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Classificação da função motora grossa em crianças com paralisia cerebral assistidas por um centro especializado de reabilitação / Ground motor function classifications in children with cerebral paralysis assisted by a specialized rehabilitation center

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n.4,p.18385-18392 apr. 2020. ISSN 2525-8761

Classificação da função motora grossa em crianças com paralisia cerebral

assistidas por um centro especializado de reabilitação

Ground motor function classifications in children with cerebral paralysis

assisted by a specialized rehabilitation center

DOI:10.34117/bjdv6n4-128

Recebimento dos originais:20/03/2020 Aceitação para publicação:08/04/2020

Bárbara Helen Lima Farias

Fisioterapeuta pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). E-mail: barbarahlff@edu.unifor.br

Camilla da Silva Penha

Fisioterapeuta pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). E-mail: camillapenha.cp@outlook.com

Pablo Cunha Marques

Graduando do Curso de Medicina da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). E-mail: pablomarques@edu.unifor.br

Felipe Alves Sobreira

Graduando do Curso de Medicina da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). E-mail: felipealvessobreira@edu.unifor.br

Nasha Henrique Cunha Teles

Fisioterapeuta pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). E-mail: nachacunha@yahoo.com.br

Guilherme Pinheiro Ferreira da Silva

Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Doutor em Ciências Médicas pela Universidade Federal do Ceará (UFC).

E-mail: guilhermepinheiro87@hotmail.com

Paulo Giordano Baima Colares

Docente do Curso de Medicina da Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Mestre em Ciências Médicas pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR).

E-mail: paulo.colares@unifor.br

Julyana Almeida Maia

Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Doutora em Biotecnologia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE).

Instituição de Origem: Universidade de Fortaleza – UNIFOR. Av. Washington Soares, 1321 Bairro Edson Queiroz. Fortaleza-CE.

Endereço para correspondência: Julyana Almeida Maia. E-mail: julyanamaia@unifor.br. E-mail: julyanamaia@unifor.br

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n.4,p.18385-18392 apr. 2020. ISSN 2525-8761

RESUMO

Objetivo: Classificar a função motora grossa das crianças com PC assistidas por um centro especializado de reabilitação. Método: Foi realizado um estudo do tipo transversal, quantitativo e descritivo do perfil clínico e epidemiológico de crianças com PC acompanhadas no Núcleo de Atenção Médica Integrada (NAMI), da Universidade de Fortaleza (UNIFOR), no período de agosto a novembro de 2018. A amostra foi constituída por crianças com diagnóstico clínico de PC. As variáveis clínicas e socioeconômicas: idade, gênero, histórico pré e pós-natal, desenvolvimento neuropsicomotor, renda familiar e auxílio do governo foram avaliados através de questionário clínico e socioeconômico, respectivamente. Além destas variáveis, foram avaliadas através de inspeção as alterações de MMII das crianças. O nível de independência e funcionalidade das crianças foi avaliado através do GMFCS e o desempenho motor grosso foi avaliado quantitativamente através do GMFM.

Palavras-Chave: Paralisia Cerebral, Criança, Fisioterapia.

ABSTRACT

Objective: To classify the gross motor function of children with CP assisted by a specialized rehabilitation center. Method: A cross-sectional, quantitative and descriptive study of the clinical and epidemiological profile of children with CP followed at the Center for Integrated Medical Care (NAMI), of the University of Fortaleza (UNIFOR), was carried out from August to November 2018. The sample consisted of children with a clinical diagnosis of CP. The clinical and socioeconomic variables: age, gender, pre and postnatal history, neuropsychomotor development, family income and government assistance were assessed through a clinical and socioeconomic questionnaire, respectively. In addition to these variables, the children's lower limb changes were assessed through inspection. The level of independence and functionality of the children was assessed using the GMFCS and the gross motor performance was assessed quantitatively using the GMFM.

Keywords: Cerebral Paralysis, Child, Physiotherapy.

1 INTRODUÇÃO

Paralisia cerebral (PC) refere-se aos distúrbios neurológicos permanentes e de caráter não progressivo que ocorrem no feto e no cérebro infantil em desenvolvimento, causando principalmente distúrbios no desenvolvimento motor e da postura (9). Estima-se que cerca de 2 casos a cada 1000 nascidos no mundo recebem diagnóstico de PC nos EUA e no Brasil 7 a

cada 1.000 nascidos vivos (2-4).

É considerada a principal causa de disfunção motora, que resulta no desempenho funcional e no comprometimento motor (5). Ocasionando alterações na postura, na biomecânica corporal e possíveis deformidades ósseas. Dentre essas alterações, as principais encontradas em pacientes pediátricos com PC são: deformidades de pé, tornozelo, coluna,

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n.4,p.18385-18392 apr. 2020. ISSN 2525-8761 sendo a escoliose a mais comum; displasia de quadril e comprometimento de membros inferiores (6-7).

O prognóstico da criança com PC pode ser influenciado pelo grau do comprometimento motor e pode ser classificado e avaliado e por instrumentos específicos como o GMFCS - Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (do inglês, Gross Motor Function Classification System) e o GMFM - Medição da Função Motora Grossa (do inglês,

Gross Motor Function Measure) respectivamente (8-10)

O GMFCS é um teste específico utilizado para classificar mobilidade em cinco níveis que indicam, em ordem decrescente, a independência e funcionalidade da criança com PC (8-9). Já o GMFM consiste em uma avaliação quantitativa da motricidade grosseira, composta por 88 ou 66 itens agrupados em cinco dimensões baseadas no desenvolvimento infantil: A (deitar e rolar), B (sentar), C (engatinhar e ajoelhar), D (ficar em pé) e E (andar)(10) .

O objetivo desse estudo foi correlacionar a função motora grossa, através dos dados obtidos após aplicação dos instrumentos GMFCS, GMFM entre si e com as alterações ortopédicas encontradas em crianças com PC assistidas por um centro especializado de reabilitação.

2 MÉTODOS

2.1 DESENHO DO ESTUDO

O presente estudo caracterizou-se como observacional, quantitativo, transversal e descritivo; realizado em um serviço de referência na reabilitação infantil, no período de agosto de 2018 a junho de 2019.

A população foi de crianças com diagnóstico clínico de Paralisia Cerebral. Destas foram incluídas 21 crianças independente do gênero, com idade entre 2 e 8 anos, que estavam em acompanhamento semanal no setor de reabilitação infantil. Foram excluídas aquelas que não finalizaram o protocolo de coleta de dados ou que estavam afastadas do serviço por algum motivo. Este estudo foi aprovado pelo comitê de ética da instituição com o parecer 1.843.059.

2.2 COLETA DOS DADOS

A coleta de dados ocorreu mediante entrevista com o responsável do paciente e a realização do exame físico da criança afetada para aplicação do GMFCS, GMFM e avaliação ortopédica. Na entrevista foram investigados aspectos sociodemográficos como idade, gênero, renda familiar e auxílio do governo, e clínicos através do histórico gestacional pré-natal

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n.4,p.18385-18392 apr. 2020. ISSN 2525-8761 (consultas, realização de exame ultrassonográficos, complicações, idade gestacional ao nascer), perinatal (tipo de parto e complicações neonatais), pós-natal (infecção, trauma, dentre outros) e o desenvolvimento neuropsicomotor após nascimento.

O exame físico foi previamente agendado quando foi aplicado primeiramente o GMFCS. A seguir, o GMFM foi empregado em uma sala previamente preparada conforme as exigências do Manual do Curso de Medição da Função Motora Grossa, onde as dimensões A, B e C foram realizadas em um tapete de exercício, e as dimensões D e E foram realizadas no chão da sala. Todos os equipamentos necessários para avaliação (brinquedos, bastão, bancos, degraus, corrimão, linhas paralelas e círculo demarcados no chão) foram preparados e ajustados previamente nas alturas apropriadas. Por se tratar de um instrumento de observação, somente o encorajamento verbal ou a demonstração dos itens eram permitidos, não sendo possível nenhuma ajuda adicional, onde era permitido à criança um máximo de três tentativas por item avaliado (8-10).

2.3 ANÁLISE DOS DADOS

Os dados resultantes da entrevista foram analisados por meio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0. A análise descritiva foi realizada por meio de média, desvio padrão, frequência absoluta e frequência relativa.

Para testar a correlação entre as variáveis das alterações ortopédicas com os níveis do GMFCS e a pontuação total do GMFM, foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson. Foi utilizado também o teste de ANOVA para medidas repetidas. Para comparação dos resultados entre os diferentes níveis das escalas (GMFM e GMFCS) foi utilizado o teste post hoc de Bonferroni. Foi considerado como estatisticamente significante valor de p < 0,05 estabelecido para todas as análises com intervalo de 95% de confiança.

3 RESULTADOS

Participaram do estudo 21 crianças, sendo 17 (81%) do gênero masculino, com faixa etária variando entre 2 e 8 anos e predomínio para a faixa etária entre 3 e 6 anos. Cerca de 90% (n=19) realizou pré-natal, com o número médio de 6,10 consultas com ultrassom durante a gravidez. (Tabela I).

Quanto a comparação da pontuação do GMFM em cada nível do GMFCS, as crianças com o nível do GMFCS I obtiveram as melhores pontuações no GMFM (220) e as crianças com o nível de GMFCS V obtiveram as piores pontuações no GMFM (15,3). A média geral

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n.4,p.18385-18392 apr. 2020. ISSN 2525-8761 da pontuação do GMFM das 21 crianças foi 115,48 e o nível de GMFCS mais encontrado na nossa pesquisa foi o nível V (28,6%), seguido do IV (23,8%) e do I com (23,8%) (GRÁFICO I).

A tabela II mostra a comparação das pontuações do GMFM entre os níveis do GMFCS. O nível I quando comparado com o II, resultou em uma relação estatisticamente não significante p>0,05, já comparado com o 3, 4 e 5 o resultado foi estatisticamente significante (p<0,05). O nível 3 comparado com o 4 foi estatisticamente não significante p>0,05, já comparado com o 2 foi estatisticamente significante (p<0,05). O nível 5 comparado com 1, 2, 3 e 4 foi estatisticamente significante (p<0,05).

Tabela III vai nos mostrar a caracterização das alterações ortopédicas mais encontradas. A tabela IV apresenta a correlação entre o número de alterações ortopédicas com os níveis do GMFCS e a pontuação total do GMFM. Houve correlação significativa e positiva entre o GMFCS e as alterações ortopédicas (r= 0,57, p 0,007), significando que as crianças que apresentam o maior número de alteração são classificadas nos maiores níveis do GMFCS. E correlação significante e negativa com o GMFM (r=-0,58, p= 0,006), significando que quanto maior o número de alterações que a criança apresentar menor será a pontuação dela do GMFM.

4 DISCUSSÃO

O presente estudo evidenciou resultados clínicos e socioeconômicos, além de classificar e mensurar a função motora grossa através de escalas em uma amostra de pacientes. Adicionalmente, comparou os resultados das escalas entre si, a fim de investigar possível concordância. Destinou-se também a demonstrar a concordância entre a média de pontuação do GMFM em cada dimensão do GMFCS pois a grande maioria das pesquisas usa somente um dos dois instrumentos com o objetivo de avaliar algum tratamento, evolução ou confiabilidade das escalas sem comparar a concordância entre elas.

Em nossos achados quanto à classificação em relação ao nível de comprometimento motor das crianças houve predomínio do nível V com 28,6% (n=X), o que está de acordo com os achados de Possel 2018 onde foi encontrado também o nível V como o mais achado de sua pesquisa (11).

Quanto a pontuação do GMFM, a literatura mostra que crianças com PC e com menores pontuações no GMFM são classificadas em níveis mais altos do GMFCS e as que

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n.4,p.18385-18392 apr. 2020. ISSN 2525-8761 obtêm as maiores pontuações são classificadas em níveis mais baixos do GMFCS (12-13). Esses resultados ratificam os resultados encontrados no presente estudo.

Um estudo realizado com 30 crianças com PC em São Paulo para avaliar a confiabilidade do GMFCS, trouxe como um dos resultados, discordâncias entre os grupos avaliados e pontuados por diferentes profissionais. As divergências de resultados ocorreram entre os níveis I e II e III e IV (14). Tais achados podem confirmar os achados desta pesquisa pois também foi encontrado discordância entre os mesmos níveis I e II, III e IV quando comparado à média de pontuação do GMFM e os níveis no GMFCS. Ou seja, observou-se que a diferença de pontuação do GMFM entre os níveis I e II, III e IV do GMFCS foi pouco significante, mostrando que as crianças classificadas nesses níveis possuem níveis funcionais muito parecidos.

Ribeiro et al. apresentaram como resultados que quase a totalidade das crianças apresentou alterações musculoesqueléticas, dentre esse percentual a maioria mostrou três ou mais alterações. A gravidade e a quantidade de alterações afetam e comprometem a funcionalidade e a independência das crianças com PC, consequentemente uma influência negativa na qualidade de vida das crianças e seus familiares. Diante disso, é válida os achados dessa pesquisa já que as crianças que apresentaram o maior número de alteração em MMII foram as que tiverem classificadas nos maiores nível do GMFCS e obtiveram as menores pontuações no GMFM (15-16). Neste estudo, as crianças que apresentaram o maior número de alteração são classificadas nos maiores níveis do GMFCS e correlação significante e negativa com o GMFM (r=-0,58, p= 0,006), evidenciando que quanto maior o número de alterações, menor será a pontuação dela do GMFM.

Dentre as alterações apresentadas nesse estudo, houve uma prevalência de deformidades de tornozelo e pé, o que também foi possível perceber no estudo de Righi 2017, onde revelam predomínio de pé plano em crianças com PC. Além disso, apresentou, em sua maioria, maior rigidez da articulação do tornozelo e encurtamento do gastrocnêmio medial, o que justifica o resultado significativo do teste de Silverskold (tabela III) no presente estudo (17-18).

5 CONCLUSÃO

O presente estudo observou correlação entre o nível da função motora grossa com as alterações ortopédicas das crianças com PC assistidas por um centro especializado de reabilitação. A classificação e avaliação da função motora grossa das crianças proporcionou

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n.4,p.18385-18392 apr. 2020. ISSN 2525-8761 traçar um perfil clínico funcional, onde foi possível observar a correlação entre GMFM e GMFCS.

O presente estudo apresentou limitações como o número reduzido da amostra, e a dificuldade em realizar os protocolos do GMFM, pois se trata de uma escala extensa. Posteriormente, sugerisse a realização de estudos futuros com amostra maiores e com a aplicação e comparação de outras escalas e protocolos que avaliem outro tipo de função.

REFERÊNCIAS

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