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AS PANELEIRAS DE GOIABEIRAS E O MANGUE: Interação entre o oficio e meio ambiente.

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Academic year: 2021

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AS PANELEIRAS DE GOIABEIRAS E O MANGUE: Interação entre o

oficio e meio ambiente.

ALVARENGA, ANDRÉA CURTISS (1); CUZZUOL, LUCAS DAMM (2); MARGATO,

REBECA GOMES (3), RIBEIRO, DEBORA AVANCINI DE OLIVEIRA (4); SIQUEIRA,

MARCELO ZAMPROGNO(5)

1. Faculdade Brasileira – MULTIVIX Vitória. Departamento de Arquitetura e Urbanismo. Rua José Alves, 301 – Bairro Goiabeiras – Vitória – ES – Cep: 29075-080- Tel: (27) 3335 5653

acurtiss.vix@gmail.com

2. Faculdade Brasileira – MULTIVIX Vitória. Departamento de Arquitetura e Urbanismo. Rua José Alves, 301 – Bairro Goiabeiras – Vitória – ES – Cep: 29075-080- Tel: (27) 3335 5653

lucasdammc@gmail.com

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rebecamargato@hotmail.com

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deboravancini@gmail.com

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marcelozsiqueira@hotmail.com

RESUMO

O presente trabalho é um dos produtos da iniciação científica “O Espaço Urbano de Goiabeiras. Diagnóstico e diretrizes para futuras intervenções” e tem como objetivo analisar a relação do patrimônio imaterial e natural com o espaço urbano do bairro de Goiabeiras e seus habitantes. O trabalho se aproxima da discussão do Eixo temático 1 - Paisagem cultural: Um conceito em discussão inserido no tópico “Paisagem e patrimônio”. A metodologia adotada para esse trabalho foi pesquisa bibliográfica, entrevistas junto a comunidade e levantamento de dados. Goiabeiras é um bairro da região noroeste de Vitória, capital do estado do Espírito Santo está localizado em uma região de mangue e conta com uma história com mais 80 anos de existência, iniciado com a ocupação urbana, ao mesmo tempo que é visto como um dos mais tradicionais bairros da capital. A ocupação da área, de acordo com a Prefeitura de Vitória, foi intensificada a partir dos anos de 1960, época da implantação dos grandes empreendimentos no Estado, principalmente na capital e na junção de terras rurais para construção de conjuntos habitacionais pela COHAB (Cooperativa Habitacional Brasileira), para atender à população de baixa renda. Na década de 1970, a expansão da ocupação no bairro se amplia a partir do processo de ausência de fiscalização e educação ambiental materializado pelo despejo do lixo da população no mangue. Com a consolidação desses "lixões", surgem os aterros sanitários que terminam por criar espaços usados para a ocupação irregular. Os endividados do BNH, terminam por se fixar em barracos

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e palafitas nestes aterros e sobre o mangue (PMV). Pela fragilidade social resultante do processo de ocupação, hoje está a área está inserida na Zona Especial de Interesse Social (ZEIS) do Plano Diretor Urbano (PDU) e na Zona de Proteção Ambiental por se encontrar em área de mangue, que compõe um dos maiores manguezais urbanos do país. O bairro Goiabeiras Velha tem importância cultural, ambiental e histórica para o estado do Espírito Santo devido a presença das Paneleiras e do mangue, elementos que constituem a identidade e paisagem regional. As Paneleiras de Goiabeiras foram as primeiras nacionalmente registradas no Livro de Registro dos Saberes em 2002. As panelas são utilizadas na culinária regional para o preparo de pratos tradicionais como a moqueca capixaba. O processo artesanal é uma atividade com predominância feminina, repassada por gerações entre famílias e fortalece a interação entre população e o mangue. A técnica utiliza matéria prima local para a fabricação, através da coleta da argila no Vale do Mulembá, na Ilha de Vitória e da casca de mangue vermelho, necessária pela tintura de tanino, coletada no manguezal em frente ao galpão onde trabalham. A produção das panelas tem origem indígena, através do uso de modelagem natural, queima a céu aberto e a tintura de tanino. O bairro através dos anos vem se modificando tanto espacialmente quando no perfil social, mas ainda é caracterizado principalmente pelas paneleiras e ainda mantém atividades de pescadores e catadores de caranguejo. A formação da comunidade enquanto espaço urbano, relação do mangue e o ofício das paneleiras, faz com que Goiabeiras Velha seja hoje parte do patrimônio não só de Vitória, mas também do estado do Espírito Santo.

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HISTÓRICO

O bairro de Goiabeiras e Localização

O bairro Goiabeiras está inserido na região noroeste da capital do estado do Espírito Santo, Vitória, região onde o processo de urbanização representou, e ainda representa, os conflitos consequentes das diferentes formas em que ocorreram a produção do espaço urbano, geradores de lógicas diferentes de ocupação.

Com uma história que já conta com 80 anos de existência, a formação urbana de Goiabeiras Velha está inserida em um contexto de ocupação de periferia urbana e ao mesmo tempo é visto como um dos mais tradicionais bairros da capital. A ocupação da área, de acordo com a Prefeitura de Vitória, foi intensificada a partir dos anos de 1960, época da implantação dos grandes empreendimentos no Espírito Santo, principalmente na capital e na junção de terras rurais para construção de conjuntos habitacionais pela COHAB (Cooperativa Habitacional Brasileira), para atender à população de baixa renda, processo que contribuiu com o crescimento desordenado da cidade. (PMV)

Através dos processos migratórios, provocados principalmente pela chegada das grande industrias no estado, Vitória e as cidades vizinhas sofrem com a especulação imobiliária, que conforme afirma Alvarenga (2010) terminam por gerar problemas históricos e reforçam a prática de injustiça social, permitindo assim as “urbanizações em áreas ambientalmente comprometidas, socialmente excludentes, provocando periferização das populações de baixa renda” (ALVARENGA, 2010 p,34). A partir da década de 1970, a expansão da ocupação no bairro se amplia a partir do processo de ausência de fiscalização e educação ambiental materializado pelo despejo do lixo da população no mangue. Com a consolidação desses "lixões", surgem os aterros sanitários que terminam por criar espaços usados para a ocupação irregular. Os endividados do BNH, terminam por se fixar em barracos e palafitas nestes aterros e sobre o mangue (PMV).

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Figura 1: Lixo no bairro Goiabeiras, 1980.

Fonte: http://www.ijsn.es.gov.br/bibliotecaonline/Record/11079

G

oiabeiras também é conhecida por possuir, em sua área, uma grande extensão de manguezal, fonte de renda de boa parte de seus moradores na produção das “panelas de barro”, fruto de um conjunto de saberes das paneleiras de Goiabeiras (IPHAN).

Historicamente as cidades foram estruturadas a partir dos processos econômicos e sociais, formando divisões territoriais. E, citando o Estatuto da Cidade que diz que “a cidade é fruto do trabalho coletivo, é a história de vidas humanas materializada no espaço”, e reforçando esta afirmativa, Corrêa (2001, p 121) diz que “a cidade reflete as características da sociedade”. Goiabeiras Velha, através de sua história, reforça sua identidade através da forma de sua ocupação no território e dos afazeres de sua comunidade.

O crescimento econômico da região é irreversível, e a preservação da cultura local, a identidade do bairro seus afazeres que lhes conferem reconhecimento nacional, como patrimônio imaterial, marco da cultura capixaba, assim como a preservação do meio ambiente, o manguezal, devem ser preservados, mas ao mesmo tempo integrados às novas formas de viver o urbano.

Atualmente, Goiabeiras reflete as marcas deste processo de urbanização e expansão desordenada, contando, de acordo com o Censo 2010, com 2.633 habitantes estabelecidos em 876 domicílios. O forte aspecto cultural da região também pode ser evidenciado pela sua diversidade racial, onde, segundo o Censo 2010, 48,04% de seus habitantes consideram-se

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pardos, 39,12% brancos, 11,66% negros e 0,38% indígenas, resultando em um espaço diverso e múltiplo culturalmente. Por ser historicamente um bairro de ocupação periférica de baixa renda, Goiabeiras conta com um rendimento médio nominal mensal de R$ 2.678,21, compondo assim o grupo de bairros de menor renda no município de Vitória (1 a 3 salários mínimos), de acordo com o Censo 2010.

O Mangue de Vitória

A Baía de Vitória é formada pelo encontro do Rio Santa Maria e o Oceano Atlântico, apresentando em sua extensão áreas de mangue que em outra época já foram maiores. Boa parte dessas áreas de mangue foram ocupadas pela população de baixa renda na busca de terras desvalorizadas, sem interesse do mercado imobiliário. Foi do mangue que algumas dessas populações desenvolveram atividades para subsistência como a pesca e a captura de caranguejos, estabelecendo assim maior relação entre a natureza, o fazer e o viver.

Dentre as atividades que caracterizam uma interação maior com o mangue está o ofício das Paneleiras de Goiabeiras, que dependem do tanino extraído da casca das árvores do manguezal, para tingir e impermeabilizar as panelas de barro.

Castriota (2013) recorda que só em 1992 na 16ª sessão do Comitê do Patrimônio Mundial, no Novo México, o conceito de Paisagem Cultural foi aprovado, como:

Paisagens culturais representam o trabalho combinado da natureza e do homem designado no Artigo I da Convenção. Elas são ilustrativas da evolução da sociedade e dos assentamentos humanos ao longo do tempo, sob a influência das determinantes físicas e/ou oportunidades apresentadas por seu ambiente natural e das sucessivas forças sociais, econômicas e culturais, tanto internas, quanto externas. Elas deveriam ser selecionadas com base tanto em seu extraordinário valor universal e sua representatividade em termos de região geocultural claramente definida, quanto por sua capacidade de ilustrar os elementos culturais essenciais e distintos daquelas regiões. (UNESCO apud Castriota 2013).

Por isso a Baía e o mangue constituem a paisagem cultural de diversas comunidades que vivem e dependem deste biossistema da Grande de Vitória.

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Espacialização da produção

De acordo com o IPHAN, os bens culturais imateriais estão relacionados aos saberes, às habilidades, crenças, práticas, expressões e tradições culturais. Essa definição também se encontra na Convenção da Unesco para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, ratificada pelo Brasil em março de 2006, da qual complementa a explicação com "as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas – com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados - que as comunidades, os grupos e, em alguns casos os indivíduos, reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural”. Para tornar o processo legal e para criar ferramentas de reconhecimento desses bens benéficas à sua preservação, foi criado o Decreto 3.551/2000, que instituiu o Registro de Bens Culturais da Natureza Imaterial, criou o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial e consolidou o Inventário Nacional de Referências Culturais (IPHAN).

As panelas de barro são produzidas no bairro de Goiabeiras, sendo registrado em 2002 no

Livro do Registro dos Saberes como primeiro patrimônio cultural imaterial nacional.

Portanto as panelas de barro ali produzidas, são consideradas patrimônio cultural, pois de acordo com o artigo nº 216 da Constituição Federal de 1988:

(...)o patrimônio cultural é composto pelo conjunto dos bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira. Entre os bens que compõem o patrimônio cultural brasileiro, destacam-se: a) as formas de expressão; b) os modos de criar, fazer e viver; c) as criações científicas, artísticas e tecnológicas; d) as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; e) os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. (BRASIL, 1988)

Lá são realizadas historicamente as etapas de produção da panela. Hoje, as paneleiras contam com um galpão edificado pela prefeitura para realizarem seus trabalhos que, anteriormente, ocorriam em suas próprias casas. O galpão funciona em forma de associação, onde cada paneleira é independente e contribui com uma mensalidade de R$35,00 para usufruir do espaço e colaborar com sua manutenção.

O processo inicia-se com a extração das matérias primas, a argila e a casca do mangue. A argila é retirada no Vale do Mulembá, localizado no bairro Joana d’Arc na Ilha de Vitória, sua coleta é realizada pelos próprios paneleiros, em um período de 15 dias e depois transportado com ajuda de um veículo da prefeitura até o galpão. Já a casca do mangue é retirada principalmente no bairro Santo Antônio, geralmente usando barcos e canoas, em um

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processo que dura todo o dia. O mangue presente em Goiabeiras é chamado de mangue preto, sua casca é muito fina e tem pouco tanino, dessa maneira, o mangue vermelho (Rhysophora mangle), presente em abundância em outras regiões da cidade, é o escolhido para a coleta da casca.

Figura 2: Mapa de localização das etapas de extração e produção da panela.

Fonte:PMV (Adaptado pelo autor)

Dessa forma, apesar de ter sua matéria prima trabalhada em Goiabeiras, a Panela de Barro tem em sua produção outros pontos da cidade de Vitória envolvidos.

No galpão, cada paneleira trabalha individualmente, comprando o barro dos parceiros de acordo com suas necessidades. Quando solicitado o barro é tratado, pisado e trabalhado para retirar pedras, galhos e outros materiais indesejados para o trabalho das paneleiras. Essa

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etapa é chamada de “escolha do barro”, onde é cortado com enxada, e em um tanque é molhado, pisado, limpado e amassado até ficar no ponto de trabalho.

Figura 3: A escolha do barro

Fonte: Os autores (2015)

Em seguida a paneleira modela a panela em seu box no galpão, deixando-a descansar por um dia, adquirindo resistência e perdendo água. Após o descanso a panela é polida com uma pedra lisa, etapa conhecida como “alisar da panela”, e posteriormente é encaminhada para a queima.

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Figura 4: Queima das panelas

Fonte: Os autores (2015)

A queima acontece em uma área externa, ao ar livre, ao lado do galpão e nas margens do mangue, onde as condições para o manuseio do fogo e a dispersão da fumaça gerada são mais adequadas. É na etapa da queima que a panela adquire resistência e é impermeabilizada e colorida com o tanino proveniente das cascas do mangue, adquirindo o aspecto singular da panela de barro capixaba.

Figura 5: A panela e o tanino

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Na queima a panela é aquecida em uma fogueira que adquire temperatura de aproximadamente seiscentos graus celsius, e coberta com tanino, através de uma pequena vassoura de “”muxinga”, feita a partir de plantas da região, que é batida contra a Panela. É através da utilização da casca, que o ofício das paneleiras interage com o mangue, pois apenas com as propriedades que o barro obtém do tanino advindo do manguezal no processo da queima, que se pode dar origem à panela capixaba, estabelecendo assim uma relação única com o mangue no seu processo de produção.

A PANELA E A CULINÁRIA CAPIXABA

A Panela de Barro tem sua importância cultural reforçada pela culinária capixaba, em especial a Moqueca Capixaba, prato declarado patrimônio cultural imaterial do estado do Espírito Santo através do PLNº 158/2010, pois seu processo de cocção é tradicionalmente realizado na Panela de Barro, preservando o seu modo de preparo de origem indígena para a o seu lento cozimento é proporcionado perfeitamente pelo barro.

O aspecto gastronômico relacionado à Panela de Barro demonstra sua dimensão funcional, sendo amplamente empregada na culinária capixaba. Além da moqueca outros pratos como a moqueca de banana, pirão e a torta capixaba, que é feita com bacalhau, palmito, siri, camarão, sururu e ovos.

TRADIÇÃO E SUBSISTÊNCIA

A

s panelas de barro têm seu início com os índios, sendo uma atividade com séculos de existência. O Livro dos Saberes do IPHAN aponta que o ofício se originou com as tradições Tupi-Guarani e Una. Segundo B., moradora de Goiabeiras e Paneleira, a produção das panelas de barro é historicamente relacionada à figura feminina, os ensinamentos de seus processos são passados de mãe para filha. Com o forte apelo comercial e turístico alcançado pelas panelas com o passar dos anos, os homens também passaram a produzi-las, fortalecendo ainda mais a tradição na produção das panelas e tornando-se fonte de renda para várias famílias de Goiabeiras. (O livro de registro dos saberes aponta que mais de 120 famílias dependem da produção das Panelas).

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O bairro Goiabeiras é uma ZEIS (Zona Especial de Interesse Social) que abriga uma população de baixa renda, população que encontra no ofício seus meios de sustento. Nestor Cancline (1994, p.96) diz que “O patrimônio cultural expressa a solidariedade que une quem compartilha de um conjunto de bens e práticas que os identifica, mas também costuma ser um lugar de cumplicidade social”. Em Goiabeiras a Associação das Paneleiras compreende sua importância na cultura capixaba, e se orgulham do oficio, embora, o rendimento mal alcance para o sustento.

Referências

ALVARENGA, Andréa Curtiss. Reflexões sobre as consequências da implantação de

grandes empreendimentos no município de Anchieta- ES. Dissertação apresentada ao

Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo- PPGAU- da Universidade Federal do Espírito Santo. UFES. 2010.

BRASIL. Presidência da República. Constituição Federal de 1988. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/legislacao/Constituicao_Federal_art_216.pdf

CANCLINE Nestor. O Patrimônio Cultural e a Construção Imaginária do Nacional. Revista IPHAN nº 23, 1994. (http://docvirt.com/docreader.net/RevIPHAN/8430)

CASTRIOTA, Leonardo. Paisagem cultural: novas perspectivas para o patrimônio.

Arquitextos, São Paulo, ano 14, n. 162.02, Vitruvius, nov. 2013

(http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/14.162/4960)

IPHAN - Livro de Registro dos Saberes - Ofício das Paneleiras de Goiabeiras (http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Paneleiras%20de%20Goiab eiras.pd)

IPHAN - Certidão de Registro

(http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Certidao_Goiabeiras.pdf) PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA - Vitória bairro a bairro.

(http://legado.vitoria.es.gov.br/regionais/geral/publicacoes/Vitoria_bairro_bairro/Vit%C3%B3ri a_bairro_%20a_bairro.pdf)

Referências

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