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INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO ESPAÇO ESCOLAR DESPERTANDO JOVENS PESQUISADORES

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Academic year: 2021

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CONGRESSO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO – CONPEDUC 2017 Política e Educação: desafios contemporâneos

ISSN 2179-068X

Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Rondonópolis 10 a 13 de outubro de 2017

INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO ESPAÇO ESCOLAR DESPERTANDO JOVENS PESQUISADORES

Clatione Almeida de Magalhães1 Escola Estadual Marechal Dutra

Anerlei Araújo dos Santos2 Escola Estadual Marechal Dutra Antônia Moreira de Lima Godoy3

Escola Estadual Marechal Dutra Laísa Leocádio Silva4 Escola Estadual Marechal Dutra

Gilberto Velasco de Souza 5 Escola Estadual Francisca Barros de Carvalho Resumo

Este artigo tem como objetivo discorrer sobre práticas de iniciação científica desenvolvida pelos alunos dos 2º anos do ensino médio inovador da Escola Marechal Dutra, através da realização de um experimento com produção de muda nativa baru (Dipteryx alata vog), estimular a preservação ambiental e dinamizar o currículo no ensino de biologia através de práticas pedagógicas diferenciadas. Os trabalhos foram organizados em três etapas, sendo o primeiro estudo teórico, abordando os conteúdos desta série sobre plantas, preservação ambiental e introdução à iniciação científica. A segunda etapa consiste na parte prática do desenvolvimento experimental da pesquisa. A terceira e última etapa refere-se à análise dos dados e escolha de uma área para o plantio das mudas. Espera-se com

1 Professora da Educação Básica, Especialista em: Docência em Biologia e Práticas Pedagógicas, Gestão em Saúde e meio Ambiente, Gestão Ambiental e em Gestão em Saúde Coletiva e da Família.

2 Professora da Educação Básica, Especialista em Gestão Escolar.

3 Professora da Educação Básica, Especialista em Didática Geral.

4 Professora da Educação Básica, Mestre em Tecnologia de Sementes.

5 Professor da Educação Básica, Especialista em Psicopedagogia.

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Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Rondonópolis 10 a 13 de outubro de 2017

este trabalho despertar o interesse dos educandos para o desenvolvimento de pesquisas científicas.

Palavras-chaves: Iniciação científica. Baru. Preservação ambiental.

Introdução

O presente artigo tem como tema Iniciação Científica no Espaço Escolar Despertando Jovens Pesquisadores, o mesmo destina-se a realização de um experimento com produção de mudas nativas baru (Dipteryx alata vog), sendo principal objetivo é despertar nos alunos o interesse pela pesquisa e investigação científica, estimular a preservação ambiental, dinamizar o currículo desta disciplina através práticas pedagógicas diferenciadas articula teoria e prática, este trabalho nasceu como nova proposta referente ao programa Ensino Médio Inovador aderido pela escola em 2015, onde a escola precisa desenvolver um projeto de redesenho curricular-PRC, que torna o currículo mais dinâmico para atender os alunos deste nível de ensino. Como proposta para atender o Campo de Integração Curricular-CIC (Iniciação Científica e pesquisa), os professores de Biologia do 2º ano junto à articuladora do Ensino Médio Inovador criaram o projeto “Viveiro Educador”

destinado aos alunos desta série, considerando os conteúdos previstos no currículo desta disciplina, como estudo dos principais grupos de plantas, estudo dos órgãos vegetativos, como raízes, sementes, caule, assuntos relacionados ao meio ambiente, preservação ambiental, despertando nos alunos o interesse pela pesquisa e investigação científica.

Nas pesquisas realizadas encontramos um trabalho desenvolvido pelo Centro Universitário do Planalto do Araxá departamento de Ciências Agrárias com o objetivo de analisar o efeito de diferentes substratos na produção de mudas de baru, de acordo com essa pesquisa, o estudo de diferentes substratos tem como objetivo a obtenção de mudas mais desenvolvidas, pois a qualidade da muda é fundamental no processo de introdução e re-introdução de espécies para posterior reposição de exemplares cortados, preservando as espécies do ambiente de onde surgiu. Esse

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experimento leva em consideração a manutenção da biodiversidade, outrora que as degradações induzidas pelo homem estão provocando ameaças de extinção em algumas espécies do Cerrado como o baru, através do desmatamento, uso do fogo, substituição da flora e da fauna, construções e exploração inadequada. Pesquisas com seleção do melhor substrato abre caminho para o desenvolvimento de novas pesquisas, e permite também aprofundarmos os estudos na germinação, através da quebra de dormência, para a introdução de espécies nativas em grande quantidade na natureza. O que justifica a necessidade da realização deste trabalho para o meio científico.

O método proposto para desenvolver este trabalho será o estudo de caso este “vêm ganhando crescente aceitação na área de educação, devido principalmente ao seu potencial para estudar as questões relacionadas à escola”, bem como sua utilização em estudos que tratam do processo de ensino- aprendizagem, apresentaremos uma situação singular e particular neste estudo sobre a germinação da semente do baru em diferentes tipos de substratos. Portanto, utilizamos a pesquisa quantitativa e qualitativa, seguindo os subsídios teóricos de Lüdke e André (1986), na abordagem quantitativa será realizado cálculos estatístico sobre as seguintes características taxa de germinação da semente, altura da planta, diâmetro do caule, número de folhas abertas, com relação a abordagem qualitativa as contribuições desse tipo de investigação estão presentes na sua capacidade de compreensão dos fenômenos relacionados à escola, uma vez que retrata toda a riqueza do cotidiano escolar. Assim, os estudos qualitativos são importantes por proporcionar a real relação entre teoria e prática. Após a observação os dados serão analisados e interpretados onde será verificado qual substrato apresentou as melhores condições para o desenvolvimento da semente.

O texto final foi fundamentado em ideias e concepções de autores como: Moreira (2002), Guimarães (2012), Lüdke e André (1986).

Desenvolvimento

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A árvore nativa do Cerrado Dipteryx alata, leguminosa da família Faboidea, comumente conhecida por baru, apresenta vários aspectos de interesse econômico (árvores, madeira, fruto, sementes), estas como outras essências arbóreas não são devidamente exploradas por falta de informações básicas a respeito de sua semente. Deste modo esse trabalho tem como objetivo verificar qual substrato que apresenta melhores condições para o desenvolvimento da semente através da realização de uma pesquisa científica, a fim de ampliar o conhecimento e consequentemente a produção de mudas nativas do baru, para o reflorestamento e conservação da biodiversidade do Cerrado. Apesar do conhecimento do potencial do baru para projetos de reflorestamentos e arborização, dados sobre as atividades ligadas ao seu cultivo, produção e consumo são escassos.

É uma leguminosa abundante no Cerrado brasileiro, cuja castanha pode ser explorada através do uso sustentável para o aproveitamento das frações proteicas e lipídicas (GUIMARÃES et al., 2012). O trabalho está em processo de desenvolvimento, e já é possível visualizar a importância que ele tem no ambiente escolar, uma vez que ele está permitindo aos alunos o despertar e o interesse pela iniciação científica.

A castanha do Baru apresenta sabor semelhante ao do amendoim, seu alto valor nutricional vem despertando o interesse de quem busca uma alimentação natural, saudável, diversificada e valoriza os produtos nacionais.

Suas propriedades também são usadas na indústria da beleza. O óleo extraído do baru é usado tanto na cozinha quanto na cosmética. A castanha apresenta as seguintes propriedades nutricionais: rica em óleos graxos essenciais em ômega 6 e 9, e ainda tem, minerais como ferro, zinco, fósforo, cálcio e magnésio, aminoácidos essenciais e alto teor de proteínas com 29,6%, mais que a castanha de caju e do Pará. Entre os vários benefícios da castanha do podemos citar: é uma ótima aliada no combate à anemia, porque é rica em ferro. Assim como o amendoim, é considerado um alimento com

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propriedades afrodisíacas, a fama é tanta que na região onde ela é extraída, é chamada de “Viagra do Cerrado”. Além de proporcionar mais energia, isso se dá pela presença de zinco em sua composição, que é importante na fertilidade, tanto feminina, quanto masculina. Da castanha de baru é extraído um óleo que contém compostos importantes como ômega 6 e 9. Essas substâncias atuam na prevenção da hipertensão e na redução do colesterol ruim (LDL). Também ajudam a regularizar os níveis de glicose e diminuem a incidência de câncer. O ômega 9 é um potente antioxidante, que auxilia na cicatrização e na diminuição da queda de cabelo. O ômega 9 presente no óleo da castanha é capaz de facilitar a redução de medidas da região abdominal, porque reorganizam os depósitos de gordura no organismo, impedindo assim que as células adiposas se concentrem na região abdominal.

O método utilizado será o estudo de caso, seguindo os subsídios teóricos de (LÜDKE E ANDRÉ, 1986), a preocupação desse tipo de pesquisa é retratar uma situação particular, a mesma pretende verificar qual substrato que a semente do baru apresenta melhores resultados de desenvolvimento. O pesquisador usa uma variedade de fontes para coleta de dados que são colhidos em vários momentos da pesquisa e em situações diversas, com diferentes tipos de sujeito. Dessa forma, numa situação de pesquisa escolar, o investigador terá que observar momentos das aulas teóricas, das atividades práticas, observações, bem como coletar dados do começo ao fim, analisar e interpretar dos resultados. Todo esse processo investigativo é apresentado em forma de relatório final. Sua linguagem escrita aparece de maneira informal, num estilo de narração, transmitindo claramente o caso estudado.

Este estudo de caso vai apresentar três fases no desenvolvimento metodológico: primeiramente a fase exploratória; num segundo momento, a delimitação do estudo e a coleta de dados; e, num terceiro estágio, a análise sistemática desses dados, culminando na realização do relatório (LÜDKE E ANDRÉ, 1986).

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A fase inicial constitui a preparação do terreno de pesquisa. É o momento de definir mais precisamente o objeto, de especificação dos pontos críticos e das questões que serão levantadas, do contato com o campo e com os sujeitos envolvidos, de selecionar as fontes que servirão para coleta de dados. Esse foi o momento de explicitar, reformular ou até mesmo refutar alguma ideia inicial. O objeto de estudo foi à germinação da semente do baru em diferentes substratos.

Depois dessa fase exploratória, o pesquisador identifica os contornos o delineamento do problema a ser estudado, coletar os dados sistematicamente, usando os instrumentos de sua escolha que, para ele, são os mais adequados para caracterizar a problemática. Nesta fase ainda em desenvolvimento foram elaboradas planilhas de acompanhamento de germinação das sementes do baru e planilha de avaliação das características delimitadas no estudo sendo: porcentagem de germinação, altura das plantas, número de folhas diâmetro do caule.

O terceiro momento que representa o desenvolvimento do estudo de caso é a fase de análise dos dados e escolha de uma área para o plantio das mudas e elaboração do relatório.

É importante acrescentar que essas três fases não constituem uma sequência linear, havendo uma superposição entre elas, portanto não houve como precisar um instante de separação, uma vez que elas “se interpolam em vários momentos, sugerindo apenas um movimento constante no confronto teoria-empiria” (LÜDKE E ANDRÉ, 1986, p. 23).

Metodologia

O projeto está sendo desenvolvido em três etapas, a primeira consiste em abordagem teórico sobre considerando os conteúdos previstos no currículo desta disciplina, com estudo dos principais grupos de plantas, dos

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órgãos vegetativos, como raízes, sementes, caule, assuntos relacionados ao meio ambiente, preservação ambiental e introdução a iniciação científica.

A segunda etapa o desenvolvimento experimental, onde foi destinado um espaço para construção de um viveiro para iniciar o processo de germinação das sementes de baru. Foi construído um viveiro que utilizou uma área de 3,5 metros de altura e 5,5 metros de largura, protegido com uma tela sombrite de 50% de luminosidade. Foram utilizadas 160 sementes de Baru (Dipteryx alata), descartando as sementes com furos e quebradas. Para superação de dormência da semente, foi utilizado o método de escarificação mecânica com lixa (número 120) na região contrária ao hilo, depois as sementes foram acondicionadas em recipientes plásticos previamente higienizados, afim de não comprometer a conservação das mesmas.

Posteriormente, foi realizado o processo de embebição em água por 24 horas.

Foram utilizados 4 tratamentos, cada um possui 4 repetições com 10 sementes cada. Totalizando assim, 16 unidades experimentais. Sendo os tratamentos utilizados:

T1: terra; T3: areia; terra e substrato comercial.

T2: substrato comercial; T4: terra; esterco.

As sementes foram semeadas em saquinhos de polietileno 15x30, enterradas a 1 cm de profundidade. A irrigação ocorrerá de forma manual todos os dias, exceto quando ocorrer precipitações. Essa atividade sempre se realizará no mesmo horário, visando assim padronizar o procedimento experimental. As avaliações ocorrerão em 20, 40 e 60 dias após a semeadura.

Em cada uma das épocas serão avaliadas:

Porcentagem de germinação: usando o parâmetro de plântulas emergidas.

Altura de plantas: será realizada com uma régua graduada, da região do colo até o meristema apical.

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Número de folhas: será feita a contagem manual, considerando as folhas totalmente abertas.

Diâmetro de caule: será realizada com um auxílio de um paquímetro na região do colo.

Após 60 dias a semeadura, através de cálculos estatísticos, os alunos deverão ser capazes de reconhecer qual dos tratamentos apresentam o melhor desenvolvimento na produção de mudas de baru (D. alata).

A terceira e última etapa refere-se à análise dos dados e o plantio das mudas em uma área a ser definida posteriormente.

Resultados e Discussões

O trabalho está em processo de desenvolvimento, e já é possível visualizar a importância que ele tem no ambiente escolar, uma vez que, o mesmo possibilitou maior envolvimento dos alunos durante as aulas teóricas, despertou e ampliou suas habilidades e competências no que diz respeito ao processo de iniciação científica e pesquisa. As estratégias de ensino que relaciona a teoria com prática por meio da interação com outros espaços educativos, proporcionados pelas aulas prática, bem como leitura, interpretação de artigos relativos ao assunto, o uso desta técnica de ensino está sendo um processo facilitador para construção do conhecimento possibilitando aprendizagem significativa.

As atividades práticas no “Viveiro Educador” já foram iniciadas no dia 15 de agosto de 2017, conforme a metodologia mencionada, já houve a germinação de algumas sementes, porém é muito cedo para fazermos as análises desta etapa do projeto é necessário respeitar os períodos de avaliações proposto sendo 20,40 e 60 dias.

Viveiro Educador construído na escola Semente de Baru

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Fonte: do próprio autor Fonte:http://www.saudedica.com.br/

Considerações Finais

A busca pela superação de um ensino tradicional fragmentado encontrou uma alternativa viável através do desenvolvimento de projetos de iniciação científica na escola Marechal Dutra com o envolvimento de estudantes em eventos como 3ª FECITI (Feira de Ciências. Tecnologia e Inovação de Rondonópolis). Os alunos do 2º ano do ensino médio que participam da pesquisa apresentaram uma evolução quanto ao rendimento escolar, participação nas atividades escolares, mais comprometimento e desenvolvimento da autonomia crítica. Visamos com essa experiência buscar aprimoramento e qualidade na educação com mudanças significativas para o ensino público, que tem como principal objetivo o desenvolvimento de potencialidades dos educandos, instigá-los a pesquisa, nesse caso torna-se uma ferramenta primordial para o progresso de toda sociedade e na promoção de uma educação de qualidade para todos. Pesquisar torna-se muito mais do que a construção de um novo conhecimento, mas de benefícios e desafios em busca de soluções para a sociedade e, sobretudo o enriquecimento na formação do estudante, sendo ela ética, cultural e científica.

O Viveiro Educador é um espaço onde os jovens podem vivenciar momentos de aprendizagem e percepção ambiental, preparando-os para uma atuação mais consciente no planeta em que vivemos. Após todo o processo de estudo de germinação das sementes, os alunos junto aos professores pesquisarão um local propício na cidade para plantar as mudas, pois são

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plantas de reflorestamento, e com essa ação espera-se torná-los conscientes da importância dessa prática.

Considerando a riqueza e relevância do artigo, esperamos ter a oportunidade de apresentá-lo no Congresso de Pesquisa em Educação/2017 para que trabalhos como esses sejam divulgados, contribuindo para mudanças nas práticas de ensino e no meio científico com a realização desta pesquisa.

Referências

CALAZANS, J. Articulação teoria/prática: uma ação formadora. In: CALAZANS, J.

(Org.).

Iniciação científica: construindo o pensamento crítico. São Paulo: Cortez, 1999. p.57- 78.

DEMO, P. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1997.

LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

MOREIRA, Daniel Augusto. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo:

Pioneira Thomson, 2002.

TORRES, A. G. Morfologia e aspectos evolutivos dos cromossomos mitóticos de baru (Dipteryx alata Vog.) 2001 Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Lavras.

TOLEDO FILHO, D. V. de. Competição de espécies arbóreas de cerrado. Boletim Técnico do Instituto Florestal, São Paulo, n. 42, p. 61-70, 1988.

SILVA, J. A.; SILVA, D. B.; JUNQUEIRA, N. T. V.; ANDRADE, L. R. M. Coleta de sementes, produção de mudas e plantio de espécies frutíferas nativas dos cerrados:

informações exploratórias. Planaltina, DF: Embrapa-CPAC, 1992.23 p. (Embrapa- CPAC. Documentos, 44).

http://www.sbpcnet.org.br/ Efeito de diferentes substratos na produção de mudas de Baru.

http://www.saudedica.com.br/ Os benefícios da Castanha do Baru para a saúde.

Referências

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