Departamento de Engenharia Química e de Petróleo – UFF
Instrumentação Fieldbus:
Outros Processos de
Separação
ç
Introdução e Conceitos
custoProf
aNinoska Bojorge
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¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
Introdução
Introdução
Fez surgir muitas Competitividade
Complexidade dos
Fez surgir muitas alternativas tecnológicas p/ suprir demanda de Desenvolvimento das indústrias p
processos Instrumentação moderna
p
sistemas de monitoramento e controle mais
Objetivos da Automação Industrial:
eficiente
¾
Aumento da segurança
¾
Diminuição dos custos operacionais
¾
Melhoria das condições de operação
¾
Simplificação das instalações
¾
Aumento dos níveis de controle
¾
Aumento dos níveis de acompanhamento
¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
Introdução
Introdução
À medida que os processos controlados se multiplicaram, surgiu a
q
p
p
,
g
necessidade da operação se realizar à distância e de forma centralizada.
Sensor Controlador local Válvula de Controle Processo
???
Sala de Controle Planta Controle Planta industrialClique para editar os estilos do texto mestre
¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
Introdução
Introdução
A tecnologia Pneumática usa um sinal de pressão de ar (3 - 15 psi) como
A tecnologia Pneumática usa um sinal de pressão de ar (3 15 psi) como
elemento de comunicação entre seus elementos.
Sensor Instrumentação Pneumática:
> Opera com segurança em áreas de riscos
+
Controlador local > Opera com segurança em áreas de riscos
• Custo elevado • Pouco flexível • Manutenção dispendiosa
+
Válvula de Controle Processo Manutenção dispendiosa • Precisão reduzida• Permite Operação à distância, mas limitada (∼100m)
-O ã à Di tâ i ( ) Operação à Distância Sala de Planta Controle Planta industrial¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
Tecnologia Eletrônica (Analógica) ou Transmissor a 2 fios/4 fios
Vantagens: Permite transmissão para longas distâncias sem perdas
Vantagens: Permite transmissão para longas distâncias sem perdas.
A alimentação pode ser feita pelos próprios fios que conduzem o sinal de transmissão. Permite fácil conexão aos computadores Fácil instalação Permite de forma mais fácil Permite fácil conexão aos computadores. Fácil instalação. Permite de forma mais fácil realização de operações matemáticas. Permite que o mesmo sinal (4~20mA) seja “lido” por mais de um instrumento, ligando em série os instrumentos (limitado pela resistência interna). )
Desvantagens: Exige no mínimo um par de fios para cada instrumento. Necessita de técnico especializado para sua instalação e manutenção. Exige utilização de instrumentos e cuidados especiais em instalações localizadas em áreas de riscos
e cuidados especiais em instalações localizadas em áreas de riscos.
Exige cuidados especiais na escolha do encaminhamento de cabos ou fios de sinais. Os cabos de sinal devem ser protegidos contra ruídos elétricos.
Alimentação (110 vac) Saída 4 a 20 mA
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¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
G d i d
Tecnologia Digital
Graças ao uso dos microprocessadores, os instrumentos se tornam inteligentes e totalmente configuráveis via software. Entre as vantagens da instrumentação digital sobre a analógica são de instrumentação digital sobre a analógica são de salientar
:
a) Resolução da apresentação da informação
Os melhores indicadores analógicos não permitem uma resolução muito superior a uma parte em cem, correspondente a um aparelho digital com apenas dois dígitos Por outro lado é digital com apenas dois dígitos. Por outro lado é possível construírem-se aparelhos digitais com resolução de seis ou mais dígitos.
b) Apresentação da informação
A indicação digital é de mais fácil leitura que a analógica, eliminando por exemplo erros de paralaxe. Essa característica permite a utilização por pessoal não especializado.
c) Utilização da informação (+)
Pela sua natureza, a informação sob a forma digital permite a sua utilização direta por computadores, facilitando a sua transmissão e armazenamento.
d) Imunidade ao Ruído
6
¾ Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível D t Tecnologia Digital Desvantagens:
Caros: Mais onerosos do que os correspondentes aparelhos analógicos, mas os digitais são na maior parte dos casos uma melhor solução se se tiver em conta fatores como:
precisão,
p ,
funcionalidade,
resistência e possibilidade de reparação (a que corresponde um maior tempo de vida útil).
7
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¾ Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível
Filosofias de Distribuição
Filosofias de Distribuição
E/S
E/S
E/S
E/S
¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
Sistema Digital de Controle
Sistema Digital de Controle
Distribuído (SDCD)
Distribuído (SDCD)
O Sistema digital de controle distribuído ou SDCD é um
O Sistema digital de controle distribuído ou SDCD é um
equipamento da área de automação industrial que tem como
função primordial o controle de processos
e forma a permitir uma
otimização
da produtividade industrial,
estruturada
na diminuição
de custos de produção, melhoria na
qualidade
dos produtos,
precisão
das operações
segurança
operacional entre outros
precisão
das operações,
segurança
operacional, entre outros.
Usados no controle de processos de manufatura de natureza
tanto continua quando orientada por lotes.
Exemplo: refino de petróleo, petroquímicas, usinas elétricas,
farmacêuticas indústria de alimentos e bebidas produção de
farmacêuticas, indústria de alimentos e bebidas, produção de
cimento, metalurgia e indústria de papel.
9
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¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
Sistema Digital de Controle
Sistema Digital de Controle
Distribuído (SDCD)
Distribuído (SDCD)
Constituído por:
Co s u do po
Processadores e redes redundantes e permite uma descentralização do
processamento de dados e decisões através do uso de unidades remotas na
processamento de dados e decisões, através do uso de unidades remotas na
planta.
Interface homem-máquina (IHM) que permite o interfaceamento com
Interface homem-máquina (IHM) que permite o interfaceamento com
controladores lógicos programáveis (CLP), controladores PID, equipamentos de
comunicação digital e sistemas em rede.
É através das Unidades de Processamento, distribuídas nas áreas, que os
sinais dos equipamentos de campo são processados de acordo com a
t té i
d
E t
i
i
t
f
d
i f
ã d
estratégia programada. Estes sinais, transformados em informação de
processo, são atualizados em tempo real nas telas de operação das Salas de
Controle.
¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
Redes de Comunicação
Redes de Comunicação
Os sistemas de controle antigos tinham a sua instalação e
manutenção implicando em altos custos principalmente
ç
p
p
p
quando se desejava ampliar uma aplicação, onde além dos
custos de projeto e equipamento, estão os custos com
cabeamento dos equipamentos de campo à unidade central
de controle.
Para minimizar estes custos e aumentar a operacionalidade
de uma aplicação introduziu-se o conceito de
p
ç
rede de
comunicação digital para interligar
os vários equipamentos
de uma aplicação
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¾ Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível
Redes de Comunicação
Redes de Comunicação
Interligação de Computadores
Interligação de Computadores
Integração de computadores aos CLP’s
Integração dos CLP’s a dispositivos
inteligentes
Integração dos CLP’s a dispositivos
inteligentes
¾
Controladores
¾Terminais de válvulas
¾Terminais de válvulas
¾Sistemas de Identificação
¾Sensores
C
t
d
d d
t
¾
Centros de comando de motores
¾
etc.
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¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
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¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
Redes de Comunicação
Redes de Comunicação
O projeto de implantação de sistemas de controle baseados
em redes, requer um
estudo
para
determinar
qual o
tipo de
rede
que possui as maiores vantagens de implementação ao
á i fi
l
d
b
l t f
d
li
ã
usuário final, que deve
buscar uma plataforma de aplicação
compatível com o maior número de equipamentos possíveis.
Surge daí a opção pela utilização de arquiteturas de sistemas
abertos que, ao contrário das arquiteturas proprietárias onde
f b i
t l
d t
tí
i
apenas um fabricante lança produtos compatíveis com a sua
própria arquitetura de rede, o usuário pode encontrar em mais
de um fabricante a solução para os seus problemas
de um fabricante a solução para os seus problemas.
Além disso, muitas redes abertas possuem organizações de
usuários que podem fornecer informações e possibilitar trocas
usuários que podem fornecer informações e possibilitar trocas
de experiências a respeito dos diversos problemas de
funcionamento de uma rede
funcionamento de uma rede.
¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
Níveis de Automação
Níveis de Automação
Redes industriais são padronizadas em níveis de hierarquias cada qual responsável pela conexão de diferentes tipos de equipamentos com suas próprias características de informação
Nível de monitoramento estatístico (softwares gerenciais)
Padrão Ethernet (TCP/IP)
Nível de controle da Nível de controle da rede, é a rede central localizada na planta incorporando PLCs, SDCD e PCs SDCD e PCs Nível de controle ou o nível de I/O.
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¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
Redes de
Redes de Comunicação:
Comunicação:
classificação
classificação
classificação
classificação
As redes de equipamentos são classificadas pelo tipo de
equipamento conectado a elas e o tipo de dados que trafega
equipamento conectado a elas e o tipo de dados que trafega
pela rede. Os dados podem ser bits, bytes ou blocos.
¾
As redes com dados em formato de bits transmitem sinais
¾
As redes com dados em formato de bits transmitem sinais
discretos contendo simples condições ON/OFF.
¾
As redes com dados no formato de byte podem conter pacotes
¾
As redes com dados no formato de byte podem conter pacotes
de informações discretas e/ou analógicas
¾
As redes com dados em formato de bloco são capazes de
p
transmitir pacotes de informação de tamanhos variáveis.
¾ Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível
Redes de Comunicação:
Redes de Comunicação:
Classificação
Classificação
Quanto ao tipo de rede de equipamento e os dados que ela transporta:
ç
ç
p
q p
q
p
Rede Sensorbus – Utilizada principalmente em automação de manufatura com
controle lógico, onde trafega dados no formato de bits
¾
não cobrem grandes distâncias.
Rede Devicebus - Utilizada principalmente em automação de manufatura com
controle lógico onde trafega dados no formato de bytes
controle lógico, onde trafega dados no formato de bytes
¾
distâncias de até 500 m
Rede Fieldbus - Utilizada principalmente em automação de processos com
p
p
ç
p
controle complexo, onde trafega dados no formato de pacotes de mensagens
¾ A rede fieldbus interliga os equipamentos de I/O mais equipamentos de I/O mais
inteligentes e pode cobrir distâncias maiores
¾ Os equipamentos acoplados à rede q p p possuem inteligência para
desempenhar funções específicas de controle tais como loops PID,
17
controle de fluxo de informações e processos.
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¾ Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível
Fieldbus
Fieldbus
Definição
Definição
Definição
Definição
FIELDBUS
é
definido
como
uma
rede
digital,
bidirecional
(de
acesso
compartilhado), multiponto e serial, utilizado para interligar os dispositivos
primários de automação (dispositivos de campo) a um sistema integrado de
automação e controle de processos.
Cada dispositivo de campo pode possuir uma "inteligência" (microprocessado), o
que o torna capaz de executar funções simples em si mesmo tais como:
que o torna capaz de executar funções simples em si mesmo, tais como:
¾
diagnóstico,
t l
¾
controle e
¾
funções de manutenção,
ibili
i
di
i i
d
(
¾
possibilitar a comunicação entre dispositivos de campo (não apenas entre
o engenheiro e o dispositivo de campo).
Em outras palavras o fieldbus veio para substituir o controle centralizado pelo
Em outras palavras, o fieldbus veio para substituir o controle centralizado pelo
distribuído.
¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
Uma
Uma grande
grande evolução
evolução nas
nas redes
redes de
de
comunicação
comunicação industrial
ç
ç
industrial
Convencional
Convencional
Field Bus
Field Bus
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¾ Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível
Fieldbus
Fieldbus
Definição
Definição
Definição
Definição
O “FIELDBUS” não representa uma paixão típicas por
t
l
i
i
d
ã
d
novas
tecnologias
e
sim
a
redução
de
aproximadamente
40%
nos
custos
de
projeto,
instalação operação e manutenção de um sistema de
instalação, operação e manutenção de um sistema de
controle de processos industriais.
¾ Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível
Fieldbus
Fieldbus
Definição
Definição
O termo "FIELDBUS" se refere a um protocolo de
Definição
Definição
p
comunicações
digital,
bidirecional
usado
para
comunicações entre instrumentos de campo e sistemas de
l
f
É i
i
l
controle em processo, manufatura. É intencional, com a
substituição do 4-20 mA analógico, uma oferta de
benefícios inclusive a habilidade para:
benefícios, inclusive a habilidade para:
Migrar o controle ao chão de planta;
Acesso para uma riqueza sem precedente de dados do
campo;
p ;
Custos reduzido de transmissão de dados (telemetria)
Aumento das capacidades de manutenção avançada,
Grande redução de custos de instalação.
ç
ç
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¾ Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível
Ciclo Econômico
Ciclo Econômico
Replace Operação & ManutençãoEngenharia Construção Operação & Manutenção Replace Engenharia, Construção, & Commissionamento/Start-up ow Cash Fl Tempo Analógica fieldbus
¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
Medição precisa
Medição precisa
IS Interface I/O card
PV = 392.8mb
Field JB + marshalling
4-20mA
12.83mA 12.86mA 12.87mA PV = 393.1mb
Leakage + noise Conversion error
Conversion error
IS Interface H1 I/O card Field JB + marshalling
Fieldbus
PV = 392.8mb PV = 392.8mb PV = 392.8mb PV = 392.8mb PV = 392.8mbClique para editar os estilos do texto mestre
¾ Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível
FIELDBUS
FIELDBUS
VANTAGENS
VANTAGENS
VANTAGENS
VANTAGENS
Redução
no
custo
de
fiação
instalação
¾
Redução
no
custo
de
fiação,
instalação,
operação e manutenção de plantas industriais;
¾
Informação imediata sobre diagnóstico de falhas
nos equipamentos de campo. Os problemas
q p
p
p
podem ser detectados antes deles se tornarem
sérios, reduzindo assim o tempo de inatividade
p
da planta;
¾
Distribuição
das
funções
de
controle
nos
¾Distribuição
das
funções
de
controle
nos
equipamentos de campo - instrumentos de
medição e elementos de controle final Serão
medição e elementos de controle final. Serão
dispensados os equipamentos dedicados para
tarefas de controle
¾ Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível
FIELDBUS
FIELDBUS
VANTAGENS
VANTAGENS
VANTAGENS
VANTAGENS
¾
Aumento da robustez do sistema, visto que
dados
digitais
são
mais
confiáveis
que
dados
digitais
são
mais
confiáveis
que
analógicos;
¾
Melhoria na precisão do sistema de controle,
visto que conversões D/A e A/D não são mais
necessárias. Consequentemente a eficiência da
q
planta será aperfeiçoada.
Exemplo de uma arquitetura de rede Fielbus, onde podemos observar a estação
Exemplo de uma arquitetura de rede Fielbus, onde podemos observar a estação
de supervisão, uma placa de interface com múltiplos canais, o barramento
linear, terminador do barramento ( BT-302 ), fonte de alimentação (PS-302),
impedância (PSI 302 ) e diversos instrumentos inclusive um CLP com placa de
impedância (PSI-302 ) e diversos instrumentos, inclusive um CLP com placa de
interface para o barramento.
¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
InstalaçãoTipical
InstalaçãoTipical Fieldbus
Fieldbus
Fieldbus control system (DCS) Redundant, isolated Fieldbus isolated Fieldbus power conditioner Sala de Controle
Field wiring hub with spur short-circuit CAMPO Sala de Controle spur short-circuit protection
Safe area
FOUNDATIONFieldbus DevicesClique para editar os estilos do texto mestre
¾ Segundo nível • Terceiro nível
¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
Tipos de Redes
Tipos de Redes Fieldbus
Fieldbus
Os tempos de transferência podem ser longos mas a
Os tempos de transferência podem ser longos mas a
rede deve ser capaz de comunicar-se por vários tipos de
dados (discreto analógico parâmetros programas e
dados (discreto, analógico, parâmetros, programas e
informações do usuário).
Exemplo de redes fieldbus incluem:
Exemplo de redes fieldbus incluem:
HART.
Profibus PA e
Fieldbus Foundation,
Fieldbus Foundation,
29
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¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
Protocolo HART
Protocolo HART
O protocolo HART (Highway Adress Remote Transducer)‚ um sistema que combina o padrão 4 a 20 mA com a comunicação digital É um sistema a dois fios com taxa de comunicação de 4 a 20 mA com a comunicação digital. É um sistema a dois fios com taxa de comunicação de 1.200 bits/s e modulação FSK ( Frequency Shift Key ). O Hart é baseado no sistema mestre escravo, permitindo a existência de dois mestres na rede simultaneamente.
As vantagens do protocolo HART são as seguintes:
• Usa o mesmo par de cabos para o 4 a 20 mA e para a comunicação digital. Usa o mesmo tipo de cabo usado na instrumentação analógica
• Usa o mesmo tipo de cabo usado na instrumentação analógica. • Disponibilidade de equipamentos de vários fabricantes.
HART t l i FSK difi i f ã di it l d
30
HART usa a tecnologia FSK para codificar a informação digital de comunicação sobre o sinal de corrente 4 a 20 mA
¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
Protocolo HART
Protocolo HART
A variável primária e a informação do sinal de controle podem ser
transmitidos pelo 4- 20mA, se desejado, enquanto que as medições
adicionais, parâmetros de processo, configuração do instrumento,
calibração e as informações de diagnóstico são disponibilizadas na
mesma fiação e ao mesmo tempo. Ao contrário das demais
tecnologias de comunicação digitais “abertas” para instrumentação
de processos, o HART® é compatível com os sistemas existentes.
31
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¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
Protocolo HART
Protocolo HART
Alguns equipamentos HART incluem controlador PID em seus algoritmos,
implementando uma solução de controle com boa relação custo-benefício
¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
Protocolo Foundation
Protocolo Foundation Fieldbus
Fieldbus
A Tecnologia Foundation Fieldbus consiste em um protocolo de comunicação
serial digital bidirecional. O fato de ser bidirecional significa que os
equipamentos conectados a rede desempenham papel de emissor e receptor de
equipamentos conectados a rede desempenham papel de emissor e receptor de
dados embora não simultaneamente.
A utilização de dispositivos de campo (transmissores, posicionadores, etc) com
processadores também permite que os mesmos
desempenhem funções de
controle tornando possível implementar controle distribuído. Foundation Fieldbus
é essencialmente uma rede local (LAN) para os dispositivos de campo.
(
) p
p
p
Comparado a outros sistemas, Foundation™ Fieldbus permite o acesso a muitas
variáveis, não só relativas ao processo, mas também do diagnóstico dos
sensores
e
atuadores
dos
componentes
eletrônicos
degradação
de
sensores
e
atuadores,
dos
componentes
eletrônicos,
degradação
de
performance, entre outras. Além disso, há outras características marcantes.
33
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¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
Protocolo Foundation
Protocolo Foundation Fieldbus
Fieldbus
C
t í ti
Características
Em redes FF os dados são transmitidos sobre a forma de blocos, os quais
cobrem todas as funções da rede Deste modo são encontrados três tipos
cobrem todas as funções da rede. Deste modo, são encontrados três tipos
diferentes de blocos relacionados abaixo:
Blocos de recurso: contém informações específicas sobre os
dispositivos; Atuam, também, como interface entre I/Os físicos e os blocos
de função;
Blocos de função: utilizados em estratégias de controle.
ç
g
Blocos de transdutor: servem para desacoplar os blocos de função das
tarefas de interface com o sensor de campo.
Existem, ainda, três modalidades de blocos de função: blocos de função básicas, blocos de funções avançadas e blocos de funções flexíveis.
de u ções a a çadas e b ocos de u ções e e s
Através deles, é possível estabelecer diferentes estratégias de controle, como controle realimentado, em cascata, caracterização de sinais, temporização e integração de alarmes avançados, controle de motores e interfaces para sensores nos barramentos.
¾ Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível
Blocos
Blocos
Blocos de Controle
A estratégia de controle para redes Foundation Fieldbus consiste da seleção dos blocos funcionais e seleção dos blocos funcionais e linkagem dos mesmos, o que pode ser feito facilmente por intermédio de softwares auxiliares.
A linguagem de programação é basicamente gráfica, e não textual, como costuma-se utilizar em outros controladores.
A i i t d di
Assim, equipamentos de diversos fabricantes são programados de forma idêntica.
35
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¾ Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível
A FAMÍLIA PROFIBUS
A FAMÍLIA PROFIBUS
A FAMÍLIA PROFIBUS
A FAMÍLIA PROFIBUS
¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
A FAMÍLIA PROFIBUS
A FAMÍLIA PROFIBUS
PROFIBUS é um padrão de FIELDBUS aberto
l
li
õ
t
l
para largas aplicações, entre elas:
•
Processos contínuos,
Processos contínuos,
•
Manufatura elétrica
.
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¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
A FAMÍLIA PROFIBUS
A FAMÍLIA PROFIBUS
Independência dos vendedores e abertura estão
garantidas pelo padrão PROFIBUS EN 50 170
garantidas pelo padrão PROFIBUS EN 50 170.
Com o
PROFIBUS
, dispositivos de diferentes
fabricantes podem comunicar entre si sem a
necessidade de interface especiais.
necessidade de interface especiais.
PROFIBUS
pode ser usado onde se necessita de
lt
l
id d t
i
ã d d d
t
f
d
alta velocidade transmissão de dados e tarefas de
comunicação complexas e extensas.
¾ Segundo nível • Terceiro nível
– Quarto nível
A FAMÍLIA PROFIBUS
A FAMÍLIA PROFIBUS
A
família
de
PROFIBUS
consiste
em
três
versões
A
família
de
PROFIBUS
consiste
em
três
versões
compatíveis.
PROFIBUS-DP
Aperfeiçoado para velocidade alta e montagem barata, esta versão de
PROFIBUS é especialmente
PROFIBUS é especialmente projetada para comunicação entre sistemas de controle de automatização e I/O distribuído ao automatização e I/O distribuído ao nível de dispositivo.
PROFIBUS-DP pode ser usado para substituir transmissão p
paralela em 24 V - 0 a 20 mA. ou 4 a 20 mA.
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¾ Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível
A FAMÍLIA PROFIBUS
A FAMÍLIA PROFIBUS
PROFIBUS-PA
PROFIBUS-PA é especialmente projetado para automatização de processo. Permite conectar sensorp
e atuadores até mesmo em um barramento comum em áreas intrinsecamente seguras.
PROFIBUS-PA permite comunicação de dados e pode ser usado com tecnologia 2 fios de ã
acordo com o padrão
¾ Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível
A FAMÍLIA PROFIBUS
A FAMÍLIA PROFIBUS
PROFIBUS-FMS
PROFIBUS-FMSé a solução de propósito geral para comunicação de tarefa ao nível de célula.de tarefa ao nível de célula.
Serviços de FMS poderosos abrem um amplo alcance de aplicações e pro-vêem grandes flexibilidades.
p g
PROFIBUS-FMS também pode ser usado para tarefas de comunicação extensas e complexas.