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2.ªs Avaliações. DF Portalegre J. Marques Roldão 8 e 9 Junho Formação Património PROGRAMA

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DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 1

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 2

Formação Património

PROGRAMA

IMI

 2.ªs Avaliações

 Tabela para determinação da taxa

 Ficha auxiliar dos Peritos e Comissão de Avaliação

 Fluxograma 2.ªs avaliações

IMT

 Liquidação Adicional

 Caducidade direito à liquidação

 Revisão oficiosa da liquidação

 Liquidação oficiosa

Aplicações informáticas

 A nova Modelo 1 de IMI

(2)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 3

Artigo 76.º, n.º 1

Quem pode requerer? Quem pode promover?

• Sujeito passivo • Câmara Municipal – conhecimento: art.º 139 CIMI

• Serviço de Finanças

Prazo?

• 30 dias da data notificação do S.P.

• Resultado da avaliação

directa

Objecto da discordância?

CIMI -

2.ªs Avaliações prédios urbanos

Quem avalia? Custos?

• Perito regional, nomeado pelo Director, que preside • Vogal da Câmara Municipal • Sujeito passivo ou seu representante

• Taxa entre 5 e 20 U.C., consoante complexidade da matéria

Artigo 76.º, n.º 2 e 3

Devolução? • Sim, se o VPT se considerar distorcido

(3)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 5

VPT distorcido? Que efeitos? Conceito de distorção?

• Fixação novo VPT

• VPT releva só para efeitos de IRS, IRC e IMT

• Se VPT > 15% do valor normal de mercado; • Se características diferenciadoras do padrão normal para a zona (sumptuosidade, áreas invulgares, arquitectura; • Se VPT < 15% do valor normal de mercado

Artigo 76.º, n.º 4 ----

Artigo 76.º, n.º 5

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 6

CIMI -

2.ªs Avaliações prédios urbanos

Fundamentação?

Obrigatória

, se estiver em causa

distorção relativamente ao valor normal de mercado

(4)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 7

Normas a ter em consideração?

- Artigo 74.º

•3 - O perito regional tem apenas voto de desempate;

•4 - A indicação do representante do sujeito passivo deve ser comunicada por escrito ao chefe de finanças até 10 dias antes da data marcada para a avaliação.

Artigo 76.º, n.º 7

•Artigo 75.º

• 4 – Se a segunda avaliação for promovida pelo chefe de finanças, o sujeito passivo deve ser notificado para, no prazo de 20 dias, comunicar se pretende integrar a comissão ou nomear o seu representante.

•5 - O sujeito passivo ou o seu representante prestam compromisso de honra perante o chefe de finanças, no dia designado para a avaliação, lavrando-se o respectivo termo.

•6 - A falta de comparência do sujeito passivo ou do seu representante torna definitivo o resultado da primeira avaliação, salvo se a falta for justificada no prazo de oito dias, caso em que apenas é permitido um adiamento.

• 5 - No caso previsto no número anterior, se o sujeito passivo não comunicar que pretende integrar a comissão ou não indicar o seu representante no prazo aí fixado ou, indicando-o, o mesmo não compareça, a competência para a nomeação do representante devolve-se ao chefe de finanças, que nomeará um perito regional.

• 6 - No caso referido no n.º 4, à não comparência do sujeito passivo ou do seu representante aplica-se a parte final do n.º 3.

CIMI -

2.ªs Avaliações prédios urbanos

Normas a ter em consideração?

Artigo 76.º, n.º 7

• 5 - No caso previsto no número anterior, se o sujeito passivo não comunicar que pretende integrar a comissão ou não indicar o seu representante no prazo aí fixado ou, indicando-o, o mesmo não compareça, a competência para a nomeação do representante devolve-se ao chefe de finanças, que nomeará um perito regional.

• 6 - No caso referido no n.º 4, à não comparência do sujeito passivo ou do seu representante aplica-se a parte final do n.º 3.

Parte final do n.º 3 do art.º 75.º:

a sua falta de comparência ou a do seu representante torna definitivo o resultado da primeira avaliação, salvo se a falta for justificada no prazo de oito dias, caso em que se permite um adiamento

.

(5)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 9

Casos em que o alienante pode reclamar?

• Se avaliação de prédio omisso à matriz; •Se avaliação por transmissão onerosa;

• Assim, poderá integrar a comissão ou

nomear representante

Artigo 76.º, n.º 8

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 10

CIMI -

2.ªs Avaliações prédios urbanos

Designação vogais da câmara municipal?

a) São afectos por tempo indeterminado, a um ou mais serviços de finanças; b) Na falta de nomeação do vogal da câmara municipal por prazo superior a 20 dias a contar da data em que for pedida, a comissão é composta por dois peritos regionais designados pelo director de finanças, um dos quais preside, e pelo sujeito passivo ou seu representante;

c) Na falta de comparência do vogal nomeado pela câmara municipal, o chefe de finanças nomeia um perito regional, que o substitui.

(6)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 11

Remunerações Prédios em compropriedade?

•A remuneração do vogal é da responsabilidade da câmara municipal e do sujeito passivo no caso do seu representante.

Artigo 76.º, n.º 13 ----

n.º 14

• No caso dos prédios em compropriedade, sempre que haja mais do que um pedido de segunda avaliação, devem os comproprietários nomear um só representante para integrar a comissão referida no n.º 2.

CIMI -

2.ªs Avaliações prédios urbanos

Normas a ter em consideração?

2 - A impugnação referida

no número anterior pode ter como fundamento qualquer ilegalidade, designadamente a errónea quantificação do valor patrimonial tributário do prédio.

1 - Do resultado das

segundas avaliações cabe

impugnação judicial, nos

termos definidos no Código de Procedimento e de Processo Tributário.

(7)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 13

2.ª avaliação ao abrigo do n.º 2 do art.º 76.º-não invocação de distorção?

1. Não há pagamento da taxa prevista no n.º 3;

2. Deferimento do pedido não depende de fundamentação;

3 . A comissão de avaliação avalia o prédio somente pelas regras dos art.º 38.º e seguintes do CIMI, dando origem ao VPT2;

4. Compara-se o VPT2 com o VPT1 para efeitos de atribuição das

despesas de avaliação; somente a cargo do SP se o valor contestado se mantiver: n.º 2 do art 68.º.

5. Notificação do VPT2 a todos os interessados

Sistematizando …

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 14

CIMI -

2.ªs Avaliações prédios urbanos

Sistematizando …

1. Se o S.P. desistir do pedido até ao dia anterior da realização da avaliação, há lugar a devolução da taxa

2. A Comissão avalia o prédio pelas regras constantes no art.º 38.º e seguintes – VPT 2;

3. Nos termos do n.º 4, o prédio é também avaliado de acordo com as regras do n.º 2 do art.º 46.º (método de custo), quando se trate de edificações

ou por aplicação do método comparativo dos valores de mercado, no caso de terrenos para construção e de terrenos previstos no n.º 3 do art.º 46.º ; 4. A avaliação deve ser devidamente fundamentada e obedecer às seguintes

regras e fórmulas:

a. Método de custo: V=T+ET+(C+EC)XCAD+EVC+L

b. Método comparativo: Vterr=pterrxAterr

(8)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 15

Sistematizando …

5. Obtidos os 2 VPT’s a comissão apura a diferença de valores 6. Existe distorção, em duas circunstâncias:

a. Quando VPT for superior em mais de 15% do valor normal de mercado; b. Quando cumulativamente:

I. O prédio apresente características valorativas fora do padrão normal para a zona e

II. O VPT seja inferior em mais de 15% do valor normal de mercado; 7. Em termos de notificação:

a. Notificam-se os titulares do prédio do VT2 com efeitos apenas para o IMI e actualiza-se a matriz;

b. Simultaneamente notificam-se os sujeitos passivos do VPT – Valor normal de mercado, para efeitos de IMT, IRC e/ou IRS;

2.ª avaliação na acepção do n.º 5 do art.º 76.º- invocaçãode distorção?

CIMI -

2.ªs Avaliações prédios urbanos

Sistematizando …

8. Na ausência de distorção, o VPT que releva para IMT, IRC e/ou IRS será o VT2, apurado de acordo com as regras do art.º 38.º;

9. Em caso de distorção, é devolvida a taxa paga;

10. Independentemente da distorção, se o Vt2=Vt1 é devido o pagamento das despesas de avaliação.

(9)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 17

TABELA PARA DETERMINAÇÃO DE COMPLEXIDADE - Nº4 - ARTº 76º DO CIMI

SF Procº

Ficha Mod 1 Ficha 2ª aval

Valor da UC 102,00

Tipos de Prédio Factores Quantif Caracte- RESULTADO

Grupo Designação rização Escalão UC Valor

Nº de: 1-6

Prédios, ou fracções, 7-15

Habitação ou Partes independentes, 16-30

Comércio ou lotes de terreno >30

Serviços 1

Indústria/Armazéns Nº de: 2-3

Terrenos Afectações 4-5 0 0 0,00

I e >5

Prédios "Outros" até 220

Área bruta privativa total, >220 - 880 ou Área total (m2) >880 - 4 000

>4000

Nº de: 1-6

Prédios, fracções 7-15 ou Partes independentes, 16-30

Indústria/ ou lotes de terreno >30

Armazéns 1

II e Nº de: 2-3 0 0 0,00

terrenos Afectações 4-5

industriais >5

até 660 Área bruta privativa total, >660 -4 000

ou Área total (m2) >4 000 -10 000 >10 000 Data

Assinatura

Tabela para determinação de complexidade – n.º 4 art.º 76.º

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 18

CIMI -

2.ªs Avaliações prédios urbanos

Tabela para determinação de complexidade - Exemplos

Exemplo 1 Uma edificação com as seguintes características:

- Prédio em propriedade horizontal; - com 5 fracções autónomas;

- com quatro afectações distintas;

- e com uma área bruta privativa total de 800 m2 em terreno com uma área total de terreno de 2000 m2 (Aatot+ Atterr= 2 800m2).

Tipos de Prédio

Factores Quantif Caracte- RESULTADO Grupo Designação rização Escalão UC Valor

Nº de: 1-6 x

Prédios, ou fracções, 7-15

Habitação ou Partes independentes, 16-30

Comércio ou lotes de terreno >30

Serviços 1 Indústria/Armazéns Nº de: 2-3 Terrenos Afectações 4-5 x 2 10 1020,00 I e >5

Prédios "Outros" até 220 Área bruta privativa total, >220 - 880

ou Área total (m2) >880 - 4 000 x

(10)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 19

Tabela para determinação de complexidade - Exemplos

Tipos de Prédio

Factores Quantif Caracte- RESULTADO Grupo Designação rização Escalão UC Valor

Nº de: 1-6 x

Prédios, ou fracções, 7-15

Habitação ou Partes independentes, 16-30

Comércio ou lotes de terreno >30

Serviços 1 x

Indústria/Armazéns Nº de: 2-3

Terrenos Afectações 4-5 1 5 510,00

I e >5

Prédios "Outros" até 220

Área bruta privativa total, >220 - 880 x ou Área total (m2) >880 - 4 000

>4000 Exemplo 2 Uma edificação com as seguintes características:

- Moradia unifamiliar; - com uma afectação;

- e com uma área bruta privativa total de 240 m2 e uma área total de terreno de 600 m2 (Aatot+ Atterr= 840m2).

CIMI -

2.ªs Avaliações prédios urbanos

Tabela para determinação de complexidade - Exemplos

Exemplo 3

Uma edificação industrial com as seguintes características: - três partes com utilização independente;

- com duas afectações;

- e com uma área bruta privativa total de 4 240 m2 e terreno com 4 000 m2.

Tipos de Prédio

Factores Quantif Caracte- RESULTADO Grupo Designação rização Escalão UC Valor

Nº de: 1-6 x

Prédios, fracções 7-15 ou Partes independentes, 16-30

Indústria/ ou lotes de terreno >30

Armazéns 1 II e Nº de: 2-3 x 2 10 1020,00 terrenos Afectações 4-5 industriais >5 até 660 Área bruta privativa total, >660 -4 000

ou Área total (m2) >4 000 -10 000 x

(11)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 21

Tabela para determinação de complexidade - Exemplos

Tipos de Prédio

Factores Quantif Caracte- RESULTADO Grupo Designação rização Escalão UC Valor

Nº de: 1-6

Prédios, fracções 7-15 ou Partes independentes, 16-30

Indústria/ ou lotes de terreno >30 x

Armazéns 1

II e Nº de: 2-3 x 3 15 1530,00

terrenos Afectações 4-5

industriais >5 até 660 Área bruta privativa total, >660 -4 000

ou Área total (m2) >4 000 -10 000 >10 000 x

Exemplo 4

Um terreno para construção com as seguintes características: - 34 lotes previstos;

- distribuídos por duas afectações; - e com uma área total de 10 240 m2.

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CIMI -

2.ªs Avaliações prédios urbanos

(12)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 23

Princípios/requisitos a observar pelas Comissões de Avaliação

Sensibilidade

Para o valor do custo de construção por metro quadrado e do valor normal de mercado usualmente praticados na zona em estudo, sempre que aplicarem os referidos métodos;

 Fundamentação técnica

Recolha de amostras e/ou elementos relativos a custos de construção por metro quadrado reportados à idade e condições do prédio, valores de venda das edificações e dos terrenos, etc.,

tendo em atenção, designadamente, o seguinte:

A credibilidade das fontes de informação; A actualidade da informação e a idade do prédio; A área do prédio;

A sua afectação;

O seu estado de conservação; A respectiva localização. 1. notificação do resultado da 1ª avaliação: Vt1 3. Nos termos do nº 2 do art. 76º (sem pagamento de taxa) 4. 2ª Avaliação de acordo com as regras

do art. 38º e seguintes: Vt2 11. Avaliação pelo método de custo [nº 2 do art. 46º] ou comparativo: VNM* 10. Avaliação de acordo

com as regras do art.

38º e seguintes: Vt2 9. Nos termos do nº 4 do art. 76º Inclui fundamentação e pagamento de taxa 2. Pedido de 2ª Avaliação [Suj passivo(s) ou CM] ou promovida pelo SF 5. Vt2=Vt 1? 7. Pagamento das despesas de avaliação (nº2 art. 68º) sim 8. Actualização da matriz não 12. Calculo da distorção para efeitos tributários:

d1= [(Vt2/VNM)-1] x100 Se |d1|> 15% Se |d2| 15% (Perda da taxa de caução) 15. Actualização de

Vt para IRS, IRC,

IMT 13. Notificação de Vt2 para

prod efeitos IMI

14. Notificação de VNM para prod efeitos IRS, IRC,

IMT Manutenção do

Vt?

6. Notificação doVt2 para produção de efeitos IMI, IRS, IRC,

IMT 17. Devolução da taxa de caução se |d1| 15% 16. Calculo da distorção para “devolução da taxa”: d2= [(Vt1/VNM)-1] x100 Se |d2|> 15% 18. Encerrar procedimento

* VNM – Valor Normal de Mercado obtido pelos métodos de custo ou comparativo, consoante se trate de prédios edificados ou terrenos para construção e

(13)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 25

Dúvidas?

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 26

CIMI -

2.ªs Avaliações prédios urbanos

Apresentação

DSA

(14)

• Caso esteja em causa a caducidade de efeitos

tributários sobre prédios com pedidos de segunda

avaliação em que o SP invoca a distorção, devem ser

desencadeados os procedimentos de segunda

avaliação:

– 1. Devem ser calculadas as unidades de conta para a complexidade da avaliação (nº 3 do artº 76 do CIMI)

Enquanto não entra em produção…

 Juntar ao processo nota de cobrança das unidades

de conta;

– Existência de um ficheiro Excel no programa das Avaliações.

 Registar pedido de segunda avaliação no sistema

com o campo distorção a «não»;

 Nomear comissão (DF);

 Inserir data de reunião na aplicação e notificar

intervenientes (SF);

(15)

 Só pode haver desistência deste tipo de avaliação até ao dia anterior

à data marcada para avaliação

;

 No dia da reunião, a comissão procede à segunda

avaliação «ordinária»;

– Caso haja necessidade, devem ser alterados os dados

técnicos desta avaliação. Em seguida deve ser submetida pelo presidente da comissão;

– Mesmo não havendo alterações a promover nos dados da avaliação deve esta ficha seguir o percurso normal;

 Em ambos os casos este valor patrimonial serve

apenas para

efeito IMI

, indo actualizar o campo

VP Actual,

na matriz.

 Imprima-se

comprovativo

desta avaliação que

deve ser inserido no processo «interno» a

organizar.

(16)

 Processo interno para o cálculo do VPT de 2ª

avaliação (nos termos do nº4,5,6 do art.º 76º do

CIMI)

 Este processo deve conter:

– Pedido de segunda avaliação nos termos legais; – Fundamentação com proposta do valor considerado

ajustado, baseada na diferenciação do prédio comparativamente com os existentes na zona, ou pareceres técnicos;

– Despacho de deferimento do chefe de finanças;

• Tarefas da Comissão:

– Análise e estudo do mercado com o objectivo

de determinar pelo método de custo

(edificações) ou comparativo (terrenos para

construção) o VALOR NORMAL DE

MERCADO (VNM);

– Compara-se este valor com o VPT da 1ª

avaliação. E considerar-se-á distorcido o VPT

se:

(17)

– Se VPT>15% ao VNM

– Se VPT<15% ao VNM e o prédio apresenta características valorativas diferenciadoras ((áreas, arquitectura, etc.).  Se uma das condições anteriores ocorrer, a comissão procederá a

uma avaliação no processo referido utilizando as regras do nº2 do art.º 46 do CIMI (método de custo) ou, caso seja um terreno, o nº 3 do mesmo artigo.

 Este valor será inscrito no campo VP Imt/Selo.

 Será restituído ao contribuinte o valor cobrado em unidades de conta.

 Se nenhuma das condições anteriores ocorrer, não existe

distorção.

 O SP não é ressarcido do valor antecipadamente

entregue em unidades de conta.

(18)
(19)

 Caso subsistam algumas dúvidas o o serviço ou a

comissão de avaliação deve falar directamente com um

técnico da D.S. Avaliações.

OBRIGADO

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 38

CIMI -

2.ªs Avaliações prédios urbanos

(20)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 39

(21)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 41

Quem pode tomar a iniciativa?

•2 - Os S.F.’s: •Oficiosamente, em substituição dos interessados; • Em caso de liquidação adicional. •1 - Os interessados, em

qualquer SF ou Portal das Finanças.

Artigo 19.º - Iniciativa da liquidação

•Sempre antes do acto ou facto translativo dos bens nas situações de isenção.

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 42

CIMT -

Liquidações

Quem deve tomar a iniciativa?

Artigo 27.º - Liquidação prédio omisso

•Nos casos previstos no n.º 2 do artigo 12.º, o imposto é liquidado sobre o valor constante do acto ou contrato, corrigindo-se

oficiosamente a liquidação

, sendo caso disso, logo que o valor da avaliação, a efectuar nos termos do CIMI, se torne definitivo.

(22)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 43

Procedimentos?

Artigo 38.º - Consequências do não pagamento

•1 - Se o imposto não for pago antes do acto ou facto

translativo, ou a sua liquidação não for pedida, devendo-o ser,

dentro dos prazos fixados para o pagamento no artigo 36.º,

o

chefe de finanças promove a sua liquidação

oficiosa

e notifica o sujeito passivo para pagar no prazo de 30

dias, sem prejuízo dos juros compensatórios e da sanção que ao caso couber.

•2 - Sendo a liquidação requerida pelo sujeito passivo depois

do acto ou facto translativo ou de decorridos os prazos previstos

no artigo 36.º, o imposto deve ser pago no próprio dia, sem

prejuízo dos juros compensatórios e da sanção que ao caso couber.

CIMT -

Liquidações

Quando ocorre?

•2 – Por cometimento de erro de facto ou de direito, com prejuízo para o Estado;

• Em casos em que tenha havido avaliação.

•1 - Por omissão de bens ou valores;

• Por existência de indícios fundados das prática de actos com vista a diminuir a dívida de imposto ou outras vantagens

(23)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 45

Prazo?

• – 8 anos contados da transmissão: por omissão de bens ou valores

• – 4 anos contados da liquidação a corrigir;

Artigo 31.º - Liquidação adicional

• 4– Deve ser sempre notificada ao S. P., com vista a efectuar o pagamento, dando conhecimento dos meios de defesa.

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 46

CIMT -

Liquidações

Quando ocorre?

•2 – Sendo desconhecida a quota do co-herdeiro alienante, acresce aos 8 anos o tempo por que o desconhecimento tiver durado. • – 8 anos seguintes à

transmissão ou à data em que a isenção ficou sem efeito;

(24)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 47

Quando ocorre?

•Aplica-se o disposto no art.º

78.º da LGT

Artigo 42.º - Revisão oficiosa da liquidação

CIMT -

Liquidações

Liquidação Adicional de IMT e IS (1.1) por erros e por omissão

(25)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 49

Liquidação Adicional de IMT e IS (1.1) por erros e por omissão

(Esquema da liquidação adicional após liquidação oficiosa pelos Serviços)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 50

CIMT -

Liquidações

Liquidação Adicional de IMT e IS (1.1) por erros e por omissão

(Condições e procedimentos para a utilização da aplicação)

1 - A presente aplicação destina-se a ser utilizada apenas nas seguintes situações:

 Quando haja que proceder-se à liquidação adicional por erros ou por omissões verificados nas liquidações iniciais efectuadas por iniciativa dos contribuintes ou dos Serviços (oficiosas);

 Para factos tributários posteriores a 31.12.2008;  Para liquidações efectuadas de forma automática;

 Quando se pretenda liquidar mais imposto daquele que foi inicialmente liquidado (IMT ou IS) ;

 Para factos tributários não previstos na“Declaração Outros Factos” (partilha, divisão de coisa comum, permuta, promessa de permuta)  A Implementar

2 - A aplicação não deve ser utilizada quando:

 Estejam em causa liquidações adicionais por alteração do VPT;

 Haja que efectuar liquidações adicionais antes do facto tributário  antes do facto tributário, para rectificar a liquidação, deverá usar o procedimento de“Rectificação”;  A liquidação inicial se encontre na situação“Sem efeito” ou “Reclamada”.

(26)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 51

Liquidação Adicional de IMT e IS (1.1) por erros e por omissão

(Condições e procedimentos para a utilização da aplicação)

3– O procedimento de liquidação adicional por erro ou omissão pode:  Ser efectuado após uma liquidação adicional por alteração do VPT;  Não inibe uma eventual liquidação adicional por alteração do VPT; 4 - Os procedimentos para a utilização desta aplicação são os seguintes:

 Em “Registo” e em “Declaração de liquidação adicional” inserir o ano e o n.º de registo da declaração que pretenda que seja objecto de liquidação adicional;

 Corrigir os erros e as omissões da liquidação  Só os quadros susceptíveis de afectar a liquidação podem ser corrigidos ou alterados nomeadamente os dos quadro V e VIII;

 Obrigatoriedade do preenchimento dos campos“data dos juros compensatórios” (indicar a data da liquidação inicial do imposto por iniciativa do contribuinte ou do término do prazo para a liquidação por iniciativa do contribuinte) e“Responsabilidade” pela liquidação;

 Se a liquidação for da iniciativa dos contribuintes o sistema emite um DUC local para pagamento até ao dia seguinte;

 Se a liquidação for da iniciativa dos Serviços deve :  (1) Inserir os dados e simular a liquidação,  (2) proceder à audição prévia,

 (3) Após a audição, caso se justifiquem as correcções, proceder à liquidação do imposto sendo a notificação para pagamento a 30 dias ser feita centralmente .

5– A liquidação corrigida passa para a fase “Substituída”.

CIMT -

Liquidações

Liquidação Oficiosa de IMT e IS (verba 1.1)

(Condições e procedimentos para a utilização da aplicação)

3 - A liquidação compreende sempre as seguintes fases:

Fase 1- Notificação para audição prévia. Nesta fase os Serviços devem:  (1) inserir os dados na aplicação;

 (2) simular a liquidação;

 (3) notificar o contribuinte para o exercício do direito de audição prévia fundamentando a proposta de liquidação (do IMT e do IS, quando devido);

Fase 2- Terminado o prazo de audição prévia, e em resultado desta, os Serviços devem:

 (1) proceder à liquidação do imposto sem correcção dos dados inseridos ou com a correcção dos mesmos;

 (2) considerar sem efeito o projecto de liquidação (para o efeito basta não promover a liquidação– as liquidações na fase de inseridas não são tratadas pelo sistema)..

(27)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 53

Liquidação Oficiosa de IMT e IS (verba 1.1)

(Condições e procedimentos para a utilização da aplicação)

4– Efectuadas as liquidações pelos Serviços elas são transmitidas ao Sistema Central que as notificará ao contribuinte para pagamento do imposto no prazo de 30 dias (nestas liquidações não há emissão de DUC para pagamento local como sucede com as liquidações por iniciativa do contribuinte).

5– As liquidações oficiosas são susceptíveis de ser objecto de liquidação adicional por alteração do VPT ou por omissão de bens ou valores.

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 54

CIMT -

Liquidações

Liquidação Adicional de IMT e IS (1.1) por erros e por omissão

(Acesso à Aplicação de Liquidação)

Em “Registo” e “Declaração de liquidação adicional” inserir o ano e o n.º de registo da declaração que pretende que seja objecto de liquidação adicional por erros de facto ou direito ou por omissão de valores.

(28)

DF Portalegre | J. Marques Roldão | 8 e 9 Junho 2010 55

Referências

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