• Nenhum resultado encontrado

Gpmate

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Gpmate"

Copied!
50
0
0

Texto

(1)

 As

 As

so

so

ci

ci

a

a

 As

 As

so

so

ci

ci

a

a

ç

ç

ç

ç

ão T

ão T

ão T

ão T

é

é

é

é

cnico

cnico

cnico

cnico

-

-

-

-

Cient

Cient

Cient

Cient

í

í

í

í

fica Eng. Paulo de

fica Eng. Paulo de

fica Eng. Paulo de

fica Eng. Paulo de

Frontin

Frontin

Frontin

Frontin

(ASTEF)

(ASTEF)

(ASTEF)

(ASTEF)

Universidade Federal do Cear 

Universidade Federal do Cear 

Universidade Federal do Cear 

Universidade Federal do Cear 

á

á

á

á

(UFC)

(UFC)

(UFC)

(UFC)

Grupo de Pesquisa em Ma

Grupo de Pesquisa em Ma

teriais de Constr

teriais de Constr

u

u

Grupo de Pesquisa em Mate

Grupo de Pesquisa em Mate

riais

riais

de Constru

de Constru

ç

ç

ç

ç

ão e

ão e

ão e

ão e

Estruturas (GPMATE)

Estruturas (GPMATE)

Estruturas (GPMATE)

Estruturas (GPMATE)

Curso de Forma

Curso de Forma

Curso de Forma

Curso de Formaç

çção de Tecnologista para

ç

ão de Tecnologista para

ão de Tecnologista para

ão de Tecnologista para

Dosagem e Controle Tecnol

Dosagem e Controle Tecnol

Dosagem e Controle Tecnol

Dosagem e Controle Tecnoló

ó

ógico do Concreto

ó

gico do Concreto

gico do Concreto

gico do Concreto

Prof. Antonio Eduardo B. Cabral

Prof. Antonio Eduardo B. Cabral

Prof. Antonio Eduardo B. Cabral

Prof. Antonio Eduardo B. Cabral

Maio de 2014

Maio de 2014

Parte 1: Normalização

Parte 1: Normalização

Parte 2: Materiais constituintes do concreto

Parte 2: Materiais constituintes do concreto

Sumário

Sumário

(2)
(3)

Curso

Curso de de Formação Formação de de Tecnologista Tecnologista para para Dosagem Dosagem e e Controle Controle Tecnológico Tecnológico do do Concreto Concreto –– Prof. Prof. Eduardo Eduardo Cabral Cabral (DEECC/UFC(DEECC/UFC) ) Maio Maio de de 20142014

Normalização

Normalização

 Normalização

 Normalização

•• Int

Introd

roduçã

uçãoo

•• Antes da

Antes da revolução

revolução industrial

industrial

 produção artesanal

 produção artesanal

•• Disparidades pa

Disparidades para um m

ra um mesmo produto

esmo produto

•• Dificuldades

Dificuldades para o

para o consumidor 

consumidor 

(4)

Curso

Curso de de Formação Formação de de Tecnologista Tecnologista para para Dosagem Dosagem e e Controle Controle Tecnológico Tecnológico do do Concreto Concreto –– Prof. Prof. Eduardo Eduardo Cabral Cabral (DEECC/UFC(DEECC/UFC) ) Maio Maio de de 20142014

 Normalização

 Normalização

•• Ob

Obje

jetiv

tivoo

 Normalização

 Normalização

•• Def

Definiç

iniçõe

õess

Então não precisamos seguir as

Então não precisamos seguir as

(5)

Curso

Curso de de Formação Formação de de Tecnologista Tecnologista para para Dosagem Dosagem e e Controle Controle Tecnológico Tecnológico do do Concreto Concreto –– Prof. Prof. Eduardo Eduardo Cabral Cabral (DEECC/UFC(DEECC/UFC) ) Maio Maio de de 20142014

•• Norma

Normas sã

s são leis

o leis!!

 Normalização

 Normalização

(6)

Curso

Curso de de Formação Formação de de Tecnologista Tecnologista para para Dosagem Dosagem e e Controle Controle Tecnológico Tecnológico do do Concreto Concreto –– Prof. Prof. Eduardo Eduardo Cabral Cabral (DEECC/UFC(DEECC/UFC) ) Maio Maio de de 20142014

 Normalização

 Normalização

•• Ní

Níve

veis

is

--Ex: Norm

Ex: Norma 003/20

a 003/2001-AN

01-ANEEL -

EEL - Dispõe s

Dispõe sobre a ges

obre a gestão e o

tão e o

acompanhamento das atividades descentralizadas da Agência

acompanhamento das atividades descentralizadas da Agência

Naciona

Nacional de

l de Energ

Energia Elétric

ia Elétrica -

a - ANEE

ANEEL

L

 Normalização

 Normalização

•• Ní

Níve

veis

is

Normas Nacionais

Normas Nacionais

(7)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Níveis

Normas Regionais

 Normalização

• Níveis

Normas Internacionais

(8)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

 Normalização

• Tipos de normas

 Normalização

(9)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Tipos de normas

 Normalização

(10)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

 Normalização

• Site de consulta

http://www.abnt.org.br/

Materiais constituintes

do concreto

Parte 2:

(11)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Concreto de cimento Portland

• Concreto é um material composto que consiste essencialmente de um meio

contínuo aglomerante dentro do qual estão mergulhados partículas de

agregados.

(ACI 116, Terminologia sobre Cimento e Concreto)

 Introdução

• Composição do concreto de cimento Portland

CIMENTO

 AGLOMERANTE

 ÁGUA

AREIA

 AGREGADOS

BRITA

PASTA

 ARGAMASSA

CONCRETO

(12)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

Outros Constituintes

:

 – Adições

 – Aditivos

 Introdução

 Introdução

(13)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

CIMENTO

 AGLOMERANTE

 ÁGUA

AREIA

 AGREGADOS

BRITA

PASTA

 ARGAMASSA

CONCRETO

• Definição

Material granular inerte (pedra, areia, etc), que participa da

composição de concretos e argamassas e cujas partículas são

ligadas entre se por um aglutinante (cimento).

(14)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• O que se espera do agregado

• Quimicamente Inertes

• Fisicamente compatíveis

 – Cimento

 – Armadura

• Duráveis quando expostos a solicitação

• Aderência com a pasta

• Forma e dimensões compatíveis

 Agregado

• Importância do agregado

• Custo do agregado < custo do cimento

• Ocupam de 60% a 80% do m

3

de concreto

• Influenciam nas propriedades do concreto

 – No estrado fresco:

• Trabalhabilidade

 – No estado endurecido:

• Módulo de elasticidade

• Retração por secagem

• Abrasão

(15)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Classificação quanto à dimensão

• Fíler 

 – 

< 0,075mm

• Miúdo

 – 0,075mm <

< 4,75mm

• Graúdo

 – 4,75mm <

< 75mm

 Agregado

• Classificação quanto à massa unitária

leves

normais

TIPO

MA SSA UNITÁ RIA

EXEMPL O

LEVES

< 1kg/dm

3

 Arg il a expandi da,

Vermiculita

NORMAIS

1 < < 2kg/dm

3

 Areia

PESADOS

> 2kg/dm

3

Barita, Magnetita,

Limonita

(16)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Exigências para uso no concreto

 Agregado

• Agregado miúdo

 – Exigências para uso no concreto - granulometria

(17)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Agregado miúdo

 – Granulometria

Descontínua

• Agregado miúdo

 – Substâncias nocivas mais comuns

• Torrões de argila e materiais friáveis

 – Quando não se desagregam durante a mistura são agregados

frágeis. Quando se pulverizam, dificultam a aderência

 pasta/agregado.

• Materiais carbonosos

 – Afeta a durabilidade e causa manchas.

• Materiais pulverulentos (<0,075mm)

 – Dificultam a aderência pasta/agregado;

 – Provocam queda da resistência.

• Impurezas orgânicas

 – Interferem na hidratação (podendo até inibir) do cimento;

 – Mais comum em areias naturais.

(18)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Agregado miúdo

 – Substâncias nocivas – limites da NBR 7211/09

 Agregado

• Agregado miúdo

 – Substâncias nocivas – limites da NBR 7211/09

(19)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Agregado graúdo

 – Exigências para uso no concreto - granulometria

• Agregado graúdo

 – Granulometria – classificação comercial

Brita 0

4,75 a 9,5 mm

Brita 1

9,5 a 19 mm

Brita

2

19

a

25

mm

Brita

3

25

a

37,5

mm

Brita

4

37,5

a

75

mm

Brita

5

>

75

mm

 Agregado

(20)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

Agregado graúdo

 – DMC

• < 1/3 espessura lajes ou pavimentos

• < 1/4 das faces das fôrmas

• < 0,8 do menor espaçamento entre armaduras horizontais

• < 2 do menor espaçamento entre as armaduras verticais

• < 1/4 do diâmetro de tubulação de bombeamento

• < 1,2 do cobrimento

 Agregado

• Agregado graúdo

 – Substâncias nocivas – limites da NBR 7211/09

(21)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Absorção, teor de umidade e coeficiente de inchamento

• Massa específica

• Massa unitária

• Granulometria

• Forma dos grãos e textura superficial

• Resistência à esforços mecânicos

• Porosidade e índice de vazios

• Índices Físicos

• Absorção, teor de umidade e coeficiente de inchamento

• condição ambiente ou seca ao ar

Teor de umidade é a relação percentual entre a massa de água contida em uma

amostra e a massa da amostra totalmente seca.

• condição saturada com superfície úmida

• condição saturada com superfície seca (SSS)

• condição completamente seca

100

.

sólidos 

água 

 M 

 M 

Pode ser encontrada em 4 diferentes situações:

 Agregado

(22)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Absorção, teor de umidade e coeficiente de inchamento

24h

absorvida)

absorvida)

(A=M

seca_ar

)

Saturada

sup. úmida

(B=M

SSU

)

 Agregado

• Índices Físicos

• Absorção, teor de umidade e coeficiente de inchamento

Absorção é uma medida de umidade para a amostra com partículas na condição

saturada com superfície seca (SSS), ou seja, a absorção mede a quantidade de

água que pode preencher os poros comunicantes nos grãos de uma massa de

agregados.

100

.

sec

sec

SSS 

 M 

 M 

 M 

 Agregado

• Índices Físicos

(23)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Absorção, teor de umidade e coeficiente de inchamento

Coeficiente de inchamento é o aumento de volume de uma determinada massa

de agregados, causado pela absorção de água. É de fundamental importância na

dosagem dos materiais em volumes, pois dependendo da umidade obtém-se

diferentes massas de agregados para um mesmo volume de dosagem, sendo

necessária a correção do traço.

É determinado pela

 NBR 6467:06 – Determinação do inchamento de agregado

miúdo

.

Valores obtidos para os materiais da região:

• Areia de Rio: 1,18 a 1,25.

• Areia Vermelha: 1,20 a 1,30

• Índices Físicos

 Agregado

• Absorção, teor de umidade e coeficiente de inchamento

(24)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

Porosidade (

n

) é a relação entre o volume ocupado pelos vazios (V

V

) e o volume

ocupado por toda amostra de agregados (V).

Índice de vazios (

e

) é a relação entre o volume de vazios (V

V

) e o volume

ocupado apenas pelas partículas sólidas de agregados (V

S

).

• Porosidade e índice de vazios

1

 Agregado

• Índices Físicos

• Massa específica

É a relação entre a massa do agregado seco e seu volume, excluindo-se todos os

vazios permeáveis.

 )

/

kg 

3

esp

  

• Massa específica aparente

É a relação entre a massa do agregado seco e seu volume, incluindo-se todos os

vazios permeáveis.

 Agregado

(25)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Massa específica

Valores obtidos para os materiais da região:

• Areia de rio: 2,59 a 2,65 kg/dm3.

• Britas 1 ou 2: 2,59 a 2,65 kg/dm3.

• Brita zero ou pedrisco: 2,59 a 2,65 kg/dm3.

• Areia vermelha: 2,58 a 2,63 kg/dm3.

• Índices Físicos

• Massa unitária

É a massa por unidade de volume, incluindo neste os vazios, permeáveis ou

impermeáveis, contidos nos grãos.

Empregada para a transformação de traços em massa para volume.

Para agregados miúdos e graúdos:

 NBR NM 45:06 - Agregados - Determinação

da massa unitária e dos espaços vazios

Valores obtidos para os materiais da região:

• Areia de rio: 1,45 a 1,52 kg/dm3.

• Britas 1 ou 2: 1,36 a 1,42 kg/dm3.

• Brita zero ou pedrisco: 1,28 a 1,35 kg/dm3.

• Areia vermelha: 1,35 a 1,47 kg/dm3

 )

/

kg 

3

unit 

  

 Agregado

• Índices Físicos

(26)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Granulometria

• Peneiramento

• Determinação da distribuição dos tamanhos dos grãos

• Resultados:

- Dimensão Máxima Característica (DMC)

- Módulo de Finura (MF)

 Agregado

• Índices Físicos

• Granulometria

• Dimensão Máxima Característica (DMC)

É a abertura de peneira da série normal ou intermediária à qual corresponde

uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5%.

• Módulo de Finura (MF)

É a soma das porcentagens retidas acumuladas nas peneiras da série normal,

dividida por 100.

 Agregado

(27)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Granulometria

• Peneiramento (NM 248/03)

• Índices Físicos

• Granulometria

• Peneiramento (NM 248/03)

 Agregado

• Índices Físicos

(28)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Granulometria

 Agregado

• Índices Físicos

%

acum.

Amostra 2

Amostra 1

150,0

94,0

107,0

48,0

17,0

0,0

28,8

21,4

19,0

10,0

2,8

0,0

Amostra 1

82

29

29,6

144,0

53

20

18,6

107,0

0,6

0,3

33

20

21,1

95,0

1,2

13

10

9,5

50,0

2,4

3

3

3,4

14,0

4,75

0

0

0,0

0,0

6,3

Média

Amostra 2

% retida

Massa retida (g)

Peneira

(mm)

 Agregado

• Exercício

(29)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

DMC

=

?

MF=

?

%

acum.

Amostra 2

Amostra 1

5000

100

750

1200

2800

150

0

100,0

2,0

15,0

24,0

56,0

3,0

0,0

Amostra 1

100,0

100,0

5100

Total

100

2

2,9

150

25

98

14

13,7

700

31,5

84

24

24,5

1250

37,5

60

56

53,9

2750

50

4

4

4,9

250

63

0

0

0

0

75

Média

Amostra 2

% retida

Massa retida (g)

Peneira

(mm)

• Índices Físicos

• Forma dos grãos e textura superficial

• NBR 7809/06 Agregado graúdo - Determinação do índice de forma pelo

método do paquímetro - Método de ensaio

(30)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Superfície específica

É a relação entre a superfície e o volume de uma partícula sólida.

- Volumétrica

É a relação entre a superfície e a massa de uma partícula sólida.

- Gravimétrica

 M 

.

'

  

 Agregado

• Superfície específica

 Agregado

(31)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Resistência à esforços mecânicos

• NM 51/01 – Agregados – Determinação da abrasão “Los Angeles”

RA = (M1-M2)/M1

CIMENTO

 AGLOMERANTE

 ÁGUA

AREIA

 AGREGADOS

BRITA

PASTA

 ARGAMASSA

CONCRETO

Cimento

(32)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Cimento Portland

Aglomerante hidráulico constituído de óxidos (cálcio, ferro e

alumínio) que em contato com a água tem a capacidade de

endurecer 

.

 – 

Matéria-prima

1450 ºC

Pedra calcária

CaO + CO

2

 Argila

SiO

2

+ Al

2

O

3

+ Fe

2

O

3

3CaO.SiO

2

2CaO.SiO

2

3CaO.Al

2

O

3

4CaO.Al

2

O

3

.Fe

2

O

3

Cimento

• Cimento Portland

 – Nomeclatura

CP

TIPO RES

Cimento

Portland

Resistência

(MPa)

Composição

Cimento

(33)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Tipos de cimento fabricados no Brasil

• Cimento Portland Comum _________NBR 5732

CP I, CP I-S

• Cimento Portland Composto_______NBR 11578

CP II-E, CP II-Z, CP II-F

• Cimento Portland de Alto-Forno____NBR 5735

CP III

• Cimento Portland Pozolânico ______NBR 5736

CP IV

• Cimento Portland de Alta _________NBR 5737

(CP V – Alta Resistência Inicial - ARI)

Tipos de cimento fabricados no Brasil

• Cimentos Resistentes a Sulfatos (RS) – NBR 5733

• Cimento com baixo calor de hidratação (BC) – NBR 13116

• Cimento Portland Branco (CPB) – NBR 12989

(34)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Tipos de cimento fabricados no Brasil

6 –10

0 –10

0 –10

1 – 5

0

Carbonato

0

0

94 – 90

25

32

40

CP II-F

6 – 14

0

94 – 76

25

32

40

CP

II-Z

0

6 –34

94 – 56

25

32

40

CP

II-E

Composto

99 – 95

25

32

40

CP I-S

100

25

32

40

CP I

Comum

Pozolana

Escória

Clinquer

+ Gesso

Classe

Sigla

Cimento

Portland

6 –10

0 –10

0 –10

1 – 5

0

Carbonato

0

0

94 – 90

25

32

40

CP II-F

6 – 14

0

94 – 76

25

32

40

CP

II-Z

0

6 –34

94 – 56

25

32

40

CP

II-E

Composto

99 – 95

25

32

40

CP I-S

100

25

32

40

CP I

Comum

Pozolana

Escória

Clinquer

+ Gesso

Classe

Sigla

Cimento

Portland

Cimento

• Tipos de cimento fabricados no Brasil

0 – 5

0 – 5

Carbonato

Pozolânico

Alto-forno

Cimento

Portland

15 – 50

0

85 – 45

25

32

40

CP IV

0

35 – 70

65 – 25

25

32

40

CP III

Pozolana

Escória

Clínquer

+ Gesso

Classe

Sigla

0 – 5

0 – 5

Carbonato

Pozolânico

Alto-forno

Cimento

Portland

15 – 50

0

85 – 45

25

32

40

CP IV

0

35 – 70

65 – 25

25

32

40

CP III

Pozolana

Escória

Clínquer

+ Gesso

Classe

Sigla

Cimento

(35)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Tipos de cimento

 x

resistência à compressão

Cimento

5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30

Idade (dias)

   R  e   s    i  s    t    ê  n   c    i  a    à  c   o   m   p   r   e   s   s    ã  o   a   x    i  a    l    (    M    P  a    ) CP I-S CP II CP III CP IV CP V

(36)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Tipos de cimento

 x

outras propriedades

Padrão

Maior

Maior

Padrão

Durabilidade

Menor

Maior

Maior

Padrão

Resistência aos agentes

agressivos (água do mar e

de esgotos)

Padrão

Menor

Menor

Padrão

Permeabilidade

Maior

Menor

Menor

Padrão

Calor gerado na reação

do cimento com a água

Muito maior

nos primeiros

dias

Menor nos

primeiros dias

e maior no

final da cura

Menor nos

primeiros dias

e maior no

final da cura

Padrão

Resistência a compressão

Alta

Resistência

Inicial

Pozolânico

Alto-Forno

Comum e

Composto

Propriedade

Padrão

Maior

Maior

Padrão

Durabilidade

Menor

Maior

Maior

Padrão

Resistência aos agentes

agressivos (água do mar e

de esgotos)

Padrão

Menor

Menor

Padrão

Permeabilidade

Maior

Menor

Menor

Padrão

Calor gerado na reação

do cimento com a água

Muito maior

nos primeiros

dias

Menor nos

primeiros dias

e maior no

final da cura

Menor nos

primeiros dias

e maior no

final da cura

Padrão

Resistência a compressão

Alta

Resistência

Inicial

Pozolânico

Alto-Forno

Comum e

Composto

Propriedade

Cimento

• Fornecimento

• Sacos de papel tipo kraft (papel extensível) com 25kg e 50kg;

• Containers (big-bag);

• Granel.

(37)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Armazenamento

30 cm

 Altura máxima :

10 sacos; ou

15 sacos quando o

período de

armazenamento for 

inferior a 15 dias

30

cm

 Propriedades do cimento Portland 

• Finura

A finura do cimento pode ser determinada através da peneira malha nº 200

(0,075 mm), permeabilímetro ao ar de Blaine e granulômetro a laser.

Cimentos finos geralmente aceleram o desenvolvimento da resistência.

 NBR NM 76/98 – Método de Blaine

 NBR 11579/12 – finura pela peneira 200

• Expansibilidade

A expansibilidade pode ocorrer após o final de pega, ao longo do tempo,

 provocando fissuras, quando da queima do clínquer, o teor de Magnésio

ou CaO livre é elevado.

(38)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

 Propriedades do cimento Portland 

• Expansibilidade

• Pasta de consistência normal (NM 43/03)

 Propriedades do cimento Portland 

• Tempo de pega

Agulha de

Vicat

Sonda de

(39)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

O tempo de pega do cimento é importante para permitir a aplicação

adequada das pastas, argamassas ou concretos, isto é, sem perda de

 plasticidade e trabalhabilidade. Para controlar o tempo de pega, é

adicionado o gipsita (CaSO

4

.2H

2

O) na moagem do cimento. Cujo controle

é feito através do teor de SO

3

.

 NBR NM 65/03 – determinação do tempo de pega

FALSA PEGA- A falsa pega é um fenômeno que ocorre quando a mistura,

em que está sendo empregado o cimento (pasta, argamassa ou concreto),

 perde a plasticidade com um tempo menor que o previsto, e com uma nova

remistura na betoneira, sua plasticidade inicial é recuperada. Isto ocorre

quando, na moagem do cimento, a temperatura deste ultrapassa a 128 °C,

 provocando uma dissociação do sulfato de cálcio do gesso interferindo nas

características do seu efeito retardador de pega.

• Tempo de pega

 No preparo do concreto, quando a água e o cimento reagem, ocorre o calor

de hidratação. Esse efeito poderá acontecer durante meses, em função do

volume concretado. A quantidade de calor gerado depende da composição

química do cimento, quantidade e tipo de adições, finura, etc.

 NBR 12006/90 – determinação do calor de hidratação pelo método da

garrafa de Langavant

 Propriedades do cimento Portland 

(40)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

 Propriedades do cimento Portland 

• Calor de hidratação

 Propriedades do cimento Portland 

• Resistência à compressão

A resistência à compressão do cimento é medida através de corpos de

 prova cilíndricos

50mm x 100mm, com um traço normalizado, com

areia padrão do IPT. Diversos tipos de cimentos, com suas características

de finura e composição têm curvas de resistência x idade distinta, que

normalmente definem o seu uso ou não, em determinadas aplicações.

 NBR 7215/96 – resistência à compressão

(41)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

Este ensaio é determinado com uma amostra de cimento, levado a uma

temperatura em torno de 950 °C em uma mufla, em função da diferença do

 peso inicial. Através deste ensaio, controla-se o teor de adições de material

carbonático.

 NBR NM 18/12 – determinação da perda ao fogo

• Massa específica

A massa especifica não é uma indicação de qualidade do cimento. Ela é

utilizada para o cálculo de dosagens de concretos e argamassas.

 NBR NM 23/01 – determinação da massa específica

• Perda ao fogo

CIMENTO

 AGLOMERANTE

 ÁGUA

AREIA

 AGREGADOS

BRITA

PASTA

 ARGAMASSA

CONCRETO

 Água

(42)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Norma ABNT

 – NBR 15900 – partes 1 a 9/09- Água para amassamento do

concreto

• pH ... 5,5 – 9,0

• Sólidos Totais ... < 5000 ppm (mg/l)

• Sulfatos ... < 2000 ppm

• Cloretos

 – Concreto simples ... < 2000 ppm

 – Concreto armado ... < 700 ppm

 – Concreto protendido ... < 500 ppm

• Matéria orgânica ... 300 ppm

 Água

“ Se a água é boa para beber, também

será boa para o preparo do concreto”

 A presença de pequenas quantidades de

açúcar e de citratos não tornam a água

imprópria para beber, mas podem torná-la

insatisfatória para concreto.

(43)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Função da água de amassamento

• Promover a reação de hidratação e posterior endurecimento do

aglomerante;

• Homogeneização da mistura;

• Trabalhabilidade.

• Relação água/cimento

• Influência sobre propriedades do concreto

 – 

Trabalhabilidade

 – 

Porosidade

 – 

Permeabilidade

 – 

Resistência à compressão

 – 

Durabilidade

 Água

(44)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

 Água

• Relação água/cimento (a/c)

Trabalhabilidade

 Água

• Relação água/cimento (a/c)

(45)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Relação água/cimento (a/c)

Trabalhabilidade

 Água

• Relação água/cimento (a/c)

(46)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

 Água

• Relação água/cimento (a/c)

Trabalhabilidade

 Água

• Relação água/cimento (a/c)

(47)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

Compostos adicionados em pequenas quantidades para

melhorar uma ou mais propriedades no estado fresco ou

endurecido.

NBR 11768

• Tipos

• Plastificante (P)

• Retardador (R)

• Acelerador (A)

• Plastificante retardador (PR)

• Plastificante acelerador (PA)

• Incorporador de ar (IAR)

• Superplastificante (SP)

• Superplastificante retardador (SPR)

• Superplastificante acelerador (SPA)

• Modificador de viscosidade

(48)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

 Aditivo

(49)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

Usados para obter maior compacidade, maior

resistência mecânica e durabilidade e reduzir o

consumo de cimento

 – Tipos:

• Materiais não reativos

• Materiais cimentícios

• Materiais pozolânicos

Fíler calcário

Escória de alto forno

Cinza volante

Metacaulim

 Argila calcinada

Cinza de casca de arroz

Sílica ativa

Usados para obter maior compacidade, maior

resistência mecânica e durabilidade e reduzir o

consumo de cimento

 – Tipos:

• Materiais não reativos

• Materiais cimentícios

• Materiais pozolânicos

Fíler calcário

Escória de alto forno

Cinza volante

Metacaulim

 Argila calcinada

Cinza de casca de arroz

Sílica ativa

(50)

Curso de Formação de Tecnologista para Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto – Prof. Eduardo Cabral (DEECC/UFC) Maio de 2014

• Sílica ativa

 Adições

• Sílica ativa - características:

• SiO

2

 ≥

85%

• Resíduo na peneira 45 µm

 ≤

10%

• Massa específica:

 – densificada:

350 Kg/m³

 – não densificada: de 150 Kg/m³ a 350 Kg/m³

• Efeito fíler 

 – Material extremamente fino (1 grão de cimento é 100 vezes

maior que 1 grão de sílica ativa)

Referências

Documentos relacionados

3,17-21 Esta teoria foi, indubitavelmente, a mais forte oponente à Teoria de Coordenação de Werner, uma vez que ela estava sendo defendida por dois químicos altamente

Manuela Catana organizou a visita ao Parque Icnológico de Penha Garcia, ao Inselberg de Monsanto, ao Monumento Natural das Portas de Ródão e aos troncos-fósseis de Vila Velha de

Dentro dessa perspectiva, muitas foram as ações do Estado brasileiro visando à internacionalização da língua: a criação do Certificado de Proficiência em Língua

— Os baobás são árvores grandes, e não arbustos, e se você quiser ajuda para arrancá-los, não conte com um passarinho.. Melhor levar uma manada

Para melhor êxito e aceitação e para não cometer equívocos ou inflações, é preciso entender que, a partir de diferentes ações, relacionamos conceitos em prol de um

Deste modo, em processos semióticos nos quais o interpretante emocional é mais intenso que o interpretante lógico, pode ocorrer um tipo de cognição que se faz por meio de

Ao realizar a pesquisa no banco de dados do INPI foi registrada apenas duas patentes, uma quando procurado pelo termo “fruta-pão” com o título “Processo

atendimento em creche no Estado de São Paulo e traz proje- ções tendo em vista o cumprimento da meta preconizada pelo anteprojeto de lei do Plano Nacional de Educação, de modo a