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AULA-04-INFILTRAÇÃO

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Academic year: 2021

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(1)

INFILTRAÇÃO E ÁGUA

NO SOLO

(2)

Infiltração

 Definição: parcela da água precipitada que infiltra no solo.

 Parte da água que infiltra permanecerá na camada superficial do

solo, onde se movimentará de forma gradual na vertical e na

horizontal, através do solo.

 Eventualmente, poderá voltar a um rio, através da sua margem.

Parte da água poderá infiltrar mais profundamente, recarregando o

aqüífero subterrâneo.

 A água pode percorrer longas distâncias ou permanecer no

armazenamento subterrâneo por longos períodos antes de retornar

à superfície, ou rios ou oceanos

.

(3)

• Importante para:

crescimento da vegetação

abastecimento dos aquíferos

(mantém vazão dos rios durante as

estiagens)

reduzir

escoamento

superficial,

cheias, erosão

(4)

 Processos difíceis de quantificar

 Física não muito complicada, mas fortemente

dependente

da

variabilidade

espacial

das

propriedades do solo.

 Estimativas por equações empíricas ajustadas para

reproduzir dados medidos no campo.

(5)

O solo é uma mistura

de materiais sólidos,

líquidos e gasosos.

Na mistura também

encontram-se muitos

organismos

vivos

(bactérias,

fungos,

raízes,

insetos,

vermes)

 figura extraída de Para entender a Terra (Press et al. XXXX)

(6)

FATORES QUE INTERVÊM NA INFILTRAÇÃO

• Umidade do solo:

– Um solo seco tem maior capacidade de infiltração inicial;

• Permeabilidade do solo:

– Pode ser afetada por diversos fatores como cobertura vegetal e

compactação,

• Temperatura do solo;

(7)

Fatores que influem na infiltração

 Precipitação: quantidade, intensidade e duração

 Geologia, tipo do solo (a argila absorve menos água e a uma taxa mais lenta do que os solos arenosos)

 Granulometria e arranjo das partículas  Cobertura do Solo (ocupação)

 Topografia (declividades, depressões)  Evapotranspiração.

(8)

Natureza e Características do Solo

Constituintes do solo:

 Água:

◦ Volume (= Área x Altura);

 Ar:

◦ Volume (= Área x Altura);

 Partículas Sólidas:

(9)

Natureza e Características do Solo

Classificação das Partículas do solo:

(Escala Granulométrica Internacional)

Classe

Classe Diâmetro (mm)Diâmetro (mm) Argila Argila < 0,002< 0,002 Silte Silte 0,002 – 0,020,002 – 0,02 Areia fina Areia fina 0,02 – 0,20,02 – 0,2 Areia Grossa Areia Grossa 0,2 – 20,2 – 2 Pedregulho Pedregulho > 2> 2 Fonte: Vargas, 1977.

(10)

Parâmetros da relação Água-Solo

• Porosidade ();

• Massa específica do solo (ρ); • Grau de saturação (S);

• Relação de Vazios ou Índice de Vazios (e); • Umidade ();

(11)

Parâmetros da relação

Água-Solo

• Porosidade

– Chama-se porosidade ()

a relação entre o volume

de vazios (V

v

) e o volume

total (V).

V

V

v

(12)

Parâmetros da relação

Água-Solo

• Massa Específica do solo

(ρ)

– É a relação entre a massa

dos sólidos (m

s

) e o

volume total (V).

V

m

s

(13)

Parâmetros da relação

Água-Solo

 Relação de Vazios ou Índice

de Vazios (e)

◦É a relação entre o volume de

vazios (V

v

) e o volume de

sólidos (V

s

).

s

v

V

V

e

(14)

Parâmetros da relação

Água-Solo

Grau de Saturação (S)

◦É a relação entre o volume

de água (V

a

) e o volume de

vazios (V

v

) de uma amostra.

v

a

V

V

(15)

Parâmetros da relação

Água-Solo

Umidade Volumétrica ()

◦Chama-se de Umidade (

) a

relação entre o volume de

água (V

a

) e o volume total

(V).

V

V

a

(16)

Parâmetros da relação

Água-Solo

Umidade de Saturação (

s

)

◦Chama-se de Umidade de

Saturação (

ss

) a relação

entre o volume de vazios

(Vv) e o volume total (V).

V

V

v s

(17)

Parâmetros da relação

Água-Solo

• Tensão de Umidade

– É a pressão necessária para levar uma amostra dos solo, bem

drenada, aquela umidade.

Ou seja, é a tensão existente no solo que segura a água entre seus grãos deixando o solo com uma determinada umidade.

(18)

Fluxo de água no meio saturado

velocidade do fluxo laminar (mh-1 = m3m-2h-1) velocidade de percolação

(considera apenas os poros) Nível de Referência

(19)

Lei de Darcy

A lei de Darcy pode ser aplicada para o cálculo do fluxo de água em meios saturados considerando qualquer direção.

(meio isotrópico)

Considerando um meio saturado, o potencial total é formado por dois componentes: o potencial gravitacional, que é determinado pela altura relativa ao plano de

referência no qual uma partícula de água se encontra; e o potencial de pressão, que é determinado pela altura da coluna de água acima desta partícula.

Em sua forma mais geral, considerando qualquer ponto da zona saturada do solo, a lei de Darcy pode ser reescrita como:

(20)

Condutividade Hidráulica (meio

saturado)

(21)

Capacidade e Taxa de Infiltração

Taxa de infiltração: é a taxa a qual a água penetra no solo expressa em termos de lâmina, ou seja, cm/h, mm/s, etc. Esta taxa é limitada pela capacidade de infiltração do solo e pela intensidade da chuva. É o

volume de água que penetra no perfil do solo expresso por unidade de área, por unidade de tempo

Capacidade de infiltração: é a taxa máxima ao qual a água consegue se infiltrar no solo sob condições ideais.

Infiltração acumulada: é a quantidade de água total infiltrada após um determinado tempo (mm).

(22)

Conceitos

Taxa de Infiltração:

é a “velocidade” ou intensidade da

penetração da água no solo (mm/hora, mm/dia, etc).

Se a intensidade da chuva é maior do que a taxa de infiltração,

a água será acumulada na superfície e começará o

escoamento superficial direto.

Infiltração acumulada

: é a quantidade de água total infiltrada

após um determinado tempo (mm).

(23)

Conceitos

A taxa de infiltração, normalmente, decai rapidamente

durante a parte inicial de uma chuva intensa e atinge um

valor constante depois de algumas horas de chuva. Os

fatores responsáveis por este fenômeno incluem:

1.

O enchimento dos poros finos do solo com água reduz as

forças capilares.

2.

À medida que o solo umedece, as partículas de argila

colmatam e reduzem o tamanho dos poros.

3.

O impacto das gotas de chuva no solo faz com que o material

da superfície do solo seja dissolvido e preencha os poros do

solo.

(24)

Conceitos

A retenção da água no solo é influenciada por diferentes forças:

 Força molecular: (a mais forte). Retém a água higroscópica (na faixa de 0.0002 mm ao redor da partícula de solo. Esta água só pode ser retirada do solo por aquecimento.

 Força matricial (Sucção): retém a água de 0.0002 a 0.0600 mm ao redor da partícula de solo. Devida à atração molecular superficial das partículas de solo à água e coesão da moléculas de água entre si.

(25)

Conceitos

 Força capilar: Movimenta a água de áreas onde a força matricial é menor para áreas onde ela é maior por ação capilar. Esta água é conhecida

como água capilar. As plantas podem utilizar esta água até que o solo atinja o ponto de murchamento.

 Força gravitacional: A água em excesso à água capilar e à higroscópica é chamada de água gravitacional. Move-se livremente sob o efeito da gravidade. Quando esta água é drenada, a quantidade de água retida é chamada de capacidade de campo.

(26)

Saturação:

condição

em que todos os poros

estão ocupados por

água

Capacidade de campo:

Conteúdo de umidade

no solo sujeito à força

da gravidade

 Ponto de murcha permanente:

umidade do solo para

a qual as plantas não conseguem mais retirar água e

morrem

(27)

Método gravimétrico:

Coleta amostra e pesa

Seca a amostra e pesa

TDR

Time domain reflectometry

Existe uma relação entre o conteúdo de umidade e a

constante dielétrica do solo.

Mede o tempo de transmissão de um pulso eletromagnético

através do solo, entre um par de placas metálicas colocadas no solo.

Permite medições contínuas e não destrutivas

Outros (nuclear, sensoriamento

remoto…)

(28)

Condutividade Hidráulica (meio

saturado)

A condutividade hidráulica (meio saturado) é afetada pela estrutura e textura do solo, sendo maior em solos porosos (poros grandes), fraturados e bem estruturados (formação de agregados). Ou seja, não depende apenas da quantidade de poros, mas também do tamanho e da geometria desses poros (tortuosidade) por onde o fluido irá ser conduzido.

Por isso, em geral, solos arenosos apresentam condutividade hidráulica maior que solos argilosos quando saturados.

(29)

Fluxo de água no meio não saturado

O movimento da água no solo no meio saturado é controlado por potenciais de

pressão sempre positivos. Já, num meio não saturado, o potencial de pressão é negativo (potencial matricial). Neste caso, a água tende a se deslocar dos poros onde a película tem maior espessura em direção aos poros cuja película é mais fina.

Quando o solo não está saturado, alguns poros estão preenchidos também pelo ar, e a capacidade de transmitir água desse poro diminui. A medida que a quantidade de água no solo se reduz, os poros maiores começam a se esvaziar, fazendo com que a água só possa fluir pelos poros menores.

(30)

Fluxo de água no meio não saturado

Na saturação, os poros maiores conduzem a maior parte da água. Por isso, solos de textura grossa apresentam maior condutividade hidráulica na saturação. O contrário ocorre no fluxo não saturado: os solos de textura fina tem maior quantidade de poros menores, os quais são capazes de reter e conduzir mais água que os solos de textura grossa quando submetidos à mesma tensão.

argila

(31)

Água Subsuperficial

 A água infiltrada na parte subsuperficial do solo forma uma zona não

saturada (onde os espaços vazios entre as partículas de solo contêm água e ar) e uma zona saturada (onde todos os vazios só contêm água).

31

Embora exista uma quantidade grande de água na zona não

saturada, a água não pode ser bombeada, porque fica muito presa pelas forças capilares.

(32)

Água Subsuperficial

A parte superior da zona não saturada é a zona de água do

solo. Esta zona é cortada por raízes, aberturas deixadas por

raízes mortas e esqueletos de animais, que permitem a

infiltração nesta zona.

32

A água nesta

zona é utilizada

pelas plantas,

mas pode

evaporar

diretamente para

a atmosfera.

(33)

Inicialmente não saturados

Preenchimento dos poros garante alta

taxa de infiltração

A medida que o solo vai sendo

umedecido, a taxa de infiltração diminui

Equações empíricas

(34)

Infiltração x Escoamento Superficial

θ0 Ф=θ s p ro fu n d id a d e d o s o lo umidade t1 t2 t4 ta xa tempo t4 = tp 0 t3 t5 escoamento superficial infiltração precipitação

Considerando um solo cuja superfície está seca (condição inicial – t0) e uma chuva cuja intensidade é constante i:

A tensão matricial (sucção) é grande na superfície gerando gradientes de potencial total muito altos

A capacidade de infiltração é alta. Toda a

precipitação transforma-se em infiltração A medida que a água se distribui ao longo

do perfil:

O potencial matricial e a taxa de infiltração diminuem

Há saturação da camada superficial

A precipitação em excesso origina escoamento superficial (Horton)

(35)

Infiltração x Escoamento Superficial

θ0 Ф=θ s p ro fu n d id a d e d o s o lo umidade t1 t2 t4 ta xa tempo t5 = tp 0 escoamento superficial infiltração precipitação

Com o lençol freático próximo a superfície: Um pequeno volume de água infiltra e

rapidamente o solo se torna

completamente saturado (elevação do lençol freático)

Com a saturação, a infiltração é interrompida

Toda a precipitação transforma-se em escoamento direto (Dunne)

Ocorre geralmente nas áreas de várzea e áreas com topografia convergente (“grotas”)

Está relacionado com o conceito de área de contribuição variável (áreas de escoamento direto)

t3

t3 t4 t  t2

(36)
(37)
(38)

Equação de Horton (1940)

tempo tp 0 ta xa d e in fil tr aç ã o

(39)

Particionamento de Fluxo (Horton

)

ta xa d e in fil tr a çã o ta xa d e p re ci p ita çã o tempo

(40)

Particionamento de Fluxo (Horton)

ta xa d e in fil tr a çã o ta xa d e p re ci p ita çã o tempo

(41)
(42)

Método de Horton

Método de Horton

A capacidade de infiltração pode ser representada por:

Onde:

f é a capacidade de infiltração no tempo t (mm/h)

f0 é a capacidade de infiltração inicial para t = 0 (mm/h);

fc é a capacidade de infiltração final (mm/h); k é uma constante para cada curva (h-1);

t é o tempo (h);

OBS: fo, fc e k são parâmetros ligados ao tipo de solo (ver grupos de solo A, B, C e D)

k

t

c

c

f

f

e

f

f

0

f(mm/h) t(h) K1 (arenoso) K2(argiloso) k

(43)

GRUPOS HIDROLÓGICOS DE SOLOS

Grupo A – Solos arenosos profundos; tem alta capacidade de infiltração e geram pequenos escoamentos;

Grupo B – Solos franco arenosos pouco profundos; tem menor capacidade de infiltração e geram maiores escoamentos do que o solo A;

Grupo C – Solos franco argilosos; tem menor capacidade de infiltração e geram maiores escoamento do que A e B.

Grupo D – Solos argilosos expansivos; tem baixa capacidade de infiltração e geram grandes escoamentos.

(44)

A equação de Horton

deve ser ajustada a

curva da capacidade

de infiltração.

Método de Horton

Método de Horton

Este

ajuste

é

realizado a partir da

variação

dos

parâmetros K, f

o

e f

c

da equação.

(45)

45

S

P

para

S

P

S

P

H

EXC

2

,

0

)

8

,

0

(

)

2

,

0

(

2

4

,

25

10

1000

S

CN

Método do SCS

(46)

46

Tipo de uso do solo/ Tratamento/

Condições hidrológicas AGrupo HidrológicoB C D Uso Residencial

Tamanho médio do lote % Impermeável até 500 m22 65 1000 m22 38 1500 m22 30 77 61 57 85 75 72 90 83 81 92 87 86 Estacionamentos pavimentados, telhados 98 98 98 98 Ruas e estradas:

pavimentadas, com guias e drenagem com cascalho de terra 98 76 72 98 85 82 98 89 87 98 91 89 Áreas comerciais (85% de impermeabilização) 89 92 94 95 Distritos industriais (72% impermeável) 81 88 91 93 Espaços abertos, parques, jardins:

boas condições, cobertura de grama > 75%

condições médias, cobertura de grama > 50% 39 49 61 69 74 79 80 84 Terreno preparado para plantio, descoberto

(47)

47

Grupo A

Grupo B

Grupo C

Grupo D

Grupos Hidrológicos de Solos

Solos arenosos menos profundos que os do Grupo A e com menor teor de argila total, porém ainda inferior a 15%. No caso de terras roxas, este limite pode subir a 20%, graças à maior porosidade. Os dois teores de húmus podem subir, respectivamente a 1,2% e 1,5%. Não pode haver pedras e nem camadas argilosas até 1,5 m, mas é quase sempre presente camada mais densificada que a camada superficial.

Solos argilosos (30% a 40% de argila total) com camada densificada a 50 cm de profundidade; ou solos arenosos com camada argilosa quase impermeável ou horizonte de seixos rolados.

Solos barrentos, com teor de argila total de 20% a 30%, mas sem

camadas argilosas ou pedras até a profundidade de 1,2 m. Nocaso de terras roxas esses limites podem ser 40% e 1,5m. Nota-se a 60 cm de profundidade, camada mais densificada que no Grupo B, mas ainda longe das condições de impermeabilidade.

Solos arenosos, com baixo teor de argila, inferior a uns 8%, não há rochas nem camadas argilosas e nem mesmo densificadas até a

profundidade de 1,5 m. O teor de húmus é muito baixo, não atingindo 1%.

(48)

48

Condição I - solos secos, as chuvas nos últimos 5

dias não ultrapassam 15 mm.

Condição II - situação média na época das cheias,

as chuvas nos últimos 5 dias totalizam entre 15 e

40 mm.

Condição III - solos úmidos (próximos da

saturação), as chuvas nos últimos 5 dias foram

superiores a 40 mm e as condições

meteorológicas foram desfavoráveis a altas taxas

de evaporação.

(49)

49

Conversão do CN da condição II para I e III

II

II

I

CN

.

CN

,

CN

058

0

10

2

4

II

II

III

CN

,

CN

CN

13

0

10

23

(50)

Aplicação...

Classificar o tipo de solo existente na bacia

Determinar a ocupação predominante

Com a tabela do SCS para a Condição de

Umidade II determinar o valor de CN

Corrigir o CN para a condição de umidade

desejada

No caso de existirem na bacia diversos tipos

de solo e ocupações, determinar o CN pela

média ponderada.

(51)

51

Tipo de uso do solo/ Tratamento/

Condições hidrológicas AGrupo HidrológicoB C D Uso Residencial

Tamanho médio do lote % Impermeável até 500 m22 65 1000 m22 38 1500 m22 30 77 61 57 85 75 72 90 83 81 92 87 86 Estacionamentos pavimentados, telhados 98 98 98 98 Ruas e estradas:

pavimentadas, com guias e drenagem com cascalho de terra 98 76 72 98 85 82 98 89 87 98 91 89 Áreas comerciais (85% de impermeabilização) 89 92 94 95 Distritos industriais (72% impermeável) 81 88 91 93 Espaços abertos, parques, jardins:

boas condições, cobertura de grama > 75%

condições médias, cobertura de grama > 50% 39 49 61 69 74 79 80 84 Terreno preparado para plantio, descoberto

(52)

52

exemplo: Variação do

CN ao longo da bacia

do Cabuçu de Baixo

(resultado da

sobreposição das

informações da

geologia e do uso e

cobertura do solo)

(53)

53

Conhecido o hietograma de projeto

5

10

15

20

mm

0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 Horas

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

5

10

20

15

10

5

mm

Horas

(54)

Conhecido o valor de CN (p.ex., CN= 80), deve-se aplicar

a fórmula do SCS da seguinte maneira:

54

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

5

10

20

15

10

5

Chuva

Horas

1. Acumular as precipitações do hietograma

2. Aplicar a fórmula às precipitações acumuladas

3. Diferenciar para obter o hietograma excedente

5

15

35

50

60

65

Ch. Acum. Ch. Exc. Acum.

0.0

0.08

5.80

13.81

20.20

23.63

Hietogr. Exc.

0.0

0.08

5.72

8.01

6.39

3.43

(55)

Medição: Infiltrômetro de Duplo Anel

55

Mede a taxa de

decaimento da coluna

d’água no anel interno

Infiltração

(56)

Anéis concêntricos

(57)

Medição: Infiltrômetro de Duplo Anel

57

Sonda de Neutrons

Duplo

Anel

Garrafa de

Mariotte

Data

Logger

(58)

Referências:

Notas de aula: Prof. Dr. Paulo Takashi Nakayama -

FESP

Hidrologia

Aulas de Hidrologia Prof. Dr. Walter

Collischonn

IPH - UFRGS

Hidrologia: Prof. Dr. Carlos E. Tucci

Referências

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