• Nenhum resultado encontrado

Gabarito Prova A. Gabarito Prova B

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Gabarito Prova A. Gabarito Prova B"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

Gabarito Prova A

1- C

2- D

3- C

4- C

5- C

6- B

7- D

8- C

9- D

10- B

11- A

12- E

13- B

14- E

15- A

16- E

17- B

18- D

19- E

20- C

21- C

22- C

23- C

24- D

25- E

26- C

27- A

28- C

29- A

30- A

31- D

32- B

33- B

34- B

Gabarito Prova B

1- B

2-B

3-B

4-C

5-C

6-C

7-A

8-C

9-D

10-C

11-A

12-D

13-C

14-D

15-B

16-C

17-B

18-B

19-B

20-E

21-E

22-C

23-C

24-D

25-D

26-D

27-E

28-C

29-E

30-A

31-C

32-E

33-A

34-A

(2)

Universidade Federal Fluminense Departamento de Cardiologia Prova de Seleção da LiCCa – UFF

Nome:_______________________________________________________________________________

Opção de Área: Data: 12/12/2008

Disponibilidade de dia e horário para reuniões:

_____________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________(as reuniões serão marcadas, na medida do possível, de acordo com a disponibilidade dos membros).

Para cada questão da prova há apenas uma alternativa correta. 1- O diagnóstico de SCA sem supra do ST se

baseia em:

a) Raio X de tórax + alterações eletrocardiográficas + dosagem enzimas cardíacas

b) Dor precordial anginosa ou provavelmente anginosa + ecocardiograma + curva enzimática (CPKMB, troponina)

c) Dor precordial anginosa ou provavelmente anginosa + alterações eletrocardiográficas agudas + curva enzimática (geralmente CPKMB, troponina) d) Angiografia coronariana (cateterismo cardíaco) + alterações eletrocardiográficas agudas + curva enzimática (geralmente CPKMB, troponina)

2- Em relação às crises hipertensivas, é correto

afirmar que:

a) a hipertensão arterial grave (PA 180X110mmHg) é indicação para terapia anti-hipertensiva parenteral em regime de UTI.

b) em hipertensão arterial grave na vigência de dissecção de aorta, a droga de escolha é a hidralazina por via parenteral.

c) a eclâmpsia é tratada com maior eficiência pelos diuréticos.

d) os beta-antagonistas são contra-indicados para as emergências hipertensivas complicadas por insuficiência ventricular esquerda.

3- Qual dos pacientes abaixo tem o diagnóstico

mais provável de Pericardite aguda:

a) Paciente de 56 anos, hipertenso e diabético, com dor precordial em aperto, irradiação para membro superior esquerdo e que piora com esforço físico e melhora em repouso e com uso de nitrato sub-lingual;

b) Paciente de 26 anos, previamente hígido, com dor torácica ventilatório-dependente, que piora com digito-pressão;

c) Paciente de 46 anos, hipertenso e dislipidêmico, com dor precordial ventilatório-dependente, que piora no decúbito dorsal e melhora ao inclinar o tórax para frente;

d) Paciente de 38 anos, tabagista, com súbita dor torácica em pontada, ventilatório-dependente, em hemitórax direito, seguida de dispnéia importante; e) Paciente de 61 anos, hipertenso, dislipidêmico, tabagista, inicia dor torácica lancinante com irradiação para dorso, sem melhora com nitrato sublingual.

4- Como objetivos clínicos da VNI na Insuficiência

Cardíaca têm-se:

a) Reverter a hipoxemia, reverter a acidose respiratória aguda, diminuir o desconforto respiratório.

b) Prevenir ou reverter a atelectasia, reverter a fadiga dos músculos respiratórios, diminuir o consumo sistêmico ou miocárdico de O2.

c) As resposta A e B estão corretas e se completam.

d) nda Prevenção

Intra-hospitalar

(3)

5- Em relação à dissecção aórtica aguda, tem

sempre indicação cirúrgica:

a) tipo III da classificação de De Bakey b) tipo B da classificação de Stanford c) tipo A da classificação de Stanford

d) dissecções distais à artéria subclávia esquerda e) dissecções em aorta descendente.

6- No tamponamento pericárdico o achado

característico na onda de pulso venoso é:

a) Onda “A” proeminente;

b) Desaparecimento do colapso “Y”; c) Onda “V” reduzida;

d) Colapso “X” profundo; e) Nenhuma das anteriores.

Para responder as questões 7 e 8 leve em conta o caso clínico abaixo:

Um homem de 58 anos chega ao Serviço de Emergência queixando-se de dor torácica. Segundo ele a dor era como uma pressão retroesternal muito forte que o acordou há cerca de três horas. Relata nunca ter sentido quadro semelhante. Tinha história de hipercolesterolemia, tabagismo de 40 maços-ano e de neoplasia no SNC. Ao exame apresentava-se com sudorese intensa, freqüência cardíaca de 100 bpm, PA de 170/110 mmHg e freqüência respiratória de 24 irpm. A ausculta pulmonar apresentava-se sem alterações. A ausculta cardíaca revelou ritmo cardíaco regular, sem sopros ou atritos. Após os exames complementares foi feito o diagnóstico de Infarto agudo do Miocárdio (IAM), com supra desnivelamento de ST.

7- Além das características da dor já relatadas no

caso, o paciente também relatou outras características. Sabendo-se que o diagnóstico foi IAM, qual das alternativas abaixo apresenta um padrão de dor que seria menos provavelmente descrito pelo paciente:

a) dor com irradiação para membro superior esquerdo

b) dor com irradiação para membro superior direito c) dor com irradiação para pescoço e mandíbula d) dor com piora à palpação

e) dor com irradiação para região epigástrica

8- Marque a alternativa que completa adequadamente as lacunas:

A terapia fibrinolítica para o paciente do caso acima está ____________ já que _____________.

a) indicada; o tempo de evolução da dor é inferior a 6 horas.

b) indicada; o paciente apresentava-se hipertenso ao exame.

c) contra-indicada; o paciente tem história de neoplasia no SNC.

d) contra-indicada; o paciente é tabagista

e) contra-indicada; a terapia fibrinolítica é indicada somente para IAM sem supra ST.

9- São causas de Pericardite aguda, exceto:

a) Idiopática e viral;

b)Pós- IAM recente e Lupus eritematoso sistêmico; c) Viral e Artrite reumatóide;

d) Hipertireoidismo e TEP; e) Idiopática e pós-radioterapia.

10- Em relação ao tratamento das crises

hipertensivas, é correto afirmar:

a) nas urgências hipertensivas é imperativo o uso de drogas por via endovenosa.

b) nas emergências hipertensivas o uso de drogas parenterais é requerido, assim como a internação hospitalar.

c) nas emergências hipertensivas o uso de nitroprussiato não requer monitorização.

d) na pré-eclâmpsia, uma urgência hipertensiva, a hidralazina não deve ser utilizada.

11- São contra-indicações da VNI na IC

a) Agitação, isquemia cardíaca, choque cardiogênico

b) Edema agudo de pulmão, hipoxemia e FR > 25 ipm

c) Intolerância ao exercício, apnéia do sono.

d) Insuficiência Cardíaca com fração de ejeção preservada

12- De acordo com o estudo EMEP, são fatores de

risco para o tromboembolismo pulmonar, exceto:

a) uso de estrogênios b) puerpério c) Carcinoma d) DPOC e) climatério 13- O pré-pró-BNP (Peptídeo Natriurético Cerebral) é produzido no miocárdio ventricular,

(4)

que libera o NTpró-BNP e o BNP quando ocorre o estiramento dos miócitos. Esses hormônios têm altas sensibilidade e especificidade para a identificação e exclusão de Insuficiência Cardíaca (IC). Se um paciente chega à sala de emergência com quadro de dispnéia aguda, a dosagem do BNP pode auxiliar no diagnóstico de IC, havendo um valor abaixo do qual considera-se muito pequena a chance de haver IC e um valor acima do qual é muito provável que a dispnéia se deva à IC. Esses valores são respectivamente:

a) 50 e 300 pg/ml b) 100 e 400 pg/ml c) 200 e 400 pg/ml d) 150 e 350 pg/ml e) 100 e 300 pg/ml

14- De Bakey e colaboradores (1965) classificaram

as dissecções em 3 tipos principais, conforme a localização e a extensão do processo. Quando existe envolvimento somente do segmento torácico da aorta descendente trata-se de:

a) Dissecção tipo A. b) Dissecção tipo B. c) Dissecção tipo II. d) Dissecção tipo IIa. e) Dissecção tipo IIIa.

15- A tríade de Beck do tamponamento pericárdico

consiste em:

a) Hipotensão arterial, turgência jugular e hipofonese de bulhas;

b) Hipofonese de bulhas, sopro sistólico em área mitral e turgência jugular;

c) Hipertensão arterial, pulso célere e sopro diastólico em foco aórtico acessório;

d) Turgência jugular, B3 e hipotensão arterial; e) Ruflar diastólico em área mitral, ritmo irregular e congestão pulmonar.

16- Homem, 64 anos de idade, chega ao

Pronto-Socorro com intensa dor torácica anterior e posterior, de início há duas horas. Ao exame PA= 180X120mmHg e o eletrocardiograma não mostrou alterações significativas. Rx de tórax: aorta descendente muito dilatada. Qual droga estaria contra-indicada nesse momento?

a) Nitroprussiato de sódio b) Propranolol

c) Metoprolol d) Enalapril

e) Hidralazina

17- Qual o tratamento de primeira escolha para

Pericardite aguda: a) Morfina. b) Anti-inflamatório não-esteroidal; c) Pericardiocentese de alívio; d) Corticoterapia; e) Medicação imunossupressora;

18- O aumento na pressão intratorácica (PIT) pela

pressão positiva determina na condição de disfunção de VE

a) Melhora da complacência, recrutamento alveolar e melhora na troca gasosa como efeitos no sistema respiratório

b) diminuição do retorno venoso, diminuição da pre-carga, diminuição da pos-carga

c) melhora da resposta cardiovascular refletida pela da sobrecarga imposta ao coração e melhora do trabalho respiratório refletido pelo controle da hipoxemia

d) As respostas A e B estão corretas e se complementam pela resposta C

e) As respostas A e B estão corretas, porém não se complementam pela resposta C

19- Qual achado em exames complementares não

se encontra no tamponamento pericárdico?

a) Coração em moringa na radiografia de tórax; b) Alternância elétrica no eletrocardiograma; c) Colabamento do ventrículo direito no ECO; d) Baixa voltagem no eletrocardiograma; e) Todas são encontradas.

20- Em 1977, Killip e Kimball estratificaram em

quatro grupos os pacientes que tinham diagnóstico de IAM com supra de ST baseado no exame clínico deste pacientes. No caso clínico abaixo, indique qual a classificação de Killip para o paciente em questão.

Paciente masculino, de 56anos, há 2 horas sentiu súbita e intensa dor torácica, com irradiação para o dorso, associada à sudorese e dispnéia. O quadro evoluiu com piora da dispnéia, ortopnéia, tosse e escarro espumoso de cor rósea. Após o exame físico e exames complementares, diagnosticou-se IAM com Supra desnível de ST associado a edema agudo de pulmão. Esse paciente está em classe:

(5)

a) Killip I b) Killip II c) Killip III d) Killip IV

21- Na IC descompensada com etiologia por

doença coronariana devemos indicar:

a) VNI com modo PSV + PEEP

b) VNI como modo BiPAP pois oferece maior conforto para o paciente

c) VNI, modo CPAP como primeira escolha d) Podemos fazer qualquer um dos modos supra-citados pois tem eficiência semelhante em presença da insuficiência respiratória determinada pela IC

22- Paciente é admitido no PS com hipotensão

arterial e curiosamente o acadêmico percebe que a pressão arterial sistólica é 20mmHg menor na inspiração do que na expiração. Sobre o achado acima e o diagnóstico, pode-se dizer que:

a) É um pulso bisférens e o diagnóstico provável é de tamponamento cardíaco;

b) É um pulso paradoxal e o diagnóstico provável é de choque cardiogênico;

c) É um pulso paradoxal e o diagnóstico provável é de tamponamento cardíaco;

d) É um pulso dicrótico e o diagnóstico provável é de dissecção de aorta;

e) É um pulso paradoxal e o diagnóstico provável é de dissecção aórtica;

23- Paciente do sexo feminino, obesa, em estado

puerperal, é admitida na Emergência com dor torácica à direita e dispnéia súbitas. A gasometria arterial revela hipoxemia e hipocapnia. O raio X de tórax mostra discreta elevação da hemicúpula diafragmática direita e o aumento do hilo pulmonar esquerdo. Há desvio do eixo para a direita e presença de ondas S em DI e com inversão de T em DIII no ECG. A angiotomografia helicoidal de tórax mostra exame negativo para TEP. Qual é a conduta mais adequada e a melhor justificativa entre as opções abaixo respectivamente?

a) Tratar como TEP, uma vez que o exame é falso negativo em até 30% das vezes.

b) Não tratar, considerando-se o alto valor preditivo negativo (VPN) do exame.

c) Tratar, pois o exame negativo reduz a probabilidade de TEP, mas o faz a partir de uma elevada probabilidade pré-teste, não podendo descartá-lo.

d) Não tratar, pois o exame negativo praticamente descarta TEP, apesar da alta suspeita clínica, não justificando os riscos de sangramento devidos à anticoagulação.

24- No tratamento do acidente vascular encefálico

hemorrágico agudo, com nível de PA 228x120mmHg, qual o alvo de PAM deve ser buscado para esse paciente na Unidade de Emergência com medicação venosa?

a) 150mmHg b) 130mmHg c) 125mmHg d) 117mmHg

25- Em relação às terapias de reperfusão

fibrinolítica e a Intervenção Coronária Percutânea (ICP) no tratamento do IAM com supra de ST, analise as afirmativas abaixo e marque a alternativa correta:

I- A terapia de fibrinólise apresenta menor índice de re-infarto que a ICP.

II- A ICP é mais indicada para pacientes com choque cardiogênico que a fibrinólise.

III- A fribrinólise garante um fluxo TIMI 3 em mais de 70 % dos casos, sendo mais eficiente nesse aspecto que a ICP, que garante um fluxo TIMI 3 em 50 a 60% dos casos.

IV- A ICP, por ser um procedimento invasivo, tem critérios de inclusão restritos, enquanto que a fibrinólise, por ser medida farmacológica, tem amplos critérios de inclusão.

a) todas as alternativas são incorretas. b) apenas a afirmativa I é incorreta. c) são corretas as afirmativas II e IV. d) são corretas as afirmativas I, II e III. e) apenas a alternativa II é correta.

26- Assinale o exame padrão-ouro para o

diagnóstico de embolia pulmonar.

a) D-dímero. b) Ecocardiograma. c) Angiografia pulmonar. d) Rx de tórax.

e) TC do tórax de alta resolução.

27- A tríade de Virchow é uma teoria elaborada

pelo patologista polonês Rudolf Virchow (1821- 1902). A tríade é composta por três categorias de fatores que contribuem para a trombose venosa, são elas:

(6)

a) estase sangüínea, lesões da íntima dos vasos, hipercoagulabilidade sangüínea;

b) estenose arterial, trombos vermelhos, hipercoagulabilidade sangüínea;

c) hipocoagulabilidade sangüínea, lesão da adventícia, estenose do vaso;

d) coagulação intravascular disseminada, choque, infecção;

e) hipercoagulabilidade sangüínea, lesão da íntima dos vasos, sepse.

28- Paciente 50 anos de idade, hipertenso, passado

de IAM com tratamento medicamentoso irregular. Dá entrada na emergência com quadro de dispnéia, expectoração rósea e PA 220X120mmHg. Rx de tórax mostrou congestão pulmonar. Não houve melhora com administração de captopril. A conduta a ser tomada é indicar internação e uso de O2 e iniciar:

a) diuréticos e hidralazina

b) diuréticos e ventilação não invasiva, apenas. c) diuréticos e nitroprussiato e ventilação não invasiva.

d) hidralazina e ventilação não invasiva e) diuréticos, apenas.

29- O que diferencia se a síndrome é com ou sem

supradesnível do ST é a realização de ... e o que diferencia se é angina instável ou IAM sem supra é a realização de ..., respectivamente:

a) eletrocardiograma e dosagem de enzimas cardíacas (curva enzimática)

b) dosagem de enzimas cardíacas (curva enzimática) e eletrocardiograma

c) eletrocardiograma e ecocardiograma

d) eletrocardiograma e angiografia coronariana (cateterismo cardíaco)

30- Os pacientes com IC que chegam à emergência

podem apresentar-se em 4 modelos hemodinâmicos diferentes, classificados de acordo com os sinais e sintomas clínicos, de acordo com a presença ou ausência de congestão e presença ou ausência de baixo débito. A maioria dos pacientes apresenta o perfil quente e úmido. Para esse pacientes, a conduta mais adequada é:

a) diuréticos e vasodilatadores b) diuréticos e inotrópicos c) vasodilatadores e inotrópicos d) somente diuréticos

e) somente inotrópicos

31- A enzima cardíaca que começa a se elevar no

sangue mais rápido e normaliza mais rápido é ____________ e a que demora mais a se elevar e demora mais para normalizar permitindo um diagnóstico mais tardio do IAM é a ___________, respectivamente. a) troponina e mioglobina b) troponina e CPK MB c) CPK MB e troponina d) mioglobina e troponina

32- O tratamento clínico da SCA sem supra do ST

de baixo e moderado risco se baseia em:

a) AAS, Clopidogrel, betabloqueador, nitrato, IECA, estatina, heparinização plena (HNF ou HBPM) e inibidor da glicoproteína IIbIIIa

b) AAS, Clopidogrel, betabloqueador, nitrato, IECA, estatina, heparinização plena (HNF ou HBPM)

c) AAS, Clopidogrel, betabloqueador, nitrato, bloqueador de cálcio, IECA, estatina

d) AAS, Clopidogrel, betabloqueador, nitrato, bloqueador de cálcio, IECA, estatina, inibidor da glicoproteína IIbIIIa

33- Segundo o estudo multicêntrico EMEP,

assinale o sintoma mais comum em pacientes com embolia pulmonar. a) Dor torácica. b) Dispnéia. c) Tosse. d) Síncope. e) Taquicardia.

34- O paciente com eletrocardiograma abaixo é

(7)

a) Infarto agudo do miocárdio; b) Pericardite aguda;

c) Dissecção aguda de aorta; d) Repolarização precoce; e) Síndrome de Brugada.

Referências

Documentos relacionados

Além disso, a possibilidade de contribuir para fornecer subsídios para melhorar a prática do professor na sala de aula de matemática da Educação de Jovens e Adultos,

Quando o exame clínico não for sugestivo de torção, mas essa for a hipótese ao ultrassom, é conveniente que se indique a cirurgia, pois em caso de erro diagnóstico

A redução de animais se torna imprescindível tanto para suínos como para ovinos (cordeiros). Caso não haja o descarte dos animais, haverá uma superpopulação de animais

Município do Rio de Janeiro, de onde os gatos que foram atendidos em clínica exclusiva no atendimento de gatos sofreram quedas, no período janeiro de 2010 a dezembro de

Procedeu-se uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa, utilizando-se o Método de Comparação Constante (MCC), obtendo-se como resultados que a obesidade pode

Consideramos a experiência do terapeuta uma experiência estética, que busca a verdade ou essência do objeto, assim como é dada imediatamente no sensível (Dufrenne 2004), e que toma

P vadada a ullliza?ao de GPS para recolhimento de receita de valor inferior ao esllpulado era Resolupao pubiicada pelo INSS. .xk Chave de

Os testes de germinação foram conduzidos no laboratório de Sementes e Viveiro Florestais – LASEVIFLOR do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade de Brasília - UnB.