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Anderson Burke. Vitimologia. Manual da Vítima Penal

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Academic year: 2021

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2019

Anderson Burke

Vitimologia

Manual da

Vítima Penal

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Capítulo 1

VÍTIMAS

O primeiro passo que se deve tomar antes da tomada de qualquer discussão e detalhamento sobre a vitimologia, é se compreender o objeto sobre o qual ela se opera e é movida constantemente ao encontro.

Quando se fala em vitimologia, rapidamente se chega na figura da vítima, o que é extraído a partir de uma leitura lógica e literal sobre a palavra que se apresenta. A grande questão é conceituar de modo adequado no sentido que nos interessa para o deslinde da presente obra.

1.1. CONCEITO ETIMOLÓGICO, LITERAL OU GRAMATICAL

Apresentam-se duas teorias sobre a origem do vocábulo “vítima”, o que é realizado a partir de um estudo etimológico sobre o termo aqui investigado.

A primeira teoria aludida aponta que a palavra tem origem latina e representa a oferenda viva que se mata em sacrifício no alto de um altar para se oferecer em favor aos Deuses (ALLER, 2015, p. 40/41).

A segunda teoria suscitada sustenta que o termo “vítima”, na verdade, vem de uma língua indo-europeia criada pelo povo Etruscos que logo o incorporaram ao dialeto latim. No que diz respeito ao significado da palavra, a presente corrente defende que “Vítima” provém de uma dupla acepção que foi formada pela construção e relação entre os termos vincire e vincere. Vincire traz

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a ideia já trabalhada pela primeira teoria demonstrada, pois está relacionado ao animal que é sacrificado e ofertado aos Deuses. O termo vincere traz o panorama de um indivíduo que é vencido num campo de batalha. A conjugação dos termos trabalhados, quais sejam vincire e vincere, constroem o conceito etimológico da palavra vítima que ilustra um ser que é sacrificado, bem como derrotado, perdedor, vencido, ou seja, subjugado a outro ser.

A partir das ideias trabalhadas acima, conclui-se que vítima, no seu conceito etimológico, literário ou gramatical, é o ser, de qualquer espécie, que seja sacrificado ou abatido (ALLER, 2015, p. 40/41).

1.2. CONCEITO JURÍDICO

O que mais interessa no presente manual é o conceito não só das vítimas em caráter geral, conforme apresentado acima, mas sim daqueles que são violados por condutas ilícitas tipifica-das como delitos pela lei penal, ou seja, o objetivo primordial é a conceituação das vítimas de crimes, em seu aspecto jurídico.

O conceito de vítima foi modificado ao longo da história processual penal brasileira, por razões históricas políticas que serão demonstradas em tópico futuro.

Para a construção do conceito jurídico de “Vítimas de Crimes”, é necessário destrinchar os três sentidos existentes no caminho de sua criação, quais sejam o geral, o jurídico--penal-restrito e o jurídico-penal-amplo.

O sentido jurídico-geral representa aquele indivíduo que sofre diretamente a ofensa ou ameaça ao bem jurídico tutelado. O jurídico-penal-restrito simboliza o indivíduo que sofre direta-mente a conduta e consequências do ato ilícito tipificado como crime. Quando falamos em jurídico-penal-amplo, há a retratação do sujeito e comunidade que sofrem a conduta e consequências do delito (CALHAU, 2003, p. 23).

Importante se esclarecer que o termo “vítima”, pela leitura do nosso Código de Processo Penal, é sinônimo de “ofendido”,

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Cap. 1 • VÍTIMAS 25

“parte” ou “pessoa ofendida”, o que leva-se a concluir que é o sujeito passivo do delito, ou seja, aquele que foi diretamente prejudicado pela conduta comissiva ou omissiva delituosa.

Por toda a construção teórica realizada sobre o conceito da vítima de crime, pensamos no conceito jurídico-penal-material e jurídico-processual-penal sobre a sua figura.

Ao idealizarmos definitivamente no seu conceito jurídico--penal material, vítima de crime consiste no indivíduo direto ou familiar, pessoa física ou jurídica, detentora de direitos e garantias fundamentais, sujeito passivo do conflito penal, que sofre prejuízos em seus bens jurídicos essenciais, por uma conduta comissiva ou omissiva prevista pela lei penal como delituosa.

Numa reflexão sobre o seu conceito jurídico-processual penal, vítima de crime consiste no indivíduo direito ou familiar, pessoa física ou jurídica, detentora de direitos e garantias fun-damentais, que é parte na relação processual penal, sempre com interesse informativo sobre os atos processuais e assistencial, bem como integrante – quando interessado – do polo ativo da relação processual na ação penal privada na condição de querelante e, na ação penal pública, como assistente de acusação ou titular – de forma subsidiária – nos casos de inércia do Ministério Público.

Os conceitos lançados acima são conceitos modernos que levam em consideração toda a luta científica vitimológica e a con-sagração dos direitos e garantias fundamentais da pessoa humana.

Vítimas de crimes, portanto, num viés moderno-vitimológi-co, é o grupo de indivíduos, pessoas físicas ou jurídicas, detentoras de direitos e garantias fundamentais, sujeitos passivos do conflito penal, que sofrem prejuízos em seus bens jurídicos essenciais, por uma conduta comissiva ou omissiva prevista pela lei penal como delituosa, bem como são partes na relação processual pe-nal, sempre com interesse informativo sobre os atos processuais e assistencial, bem como integrante – quando interessado – do polo ativo da relação processual na ação penal privada na con-dição de querelante e, na ação penal pública, como assistente de

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acusação ou titular – de forma subsidiária – nos casos de inércia do Ministério Público.

Não pode ser ignorado o conceito jurídico previsto no item “1” do Anexo da Alínea “A”, da Declaração dos Princípios Fun-damentais de Justiça Relativos às da Criminalidade e de Abuso de Poder, esta adotada pela Resolução 40/34 em 29 de Novembro de 1985 pela Assembleia Geral das Nações Unidas:

1. Entendem-se por “vítimas” as pessoas que, individual ou coletivamente tenham sofrido um prejuízo, nomeadamente um atentado à sua integridade física e um sofrimento de ordem moral, uma perda material, ou um grave atentado aos seus direitos fundamentais, como conseqüência de atos ou de omissões violadores das leis vigor num Estado membro, incluindo as que proíbem o abuso de poder.

A referida Declaração da ONU define que vítimas podem ser pessoas individuais ou até mesmo uma coletividade, que tenham sofrido prejuízos decorrentes de ação ou omissão ilícitas sobre seus bens jurídicos essenciais, quais sejam danos à integridade física, sofrimentos de ordem moral, patrimonial, assim como ofensas graves a seus direitos fundamentais, incluindo-se condutas que vedam a prática do abuso de poder.

Sobre as vítimas não individualizáveis e vistas num corpo coletivo, aprofundaremos a sua análise em tópico adiante.

1.3. CONCEITO CRÍTICO-VITIMOLÓGICO

Numa linha crítica-vitimológica, podemos dizer que vítimas de infração penal é o grupo de indivíduos hipossuficientes e mar-ginalizados que sofrem prejuízos em seus bens jurídicos essenciais, por uma conduta comissiva ou omissiva prevista pela lei penal como delituosa, e são mera fonte probatória na construção dos indícios de autoria para consubstanciar a ação penal.

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Cap. 1 • VÍTIMAS 27

O conceito crítico-vitimológico se desenvolve a partir de alguns pensamentos que denunciam classe social que, em regra, é caracterizada pela pobreza financeira de referido grupo que caracteriza a sua hipossuficiência e carência por acesso à justiça, bem como sua marginalização pelo fenômeno histórico a que foi submetida por anos, condição esta que também exploraremos em tópico a frente.

Sobre a sua hipossuficiência, temos o pensamento do autor Cândido Furtado Maia Neto (2014, p. 35), o qual faz um alerta para a lógica do modelo de justiça penal vigente e destaca a regra sobre a espécie da classe social a que pertencem as vítimas, o que se descreve ao afirmar que “o Direito Penal trabalha com uma clientela de pobres e desfavorecidos, tanto o autor ativo como o passivo do crime”.

Embora já se tenha demonstrado na presente obra, a partir da vertente crítico-vitimológica, uma regra geral sobre o padrão comum dos vitimizados, é importante que fique claro que quais-quer pessoas podem ser vítimas, sejam elas pobres, ricas, de classe média, mulheres, homens, idosos, adultos, jovens, crianças, dentre qualquer outra categoria de pessoas. O critério geral e primeiro para verificarmos se a pessoa pode ser considerada “ofendida” re-pousa na condição se ela é um ser-humano. Sobre isso atualmente não há discussão. Suas condições pessoais não a excluem da tutela do direito penal acerca de seus direitos e garantias fundamentais. Sobre a sua marginalização e redução de importância a mero instrumento de produção probatória, é imperativa a ideia de que a vítima possui um papel secundário quase que insigni-ficante não somente na relação processual penal, mas também na cultura política e jurídica. Além disso, a vítima é uma mera testemunha de acusação vista como importante fonte probatória para se chegar numa possível condenação do réu. Vista apenas como sujeito passivo ou objeto material do delito, os direitos e garantias fundamentais da vítima são ignorados em troca da bu-rocracia processual necessária para a resolução de um caso penal

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que consiste em recolher provas de autoria e materialidade para condenar o réu (CÂMARA, 2008, p. 45).

Desta forma, num contexto crítico-vitimológico, vítima de crime é o sujeito passivo do delito, bem como o objeto material do crime, de suma importância para o Estado por ser fonte pro-batória da autoria e materialidade da persecução penal.

Nota-se que neste conceito os direitos e garantias das vítimas de crimes são ignorados, uma vez que o Estado neste espaço não reconhece os direitos dos ofendidos, tampouco possui em suas mãos mandamentos de tutela ou instrumentos processuais para respeitar e promover a dignidade do referido grupo de sujeitos violados.

Embora na prática ainda existam grandes características visíveis de sua essência marginalizadora na cultura jurídica bra-sileira, a qual trata com indiferença os direitos das vítimas e se preocupa simplesmente com a imposição de pena privativa de liberdade ao agressor, importante lembrar que o conceito lança-do no presente tópico está ultrapassalança-do e, pelo menos no plano teórico e legislativo, é vencido pelo conceito jurídico-moderno apresentado no tópico anterior.

Os ordenamentos jurídicos pelo mundo, tal como o brasi-leiro, avançaram e reconhecem os direitos das vítimas de crimes, assim como positivaram instrumentos e institutos jurídicos para se tutelar referidos direitos. O paradigma atual está na mudança de cultura jurídica em promover a vítima, aprimoramento nos institutos existentes e criação de novos mecanismos que confiram protagonismo aos ofendidos no cenário penal.

1.4. A VÍTIMA É PARTE NO PROCESSO PENAL?

Um ponto problemático a ser esclarecido agora se dá sobre o conceito jurídico-processual-penal que foi já edificado tópico atrás, haja vista que defendemos ser a vítima penal parte da relação processual criminal.

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Quando falamos em ser parte, diz respeito a ter poderes de atuação e, pelo menos no plano teórico, ser dotada de protago-nismo sobre os rumos do processo.

Através da leitura de uma conservadora e já antiga doutrina, é fácil se notar que há pouco tempo atrás nossa cultura jurídica ignorava a vítima e, inclusive, não a considerava como parte na relação processual penal. A vítima em sentido formal, ou seja, procedimentalmente falando, não era considerada parte no pro-cesso quando estivéssemos diante de crimes de ação penal pública. Apenas eram consideradas partes o acusado e o acusador, ou seja, o Estado, na figura do órgão constitucionalmente investido, qual seja o Ministério Público, este que detém o poder exclusivo de promover uma ação penal (MIRABETE, 2004, p. 350/351).

Ao se adotar o pensamento antigo aqui levantado, a vítima fica numa situação de verdadeiro abandono e impossibilitada de ocupar algum polo processual. Fica-se a ideia denunciada pelo conceito crítico-vitimológico de que ela é tratada como uma mera fonte de informação ao processo. Seus anseios, necessidades e possibilidade de reparação patrimonial ou psicológica são igno-rados pelo Estado, ainda que se tenha na Carta Magna diversos direitos e garantias fundamentais positivados em sentido contrário à forma pela que é tratada pelo atual sistema penal.

Importante se destacar, diante desse cenário triste e arrasador à figura da vítima no processo penal demonstrado ao longo do presente capítulo, uma moderna perspectiva que busca resgatar o protagonismo da vítima no sistema penal, de modo veemente no processo penal. Com relação à moderna perspectiva suscita-da, nos aparece o movimento vitimológico, o qual surgiu após as barbáries e genocídios praticados durante a segunda guerra mundial, o que evidenciou a necessidade de criação de mecanis-mos e sistemas voltados para a tutela dos interesses do ofendido quando violado em seus bens jurídicos mais essenciais para uma vida digna (CÂMARA, 2008, p. 65).

Nesta perspectiva do citado movimento, é edificada uma nova visão sobre a vítima no processo penal, a qual é majoritária

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nos dias atuais e considerada moderna, por buscar a adequação aos ditames constitucionais que trabalharemos em capítulo seguinte. A vítima passa a ser considerada parte e a obter prerrogativas, com poderes e faculdades. Agora o modelo processual penal, sob o olhar da moderna concepção sobre o papel da vítima no processo, busca, no plano ideológico, a atender, mesmo que de modo prematuro, aos seus anseios diante do fato criminoso sofrido (PACELLI, 2016, p. 492/493).

Deste modo, atualmente, numa perspectiva moderna do processo penal inspirada pelo movimento vitimológico, a vítima de crime é considerada parte no processo penal e detém prerro-gativas e poderes de atuação no processo.

Entretanto, na prática, é necessária uma mudança cultural nos juristas que atuam no sistema criminal, para que as normas legais que existem atualmente sobre a matéria no sentido de promoção da dignidade da vítima diante do conflito penal, sejam eficazes e não existam somente no plano da validade.

1.5. PESSOA JURÍDICA PODE SER CONSIDERADA VÍTIMA DE CRIME?

Outra importante questão que se levanta é sobre a possibi-lidade da pessoa jurídica figurar como vítima de uma conduta tipificada como crime. A dúvida surge, pois, quando falamos em crime e pena, logo imaginamos pessoas físicas dotadas por sua integralidade corpórea e, quando vítimas, composta por bens jurídicos protegidos pela norma penal que foram violados.

Pode se responder ao questionamento realizado pela via jurisprudencial, doutrinária e legal, conforme será realizado agora.

Ao termo vítima são atribuídos diversos adjetivos, tais como diretas, indiretas, covítimas, coadjuvantes, latentes, ou simples-mente todas as pessoas que sofrem prejuízos de ordem moral ou pecuniária. Ao que interessa no momento, tem-se o entendimento

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exposto de que as pessoas jurídicas são consideradas vítimas de crimes, assim como as físicas vistas em seu plano individual ou coletivo (NETO, 2014, p. 75). Para se fundamentar legalmente o pensamento exposto, importante se recorrer à exegese do art. 37 do Código de Processo Penal.

O art. 37 do Código de Processo Penal diz que

As fundações, associações ou sociedades legalmente cons-tituídas poderão exercer a ação penal, devendo ser repre-sentadas por quem os respectivos contratos ou estatutos designarem ou, no silêncio destes, pelos seus diretores ou sócios-gerentes.

Desta forma, numa leitura superficial e literal do dispositivo legal transcrito acima, é tranquilo o entendimento de que a pessoa jurídica pode ser considerada vítima imediata de um crime. O legislador apenas ressalva que as empresas públicas ou privadas no exercício da ação penal devem ser representadas por seus re-presentantes, diretores ou sócios-gerentes, ou seja, pessoas físicas.

Antes de se discutir de existe alguma restrição com relação à espécie de crimes quanto ao bem jurídico que foi violado, im-portante a análise dos entendimentos jurisprudenciais existentes sobre a matéria nos tribunais brasileiros.

O Supremo Tribunal Federal – STF, corte maior brasileira, foi provocado por décadas sobre a questão e possui recente julga-do, no qual se reconheceu a ilegitimidade do diretório nacional de um partido político para figurar na condição de ofendido de um crime e obter a legitimidade processual para atuar em tal condição. O Ministro observou com base na espécie do crime em questão, qual seja um crime de calúnia por prática de lavagem de dinheiro na condição de pessoa jurídica, a impossibilidade do diretório do partido figurar como tal (Pet 5143 AgR, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado em 25/11/2014, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-244 DIVULG. 11-12-2014 PUBLIC. 12-12-2014).

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O pensamento acima é justificado a partir da análise dos crimes objetos do caso penal em litígio. Para que seja feito um pedido de explicações em juízo com fundamento no art. 144 do CP, necessariamente tem que se ter existido previamente a prática de algum crime contra a honra. No caso concreto objeto do processo se tratava de uma calúnia. Se existe uma calúnia, mais uma vez necessariamente deve ter a imputação de algum fato criminoso praticado. Ocorre que o fato que narra o delito deve ser materialmente considerado em sua substância como um ilícito penal, sob pena da atipicidade do crime de calúnia. O Ministro se atentou que o crime narrado contra a pessoa jurídica, no caso o diretório do partido, seria uma lavagem de dinheiro, espécie de crime esta que necessariamente deve ser dirigida a uma pessoa física.

Vislumbra-se, portanto, que é reconhecida a possibilidade da pessoa jurídica figurar como vítima de crime, embora no caso concreto analisado tenha se negado sua legitimidade simplesmente pelo fato de que tenha se notado a atipicidade da conduta quanto ao crime de lavagem de dinheiro pela inexistência de uma pessoa física e por consequência o de calúnia.

Outro julgamento do Supremo Tribunal Federal – STF objeto de análise se deu especificamente sobre os crimes contra a honra. Neste caso concreto, a corte entendeu que a pessoa jurí-dica apenas pode ser considerada vítima do crime de difamação, ante o impedimento de poder ser ofendida por calúnia diante da impossibilidade de figurar como autora de crimes de modo autônomo, ou seja, desassociados de uma pessoa física que atue em seu nome (RHC 83091, Relator(a): Min. MARCO AURÉ-LIO, Primeira Turma, julgado em 05/08/2003, DJ 26-09-2003 PP-00013 EMENT. VOL.-02125-02 PP-00361).

Em julgamento anterior e no mesmo sentido, a mesma corte máxima brasileira também já havia se manifestado sobre a impossi-bilidade de se considerar a pessoa jurídica como vítima (Pet 2491 AgR, Relator(a): Min. MAURÍCIO CORRÊA, Tribunal Pleno,

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