade de participação 5,0417 5,1760 5,1809 5,2710

A evolução do valor líquido global e unitário do OIC registada no primeiro semestre é apresentada, como segue:

Ano

Val. Liq. Global

Fundo Valor UP Nº de UP's em Circulação

2009 Jan 21.818.087 5,0951 4.282.141,9289 Fev 23.504.401 5,1239 4.587.188,0122 Mar 27.280.011 5,1359 5.311.637,0117 Abr 30.053.326 5,1987 5.780.968,0146 Mai 31.427.632 5,2342 6.004.232,3490 Jun 36.153.172 5,2710 6.858.820,4762

O número de participantes por escalão em 30 de Junho de 2009 é o que abaixo se apresenta: Escalões Número Ups 25% 1 10% Ups < 25% -5% Ups < 10% --2% Ups < 5% -3 0,5% Ups < 2% -7 UPs < 0,5% 305

(22)

NOTA 3 - INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS

À data de 30 de Junho de 2009, a carteira de títulos apresentava a seguinte composição: ! " # # $ #% "& %' (" )" " " # " *"# #" *#%' + )" " # * ## ( ,- ( #* . " " ( .# / ,-- .#0"%1 ) #" 2 3 4 2 254 4 6 6 253 , 7 8 " 29, 6 4 3 , 224 3 5 6 3 5 7 8 8 " 29, 2 564 , 3 , , 3 , 3 3,, , 63 , : 8 5 , 25 56 5 56 5 :; " 5 ,2 !4 $ 53 2 56 22 22, 56 4 4 7 " * "9, , ,64 2 ,63 453 5 4 ,66 6 ( < " ,9,, , ,53 5 6, 2 4 4 , , 2 363 7 " , 9, 66 2, 2 5,4 5 5 23 652 7 4-4 2 9, , 2,4 , , 22 ,4 346 ,66 4 2 5 6 ; 3-5 6 39 , 2 5, 4, 6 4, 5 , 2 4 255 77 ( 4 3 , 9 !2 $ 32, 46 34 4 34 4 ; 3 , 6 , 6,3 ,2 4 646 ,2 7 7 2-32 29, 5 52 3, 4 2 3 4 43 3 4 43 ; 2 !4 426$ 22 2 4 5 ,,5 4 5 ,5 = 7 = 5 9,5 6, 4,5 5 5 554 236 , 4 554 465 5 7 5 ,4 55 5 2 ,55 5 455 * 7> 9 9,2 ! 2 $ 46 2 43 , 2 23 /8 " 3 43 4 ,6 44 4 2 23 43 ,32 7 ,, , 5 5 6 654 4 , 5 ? " ,3 , 5 3 5 5 5 645 0 # "9, 3 , 3 , 3 7 "@ " 9 , ,66 5 , 66 , 5 , >A"0 -69, 5 4 432 36 46 556 ,55 46 2 86 3 446 , 4 45 , 6 4 6 2 , , 7 "# "# , 9 26 4 22 4 3 435 4 3 , 7" * 7 -,9, !2 $ ,5 64 43 ,, 5 ,5 ,32 !34 35 $ 563 4 , 345 433 . "B ,-2 ( #*-. " " ' .# / ,-2- .#0"%1 ) #" 63 6 36, , 6 , 3-4 2 ,,9 , 4 6 , , 6 4 , 5, 5 , 4 , 5, 2, ; " 6 , 6 2 2 , 6 6 3 46 6 3 2, " 49,, 6 662 , 2 5 5 , 4 3 , , 6 , 363 4 , . "B - "-( . C# #" 0 # ' " -- .#0"%1 ) #" ,2 ,5 , 4 , 4 ; D 8 29, !,2 ,5 $

(23)

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A liquidez do OIC registou no decurso do primeiro semestre de 2009 a seguinte evolução:

(Valores em Euros)

Contas Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final

Caixa -

-Depósitos à ordem 1.425.008 3.499.639

Depósitos a prazo e com pré-aviso - - -

-Certificados de depósito - - -

-Outras contas de disponibilidades - - -

-Total 1.425.008 - - 3.499.639

NOTA 4 - CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS

Conforme descrito na política contabilística - Títulos não cotados, alínea 1), na valorização de títulos não cotados nem admitidos à negociação, deverá ser considerado o presumível valor de realização disponibilizado por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos se enquadram. Na ausência destes a Sociedade Gestora poderá considerar a utilização de modelos matemáticos teóricos, nomeadamente modelos baseados em cash-flows descontados, que entenda serem os mais apropriados para este tipo de activos.

Durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2009, em consequência das actuais condições mercado, não foi possível à Sociedade Gestora a obtenção de cotações representativas do presumível valor de transacção para alguns dos títulos constantes da carteira do Fundo. Desta forma, a Sociedade Gestora optou por valorizar aqueles títulos utilizando um modelo matemático que o Conselho de Administração da Sociedade Gestora considerou apropriado para o cálculo do presumível valor de mercado daqueles títulos.

(24)

Em 30 de Junho de 2009, o Fundo tem em carteira títulos que ascendem ao montante de 4.160.900 Euros, valorizados utilizando aquele modelo, que representam 11,5% do valor líquido global do Fundo.

NOTA 10 – DISCRIMINAÇÃO RESPONSABILIDADES COM E DE TERCEIROS As responsabilidades do OIC para o período em causa são as que abaixo se discriminam:

(Valores em Euros) Tipo de Responsabilidade

No Início No Fim No Início No Fim

Subscrição de títulos - - -

-Reporte de valores

Operações a prazo de compra - - -

Operações a prazo de venda - - -

-Empréstimo de valores

Valores recebidos em garantia 1.700.000 1.700.000 -

Valores cedidos em garantia 15.500.000 21.500.000 -

-Outras - - -

-Total 17.200.000 23.200.000 -

-Prestadas pelo OIC Prestadas por terceiros

NOTA 11 – EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL

As posições cambiais abertas do OIC e os respectivos instrumentos de cobertura utilizados são os que abaixo se detalham. De salientar, que a posição global, reflecte o montante em moeda diferente do Euro não coberta. Assim:

Moedas Total a Prazo

Compra Venda Compra Venda Compra Venda

GBP 204.446 - ( 190.000) - - - - ( 190.000) 14.446

USD 3.048.394 1.000.000 ( 3.942.000) - - - - ( 2.942.000) 106.394

Contravalor

em Euros 2.396.713 707.514 (3.011.998) - - - - ( 2.304.484) 92.229

À Vista A Prazo Posição Global

Forward Futuros Opções

NOTA 12 – EXPOSIÇÃO AO RISCO DE TAXA DE JURO

Esta nota pretende expressar o total de activos com taxa de juro fixa durante toda a vida da operação, bem como as operações extra-patrimoniais realizadas para a cobertura do risco de taxa de juro. Assim sendo, o OIC à data de 30 de Junho de 2009 tinha a seguinte posição:

FRA Swaps (IRS) Futuros Opções

de 0 a 1 ano 3.920.228 - - - - 3.920.228

de 1 a 3 anos 2.215.062 - - - - 2.215.062

Maturidades Montante em carteira (A)

(25)

NOTA 14 – PERDAS POTENCIAIS

Esta nota projecta as perdas potenciais máximas do OIC com a utilização de metodologias de quantificação de risco com referência a 30 de Junho de 2009.

PERDAS POTENCIAIS (Valores em Euros)

Carteira sem derivados Carteira com derivados

Pressupostos utilizados no cálculo da perda potencial máxima do património do OICVM

Período de detenção da carteira (a) confiança (b)Intervalo de

Risco do activo subjacente (c) 30 dias 95% 2,21 Notas

(a) Tempo disponível para liquidar as posições em carteira (b) Intervalo de confiança considerado

(c) Volatilidade histórica do activo subjacente

213.369

-Perda potencial no final do periodo

Perda potencial no final do periodo anterior

160.401

-NOTA 15 – CUSTOS IMPUTADOS AO OIC

Durante o primeiro semestre de 2009 foram imputados diversos custos ao OIC, conforme o detalhe que se apresenta seguidamente.

Custos Valor %VLGF (1) Comissao de Gestão Componente Fixa 99.767 0,3736% Componente Variável - 0,0000% Comissão de Depósito 6.651 0,0250% Taxa de Supervisão 5.107 0,0191% Custos de Auditoria 1.156 0,0043% Outros Custos 125 0,0005% TOTAL 112.806

TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) 0,4224%

(1) Média relativa ao período de referência

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Referências

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