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ABA ANÁLISE APLICADA DO COMPORTAMENTO Desvendando o Autismo

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Academic year: 2018

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Capítulo 3

ENSINO EM TESTES SEPARADOS

O termo testes separados se refere a uma série de oportunidades de aprendizado com um começo e fim definidos. Esses “testes” geralmente ocorrem em pequenas séries com um estudante sentado à mesa longe das distrações. Metodologia de testes separados é geralmente conduzida por um adulto, com um professor designado para cada aluno. Por essas razões, a estrutura pode ser descrita como individualizada. Reforços, ritmo e habilidades alvo são todas organizadas especificamente para cada aluno. Isso ajuda a maximizar o potencial de que a criança estará envolvida e aprenderá em um ritmo rápido. Geralmente é dado ao estudante um espaço único em que os materiais dele ou dela são organizados. Isso permite que professores mantenham apresentação de materiais fluida e consistente. Dados sobre o desempenho do estudante são imediatamente colhidos, permitindo análise precisa, freqüente e detalhada do processo.

A capacidade de individualização e apresentação consistente de programas de habilidades combinada com a brevidade e freqüência de oportunidades de aprendizado fazem de testes separados uma estrutura poderosa. Entretanto, alguns médicos criticaram a estrutura de testes separados como desnecessariamente repetitiva e não motivadora, com generalização espontânea limitada para ambientes além do ambiente de treinamento.

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durante as sessões de ensino de teste separado. Por exemplo, alguns estudantes resistem veementemente a ficarem sentados por mais que um breve período de tempo. Outras formas de desobediência e desatenção acentuada também podem ser proeminentes durante testes separados para alguns alunos. Esses geralmente são estudantes para quem motivação e atenção prolongada é geralmente um problema severo. Infelizmente, a metodologia de ensino de teste separados não está completamente padronizada e existe uma variação considerável na implementação, tornando mais difícil avaliar a validade da crítica. Apesar disso, no capítulo seguinte, os princípios do ensino por testes separados serão apresentados com atenção especial dada à discussão sobre motivação e os fatores que influenciam a participação ativa e envolvimento do estudante com a tarefa de aprendizado.

Organizando Oportunidades de Aprendizado em Testes

No nível mais fundamental, todos os procedimentos de experimentos separados ensinam em experimentos. Um teste começa obtendo a atenção do aluno e apresentando uma instrução de algum tipo. Então é dada ao aluno uma oportunidade de responder e, se a resposta desejada for emitida, o aluno é reforçado. Esses quatro eventos básicos são ilustrados na figura abaixo.

1. Obter Atenção do Estudante

O aluno é geralmente colocado sentado em uma área longe das distrações e direcionado de forma que seja confortável e conveniente. O ambiente é organizado para

comportar a atividade, com os materiais (incluindo folhas de dados) e reforços disponíveis. O professor fica sentado em um local onde o estudante seja capaz de ver o rosto do professor e qualquer material usado. O período de tempo

Quatro Eventos de um Teste

1. Obter Atenção do Estudante 2. Apresentar Instrução

3. Estudante Responde

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antes de o teste começar é usado para estimular boa atenção por parte do aluno. O professor pode envolver a criança de uma maneira divertida já que a criança está sentada, esperando ser capaz de dar a primeira instrução sem nunca perder a atenção da criança. Às vezes, quando o professor está pronto para começar, pode ser suficiente apenas fazer um intervalo e esperar que o estudante faça contato visual. Isso pode ocorrer especialmente com indivíduos altamente motivados, aqueles com experiência nessa forma de ensino, ou uma vez que uma série de testes bem sucedidos tenha sido iniciados e a criança continua envolvida com a atividade e o professor.

Se o aluno não dá sua atenção automaticamente para o professor no começo do teste, o professor pode precisar atrair de alguma forma a atenção da criança. Às vezes, apenas dizer o nome da criança ou “olhe” é suficiente. Outro método é atrair a atenção da criança mostrando o reforço. Quando a criança tenta pegá-lo, o objeto é “removido” para perto dos olhos do professor para deslocar o olhar da criança para o rosto do professor. Com alguns programas de habilidades (tais como classificação de objetos) o professor mostra um objeto ao estudante como parte da instrução inicial (p.ex., “O que é isso?”). Variando a posição do objeto mostrado (alto, baixo, esquerda, direita) de teste em teste pode ajudar a prender o interesse e atenção do estudante. A obtenção da atenção do estudante com estímulos extras, embora necessária em alguns casos, não deve se tornar uma parte permanente do teste. Esforço deve ser feito para eliminar estímulos o mais rápido possível para que a criança não aprenda a esperar pelos estímulos antes de prestar atenção ao professor.

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Fatores que podem interferir com Atenção ao Professor

Atenção espontânea ao professor deve ser normalmente esperada se o estudante aprendeu que o professor é a fonte de itens, eventos ou interações altamente desejáveis. Fazer a aplicação desses estímulos contingentes à ocorrência de um comportamento alvo específico é primordial para a metodologia de teste individualizado. Entretanto, vários fatores podem afetar de forma adversa a probabilidade de um estudante prestar atenção ao professor.

O reforço escolhido pelo professor pode não ser desejado num momento particular.

Outros reforços no ambiente podem competir pela atenção do estudante

A dificuldade ou duração da tarefa pode tornar algumas conseqüências insuficientes para manter a resposta

Cada um desses problemas requer adaptações na estratégia de ensino. Por exemplo, em alguns casos, uma escolha de reforços pode ser oferecida ao estudante ou pode-se perguntar ao estudante o que ele gostaria de trabalhar. Reforços podem ser alternados para mantê-los novos. Entretanto, às vazes, apesar dessas adaptações, um estudante permanecerá desmotivado e desatento. Em tais casos uma estrutura casual de ensino pode ser mais produtiva (ver Capítulo 5).

2. Apresentar Instruções

A maioria dos programas de habilidades tem instruções especiais que são projetadas para avisar para o aluno se envolver em um comportamento alvo particular (p.ex., “Combine”, “Faça isso” (com modelo da ação), “Balance o sino”). Essas tarefas de aprendizagem iniciais necessitam que o aluno

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linguagem falada, assim como outras inúmeras coisas. Com metodologia de teste individualizado, isso começa com apresentação da instrução.

A maioria dos programas de habilidades necessita de diferenciações chamadas diferenciações condicionais, onde os estudantes aprendem a seguir uma instrução dada pelo professor. A “instrução” pode ser uma palavra ou sentença, apresentação de um objeto, ação ou qualquer outra coisa projetada para comunicar ao aluno o que fazer. Essa instrução geralmente começa sem ter significado para o aluno mas, após uma série de testes individualizados, a instrução vem a controlar o comportamento do aluno. Uma vez que a instrução controla o comportamento do estudante é apropriadamente chamada de

estímulo diferenciador ou SD. Por exemplo, ilustração com uma tarefa de

combinar, em um teste, é apresentada ao aluno uma figura de uma bola e Um professor fala: “Combine”. Para estar correto, o estudante deve pegar (diferenciar) uma figura idêntica de uma bola dentro de várias figuras e colocar sua figura em cima. No próximo teste o professor dá ao aluno a figura de uma estrela e fala “Combine” o que requer que o estudante encontre a estrela e coloque sua figura em cima daquela figura. O desempenho de diferenciação exigido do estudante em ambos os testes é dependente ou condicional à instrução dada (figura + “Combine”).

Em combinações idênticas, a instrução é um objeto ou foto que combina exatamente com apenas uma das escolhas que são colocadas em frente ao estudante. Outros tipos de combinações incluem encontrar itens que combinam apenas alguns aspectos da amostra como sua cor, forma, construção, tamanho, posição ou ordem. Às vezes os aspectos comuns entre uma amostra e uma escolha de

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sapatos (chamada associação em alguns currículos), ou objetos são colocados juntos de acordo com nomes de categorias (categorias). Para quaisquer tarefas, o estudante usa a informação contida na “instrução” inicial para completar a tarefa. Muitos tipos de discriminações são ensinados em um currículo típico do aprendiz iniciante, tais como classificação (p.ex., escolha da figura de um gato em resposta da palavra falada “gato”) e seguir instruções, mas assuntos mais avançados como leitura, matemática, escrita e a maioria de outras habilidades contêm desempenhos de discriminação.

3. O Estudante Reage

O pessoal de ensino deve ter uma definição específica e objetiva do comportamento alvo, o que é geralmente contido no programa de habilidades escrito. O critério dominante é programado para cada comportamento alvo que define quando é a hora de passar para novos desempenhos. A dificuldade da tarefa é uma preocupação importante e habilidades complexas são geralmente simplificadas dividindo-as em habilidades componentes menores e mais facilmente aprendidas. Além disso, um desempenho de maior sucesso pode ser obtido adaptando materiais de ensino e fornecendo estímulos de ajuda, gradualmente retirando-os na medida em que o aluno se torna mais independente. (Todos esses conceitos são discutidos em maiores detalhes mais à frente nesse capítulo).

4. Gerar Conseqüência

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Intervalo entre Testes

O tempo entre os testes (intervalo entre testes) deve ser mantido o mais curto possível, o que pode ser um desafio para pessoal de ensino que deve reforçar a criança, marcar as folhas de dados, remover qualquer material do teste anterior e preparar materiais para o próximo teste. No entanto, a força do sucesso e o interesse da criança então em jogo e um fluxo apropriado de instruções deve ser mantido, evitando atrasos criados pelo movimento irrelevante e procura por materiais.

Programas de Habilidades

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previamente aprimoradas. Após respostas de sucesso aos testes de combinação de figuras , o professor, suavemente e sem interrupção, passa para o primeiro teste de combinação de cor.

Enquanto a série de testes prossegue, o professor deve determinar o local apropriado para terminar, baseado no desempenho do estudante em vez de qualquer ponto determinado arbitrariamente. Já que é importante começar com um desempenho positivo, é também necessário terminar assim. Quando o professor ganha experiência com o estudante individual na tarefa, será mais fácil encontrar um ponto de término ótimo, balanceando a necessidade de prática produtiva com o risco de que a desatenção possa levar a erros devido a fadiga ou saciedade com reforços.

Programas de habilidades podem ser conduzidos consecutivamente ou com pequenos intervalos inseridos, dependendo do histórico do estudante e a natureza dos programas. Ao determinar a freqüência e duração dos intervalos, novamente, os fatores mais importantes são relacionados ao estudante. Embora se deseje aumentar gradativamente a quantidade de tempo que um estudante pode trabalhar produtivamente, isso não deve ser feito às custas da motivação do estudante de estar envolvido no trabalho. Se forem dados aos estudantes curtos “intervalos”, esse tempo pode não ser visto como um intervalo do aprendizado. (Ver a seção “Criação e Manutenção da Programação do Aluno” no Capítulo 8.)

Mistura dos Treinamentos

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mesa com a criança. Muitos objetos e materiais previamente usados em instruções estão disponíveis. O professor mostra os itens ou aponta para as coisas conforme a necessidade.

Teste Instrução do Professor: 1 “Aponte para o nariz.”

2 “Me mostre vermelho.”

3 “Me mostre verde.”

4 “Onde está o caminhão?”

5 “Onde está minha mão?”

6 “Onde está sua mão?”

7 “Onde está meu cabelo?”

8 “Onde está seu cabelo?”

9 “Toque o bloco.”

10 “Encontre a mesa.”

11 “Faça isso.” (Bate palmas)

12 “Vire-se.”

13 “Combine.” (Dá um objeto)

14 “O que é isso?” (Mostra carro)

A variedade de instruções deve ser aumentada gradualmente e sistematicamente, mas já que apenas treinamentos aprimorados são incluídos como instruções, a tarefa principal para o estudante é ouvir as instruções e identificar qual dos desempenhos já em seu repertório é solicitado.

Generalização

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objetos durante um lanche ou em casa. Cada habilidade adquirida em isolamento deve ser especificamente treinada para acontecer em outros ambientes, com outras pessoas e mesmo quando usadas instruções e materiais levemente diferentes. (Ver seção na Lista de Estímulos adiante nesse capítulo para um método de generalização documentada nos programas de habilidades). É importante evitar pensar que um programa de habilidades é completado quando é aprimorado em isolamento. Habilidades devem continuar a serem praticadas até que ocorram em uma variedade de ambientes, com uma variedade de pessoas e em resposta a uma variedade de instruções ou materiais levemente diferentes.

Projeto de Programas de Habilidades

Divisão das Habilidades em Passos Simples

É importante avaliar a complexidade de novas habilidades enquanto são feitas preparações para ensino em testes separados. Geralmente, habilidades complexas são

divididas em partes componentes mais simples e pede-se ao estudante para aprender em pequenos passos, julgando que tarefas difíceis são melhor aprendidas um pouco de cada vez. Pequenos passos ajudarão a assegurar que o aluno é

reforçado freqüentemente e que erros desencorajadores serão evitados. Por exemplo, a habilidade de escovar os dentes pode ser dividida em passos componentes menores – tirar a tampa da pasta de dente, pegar a escova de

Colocar Cartão em Cima do Cartão

Combinar Cores

Tocar Cores Nomeadas pelo Professor

Nomear Cores

Pirâmide de Habilidades para Classificar Cores

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dente, colocar a pasta na escova, ligar a água, etc. Esses passos são ensinados a um estudante um de cada vez para fazer o aprendizado mais fácil e controlável. Isso é chamado de análise seqüencial de habilidade. Algumas habilidades exigem um tipo diferente de processo de simplificação chamado de análise hierárquica de habilidade – em vez de dividir uma habilidade em uma seqüência ou cadeia de comportamentos, aprimoramento anterior de outras habilidades fundamentais é necessário. Por exemplo, para classificar cores, alguém deve ser capaz de diferenciar visualmente as cores. Isso é freqüentemente ensinado fazendo com que o aluno combine cartões ou objetos de cores idênticas. Para combinar cartões, o estudante precisa ser capaz de colocá-los fisicamente em cima dos outros. Freqüentemente, também ajuda o estudante identificar figuras das cores quando o professor as nomeia (“Toque vermelho”). Então, pelo menos três desempenhos são pré-requisitos para classificar cores: colocando cartões em cima de cartões, combinação de cores e identificação de cores nomeados pelo professor. O diagrama acima ilustra as relações. Cada habilidade tem sua própria lista de pré-requisitos e um bom currículo deve indicar a seqüência de como as habilidades devem ser adquiridas.

Organização do Material de Ensino e Controle de Estímulos

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aprende a tarefa no contexto de suas condições antecedentes, o que significa que aspectos das condições de estímulo afetam seu desempenho. Ensino sem erro manipula condições de estímulo antecedentes de várias maneiras para assegurar que o aluno estará correto. Isso é chamado de controle de estímulo.

Uma maneira de manipular estímulos antecedentes para ajudar o aluno a aprender a tarefa é montar materiais de ensino para que tornem a tarefa mais fácil de realizar inicialmente, e depois gradualmente alterar os materiais para alcançar desempenhos finais mais difíceis. Por exemplo, para ensinar o aluno a escrever letras, são dadas a eles para traçar inicialmente letras feitas de linhas pontilhadas. Gradualmente, as linhas pontilhadas são clareadas ou eliminadas para encorajar o estudante a escrever as letras sem ajuda. Outro exemplo de organização do material de ensino de maneiras específicas para facilitar o aprendizado pode ser dado usando a tarefa de combinar quantidade. Nesse programa de habilidades, nós gostaríamos que o estudante fosse capaz de juntar cartões com o mesmo número de itens. Primeiro, nos asseguramos que o estudante pode combinar figuras com objetos múltiplos arrumados em padrões similares. Começamos com objetos idênticos usados tanto em amostras como em escolhas.

Fase 1: Combinação de formas similares em padrões similares

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Já que nós queremos que o estudante preste atenção ao número de itens e não è forma dos itens, em seguida ensinamos ao aluno a combinar a amostra aos estímulos de escolha que são diferentes.

Fase 2: Combinação formas diferentes com padrões similares

Aqui, o estudante combina relógios com patos. Quando isso for aprimorado, nós temos o estudante combinando relógios e carros, carros e patos, pontos e sóis, etc. até que o estudante combina facilmente qual quer dois, três ou quatro objetos com quaisquer outros objetos de número correspondente independentemente da forma. Nó devemos também misturar gradualmente as amostras e escolhas com diferentes objetos para que nossa tarefa acabe parecendo com o exemplo abaixo:

Fase 2: Desempenho final

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2 combinado com 2

►►►►

Nesse ponto nós ainda não podemos ter certeza que o estudante está combinando baseado na correspondência de um para um entre o número de itens na amostra e a escolha. O estudante pode estar combinando os padrões ou arranjos das unidades. No exemplo acima, o estudante pode aprender a combinar baseado no agrupamento mais curto de objetos contra agrupamento mais longo, em vez de olhar de fato o número de objetos. Se mantivermos o arranjo da amostra e os estímulos de escolha os mesmos, nós não podemos garantir que o estudante esteja combinando baseado na quantidade. Então, para estudantes avançados nós devemos incluir uma fase adicional. Nessa fase nós gradualmente variamos a posição e o arranjo do estímulo para que o estudante seja obrigado a abandonar qualquer estratégia de combinação baseada em arranjo, posição ou forma dos estímulos. Inicialmente, nós movemos os arranjos dos estímulos muito levemente e, se o estudante continuar respondendo corretamente, continuamos a distorção da posição até chegarmos no desempenho final como ilustrado na página seguinte.

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Fase 3: Formas diferentes com padrões diferentes (desempenho final)

Referências

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