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Similaridade entre a estrutura algébrica associada a espaços projetivos e design combinatório via diagrama de Hasse

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Academic year: 2021

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ISSN 2316-9664 Volume 7, dez. 2016

Edic¸˜ao ERMAC

Leandro Bezerra de Lima CPAq-UFMS /

FEEC-UNICAMP

leandro.lima@ufms.br

Reginaldo Palazzo J ´unior FEEC-UNICAMP

palazzo@dt.fee.unicamp.br

Similaridade entre a estrutura alg´ebrica associada

a espac¸os projetivos e design combinat´orio via

diagrama de Hasse

Similarity between the algebraic structure

associated with projective space and combinatorial

design via Hasse diagram

Resumo

Design combinat´orio ´e uma importante estrutura combinat´oria com elevado grau de regularidade, que est´a relacionada a existˆencia e construc¸˜ao de conjuntos de cardinalidade finita. Codificac¸˜ao em espac¸o projetivo ´e uma ´area de pesquisa muito recente e tem como elemento um objeto matem´atico composto por todos os subespac¸os vetoriais de um dado espac¸o vetorial, chamado espac¸o projetivo. Munido da distˆancia de subespac¸o, o espac¸o projetivo torna-se um espac¸o m´etrico e assim, pose de-finir c´odigos corretores de erros nesse espac¸o, onde as palavras c´odigos agora ser˜ao subespac¸os e a reuni˜ao desses subespac¸os forma o c´odigo de subespac¸o. Propomos apresentar algumas si-milaridades existentes entre alguns espac¸os projetivos e uma es-trutura alg´ebrica por meio do design combinat´orio, com intuito, de fornecer elementos que possam ser ´uteis para a elaborac¸˜ao e construc¸˜ao de algumas classes de c´odigos de subespac¸os.

Palavras-chave: Matem´atica Discreta, Design Combinat´orio, Espac¸o Projetivo, C´odigos de Subespac¸o.

Abstract

Combinatorial design is an important combinatorial structure having a high degree of regularity and which is related to the existence and construction of systems of sets with finite cardinality. Projective space of order m over a finite field Fp, denoted by P(Fmp), (note that Fpm

is isomorphic to Fmp), is the set of all the subspaces in the vector

space Fmp. The projective space endowed with the subspace distance

d(X ,Y ) = dim(X ) + dim(Y ) − 2dim(X ∩ Y ) is a metric space. Hence, the subspace codeC with parameters (n,M,d) in the projective space is a subset of P(Fmp) with cardinality M with a subspace distance at

le-ast d between any two codewords. In this paper we show the existing similarity between the Hasse diagram of an Abelian group consisting of the product of multiplicative finite Abelian groups Zmp and the Hasse

diagram of the projective space P(Fmp), with the aim to provide the

ele-ments that may be useful in the identification and in the construction of good subspaces codes.

Keywords: Discrete Mathematics. Combinatorial Design. Subs-pace Code. Projective SSubs-pace.

(2)

1

Introduc¸˜ao

Design combinat´orio ´e uma importante estrutura combinatorial com elevado grau de re-gularidade e que est´a relacionada `a existˆencia e construc¸˜ao de sistemas de conjuntos de cardina-lidade finita [1]. Inicialmente, o objetivo era consolidar a teoria de modo matematicamente coe-rente, sem entretanto focar em quest˜oes de aplicac¸˜oes pr´aticas. Devido `a diversidade e relevˆancia dos problemas com aplicac¸˜oes pr´aticas a inclus˜ao ocorreu de uma forma natural. Como um exem-plo mencionamos a relac¸˜ao existente entre c´odigos corretores de erros em espac¸o de Hamming e design combinat´orio, onde as palavras-c´odigo de peso 3 do c´odigo de Hamming formam um sistema triplo de Steiner, [2, 3], assim como q-analogs de um c´odigo de peso constante no espac¸o de Hamming ´e um c´odigo na Grassmanniana do espac¸o projetivo, [4, 5]. Codificac¸˜ao em espac¸os projetivos ´e uma ´area de pesquisa recente e tem como elemento um objeto matem´atico composto por todos os subespac¸os vetoriais de um dado espac¸o vetorial, chamado espac¸o projetivo. Munido da distˆancia de subespac¸o, o espac¸o projetivo torna-se um espac¸o m´etrico e assim, pode-se defi-nir c´odigos corretores de erros nesse espac¸o, onde as palavras-c´odigo agora ser˜ao subespac¸os e a reuni˜ao desses subespac¸os forma o c´odigo de subespac¸o, [6]. C´odigo de subespac¸o ´e uma alter-nativa para aplicac¸˜oes em controle de erros em codificac¸˜ao de rede (do inglˆes Network Coding), que adicionalmente `a comutac¸˜ao possibilita que seja realizada a codificac¸˜ao em cada n´o, ou seja, os dados na sa´ıda est˜ao sujeitos `a transformac¸˜oes bem definidas e pr´e-estabelecidas dos dados na entrada em cada n´o, permitindo assim, um aumento na taxa de transmiss˜ao da informac¸˜ao pela rede, [6, 7]. Neste trabalho, o objetivo ´e evidenciar as similaridades existentes entre as estrutu-ras alg´ebrica e do design via o diagrama de Hasse com o objetivo de construir bons c´odigos de subespac¸os, [8, 9, 10, 11].

2

Design Combinat´orio

Definic¸˜ao 1 Seja X 6= /0 um conjunto com v elementos e B 6= /0 uma colec¸˜ao de subconjuntos

dis-tintos de X com cardinalidade b. Definimos o par(X , B) como sendo um t-design com parˆametros

(v, k, λ ), onde 0 < k < v e λ > 0, e denotado por (v, k, λ )-design, se: • cada bloco de B cont´em exatamente k elementos;

• cada par de elementos distintos de X est´a contido em exatamente λ blocos.

Observac¸˜ao 2 Outra notac¸˜ao para a classe dos design da Definic¸˜ao 1 que aparece na literatura ´e (v, k, λ )- BIBD (do Inglˆes, Balanced Incomplete Block Design).

Exemplo 1 Considere o conjunto X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} com B = {123, 145, 167, 247, 256, 346, 357}.

O par(X , B) ´e um (7, 3, 1)-BIBD, ver Fig. 1.

Proposic¸˜ao 3 Se (X , B) ´e um (v, k, λ )-BIBD, ent˜ao cada elemento de X pertence a r blocos, onde:

(3)

Figura 1: Plano de Fano

Observac¸˜ao 4 Na literatura tamb´em encontra-se a seguinte notac¸˜ao para esta classe de design (v, b, r, k, λ )-BIBD, [1].

Apresentamos a seguir um resultado mais geral, v´alido para qualquer t-design.

Proposic¸˜ao 5 Se (X , B) ´e um t-design com parˆametros (v, k, λ ), com 0 < t < k < v e λ > 0, ent˜ao o n´umero de blocos b ´e dado por:

bk t  = λv t  . (2)

Definic¸˜ao 6 Um t-design (X , B) denotado por (v, k, λ )-BIBD ´e dito sim´etrico se | X |=| B |= v = b.

Observac¸˜ao 7 Da equac¸˜ao (1) e da Definic¸˜ao 6, pode-se concluir que se um (v, k, λ )-BIBD ´e sim´etrico, ent˜ao k = r.

Exemplo 2 Seja X = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B,C, D} e B = {1234, 1567, 189A, 1BCD, 258B, 269D, 27AC, 359C, 36AB, 378D, 45AD, 468C, 479B}. Assim o par (X , B) ´e um (13, 4, 1)-BIBD sim´etrico,

onde b= v = 13 e r = k = 4.

Definic¸˜ao 8 Um t-design com parˆametros (v, k, 1) ´e definido como sendo um sistema de Steiner e ´e denotado por S(t, v, k).

Um caso particular de sistemas de Steiner s˜ao os sistemas triplo de Steiner com k = 3. Definic¸˜ao 9 Definimos um sistema triplo de Steiner de ordem v e denotamos por ST S(v) como sendo um sistema de Steiner com parˆametros S(2, v, 3).

Observac¸˜ao 10 Um sistema triplo de Steiner ST S(v) ´e um (v, 3, 1)-BIBD.

Uma condic¸˜ao necess´aria para a existˆencia de um sistema triplo de Steiner ´e apresentada atrav´es da seguinte proposic¸˜ao.

(4)

Proposic¸˜ao 11 Uma condic¸˜ao necess´aria para que exista um sistema triplo de Steiner de ordem

v, com v≥ 3, ´e que v ≡ 1 mod 6 ou v ≡ 3 mod 6.

3

Espac¸os Projetivos e C´odigos de Subespac¸o

Considerando que todo espac¸o vetorial de dimens˜ao m sobre um corpo finito Fq´e isomorfo

a Fmq apresentamos a seguir algumas definic¸˜oes importantes.

Definic¸˜ao 12 O espac¸o projetivo ´e definido como o conjunto de todos os subespac¸os vetoriais

de Fmq e ´e denotado por P(Fmq). Al´em disso, o conjunto de todos os subespac¸os com uma dada

dimens˜ao k ´e denominadoGrassmanniana e denotado porG (Fmq, k).

Observac¸˜ao 13 Note que:

P(Fmq) = m [ k=0 G (Fm q, k).

Definic¸˜ao 14 O n ´umero de subespac¸os vetoriais de P(Fmq) com dimens˜ao k ´e dado por

m k  q = k−1

i=0 qm− qi qk− qi.

Definic¸˜ao 15 A cardinalidade de uma Grassmanniana de P(Fmq) com dimens˜ao k ´e

|G (Fmq, k) |=m k



q .

e acardinalidade do espac¸o projetivo de P(Fmq) ´e

| P(Fmq) |= m

k=0 m k  q .

Definic¸˜ao 16 Um c´odigo de subespac¸o ´e um conjunto n˜ao vazio de P(Fmq). No caso em que o

c´odigo de subespac¸o est´a contido em uma Grassmanniana de ordem k,G (Fmq, k) = {V ∈ P(Fmq) :

dimV = k}, ou seja, todas as suas palavras-c´odigo possuem a mesma dimens˜ao, ser´a chamado

c´odigo de subespac¸o de dimens˜ao constante. Denotamos por d a distˆancia m´ınima do c´odigo C .

Definic¸˜ao 17 A distˆancia de subespac¸o entre U e V ´e definida como:

d(U,V ) = dim(U ) + dim(V ) − 2dim(U ∩V ), (3)

onde+ e ∩ representam, respectivamente, a soma e a intersec¸˜ao de subespac¸os.

(5)

Exemplo 3 Seja o espac¸o vetorial F32. Um exemplo interessante de c´odigo na Grassmanniana ´e o c´odigo simplexC2= {S1, S2, S3} com parˆametro (n, M, d, k) = (3, 3, 2, 2), cujas palavras-c´odigo,

ou seja, os subespac¸os vetoriais s˜ao S1 = {000, 011, 100, 111}, S2= {000, 010, 101, 111}, S3=

{000, 001, 110, 111}.

Uma forma de interpretar a definic¸˜ao de distˆancia de subespac¸o ´e por meio do diagrama de Hasse.

Diagrama de Hasse ´e uma ferramenta matem´atica que representa graficamente qualquer conjunto finito parcialmente ordenado. No nosso contexto, ´e possivel construir o diagrama de Hasse, visto que o espac¸o projetivo P(Fqn) com a seguinte relac¸˜ao de ordem , em que V1 V2se,

e somente se, V1 ´e subespac¸o de V2, ´e parcialmente ordenado. Dois subespac¸os est˜ao conectados

se, e somente se, V1 ´e subespac¸o de V2 e dimV2= dimV1+ 1 ou vice-versa. Logo, a partir do

diagrama de Hasse, podemos interpretar a distˆancia entre dois subespac¸os V1, V2de P(Fqn) como

o caminho de menor distˆancia, geod´esica, ligando V1e V2.

Lema 19 Sejam U e V subespac¸os de um espac¸o vetorial de dimens˜ao n. Ent˜ao a distˆancia ´e m´axima, isto ´e, ds(U,V ) = n, se, e somente se,

1. Os subespac¸os U e V se intersectam em um subespac¸o de dimens˜ao 0; 2. dim(U ) + dim(V ) = n.

4

Relac¸˜oes entre Design Combinat´orio e Espac¸os Projetivos

Apresentamos alguns exemplos de design combinat´orio que descrevem as conex˜oes de algumas classes de espac¸os projetivos.

Exemplo 4 O design (7, 3, 1)-BIBD ou ST S(7), conhecido como plano de Fano, descreve as conex˜oes do espac¸o projetivo P(F32), ver Fig. 4.

Exemplo 5 O design (13, 4, 1)-BIBD descreve as conex˜oes do espac¸o projetivo P(F33).

Teorema 20 Seja q ≥ 2 uma potˆencia de primo e d ≥ 2 um inteiro. Ent˜ao existe um design sim´etrico: (q d+1− 1 q− 1 , qd− 1 q− 1 , qd−1− 1 q− 1 ) − BIBD.

Corol´ario 21 Para cada potˆencia de primo q ≥ 2 e d = 2, existe um (q2+ q + 1, q + 1, 1)-BIBD

sim´etrico, isto ´e, um plano projetivo de ordem q.

Exemplo 6 Existe um (31,6,1)-BIBD sim´etrico (plano projetivo de ordem 5) e um (57,8,1)-BIBD sim´etrico (plano projetivo de ordem 7) cada descrevendo, respectivamente, os espac¸os projetivos P(F35) e P(F37).

(6)

Exemplo 7 O design (15, 3, 1)-BIBD que ´e um ST S(15), ou seja, um sistema de Steiner de ordem

15 descreve as conex˜oes entre os subespac¸os de dimens˜ao 1 e dimens˜ao 2 do espac¸o projetivo

P(F42).

5

Estrutura Alg´ebrica para uma Classe de Espac¸os Projetivos

Apresentamos uma similaridade ou compatibilizac¸˜ao de espac¸o projetivo com uma estru-tura alg´ebrica atrav´es do diagrama de Hasse.

Considere um grupo multiplicativo Cp, onde p ´e um n´umero primo, isto ´e, Cp= ({1, 2, 3, ...., p−

1}, p), com prepresentando o produto m´odulo p.

Exemplo 8 Note a similaridade, via os correspondentes diagramas de Hasse, entre o espac¸o

projetivo P(F22) e o grupo G = C2× C2 de ordem 4, onde × denota o produto direto, como

ilustrado nas Fig. 2 e Fig. 3.

Figura 2: Espac¸o projetivo P(F22) Figura 3: Estrutura alg´ebrica C2×C2

Exemplo 9 Novamente, note a similaridade, via os correspondentes diagramas de Hasse, entre

(7)

Figura 4: Espac¸o projetivo P(F32)

(8)

Exemplo 10 Note a similaridade, via os correspondentes diagramas de Hasse, entre o espac¸o

projetivo P(F23) e o grupo G = C3×C3de ordem 9, similar ao exemplo 8.

Exemplo 11 Note a similaridade, via os correspondentes diagramas de Hasse, entre o espac¸o

projetivo P(F33) e o grupo G = C3×C3×C3de ordem 27, por meio do design(13, 4, 1)-BIBD .

Podemos generalizar os exemplos anteriores, associando o design (q2+ q + 1, q + 1, 1)-BIBD

sim´etrico, q-primo com o espac¸o projetivo P(F3q) e uma estrutura alg´ebrica G = Cp× Cp× Cp

de ordem p3, possuindo subgrupos de ordem p2, ordem p e ordem 1 que descrevem a mesma

estrutura combinat´oria que o espac¸o projetivo P(F3q). O n´umero de subgrupos de ordem p2 ´e

dado por: 3 2  p = k−1

i=0 p3− pi p2− pi = p3− 1 p2− 1 p3− p p2− p = p 2+ p + 1,

enquanto que a quantidade de subgrupos de ordem p ´e dada por: 3 1  p = k−1

i=0 p3− pi p− pi = p3− 1 p− 1 = p 2+ p + 1.

Note que para p = 2 o n´umero de subgrupos cujas ordens s˜ao 2 e 4, ´e igual a 7, ver Exemplo 9. Para p = 3, o n´umero de subgrupos cujas ordens s˜ao 3 e 9 ´e igual a 13, ver Exemplo 11.

6

Conclus˜oes

Neste artigo apresentamos por meio de v´arios exemplos, similaridade existente entre uma

classe de espac¸os projetivos do tipo P(F3q) e uma estrutura alg´ebrica G = Cp×Cp×Cpcom p = q

primos. Tal similaridade ficou evidenciada por meio do diagrama de Hasse das duas estruturas. Acreditamos que evidenciar tal similaridade seja ´util para a elaborac¸˜ao e construc¸˜ao de bons c´odigos de subespac¸o.

Referˆencias

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(9)

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