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Comunicado. Resultados Imprensa. Principais destaques

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Academic year: 2021

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Principais destaques

Rede de auto-estradas

A2 – abertura ao tráfego dos lanços Grândola/Aljustrel/Castro Verde (Julho) A14 – abertura dos lanços Sta. Eulália/Montemor/EN 335 (Março)

e do lanço EN 335/Ançã (Novembro)

Selecção da Brisa para a short list do concurso da nova concessão IC11/Lisboa Norte (Março)

Selecção da Brisa para a short list do concurso da nova concessão IC16-IC30/Grande Lisboa (Maio)

Áreas de Negócio

Arranque operacional da Via Verde Portugal, empresa criada para gerir autonomamente o sistema Via Verde, desenvolvido pela BRISA. (Fevereiro) Tomada de posição de 17% da Oni por integração dos activos da Brisatel(Abril) Aquisição de 20% da CCR, maior concessionária rodoviária do Brasil (Junho) Enquadramento

Alteração do artº 11 dos Estatutos passando a vigorar a lei geral (Assembleia Geral 27 Junho)

Alienação da participação do Estado no capital da empresa correspondente à 4ª e última fase de privatização (Julho)

Desbloqueamento do limite de votos (Assembleia Geral 10 de Setembro) Aumento de capital de 300 M€ para 600 M€ por incorporação de reservas

(Setembro)

Empréstimo obrigacionista de 600 M€ (Dezembro)

Comunicado

Reuters: Bris IN Bloomberg: BRISA PL www.brisa.pt

Corporate and Investors Relations Director Luis d’Eça Pinheiro +351 21 444 91 47 lepinheiro@brisa.pt Investors Relations Ricardo M. Ferreira +351 21 444 91 48 ricardo.ferreira@brisa.pt Media Relations Franco Caruso +351 21 444 91 52 franco.caruso@brisa.pt BRISA – Auto-Estradas de Portugal, AS sociedade aberta com sede na Quinta da Torre da Aguilha – Edifício Brisa – São Domingos de Rana, conselho de Cascais, com o número de contribuinte 500048177, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais sob o nº10583, com o capital social de Euros 600 000 000

Resultados 2001

Imprensa

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Página 2 de 13 Tal como na divulgação dos resultados do 1º semestre de 2001, os valores agora apresentados, relativos ao exercício de 2001, referem-se a Contas Consolidadas, o que traduz de forma mais exacta a realidade empresarial da Brisa – Autoestradas de Portugal, SA.. No entanto, os valores do exercício de 2000 representam Contas Individuais, pelo que os valores não são exactamente comparáveis.

Perímetro de Consolidação

Crescimento dos Resultados

O resultado líquido consolidado da Brisa no final do exercício de 2001 foi de cerca de 212,1 milhões de Euros, o que representa um crescimento de cerca de 5% face aos 203 milhões de Euros registado no final de 2000. Registe-se que no caso do resultado líquido, o montante apurado é igual em termos consolidados e em termos individuais, já que as participações nas diversas empresas se anulam no processo de consolidação

O resultado operacional (EBITDA) consolidado atingiu cerca de 357 milhões de Euros, enquanto o resultado consolidado antes da função financeira foi ligeiramente superior a 262 milhões de Euros, correspondentes a crescimentos de 13% e 15%, respectivamente.

Resultados

Segundo Manuel van Hoof Ribeiro, Presidente do Conselho de Administração da Brisa “O nível de resultados atingidos pela Brisa durante o exercício em causa foi particularmente positivo, já que se verificou num contexto macroeconómico marcado por uma redução do crescimento económico e da confiança dos consumidores e, por outro lado, por elevados níveis de investimento na expansão da rede”.

Empresa Método

Brisa - auto-estradas de Portugal Integral

Via Verde Portugal Integral

Brisa - Serviços Viários Integral

Controlauto Integral

Brisa Internacional Integral

Brisa Participações Integral

CCR- Companhia de Concessões Rodoviárias Equivalência

Empresa Método

Brisa - auto-estradas de Portugal Integral

Via Verde Portugal Integral

Brisa - Serviços Viários Integral

Controlauto Integral

Brisa Internacional Integral

Brisa Participações Integral

CCR- Companhia de Concessões Rodoviárias Equivalência

2000 M€ 2001 % EBITDA 315,0 357,0 13% EBIT 229,0 262,6 15% Resultado Líquido 203,0 212,1 5% 2000 M€ 2001 % EBITDA 315,0 357,0 13% EBIT 229,0 262,6 15% Resultado Líquido 203,0 212,1 5%

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Proveitos aumentam 17% e Via Verde cresce 16%

Os proveitos operacionais consolidados cresceram cerca de 17% tendo atingido um volume de 477 milhões de Euros, o que é de assinalar.

Receitas operacionais

De salientar a rúbrica Serviços Rodoviários, a qual para além de incluir as receitas de Assistência a Clientes e serviços secundários (0,4 milhões de Euros), Controlauto (12,3 milhões de Euros) e Briser (2,4 milhões de Euros), inclui igualmente as vendas de empresas associadas, nomeadamente Via Verde Portugal a outras concessionárias (3,4 milhões de Euros).

O número de aderentes à Via Verde no final de 2001 situava-se nos 1 254 milhares, o que corresponde a um crescimento de 16% face aos 1.076 mil aderentes contabilizados em Dezembro do ano passado.

Estes valores, demonstram o bom crescimento que esta forma de pagamento registou, tal como se pode verificar no seguinte gráfico:

Aderentes Via Verde

471 675 876 1.076 1.254 0 300 600 900 1200 1500 1997 1998 1999 2000 2001 M ilhares M€ 2000 2001 % 388,0 443,2 14% 374,7 414,9 11% 8,6 9,0 5% 5,9 8,1 37% 408,9 476,9 17% 25,6 71% 15,0 Áreas de Serviço Prestação de Serviços Portagens Outros Proveitos Total Operacional

Trabalhos p/ própria empresa

Serviços Rodoviários 4,7 19,3 311% M€ 2000 2001 % 388,0 443,2 14% 374,7 414,9 11% 8,6 9,0 5% 5,9 8,1 37% 408,9 476,9 17% 25,6 71% 15,0 Áreas de Serviço Prestação de Serviços Portagens Outros Proveitos Total Operacional

Trabalhos p/ própria empresa

Serviços Rodoviários 4,7 19,3 311% Áreas de Serviço Prestação de Serviços Portagens Outros Proveitos Total Operacional

Trabalhos p/ própria empresa

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Página 4 de 13 Os proveitos com portagens representam ainda 87% do volume total das receitas operacionais, tendo atingido no ano em análise um volume de cerca de 415 M€ correspondendo a um crescimento de 10,8% face ao ano anterior. Na base deste crescimento salienta-se o comportamento positivo dos indicadores de tráfego

A circulação, na rede com portagem, em termos de veículo x Km, atingiu 7.063x109 veículos por km, tendo crescido cerca de 6%, crescimento este resultante em parte da entrada em serviço de novos sublanços de Autoestradas.

Evolução da Circulação Total e da Rede com Portagem

6,67 7,063 5,96 709 709 790 5 6 7 8 1999 2000 2001 500 600 700 800 circulação km portajados 10 9 veíc ulos x km km

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Página 5 de 13 O tráfego médio diário (TMD) na rede homóloga com portagem, cresceu em 2001, em comparação com 2000, cerca de 5%.

Tráfego Médio Diário

* Se considerarmos a rede total e não a rede homóloga, o respectivo TMD é de 17 800

AUTO-ESTRADA TMD Var %

A1 – Auto-estrada do Norte A2 – Auto-estrada do Sul * A3 – Auto-estrada Porto-Valença A4 – Auto-estrada Porto Amarante A5 – Auto-estrada da Costa do Estoril A6 – Auto-estrada Marateca-Elvas A12 – Auto-estrada Setúbal-Montijo

A14 – Auto-estrada Figueira da Foz – Coimbra Norte

38 852 23 730 17 836 32 187 80 031 5 628 24 898 1 447 4,1% 6,7 % 7,4% 6,7% 2,6% 3,9% 7,9% - Tráfego Médio Diário Equivalente - Rede Homóloga

Tráfego Médio Diário Equivalente – Rede Total

27 004 24 949

4,9% -

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Custos reflectem crescimento da actividade

Os custos operacionais consolidados cresceram em 2001, cerca de 19% face ao ano anterior, tendo atingido um volume de 214 milhões de Euros. O crescimento dos custos, superior ao relativo aos proveitos, teve como principais contributos os aumentos das despesas com pessoal em cerca de 25% e dos fornecimentos e serviços externos da ordem dos 33%.

Custos Operacionais

Salienta-se que os valores de 2001 incluem os colaboradores de todo o Grupo Brisa cujo total no final do ano era de 2 880, enquanto os valores de 2000 não incluem as empresas associadas, pelo que apenas se referem a 2 565 colaboradores.

Por outro lado verificou-se um conjunto de factores pontuais que penalizaram esta rubrica, nomeadamente um aumento de 40% das dotações para o fundo de pensões (+0,5 M€), a perda de benefícios fiscais ao nível da segurança social que implicou um aumento da taxa social única de 2,6 pontos percentuais, bem como o incremento de actividade com a abertura de novos lanços e de quadros superiores subjacente ao desenvolvimento de novas áreas de negócio.

2000 2001 % 3,8 3,1 -18% 39,2 52,2 33% 48,7 60,8 25% 2,2 2,3 3% 81,3 90,6 11% 4,3 3,7 -14% 0,06 1,7

na

M€

Custo Existências e Mercadorias Fornec. Serviços Externos Pessoal

Outros Custos operacionais Amortizações Provisões Impostos Total 179,5 214,4 19% 2000 2001 % 3,8 3,1 -18% 39,2 52,2 33% 48,7 60,8 25% 2,2 2,3 3% 81,3 90,6 11% 4,3 3,7 -14% 0,06 1,7

na

M€

Custo Existências e Mercadorias Fornec. Serviços Externos Pessoal

Outros Custos operacionais Amortizações

Provisões Impostos Total M€

Custo Existências e Mercadorias Fornec. Serviços Externos Pessoal

Outros Custos operacionais Amortizações

Provisões Impostos

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Página 7 de 13

Investimento superior a 400 milhões euros em auto-estradas

Ao longo de 2001 foi realizado um enorme esforço na melhoria de expansão de redes de auto-estradas da BRISA tendo sido investidos mais de 431 milhões de euros.

Investimento Directo

O maior montante de investimento corresponde à construção de novos lanços de auto-estradas. Nesta medida, da actividade desenvolvida na área da construção, importa realçar os seguintes aspectos:

Na A1 – Auto-estrada do Norte, ficou concluída a Sul de Grijó a empreitada de alargamento e beneficiação para 2x4 vias do trecho entre o futuro Nó com o IC24 e o Nó de Carvalhos. Na sequência de despacho favorável do Ministério do Ambiente, foram adjudicados os trabalhos para a transferência e ampliação da praça de portagem de Grijó para a zona do Nó com o IC24, integrados na empreitada deste nó, a qual permitirá garantir uma melhor prestação de serviços aos clientes.

Foi concluída e entrou ao serviço a Via de Penetração em Leiria, com a extensão de cerca de 1,7 km, obra executada pela BRISA ao abrigo de um Protocolo assinado com a Junta Autónoma de Estradas em 1996 e que vai melhorar substancialmente a acessibilidade de Leiria à A1. No Nó de Alverca, procedeu-se ao alargamento da portagem existente no final da CREL e melhorou-se a capacidade da rotunda do lado Poente, por forma a diminuir os constrangimentos existentes naqueles locais. Foi praticamente duplicada a capacidade da praça de portagem de Fátima.

m€ 1999 2000 2001 Var 00/01 Obras 81.020 151.411 395.704 161,3% Novos lanços 59.372 130.948 367.047 180,3% Grandes reparações 11.278 8.963 7.259 -19,0% Projectos complementares 10.370 11.445 21.392 86,9% Áreas de Serviço 0 54 5 -90,3% Aquisição de terrenos 12.909 30.605 26.196 -14,4% Estudos 6.085 9.363 4.607 -50,8% Outros 4.594 1.732 4.992 188,2% Total Investimento 104.608 193.111 431.499 123,4%

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Página 8 de 13 Na A2 - Auto-estrada do Sul, foram inaugurados em 25 de Julho de 2001 os 58 km referentes aos sublanços Grândola Sul/Aljustrel/Castro Verde e continuaram em bom ritmo as obras referentes aos restantes 62 km até à Via Longitudinal do Algarve, cuja conclusão está prevista para o mês de Julho de 2002.

Na A3 – Auto-estrada Porto/Valença, concluiu-se a obra do Nó de ligação com a EN14 e continuaram os trabalhos contíguos de construção de 4 km da Circular Sul de Braga, cuja conclusão e entrada em serviço conjunta ocorrerá nos primeiros meses de 2002.

Na A10 – Auto-estrada Bucelas/Carregado, foi adjudicada a construção da obra geral do sublanço entre a CREL e Arruda dos Vinhos e do Lote A dos Viadutos Especiais. A construção do Túnel de Mato Forte e dos Viadutos Especiais incluídos no Lote B encontram-se em fase de adjudicação, por forma a que a totalidade da obra, com cerca de 8 km, se possa concluir em 2003.

Na A13 – Auto-estrada Almeirim/Marateca decorreram em bom ritmo as obras de construção dos primeiros 33 km entre Santo Estevão e a Marateca, cuja conclusão está prevista para o próximo mês de Abril de 2002.

Na A14 – Auto-estrada Figueira da Foz/Coimbra, foram abertos ao tráfego 21 km entre Santa Eulália e Ançã, continuando em obra os 5 km finais até à A1.

As actividades de beneficiação e reforço dos pavimentos existentes, englobaram os sublanços da A1 entre Albergaria e Santo Ovídeo e o troço da A3 entre Maia e Cruz. Os estudos e projectos levados a cabo em 2001 implicaram um investimento de cerca de 4,6 milhões de Euros e incluíram o Estudo Prévio e o Estudo de Impacte Ambiental para o alargamento do sublanço A1, Aveiras de Cima/Santarém.

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Página 9 de 13 Investimento Total

Para além do grande investimento realizado na área de construção, o exercício ficou também marcado por outros importantes investimentos, como o caso da aquisição de 20% do capital da Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), a maior concessionária brasileira de auto-estradas.

Por outro lado, em 2001, a BRISA aprofundou a sua estratégia para o sector das telecomunicações, tendo para o efeito, realizado uma posição de 17% na ONI através da incorporação da BRISATEL – Telecomunicações, SA, nessa empresa.

Reforço da segurança e diminuição da sinistralidade

A preocupação constante e crescente da BRISA com as condições de circulação e segurança na Auto-estrada, levaram à continuidade da aplicação de equipamentos de segurança, de que são exemplo a sinalização de “conserve a distância de segurança” e “circule pela direita”, a protecção de prumos com saia metálica continua, bandas e guias sonoras, atenuadores de impacto nas divergências da Auto-estrada, estações meteorológicas associadas a painéis de mensagens variáveis, entre muitos outros e que contribuíram certamente para a descida registada, da taxa de sinistralidade.

Taxa de Sinistralidade (109 acidentes/circulação)

608 736,5 681,82 500 550 600 650 700 750 1999 2000 2001 M€ 2000 2001 Auto -estradas 193,1 431,5 Internacionalização 6,6 132,5 Telecomunicações 5,0 56,5 Serviços 0,4 12,5 Parcerias (EDP) 0 182,4 Diversos 6,4 6,1 Total do Investimento 211,5 821,5 M€ 2000 2001 Auto -estradas 193,1 431,5 Internacionalização 6,6 132,5 Telecomunicações 5,0 56,5 Serviços 0,4 12,5 Parcerias (EDP) 0 182,4 Diversos 6,4 6,1 Total do Investimento 211,5 821,5 M€ 2000 2001 Auto -estradas 193,1 431,5 Internacionalização 6,6 132,5 Telecomunicações 5,0 56,5 Serviços 0,4 12,5 Parcerias (EDP) 0 182,4 Diversos 6,4 6,1 Total do Investimento 211,5 821,5 M€ 2000 2001 Auto -estradas 193,1 431,5 Internacionalização 6,6 132,5 Telecomunicações 5,0 56,5 Serviços 0,4 12,5 Parcerias (EDP) 0 182,4 Diversos 6,4 6,1 Total do Investimento 211,5 821,5 M€ 2000 2001 Auto -estradas 193,1 431,5 Internacionalização 6,6 132,5 Telecomunicações 5,0 56,5 Serviços 0,4 12,5 Parcerias (EDP) 0 182,4 Diversos 6,4 6,1 Total do Investimento 211,5 821,5 M€ 2000 2001 Auto -estradas 193,1 431,5 Internacionalização 6,6 132,5 Telecomunicações 5,0 56,5 Serviços 0,4 12,5 Parcerias (EDP) 0 182,4 Diversos 6,4 6,1 Total do Investimento 211,5 821,5 M€ 2000 2001 Auto -estradas 193,1 431,5 Internacionalização 6,6 132,5 Telecomunicações 5,0 56,5 Serviços 0,4 12,5 Parcerias (EDP) 0 182,4 Diversos 6,4 6,1 Total do Investimento 211,5 821,5 M€ 2000 2001 Auto -estradas 193,1 431,5 Internacionalização 6,6 132,5 Telecomunicações 5,0 56,5 Serviços 0,4 12,5 Parcerias (EDP) 0 182,4 Diversos 6,4 6,1 Total do Investimento 211,5 821,5 M€ 2000 2001 Auto -estradas 193,1 431,5 Internacionalização 6,6 132,5 Telecomunicações 5,0 56,5 Serviços 0,4 12,5 Parcerias (EDP) 0 182,4 Diversos 6,4 6,1 Total do Investimento 211,5 821,5 M€ 2000 2001 Auto -estradas 193,1 431,5 Internacionalização 6,6 132,5 Telecomunicações 5,0 56,5 Serviços 0,4 12,5 Parcerias (EDP) 0 182,4 Diversos 6,4 6,1 Total do Investimento 211,5 821,5 M€ 2000 2001 Auto -estradas 193,1 431,5 Internacionalização 6,6 132,5 Telecomunicações 5,0 56,5 Serviços 0,4 12,5 Parcerias (EDP) 0 182,4 Diversos 6,4 6,1 Total do Investimento 211,5 821,5 M€ 2000 2001 Auto -estradas 193,1 431,5 Internacionalização 6,6 132,5 Telecomunicações 5,0 56,5 Serviços 0,4 12,5 Parcerias (EDP) 0 182,4 Diversos 6,4 6,1 Total do Investimento 211,5 821,5 M€ 2000 2001 Auto -estradas 193,1 431,5 Internacionalização 6,6 132,5 Telecomunicações 5,0 M€ 2000 2001 Auto -estradas 193,1 431,5 Internacionalização 6,6 132,5 Telecomunicações 5,0 56,5 Serviços 0,4 12,5 Parcerias (EDP) 0 182,4 Diversos 6,4 6,1 Total do Investimento 211,5 821,5 M€ 2000 2001 Auto -estradas 193,1 431,5 Internacionalização 6,6 132,5 Telecomunicações 5,0 56,5 Serviços 0,4 12,5 Parcerias (EDP) 0 182,4 Diversos 6,4 6,1 Total do Investimento 211,5 821,5

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Página 10 de 13 No ano 2001 foi registada com agrado uma descida na taxa de sinistralidade, relativamente ao ano anterior de 10,8%. Quanto ao número de acidentes registou-se uma descida de 2,27%, a que correspondem cerca de 608 acidentes por 10 9 veículos x km.

Forte valorização das acções e crescimento dos dividendos

O ano de 2001 foi caracterizado por grandes perdas no mercado de capitais, em especial para o segmento accionista, assim estes mercados registaram todos quebras significativas, nomeadamente Lisboa(PSI20), que perdeu 20%, Londres(FTSE100) 14%, Paris(CAC40) 23%, Frankfurt (Xetra Dax) 20,5% e Madrid (Ibex35) 6%.

Título Brisa Face aos Principais Índices Europeus

A Brisa obteve uma performance positiva relativamente aos principais índices de mercado europeus, com o título a valorizar-se 0.2% durante 2001. O principal índice de referência da BVLP, o PSI 20, caiu cerca de 20%, tendo o Eurostock50 e o Euronext100 desvalorizado 20,2% e 19,7%, respectivamente, no período em análise.

0,5 1 1,5

Jan-01 Mar-01 Mai-01 Jul-01 Set-01 Nov-01

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Página 11 de 13 Indicadores

Relativamente aos dividendos a pagar, o Conselho de Administração da Brisa irá propor à Assembleia Geral, a realizar no próximo dia 19 de Março, a distribuição de um montante de 124,866 milhões de Euros, correspondente a 21 cêntimos por acção, ou seja, considerando o split decorrente do aumento de capital, cerca de mais 8% do que no ano anterior.

Preço abertura Preço de fecho Volume médio diário Capitalização bolsista € 4.75 € 4.76 548 mil acções € 2.8 bn Preço abertura Preço de fecho Volume médio diário Capitalização bolsista € 4.75 € 4.76 548 mil acções € 2.8 bn Preço abertura Preço de fecho Volume médio diário Capitalização bolsista € 4.75 € 4.76 548 mil acções € 2.8 bn Preço abertura Preço de fecho Volume médio diário Capitalização bolsista

€ 4.75 € 4.76 548 mil acções

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Página 12 de 13 Demonstração de Resultados DR 2000 2001 VAR Prestação de Serviços 387.951 443.189 14% Portagens 374.666 414.944 11% Serv automóvel 671 18.436 2647% Áreas de Serviço 8.565 9.033 5% Outros 4.049 776 -81% Outros 5.959 8.195 38%

Trabalhos para a própria empresa 14.969 25.615 71% Total Proveitos Operacional 408.879 476.999 17% Custos Existências e Mercadorias 3.763 3.095 -18% Fornecimentos Serviços Externos 39.194 52.232 33%

Pessoal 48.734 60.835 25%

Outros Custos Operacionais 2.215 2.286 3%

Impostos 55 1.715 3028%

Total Custos Operacional 93.961 120.164 28%

EBITDA 314.918 356.835 13% Amortizações 81.251 90.576 11% Provisões 4.335 3.654 -16% EBIT 229.332 262.605 15% Resultados Financeiros -49.187 -69.167 41% Proveitos Financeiros 4.423 9.876 123% Custos Financeiros 53.610 79.043 47% Resultados Correntes 180.146 193.438 7% Resultados Extraordinários 22.417 20.974 -6% Proveitos Extraordinários 23.591 22.854 -3% Custos Extraordinários 1.174 1.880 60% Resultado antes de Impostos 202.563 214.412 6%

Imposto sobre o Rendimento 0 1.749

Interesses Minoritários 612

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Página 13 de 13 Balanço

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