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LiU eraiunu f f. O s a y i t e r i i* rmç». H dis* nos cabla Mé M ««ma. qustro parue : «Mi des prelee Je «M.

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LiU eraiunu

f f n O s a y i t e r i · · i * rmç». H · dis* nos cabla Mé M «« ma qustro parue : « M i· des prelee Je « M .

Tin h» por M eio os Myttirio* de rofa. Kjate- rios da roça 1 Dinamos, lucaaJo «oiré doas sentimentos.

Abrimos o llvro lavado p · ' dsm malivee: · i Itlée despeita, a curiosidade do sriists, e i

Λ patarra my ti trio, como ti .alo da lembrou um romanea, que temos é s íl penas de Eogoaio Soe. Km «efundo sajavamos saber q ue · era osee note se atirava á impreosa e affroiitsva conaiaole, mobil e fluctuante, que publico.

N6a lbe tómame# o passaporte a ver ee # ro­ deavam as formalidades da iet. Turnee.

Logo á primeira pagina, aquello i_________ pirado, a devaeeédle de borde, o ryul— adebe- mem a os vicios do interlocutor. eos piatarum «laciamente o sor degradado que pde em nlmee- da o ioaiinalo sao*uloario, e torne ee machias d * borroraa em vista do diebeiro.

O parentesco intime de Eegsalo Soe se reve­ la no modo de fallar do Cep&tr. Eeee «tría de Parts, lio beau apeo bada pe>e rom so riái s. 4 posta o * les polo leleeto observador· inspirob posta o * les polo teleolo observador* inapirob ao Sr. Viceote Félix de Castro o iüoerario ee· fuido.

No qasdro teas broto desee drsusa de mague, onde o oero é o protigmlsu. <· a laxarla o dea- fecho, ba doua pannasfeot priiripass quu dio vida e andamento A « 0 o : Leopoldo o JoAo A n ­ tonio.

O Cspedor, o peito-cabelludo, o pee UdA, η Cegonha, o Feiticeiro, sio comi s n s s sujeitos so movimento e principio deexecoeio insuflado pa­ los dons pitnelros. Ainda aqni Eugenio Sne In­ tervém.

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0 «tracter deruso, lubrico e repúgnente des- •e> heroes da crapula é aleda o reflexo pallido dos Charleada». Meatre-Eacbola, a Lubis-Homea e lanío» oalros relbacoa. A u ira aquella fur· rutnptsca, qee 6 a amasia de Joio Aolonio, a so­ lidaria da sao «rime da moedelio-Calao. noa re­ corda a Coruja, meelra impedica de p rojee toa Be­ fando» e tramaa criminoso», ardi dos contra a ho­ nestidade e contra a innocencia.

Um dos prineipaes heróea, aquello sobro o qaal o imaginoso aetor mais carregou ea eéres, e apre­ sentou em relavo, o commtndaAor qee trax.es- garroi atrar da orelha « tira ftga do itquairo, eoobtodo cora o baroealo, com aaes planea do luxuria, concessões libidinosas.e andada deras­ as. é Jacquet Ferrand, · tabeliiio. embora aao- difleado no que diz respeito ao lagar em que t i ­ re · e a sociedade em qee ae achou.

Aquello personagem myaUrioso, qee < o des­ enlace do quadro de horrores, > »pparece por tezea saltando a familia— com aie genio protec­ tor, d m lembro eiode Rodolphe— o principe de eoraçio generoso o sima grande. Até aqui ha ·#· melhaoç».

Oode esté pola, a noridade · o marito do ro- maociala ?

Eatf oa tradaccào Del, o no «odo particular de desererer Leopoldo, Joio Antonio, Apollioa- rio ; e estas cootbieres do sertum e espato b iso ­ co. que losplram horror asa aldeia», os» tilla», I

alo chamados capangas. I (

E’ necessario ter tltido no iaU rior da p ro rln -l' cia. oasaea paquanoa logare·, onda meia dada ' de homens segura a mentida balane* dephanUa- ' tica justiça, au naasaa tillas iofeii tete ignoras tea onde começa e ae estende o reír ado dos man­ dões, para compreheoder-so o t i joc do caracter, : a exactidio hlitorica.empregada pelo Sr. Félix | na deseripçio de Leopoldo o do ApoUinarlo. 1 Onde virdoa o bomem cynico, mas rico, esta- ¿ pido, mala audax pela Impunidad?, calear » ( · - bre (Simio) arrancar-lhe a lagrime, auÇjoga a au· ¿ torídade (Apolinario) arrasta-lo pelos cabello· e patonear-so do crime, tereis Joli· Antonio.

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E quando encontrardes na aldiis o dinheiro como Prolea. torneado atil Coimas. sMosooAaadó η mulher, aurcbsodo-ihe na ironie a coroa vir­ ginal. arrancando-a do leito o dallando a ao proiiybnlo, com oa olhoa em lagr mas, o desea- poro na alma, e o exterior por eli mo degrés, Co­ reis Leapoldo.

Como o commendador, olio só isa om Deas : o diohelro ; ama só religilo: o medo ; urna *6 creoçe : o degradado bnmana.

£’ oa sldeols, pórtenlo, que viví o passa asea serio de monstros, qae marca ana fortaoa palos algarismos do crime, o amooioa aoamaa palo aa- mero do rapiasa, já do |sgo, ] i tfa n i U, j i As commercio do esague banano.

Vea dia a jnatiçs ( p*as podo claudo ) apanha o condamnado par Otas, livra s térro do seos Cri­ m ea, mes nem sempre é assim ; nea ssmprs o culpabilidade A pacida, porque o oaro sábetele ssmprs como o talisman As impeoldoAe.

Temos, porteóle, qss louvores itio devidos so romsodils,»ssqss, es ba aemelhinça de Eoge- nio Sde t a p i o so eoolexto de obn o segares dos personagnJ, ba ao eoianlo ama zot local dada pelo astor; am caobo de ala»U pt rticoiar qae se rsrela as vedada A* deseripclo, a M fax eeqaecer a inflaendt IranaaUaotica pelo retrato a dtgaer- reolypo, V a eomblaaçlo As paiiicslar coa e uolraraal, Ule 6 de cptU exiatsneir de Cactos qae constituem typos, embora especiase qaaalo ao deaenvolvimeato s so modo de existir, s revela­ d o condicional.

Fanal nio é exclusivamente alístalo, asm Wsr- ter, oem D. Jolo : — alo types.

Atala, o qae em Perle era o fre:to da a lteri·, ds carencia de trabalho o tfa saeecele de morali­ dade, 6 em noaao paix, o prodocto de relaxatio das lele pente», da corrapçio infime das autori­ dades, o deas· oegaqlo pare o trabslbo, qae am certa classe pusa e a herança de pees e libes, como na peceiio leproso.

O mérito do Sr. Félix esti, poli , assse letal· cio profond·, sssoeiad· so oslado mlnncloeo feito sobre os diversos careciere» Ao sea ro­ mance.

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A liogM gem obscara, io ln te lli(ife l e viciada do capaoga do interior aati flelm>nle descripta oo parsooagem lagabro do C a p a d o r . B cada ■■

da nôa. a ie mora no lo'erior da provincia, d m· aaa cidades, satrapae de ssnecho* e minas ex­ ploratorias de apanignsdos procedíales verrinos, sabe malte besa o qae abo oe A pollinariae o se Calm arles.

F lo r-d e -A b ril, o najo m albor, « a sertaneja nae se cebra de Sores a a e re e m ato melancó­ lic o do sabiá, e M anada a cor agio aaanvler-ee a es palpebras bomoded d aa, ignara e que i amar, a n io sabe qee sea s na ter asa de B a lb e r vse en­ trando neeee periodo revoledooari » em qee pre­ cisa deixar as bonecas para pensar nos ssponaiss.

E ’ o oasis, onda a Imaginario caneada das s a l­ tos saqasrosos dos Srs. J o io Aeloaio s Leopol­ do vss refrescar-oe, reíaseo do-sed·» forças para o desfecho do roa

O earacter de Begonia é e scu d a rlo ; transparece ns seçlo ; a sator apenas

çoq ; ■■■ é attraetiro por aqnella olhar melaa- colico, que ravala a victima da p slx lo pars, ar- naiando as vastes rótaa ae cam lnh) do infarta- nio. r a ataba predilecta ; aque la cabla, mea palo amer, abençoando.

Carolina tradas até tarta peale o amor com ea •nlcadem coveçòoo parea, qac ni# cantam nomo engano par pene dea amantas, r innlker.

O Dr. L n ls A ira ra s 4 eeraçlo ne!>re.

piadas de aaaa origí nese.

chocaras

X . Z

‘daa'lBM m dae’ dao

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« ¿ • « a u g e :

E ’ ib (μ ib romanee á Perrault, Scudery 0« Mme. Cettin»;teaseioio4o oamo. · ι faata à » re* ça. polo caeOUento o fefnMra de 8. Joie. Αρόι a leltera t m M ytUriõt àa Roça. a alma t e U « li­ me, · espirito m aquille, a · moralidade do 4m - facho coedeaana-o »1 d o o o corrigo pola desgraça do sa«a

moUro»-Nâe 4 orna «Ima- lit lever! * ( rfgeroeameote b

l-for OXOMpto, na p a g iu 56 nuaca f M lii, a tm mdrté togaraa nulkormsnts, mal apenas, etc. * M u lato oada auer dizer. Km conclusio o 00- piritooao romands!·. oSr.V ieeate Félix do C u - tro. tom diroito a aar aceito na rapnbllca d u lot­ iras. Está «οι regra o paaaaporta.

Ainda orna palavra. Porque ratio nko lança o oolor m u viale· eobro o Interior dai fazendas, o a lo toma para Ütema da oaas romaacoa etaa d u -tem poder aobro o algoz T A alma aaoalrol do romancista, o seo caracter nobre, qno pala penca polverUa oa mandôva, saa imagtnéçio viva ceo- oogairia preatar nm relavante serviço 4a latiraa, vingando a humanidade alirajada, o homem tor­ eado azploracio do homem.

(6)

O « o lo mooolono do africano (ivera «ai écho αο paito do romancista. o oa sepultara do escravo aiadalria o poeta derramar ama lagrima.

E ' «ma das fontes da poesía americana— a es· e n vid io .— Até aqel niogeem se baria lembra* do de que essa sombra ojeara, vestida de trapos, de elboa pretos e cabellos enoarepinhados. toase eeseeptirel de aristocralUar-se até a altera da poesía.

Mas ama melner romsocist».peregrinada idéa, Sierres, descrevendo os soffrimeotos do eeeraro.j suas relacées tristes oa fatenda dos senhores, ar­ rancón lagrimas é Suropa. e no trabtlho foi con­ siderado o evangelho de orna raça Inteire.

A cabana dopaa Thomas teve tanto alcance no m u d o das latiras e da politica, qae George Sead chegou a canoniser ( corn iofallibilidade, qeero crer) ana autora illealre.

B ’ ama grands missão segeir o roteiro da se n ­ sível escriptora.

A naterexa, onlra fonte de nossa tiqeeza p o s· tica ahi jas abandonada como a sultana decebida. Ninguem qaer sena risos de Circe, seos cantos de passaro e o tambor magestoso de anas cascatas.

O estrangeiro veie em dia peregrtoar sobre a nossa terra da America, perdeu-se na basta flo­ resta, procnrando como no René a solidão dos bornees e os passes da civitisação extiocla. To­ mou o raio do sol, colheu eme flor de nossas flo­ restas, orvalbada pela gotta de nossos riee-ocea- nos, apanhos nma pérola e ornou a descnido.es férmaa encantadoras do Atalá. B Atalá fòt a Bva da aeganda cresção.

A Esropa teve d a m e s dessa rival do belleza que lhe tomoe o sceptro do mondo, resistiu, in ­ sultou, mea acabos reconhecendo os encantos da soa rivaL

Teia depois Fioimore Cooper, seguis ssfpiss- dst de Chstessbriind, s o rival de Waller Seolt lançou a primeira pedra da lilteralora dos Ests-dos-Uoidot.

Forque o io seguiremos o exemplo d s America do Norte T

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Kolrê ηύ». d » · d u ·· ( u i M . r t « -« -ot· proven* e x t r a d a : · oalurnu.

Tivomot lambem a domoCooper no talentoeo Sr. Atracar ; o Guarany vale ban o derradeiro

Mokicmno.

O Dr. Coalo de MagalUeo lambem corran á flo­ réala, aacatou o vento a eacoton o cocar dao lon- Diaa o aagron-M oo ara livro. Mas oaaea eri&rçoi pararam, o braaileiro iodolante eaqeecen-aodo thaaooro, « adormecen.

Hale, no motim da praça publica, oo pugilato da politica deaca bolla da, van eabanjrado todo o vigor do taloolpa Todo mondo qoer toe dopa- lado.

A n iterata o lo tem cuUoroa, a lampada do vtaU vae-ao extinguindo, o apeóte o eocravo pat­ ea como nombra do paril raagaodo os aeioa da m ío divioo.

E ' I B tempo do erepnacolo, oa prodigo· or- giam e o patrimonio da poeata apodrece por bita do toldado. Eatá diaparao o rebanho, o apaña· oave-ae da longe o canto doatacado da aljpma vos perdida.

O 8r. Yiceote Felix da Gaalro oati otate caao. continúa, pota, o looaginoao aetor em eua vida e iiilerato ; o qeo dlMoaos, é rigoroao talvax, mea •locero— é a homenagem qno pretil moa ao ara raoonbaddo lalooto.

S6 a mediocridade requer a nombra, o elogio •o onvido o a hyperbole qae eôa para aogtoar oa parvea.

Todo boje é ephemero,

6

ooeripto i f prootaa, porque» actualidado tem ontro campo para exer­ cício, maa lato ha da pomar. Etperomoe.

Felires oa horneas do (atoro, ao, oo exproeelo íelix do om critico, providos do orna (6rma to­ d a i, melhor comblaeda qno a neeea, tiveram tempo o oacripiorea qno vtvam paro oacrawr, o o io eacrovam paro vivar.

Referências

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