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Teoria e Prática da Análise Documental

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Academic year: 2020

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Teoria e Prática

da Análise Documental

A lcides de Albuquerque Reis e Silva T é c n ic o d e A d m in is tra ç ã o ; A d ju n to da

S e c re ta ria P a rtic u la r d o P re sid e n te d a R e p ú b lic a ; F u n c io n á rio do B a n co d o B ra s il S.A. 1 1 — In tro d u ç ã o . M é to d o s d e a n á lise d o - e n tal. M é to d o s q u a n tita tiv o s . A p lic a ç ã o s im u la d a d o s m éto - a o s q u a n tita tiv o s na á re a d a A d m in is tra ç ã o P ú b lic a ; II — T eoria.

a e g o ria de m é to d o s q u a n tita tiv o s . S e m â n tic a q u a n tita tiv a : p e s­ q u is a d e e s tilo . A n á lis e d o c o n te ú d o : p e sq u isa d a s id é ia s . T é c ­ n ica s d a a n á lis e d o c o n te ú d o ; III — P rá tic a . O u n iv e rs o d a s m en sa g e n s. M e to d o lo g ia . C a te g o ria s d e O rig e m . C a te g o ria s de essoas. C a te g o n a s d e M a té ria . C a te g o ria s de A p re c ia ç ã o . C o d i- T icação. T a b u la ç ã o ; IV — C o n clu sõ e s. R e s u lta d o s q u a lita tiv o s : quem e scre ve , d e o n d e e scre ve , s o b re o q u e e scre ve , em q u e p o s iç ã o se c o lo c a em to rn o d a s á re a s p o lític a , p s ic o s s o c ia l e e c o n ô m ic a . R e s u lta d o s q u a n tita tiv o s : ta b u la ç õ e s a va n ç a d a s ; V —

ib lio g r a fia E s p e c ia liz a d a . A llp o rt, B e re lso n , B o u la n g e r, Ò uver- ger, G o tts c h a lk , L a ssw e ll, L e ite s, M a rq u e s d e M e lo , S c h u ltz , W e in g a s, W h ite , W ya n t.

I — INTRODUÇÃO

O advento das Ciências da Informação veio inegavelmen­ te estabelecer os prodromos de uma nova técnica que se expan­ de e aperfeiçoa a cada momento, propiciando a adoção de mé­ todos e sistemas tendentes a valorizar a Comunicação nos seus diversos e infindáveis meandros.

atu alW aH o i ' Se d o c u m e n ta l- P o d e r-s e -ia d iz e r q u e , na

m en n r w n° V0 ,n s tr u m e n to d e a p re c ia ç ã o do c o m p o rta

-p r o n u n c tm r n f SaS^ C°JTie.Ça 8 S6r descoberto: a valorização do unciamento individual nas mensagens grafadas, que revelam

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as aspirações de cada pessoa, mas que são quase sempre con- sentâneas com os desejos coletivos.

Daí, não mais se relegarem à bolorenta placidez dos arqui­ vos cartas e documentos antes meramente entendidos como sim ples meios de retransm issão de um recado ou de uma idéia; nem tampouco se classificarem o jornal, o livro e as missivas como apoucados instrum entos de divulgação de temas especí­ ficos. Ao contrário, qualquer expressão ou palavra escrita, d iri­ gida a alguém ou a um conjunto de pessoas — por mais ele­ mentares que possam parecer — , não raro encerram um vasto manancial passível de investigação e análise, de modo a facul­ tar medidas que respondam ao benefício geral.

Os processos de análise de documentos obedecem a duas prim eiras categorias de métodos: clássicos e quantitativos. Nos métodos clássicos, derivados da crítica literária e da crítica histórica, tem os o princípio da intensividade, que manda extrair o máximo conteúdo de um único documento. Nos métodos quan­ titativo s, derivados de técnicas aritm éticas, vigem as normas da extensividade, que determinam a extração da essência ba­ sila r de uma série de documentos.

Ambos os métodos não se excluem mutuamente: com ple­ tam-se quando o objetivo analítico visa à apreensão integral da mensagem transm itida no documento. Nesse caso, o subjetivis- mo dos métodos clássicos — decorrentes da interpretação indi­ vidual — tempera-se à objetividade dos métodos quantitativos, resultantes do julgam ento coletivo (equipes integradas) ou da interveniência de ordenadores eletrônicos. As equipes integra­ das, reunindo uma diversidade de culturas, favorecem a iden­ tificação do interrelacionam ento dos fenômenos, resultando na visão global de suas causas e efeitos; possibilitam , por isso, um sistema de muito maior eficácia na recuperação de inform es que passariam desapercebidos à observação de um único ele­ mento. E os modernos equipamentos de processamento de da­ dos perm item os registros quantitativos em larga escala, to­ mando por modelo a memória, a atenção e outras funções do homem, com a vantagem da velocidade, em níveis vertiginosos com que o cérebro humano não pode com petir. Note-se, con­ tudo, que as grandes conquistas da Cibernética não dispensam a supervisão da mente do pesquisador, porque só esta é capaz de apreciar os aspectos qualitativos da informação, selecionan­ do-os com apuro, dentro das necessidades e im plicações do momento.

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Detenhamo-nos, agora, nos métodos quantitativos de aná­ lise documental, sob o duplo aspecto teórico e prático, que constituem o objetivo deste artigo. São eles os mais preferidos, na área da Adm inistração Pública, porque favorecem sobremodo a unificação do conjunto de dados, levando à apreciação final, com toda a autenticidade, o somatório dos temas tratados, sem tisná-los com interpretações individuais. Tal sistem atologia ga­ rante a transm issão, para apreciações qualitativas, das inform a­ ções que fluem espontâneas e que vão muitas vezes com pletar aquelas que chegam por interm édio dos órgãos técnicos e pelos serviços de inteligência, daí perm itindo decisões adequadas e tem pestivas.

Desse modo, o resultado da análise global, em term os esta­ tísticos, revela quem escreve, de onde escreve, sobre o que escreve e em que posição se coloca através dos vários canais de comunicação.

Teoria. Categorias de Métodos Quantitativos. Análise do Conteúdo.

São conhecidas duas classes de métodos quantitativos, con­ form e se relacionem (a) ao estudo do vocabulário, dos modos de expressão, do estilo — caso em que se definem como "sem ân­ tica q ua n tita tiva ” — ou (b) se voltem principalm ente para o sentido das palavras — caso em que se classificam como “ aná­ lise do conteúdo” .

A semântica quantitativa consiste, essencialm ente, em com­ parar a freqüência das palavras empregadas por certo autor com a requencia das palavras do vocabulário corrente de seu tem ­ po. A diferença de freqüência, apurada por métodos estatís­ ticos, indicará as características e, no mesmo passo, as peculia­ ridades ou a lei de formação do e stilo do autor. A gramática e a retórica prestam-se adm iravelm ente ao método. A ntes do con­ fronto e do tratam ento quantitativo, o texto do autor é decom­ posto em palavras, segundo as partes da oração ou do dis­ curso: substantivo, artigo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição.

him k^ sem ântica quantitativa foi empregada com sucesso re-f31?*6 P 0 Padre Busa no restabelecim ento das passagens Hue faltam aos “ m anuscritos do Mar M o rto ” . Baseado nas re­

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gras da periodicidade e da associação de palavras (predomi­ nância no emprego das partes da oração e modo de as associar),

e auxiliado por computador eletrônico, logrou o jesuíta italiano restabelecer, sem erro, até 5 palavras consecutivas dos perío­ dos, omissas naqueles célebres documentos bíblicos.

A análise do conteúdo — forma esquematizada da semân­ tica quantitativa, de emprego mais fácil e rápido — pesquisa menos o estilo do que as idéias do texto. As unidades de aná­ lise não são as palavras (partes do discurso) e, sim, significados, temas, frases, parágrafos, os documentos inteiros; e não reque­ rem necessariamente máquinas eletrônicas: podem ser usados processos artesanais.

A técnica de análise do conteúdo é sim ples. O ponto de partida é a escolha da unidade de análise e a determinação das categorias. Em seguida, procede-se à classificação, de modo tão impessoal quanto possível, e, afinal, ao tratam ento mate­ mático dos números obtidos: medianas, percentagens, correla­ ções, etc.

As unidades de análise podem ser classificadas em dois grupos: unidades de base gramatical (palavra, frase ou tema e parágrafo) e unidades de base não gramatical (caracteres, espa­ ço, documento inteiro). A unidade de análise do presente estudo é a carta, não obstante sejam cuidadosamente perquiridos os temas.

Exemplos célebres de uso de unidades de análise de base gram atical: estudo, por Lasswell, do paralelismo entre a pro­ paganda nazista e os temas utilizados pelos jornais “ Bund", bem como os trabalhos de Berelson e Grazie, mostrando as reações causadas nas rádios de Berlim e Londres pelos discursos de C hurchill.

Exemplos do grupo de unidades de análise de base não gramatical serão aduzidos ao ensejo do exam© das categorias, a ser sucintamente exposto nas linhas abaixo.

Os principais tipos de categorias gerais que- têm sido usa­ dos na análise do conteúdo são os de matéria, apreciação, pes­ soas, atores, origem e forma. Entre as categorias de matéria sugeridas, destacam-se as de Lasswell para a análise dos fenô­ menos políticos e adm inistrativos: as pessoas (homens p o líti­ cos); grupos e comunidades (americanos, semitas, partidos, etc.);

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as organizações (o Congresso, a Corte Suprema, etc.); a polí­ tica (guerra, paz, reforma, etc.); as ideologias (democracia, plu- tocracia, etc.).

Das categorias de forma (modo de tratar o assunto) mere­ cem referências as do estudo de W yant e Herzog, sobre a cor­ respondência dirigida aos membros do Congresso americano, a saber: ameaças, cum prim entos, críticas, oferecim entos de auxílio.

As categorias de apreciação envolvem a tomada de posição pessoal do signatário, em torno dos valores referidos no do­ cumento: aprovação, desaprovação, pessimismo, otim ism o, etc. Kaplan e Golsen sugeriram diferentes níveis: atitude fortem ente positiva, atitude sim plesm ente positiva, atitude equilibrada, a ti­ tude neutra, etc.

As outras categorias dispensam comentários. O que é im ­ portante advertir é que a utilização desta ou daquela categoria geral deve ser acompanhada de verificação ou de teste de

fide-i ade (fide-independêncfide-ia em relação à personalfide-idade do analfide-ista) e de validade (conceitos precisos nas definições). Podem ser

orrnuladas subcategorias adaptadas aos documentos ou às uni­ dades de análise em questão.

III Prática da Análise do Conteúdo. Mensagens dirigidas à Adm inistração Pública. Simulação.

^ s ,mensa9ens dirigidas à Adm inistração Pública podem pro- ce er das mais variadas origens e dos mais diferentes signa- arios e tratar de toda a gama de assuntos em que incide a ação dos poderes públicos.

to As categorias de pessoas, entretanto, embora potencialmen-I"n as' tam: ! e ’ em síntese. a apenas duas: pessoas fi- sicas e pessoas jurídicas. As regiões geo-econômicas e o exte­ rior tambem circunscrevem as categorias de origem : Norte Nor­ deste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste, conform e a classificacão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, no Brasil

As categorias de matéria estão autom aticam ente d ete rm i­ nadas eis que cada m issiva deverá ser encaminhada ao Minis- D oX m respecti'í0 ^ s u n to , e estes, formando subcategorias, á r e a *h» gruP em areas ou categorias apropriadas. Tais m S f f i n í . * a COt? ° .D ecret° -|ei n-° 200. de 2 5.2.67, com as

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ÁREA POLÍTICA Justiça

Ordem Jurídica Segurança Interna

Adm inistração Penitenciária M inistério Público

Documentação O ficial Relações Exteriores

Política Internacional

Relações Diplomáticas e Consulares Negociações M ultilaterais

Cooperação Internacional ÁREA PSICOSSOCIAL

Saúde

Política Nacional de Saúde

Atividades Médicas e Para-Médicas Ação Preventiva

Controle de Drogas, Medicamentos e Alim entos Pesquisas Médico-Sanitárias

Habitação e Urbanismo Migrações Internas Engenharia Sanitária

Proteção Contra Secas e Inundações Assistência em Calamidades Públicas Assistência ao índio

A ssistência aos M unicípios Territórios Federais

Programa Nacional de Habitação Educação

Ensino. M agistério

Cultura — Letras e A rtes Desportos

Patrimônio H istórico, Arqueológico, C ientífico Cultural e A rtístico

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Trabalho e Previdência Social

Organização Profissional e Sindical Mercado de Trabalho

Política Salarial

Previdência e Assistência Social Política de Imigração

M in isté rio Público Junto a, Justiça do Trabalho ÁREA ECONÔMICA

Infra-estrutura Transportes Comunicações Minas e Energia

Geologia, Recursos M inerais e Energéticos Regime Hidrológico

Mineração

Indústria do Petróleo

Indústria de Energia Elétrica e Eletrônica Setores

A gricultura

Agropecuária. Caça. Pesca. Recursos Naturais Renováveis

Organização da Vida Rural. Reforma Agrária M eteorologia e C lim atologia

Vigilância e Defesa Sanitária Animal e Vegetal Indústria e Comércio

Comércio

Seguros Privados e Capitalização Turismo

Pesquisa e Experimentação Tecnológica Propriedade Industrial, Registro do Comércio

e M etrologia Finanças

Planejamento

Plano Geral de Governo Pesquisas Sócio-Econômicas

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Orçamentação

Assistência Técnica Internacional Estatística e Cartografia

Organização Adm inistrativa Fazenda

Moeda e Crédito

Adm inistração Tributária Adm inistração Financeira

Contabilidade e Auditoria Serviços Gerais

Quanto às categorias de apreciação, isto é, quanto aos ju í­ zos de valor em itidos pelas pessoas físicas e jurídicas em torno das matérias política, psicossocial ou econômica, acima sumaria­ das, tê-mo-las assim resumidas: favorável, desfavorável ou pos­

tulante, excetuada a categoria protocolar.

Eis, portanto, as categorias de pessoas, de origem, de ma­ téria e de apreciação, organizadas com auxílio da teoria e bas­ tante caracterizadas para a análise do conteúdo que se deseje. Os testes de fidelidade e de validade desenvolvem-se sem maiores dificuldades, porquanto, no caso (que incide no Plano de Adm inistração Pública), estão suficientem ente definidas e determinadas, legal e doutrinariamente, as categorias sele­ cionadas.

A classificação das unidades de análise — basicamente a carta — , dentro daquelas categorias, pode assim ser processada por equipes e mediante operações de codificação, perfuração, separação, quantificação e tabulação.

IV — CONCLUSÕES

O resultado de uma análise do conteúdo das mensagens que fossem dirigidas à Adm inistração Pública poderia assumir, em termos percentuais e simulados, a configuração abaixo:

Categorias de Pessoas F ís ic a s ... Jurídicas ...

67% 33%

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Categorias de Origem Sudeste Nordeste Sul Centro-Oeste . . . Exterior ... V Norte Categorias de M atéria 50% 25% 13% 6% 4% 2% Psicossocial ... 4 1o/o Trabalho e Previdência Social . . 25%

Educação ... 8% Habitação ... 5% Saúde ... 3<y0 Política ... 30% Justiç_a ... 28% Relações Exteriores ... 2% Econômica ... 2 9%

Finanças (Fazenda e Planeja­ mento) ... 1 6% Setores ... 9<y0 Infra-estrutura ... 4% Categorias de Apreciação Psicossocial Política .. Econômica Favorável Psicossocial Política . Econômica . Desfavorável Psicossocial . Política ... % 24% 2 2% Econômica ... 70/o

p a rtirif n leí a' n! S$a hlpóíes®' 5ue 0 maior indi« ^ cartas

(Jdmr 81 das pessoas físicas e do Sudeste do País A área nsirns

t e m e m e T o 7 f^ r a°HCOnteÚu do conj unto de mensagens, eviden- ç as problematicas do ensino, da habitação, do

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salário e da Previdência Social, comuns a todos os países. Ainda sobre as matérias dessa área recairia a maior percentagem de tomada de posição favorável.

O quadro seguinte ofereceria, finalm ente, uma visão mais concentrada do resultado geral da simulada análise:

CATEGORIAS % Físicas 67 Pessoas Jurídicas 33 Sudeste 50 Nordeste 25 Sul 13 Origem Centro-Oeste 6 Exterior 4 Norte 2 Psicossocial 41 M atéria Política • 30 Econômica 29 Postulante 54 Posição Favorável 24 Desfavorável 22 V . B IB L IO G R A F IA E S P E C IA L IZ A D A A LLP O R T , G. W., T h e use o f p e rso n a l d o c u m e n ts in p s y c h o lo g ic a l sc ie n c e , N ew Y o rk, 1942 BE R ELSO N , B., C o n te n t a n a ly s is in c o m m u n ic a tio n re se a rch , N ew Y o rk, 1952 (o b ra c lá s s ic a na a n á lis e d o c u m e n ta l)

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