ABA ANÁLISE APLICADA DO COMPORTAMENTO Desvendando o Autismo

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Estímulos de Ajuda

Além da manipulação gradual e sistemática dos materiais de ensino, como visto no exemplo acima, um estímulo de ajuda de algum tipo pode ser adicionado à instrução para assegurar que o aluno aja de modo correto. Esse estímulo é estão sistematicamente reduzido ao longo dos testes, como uma maneira de ensinar o aluno a responder corretamente apenas à presença da instrução. Imagine um aluno que está aprendendo a imitar ação motora grosseira de bater palmas. De acordo com o programa descrito, após a obtenção da atenção do aluno, o professor fala, “Faça isso” e demonstra a ação. É claro, sendo novo no programa o estudante não tem a menor idéia do que fazer para ser reforçado. No ensino sem erro, o professor dá ao aluno alguma forma de ajuda que assegurará que o aluno se envolva corretamente no comportamento alvo e seja merecedor de reforço. Essa forma de ajuda pode ser qualquer coisa desde estímulos físicos a ter outro aluno imitando o professor corretamente; o importante é assegurar performance suave e sem erros que receba reforço.

Estímulos de ajuda podem tomar a forma de orientação física e toques, instruções escritas, verbais ou outras pistas auditivas, organizando a posição dos itens ou muitos outros tipos de estímulos. Estratégias de eliminação gradual dos estímulos de ajuda incluem modificação dos estímulos ao longo de várias dimensões:

Espacial, onde a posição das dicas é movida e gradualmente colocada fora da área;

Temporal, onde o estímulo de ajuda é gradualmente retardado mais e mais até que o estudante antecipe a resposta correta;

Morfológica, onde a forma do estímulo é alterada, diminuída ou desvanecida;

Topográfica, onde a forma do movimento, gesto ou toque do professor é

gradualmente alterada ou eliminada;

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Essas são chamadas estratégias de estímulos desvanecidos. Por exemplo, vamos supor que o professor escolha estimular o desempenho fisicamente. Já que o objetivo é fazer o aluno imitar o professor sozinho, algumas estratégias devem ser desenvolvidas para eliminar a ajuda adicional fornecida. Há várias formas como isso pode ser desenvolvido (para isso, a “arte” de ensinar e projetar currículo) mas, independentemente do método de desvanecimento, nós esperamos que em algum ponto em desvanecimento do estímulo físico, o estudante entenderá o que é exigido para reforço e responderá às instruções sem ajuda física.

Uma série de testes durante desvanecimento dos estímulos poderia parecer com a seguinte:

Nº Teste Passo de Desvanecimento sem Erro

1 Condução física mão sobre mão completa 2 Condução física mão sobre mão completa 3 Condução física mão sobre mão completa 4 Condução mão sobre mão parcial

5 Condução mão sobre mão parcial 6 Toques intermitentes

7 Toques intermitentes 8 Um toque inicial

9 Sem condução

10 Sem condução

11 Sem condução

12-18 Sem condução

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Adicionar uma larga borda branca à foto correta rapidamente resultou em 100% de respostas corretas, provavelmente porque a borda fez a foto de computador parecer mais claramente diferente da foto de palhaço. A opacidade da borda branca foi gradualmente desvanecida de 100% a 0% em 5 passos (100%, 50%, 25%, 10%, 5%) ao longo dos próximos 60 testes e eliminada. Embora nós não tenhamos a exata certeza de quando, em algum ponto no processo de desvanecimento, o aluno deve ter começado a olhar para as figuras e não para o que restou da borda branca.

A seguir está a tabela de exemplos baseada na tarefa de linguagem receptiva, demonstrando como controle pode ser alternado de vários tipos diferentes de estímulos de ajuda para a instrução alvo em si.

Desempenho Correto: Estudante toca foto de Bola quando professor fala “Bola”. Instrução Alvo: Professor fala “Bola”

Procedimento: Três fotos de objetos na mesa servem como escolhas. Professor fala “Bola” e:

Aponta Dica Adicional (Desvanecimento Temporal) Listra Branca Adicional (Desvanecimento Morfológico) Seta Adicional (Desvanecimento Espacial) Dados Estímulos Físicos (Desvanecimento Topográfico) Aponta imediatamente para a escolha correta

Listra branca apenas na foto da escolha correta

A escolha correta tem uma seta preta apontando para baixo posicionada acima cartão

Condução mão sobre mão é usada

Aponta para a escolha correta com 0,5 segundos de atraso

Listra branca desvanecida para 75% da opacidade

A seta é movida para cima em 1 pol.

Condução mão sobre mão é usada, mas com pegada muito solta Aponta para a escolha

correta com 1 segundo de atraso

A seta é movida mais 1

pol. para cima Toque contínuo nas costas da mão Aponta para a escolha

correta com 1,5 segundos de atraso

A seta é movida mais 1

pol. para cima Toque intermitente nas costas da mão

Aponta para a escolha correta com 2

segundos de atraso

A seta é movida mais 1 pol. para cima

Toque inicial para começar movimentos da mão

Aponta para a escolha correta com 3

segundos de atraso

Listra branca

desvanecida para 5%

da opacidade A seta é retirada da mesa

Movimento em direção à mão

(Atraso contínuo até que o estudante antecipe)

Listra branca

desvanecida para 0%

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Para que as estratégias de controle de estímulo sejam realmente sem erro. a estratégia de desvanecimento de mais para menos deve ser seguida. Isso significa que, inicialmente, a quantidade máxima de condução é dada pelo estímulo para que o estudante responda corretamente com mais probabilidade. Como visto acima, os estímulos são então alterados de forma a diminuir sua ajuda gradativamente para que o aluno seja estimulado a mudar a atenção do estímulo de ajuda para o estímulo alvo.

Os estímulos que nós usamos para assegurar um desempenho sem erro e a estratégia que usamos para desvanecê-los devem ser combinados com as habilidades, histórico, reforço e preferências do estudante. Além disso, nós devemos sentir de teste em teste e de sessão a sessão que nossa estratégia está funcionando e estar prontos para revisá-la quando necessário. Lembre que o histórico e desempenho do estudante são, no final das contas, o único guia importante para implementar currículo. À frente nesse capítulo você achará amostras de programas de habilidades específicos que incluem procedimentos sem erro e técnicas de controle de estímulos.

Um outro exemplo, o uso de uma seta como estímulo de ajuda é ilustrado em detalhes na página seguinte. Projetar materiais de instrução que usam efetiva e criativamente os vários tipo de estímulo e estratégias de desvanecimento de estímulos é um assunto digno de um estudo detalhado. Veja a lista de recursos no final desse capítulo para sugestões.

Exemplo: Uso e desvanecimento de uma seta como um estímulo de ajuda para ensinar identificação receptiva de “Bola”

Desempenho Correto: Estudante toca foto de Bola quando o professor fala “Bola”.

Estímulo Alvo: Instrução do Professor (“Bola”)

Procedimento: Três fotos de objetos na mesa servem como escolhas. Professor fala “Bola” e:

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A escolha correta tem uma seta preta apontando para baixo posicionada acima cartão

“Bola”

▼

A seta é movida para cima em 1 pol.

“Bola”

▼

A seta é movida mais 1 pol. para cima

“Bola”

▼

A seta é movida mais 1 pol. para cima

“Bola”

▼

A seta é removida da mesa.

“Bola”

Resposta Livre

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pode envolver interrupção da ação incorreta, recolocando os materiais e estimulando fisicamente o estudante para a resposta correta. A escolha do procedimento é determinada em parte pelo desempenho alvo, as circunstâncias do erro e os materiais usados. Acima de tudo, reforço deve ser retido quando o desempenho correto não é obtido.

Exemplo de Correção e Erro para Resposta Incorreta

1. Interrompa suavemente a ação incorreta o quanto antes

2. Retorne o estudante à posição “pronto”, remova materiais (se aplicável)

3. Não reforce, espere 3 segundos, se contato visual

4. Recoloque os estímulos na posição original (se aplicável)

5. Repita o teste. Dê as instruções novamente e retorne a estímulos plenos para atingir o desempenho sem erro para 1 teste

6. Repita o teste uma segunda vez permitindo escolha sem estímulos

7. Corrija novamente se necessário. Se um terceiro teste seguido contiver erro, retorne a condição de estímulo sem erro para esse desempenho.

Referente ao passo 7: às vezes um procedimento de correção de erro não é suficiente para restabelecer um desempenho correto. Quando deparado com um desempenho instável prolongado pode ser melhor retornar ao passo anterior e começar de novo para restabelecer o estímulo problemático com estímulos completos antes de desvanecer lentamente novamente, em vez de arriscar ter um efeito destrutivo de mais erros. O ensino é feito freqüentemente dessa maneira - estímulos podem ser desvanecidos conforme o estudante se dê bem, mas se o estudante vacilar, estímulos precisam ser restabelecidos por um tempo.

Condução dos Programas de Habilidades em Testes Separados

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Ensino em oportunidades de aprendizagem estruturadas e curtas com um começo e um fim definidos;

Divisão das habilidades em passos simples;

Montagem e manipulação dos materiais de ensino para melhorar o aprendizado;

Adição e desvanecimento de estímulos de ajuda;

Uso dos procedimentos de correção de erros com resposta livre.

Vamos ilustrar tal procedimento usando a tarefa de diferenciação de combinação de objetos idênticos. Nessa tarefa, o desempenho alvo final é colocar amostras de objetos com objetos idênticos aos que são colocados em um arranjo de 3 objetos (uma escolha correta e duas incorretas). Pede-se ao estudante para aprender a combinar dúzias de objetos dessa forma, mas deve-se começar de forma muito simples. Como um primeiro passo, deve deve-ser solicitada a combinação de um objeto simples a um objeto idêntico em um campo de três escolhas. Como um estímulo de ajuda, estímulo físico é freqüentemente escolhido e são relativamente fáceis de desvanecer. Olhe a tabela na página seguinte. Nos testes 1 - 32 nós ajudamos o estudante a combinar um objeto simples de bola, gradualmente desvanecendo a ajuda até que o estudante estivesse correto em uma série de testes consecutivos. Uma vez que o estudante estava colocando os objetos de amostra independentemente com o objeto de escolha correta, nós novamente usamos técnica de estímulo sem erro para ensinar um segundo desempenho de combinação, mas também demos ao estudante uma oportunidade de continuar a combinar o primeiro exemplo. Quando pedimos que o estudante combinasse o primeiro estímulo aprimorado, nós permitimos que o estudante respondesse sem estímulos (resposta livre), mas quando pedimos o segundo desempenho de combinação nós estimulamos erros.

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prosseguimento dos testes, enquanto o estudante foi deixado fazer uma escolha sem estímulos com bola. Já que o estudante foi deixado fazer uma escolha sem estímulos com bola permitiu-se que a escolha feita pudesse ser incorreta, o que ocorreu no teste 37. Neste caso um procedimento de correção de erro foi implementado. Nos testes seguintes, condução física completa foi usada para ajudar o estudante a fazer a escolha correta com o estímulo previamente incorreto. Depois, o teste foi repetido permitindo a resposta livre.

Um Procedimento Geral

Sugerir um método geral de ensinar discriminações em testes separados é, no final das contas, simplista demais. Divisão das habilidades em componentes, estratégias de seleção de estímulos e de desvanecimento dos estímulos e muitas outras tarefas de programação devem ser adaptadas ao indivíduo e à tarefa à mão. Há um grande acervo de pesquisas a respeito de cada aspecto da tarefa de ensino que deve ser entendida e oferece orientação para muitas questões encontradas com estudantes. Tal pesquisa não poderia ser completamente integrada em uma simples estratégia de implementação. Além disso, há muitas variações de estratégias que podem ser usadas, cada uma se diferenciando em suas forças e fraquezas e apropriada para várias circunstâncias. Entretanto, alguma orientação na forma de um procedimento básico pode ser útil para ilustrar os procedimentos básicos e pode ser empregada como o ponto de partida. Mesmo assim, o médico precisa entender que programas individualizados são essenciais para o sucesso e a metodologia deve se adaptar ao estudante.

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Nº Teste Estímulo paraCombinar (Correto)

Desempenho Real do Estudante

Estímulos para Bola

1 Bola + Condução física mão sobre mão completa 2 Bola + Condução física mão sobre mão completa 3 Bola + Condução física mão sobre mão completa

4 Bola + Condução parcial mão sobre mão

5 Bola + Condução parcial mão sobre mão

6 Bola + Toques intermitentes

9 Bola + Um toque inicial

10 Bola + Um toque inicial

11-21 Bola + Um toque inicial

22-32 Bola + Sem condução

Acréscimo de um novo desempenho Estímulos para Bola Estímulos para Sapato

33 Sapato + Completo mão sobre mão

34 Bola + Sem condução (resposta_livre)

37 Bola incorreto Sem condução/ correção_{de erro}

38 Bola + Mão sobre mão completa

39 Bola + Sem condução

40 Sapato + Condução parcial mão sobre_mão

41 Sapato + Toques intermitentes

43 Sapato + Toques intermitentes

45 Sapato + Um toque inicial

46 Sapato + Um toque inicial

48 Sapato + Sem condução

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ser mudada ao acaso, de preferência fora da visão do estudante. Caso contrário, o estudante pode basear seus desempenhos recordando a posição ou a ordem de apresentação dos estímulos em vez de prestar atenção à instrução. Para um programa de habilidades completamente novo, ensine o primeiro desempenho usando estímulos de ensino sem erro até que ele seja mostrado independentemente. Então, ensine a diferenciação condicional

acrescentando desempenhos adicionais, um de cada vez, alternando o desempenho ao acaso. Alternância ao acaso ocorre quando vários desempenhos aperfeiçoados são praticados em conjunto permitindo-se resposta livre e o professor alterna o desempenho exigido de maneira imprevisível para estudante. Novamente, a imprevisibilidade da apresentação é um ingrediente essencial para a alternação ao acaso. Quando um desempenho novo é praticado pela primeira vez com outros desempenhos usando o procedimento sem erro, enquanto os outros desempenhos são praticados permitindo resposta livre, esse procedimento misturado é chamado aqui de

alternação ao acaso com estímulos.

A tabela abaixo apresenta um esquema de um procedimento de ensino sugerido. Os três passos (primeiro desempenho, alternação ao acaso com estímulos e alternação ao acaso) são descritos com critério de aperfeiçoamento sugerido. Após o primeiro desempenho ser aperfeiçoado, os passos 2 e 3 são repetidos para acrescentar desempenhos adicionais.

UM PROCEDIMENTO DE ENSINO DE TESTES SEPARADOS

Passo 1 Treine primeiro desempenho usando

estímulos sem erro.

Até que um desempenho independente seja

alcançado 10 vezes seguidas

Passo 2 Alternação

ao Acaso com Estímulos

Adicione um desempenho novo. Pratique todos os desempenhos juntos. Permita resposta livre para desempenho(s) velho(s) (permita que o estudante escolha sem estímulos e use o procedimento de correção para um desempenho incorreto). Usa estímulos sem erro para os desempenhos novos.

até que um desempenho

novo seja obtido

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Passo 3

Alternân-cia ao Acaso

Pratique ambos os desempenhos permitindo resposta livre (mais as correções de erro).

até que seja obtido o desempenho de 80%

corretos de todos os testes

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Organização de Programas de Habilidades

Vários tipos de material escrito ajudam a organizar o processo de ensino. Programas de habilidades fornecem instruções passo-a-passo específicas para conduzir um determinado treino. Seguem exemplos nesse capítulo. Outros materiais incluem lista de estímulos, folas de dados e gráficos. Juntamente com outros elementos de programa discutidos posteriormente sobre organização de programas, esses materiais ajudam a fornecer estrutura ao programa geral, esforços de planejamento de instruções e, em geral, fornecem uma base para avaliar a qualidade da implementação e progresso do estudante.

Lista de Estímulos

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ter todas as informações adicionais de que você necessita na lista de estímulos.

Trabalhando com Listas de Estímulos

Preenchendo a Folha de Dados

A coleta e análise de dados é o meio principal de avaliar a eficácia do ensino. No ensino em testes separados, os resultados de cada teste são registrados imediatamente após o teste, durante o intervalo entre os testes.

1. Comece uma nova lista de estímulos para um novo programa preenchendo a área geral, nome do programa e

instruções (encontradas na descrição do programa)

Uma cópia desse formulário está incluída no anexo.

2. Preencha a lista de estímulos ou passos que serão apresentados da descrição do programa

3. Preencha a data em que o estímulo ou passo começou no treinamento sem erro

4. Preencha a data

quando ajuda foi eliminada e estímulo começou com treinamento de resposta livre (Alternação ao acaso)

5. Quando o critério para alternação ao acaso for satisfeito para o estímulo, complete a data na coluna denominada “Data de

Aperfeiçoamento em Alternação ao Acaso”.

6. Assim que a

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1. Preencha a área do currículo, o nome do treinamento, o nome do estudante e a instrução dada para começar um teste.

2. Preencha a data e suas iniciais.

3. Escreva um rótulo para o passo que você está apresentando ao estudante acima dos testes onde você começará a registrar os dados. Escreva o nome do novo estímulo, número do passo ou qualquer coisa que conecte os dados com a lista de estímulos.

4. Siga o código para marcar os resultados de cada teste:

a. Durante o ensino sem erro marque (E) para estimulado e (I) para independente.

b. Durante a alternação ao acaso marque (+) para correto e (-) para incorreto para os estímulos em resposta livre e marque (E) e (I) para estímulos que receberem ajuda.

c. Durante alternação ao acaso marque (+) e (-) para todos os estímulos.

Uma cópia desse formulário é incluída no anexo.

COLETA DE DADOS Área do

Currículo: Imitação

Nome do Programa: Imitação com Objetos

ESTUDANTE: John Estudante

CORRETO INCORRETO E ESTIMULADO I INDEPENDENTE Instrução:

Data/ Iniciais:

29/3/02

T.F.

30/3/02

T.F.

30/3/02

T.F.

E E E E E E E E

E E E E E E ou

ou

Preto sobre Preto

(Alternação ao Acaso + Estímulos)

Role o Carro + Preto sobre Preto

(Alternação ao Acaso) Role o Carro + Preto sobre Preto

Role carro

“Faça isso” (demonstre ação com objeto)

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5. Comece uma nova linha para cada série nova de testes (mas você pode continuar uma série na linha seguinte se mais de 15 testes forem dados ao estudante).

6. Durante alternação ao acaso com estímulos apenas calcule a pontuação para estímulos que não receberem ajuda (resposta livre)..

7. Calcule a pontuação para cada conjunto de testes de alternação ao acaso (percentagem de corretos). Não calcule uma percentagem correta a menos que se tenha pelo menos 5 testes.

8. Se um estímulo em particular for incorreto duas vezes seguidas, escreva o nome do estímulo no espaço acima das marcações de incorreto.

Expondo Dados em um Gráfico

Uma vez que um número de dados dos testes

seja coletado, uma

representação desses dados é traçada em um gráfico similar à folha à direita. Note que há linhas igualmente espaçadas vertical e horizontalmente formando uma grade. A linha mais à esquerda na vertical é

chamada de eixo y e a linha de baixo que corre horizontalmente é chamada

eixo x.

Caixas são encontradas na base do gráfico aonde vai a data de cada ponto de dados e são localizados espaços em branco para o nome do estudante, o nome do programa e o número da página.

Como abordado na sessão anterior, para maioria dos programas, é desenhado o percentual de acertos para um grupo de testes. Isso é realizado da seguinte maneira:

Eixo Y

Nome do Estudante

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1. Divida o número de testes corretos pelo total de testes no grupo.

2.Multiplique o resultado por 100.

A figura resultante (percentual de testes corretos para um grupo de testes) é traçada no gráfico. Note que há linhas horizontais em negrito que se estendem ao longo do papel. Essas linhas começam no eixo x e são colocadas a cada dez linhas movendo-se para cima no papel. Identifique o eixo x com 0 na área cinza à esquerda da linha. Depois, identifique cada linha seguinte adicionando dez, ou seja, 10, 20, 30, 40, etc. até 100. Esses números representam a porcentagem de acertos. Escreva o rótulo “percentagem de acertos” no espaço em branco à esquerda do eixo y.