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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia Hora Local Indicador Data Exp. Ant. 26 de outubro de 2016

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Governo consegue aprovar a PEC do teto de gastos com 359 votos em segundo turno, foco passa para o Senado e Renan Calheiros. Ainda na parte doméstica, confiança do consumidor avança para o maior nível desde dezembro de 2014, Brasil cai em ranking global de negócios, e Congresso especula nova Repatriação em 2017. No exterior, mercados em território negativo com resultados corporativos, outro destaque fica com a confiança do consumidor da Alemanha em queda.

Fechamento

Ibovespa reduziu alta no período da tarde e não sustentou os 64.000 pontos com exterior, antes da votação em 2º turno na Câmara da PEC de gastos. Queda de -0,3%, atingindo 63.866,20.

Painel Corporativo

Resultado 3T16 Vivo: Em linha com as expectativas, números saudáveis CCR: Leilão de Aeroportos

Usiminas: Interesse na CSA

Copel: Venda de energia - crescimento Natura: Diretor-presidente renuncia PDG Realty: Reestruturação Vale: Samarco e S&P CSN: Reajuste de preços

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

08:00 BRA FGV Confiança do Consumidor Out -- 80.6

09:00 BRA Fabricação PPI (a.m.) Set -- -0.38%

10:30 BRA Taxa de inadimplência de empréstimos pessoais Set -- 6.2%

11:45 EUA PMI Composto EUA Markit Out -- 52.3

23:30 CHI Industrial Profits (a.a.) Set -- 19.5%

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 63.866 -0,4 9,4 16,2x Soja 1.002 0,0 1,0 4,5 12,1 Dow Jones EUA 18.169 0,1 -0,8 16,7x Milho 349 0,3 -0,9 3,7 -8,9

S&P 500 EUA 2.143 0,1 -1,2 18,1x Trigo 404 0,4 -2,5 0,6 -20,3

MEXBOL México 48.094 -0,7 1,8 21,5x Açucar 23 -1,2 1,0 -0,3 53,3 FTSE 100 Reino Unido 7.018 -0,0 1,7 17,1x Algodão 68 -0,4 -0,8 0,6 5,2 CAC 40 França 4.541 0,1 2,1 14,8x Café 165 4,2 5,4 8,5 24,7 DAX Alemanha 10.757 0,4 2,3 13,7x Petróleo (WTI) 50 -1,3 -2,0 2,1 16,2 IBEX Espanha 9.140 0,4 4,1 16,2x RBOB Gasolina 150 -0,3 -2,1 2,4 19,6 NIKKEI 225 Japão 17.365 1,1 5,6 17,5x Ouro 1.275 0,9 0,5 -3,2 19,7 SHASHR Shangai 23.565 - 1,2 13,0x Prata 156 -1,3 -1,0 1,3 18,2 HANG SENG Hong Kong 3.279 1,3 4,3 14,8x Cobre 150 -0,3 -2,1 2,4 19,6

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 26.367 -0,3 -0,4 9,1 45,4 Dólar/Real 3,11 -0,3 -1,4 -4,6 -21,4 SMLL 1.213 -0,7 -0,3 6,3 43,7 Euro/Real 3,39 -0,1 -1,3 -7,6 -21,6 IMOB 647 -2,0 -1,1 4,7 48,9 Euro/Dolar 1,09 0,0 0,0 -3,1 -0,4 ICON 3.181 -1,2 -1,3 2,1 27,5 Dólar/Yuan 6,76 -0,1 0,0 1,5 4,0 INDX 13.235 -0,7 -0,5 2,2 5,1 Dólar/Yen 104,23 0,0 0,4 2,8 -15,6 P/L Índice Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Bolsa Origem Pontos Semana

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Macroeconomia

Brasil – Confiança do Consumidor, Repatriação e PEC em destaque.

Câmara aprova PEC em segundo turno – Com 359 votos a favor e 116 contra, o governo conseguiu aprovar em segundo turno o projeto que fixa um teto para as despesas públicas. O foco agora passa totalmente para o Senado, onde o governo buscará a aprovação em novembro. O governo já articula sua estratégia para que o projeto avance no Senado. O maior entrave está na disputa política entre o presidente da Casa, Renan Calheiros, e o ministro da Justiça, Alexandre Moraes, por causa da Operação Métis, que resultou na prisão de quatro policiais no Senado.

Confiança do Consumidor avança – Segundo a FGV a Confiança do Consumidor subiu 1,8 ponto em outubro, indo para 82,4 pontos, maior nível desde dezembro de 2014. A sexta alta seguida do indicador foi puxada pelo índice de expectativas que avançou 2,5 pontos, enquanto o índice de situação atual subiu 0,8 ponto. Brasil cai em ranking global de negócios – O ranking Doing Business, do Banco Mundial, que monitora o ambiente de negócios dos países trouxe uma má notícia para o Brasil. O relatório aponto o Brasil 123ª posição, entre 190 países, duas casas abaixo da marca anterior (121ª). Com isso o país aparece abaixo de outros emergentes, como Turquia (69º), África do Sul (74º) e China (78º). Só a Índia (130º), entre os BRICS, fica pior que o Brasil.

Em relação aos pares na América Latina, o Brasil ficou atrás de todas as grandes economias: México (47º), Colômbia (53º), Chile (57º) e Argentina (116º). E também atrás de países menores, como Paraguai (106º) e Peru (54º). Embora tenha descido no ranking, o Brasil avançou em 3 dos 10 tópicos monitorados: registro de propriedades, facilitação do comércio internacional e execução de contratos. Foi também o país que mais emplacou reformas na América Latina. O Brasil perdeu posições nos quesitos obtenção de energia elétrica e resolução de insolvência. A pior nota do país segue, porém, no item pagamento de impostos, cuja posição brasileira é a 181ª.

Repatriação pode voltar ao Congresso no ano que vem – Um ponto controverso vem sendo discutido no Congresso, a possibilidade de uma nova versão do projeto de Repatriação voltar à pauta da Câmara dos Deputados em 2017. A iniciativa é defendida por parlamentares da Câmara e do Senado contrariados com a falta de acordo para aprovação do um projeto alterando as regras do programa em vigor, que termina no próximo dia 31. Por outro lado, fontes da Receita Federal, porém, afirmaram que essa possibilidade enfraquece o programa e que os auditores estão prontos para iniciar operação de fiscalização em contribuintes que têm recursos fora do País não declarados e não fizerem a regularização até o dia 31 de outubro.

Ilan, TCU e estoques de petróleo dos EUA no radar - Hoje o TCU deve analisar o plano de antecipação do pagamento de empréstimos feitos ao BNDES pelo Tesouro Nacional (14h30). O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, tem agenda carregada com reuniões ao longo da manhã com o presidente da Fiesp, Paulo Skaf; com o presidente da Febraban, Murilo Portugal; com o governador de Alagoas, Renan Calheiros Filho; e, à tarde, da abertura da missão anual da agência de rating Standard & Poor's (S&P), e de reunião com investidores da Blackrock. Os horários não foram fornecidos. Entre os indicadores, tem a nota do Banco Central sobre as operações de crédito (10h30). Mais cedo, saem o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), Sondagem da Construção, Sondagem do Consumidor (todos às 8h00), e Intenção de Consumo das Famílias (10h00). Nos Estados Unidos, saem o índice dos gerentes de compra (PMI) do setor de serviços (11h45); vendas de moradias novas (12h00) e estoques do Departamento de Energia de petróleo bruto (12h30).

Mercados Internacionais – Resultados corporativos derrubam mercados.

Europa e futuros de NY no vermelho - As bolsas europeias operam em baixa nesta manhã, refletindo a falta de fôlego das bolsas asiáticas, em meio à queda do petróleo e balanços corporativos dos Estados Unidos abaixo do previsto, como o da Apple.

Confiança do consumidor da Alemanha recua - O índice de confiança do consumidor da Alemanha passou de 10 para 9,7 em novembro na pesquisa do instituto GfK. A expectativa do mercado era de estabilidade. Segundo o GfK, a queda na última pesquisa reflete o ambiente comercial externo "cada vez mais difícil" e a percepção de maior risco de terrorismo na Alemanha

Bolsas asiáticas em queda – Os balanços negativos divulgados ontem nos EUA impactaram as bolsas asiáticas, que fecharam o dia em queda. A exceção foi a Bolsa de Tóquio, que subiu 0,15%, sustentada por balanços positivos. Na China, o índice Xangai Composto recuou 0,5%, enquanto o Shenzhen Composto caiu 0,4%. Quedas mais expressivas foram registradas em Seul, onde o sul-coreano Kospi cedeu 1,14% e, em Hong Kong, que registrou perda de 1,02% no Hang Seng. Na Oceania, a Bolsa de Sydney caiu 1,5%, menor nível em cinco semanas. mais difícil" e a percepção de maior risco de terrorismo na Alemanha.

Petróleo em queda – Às 9h00, o WTI para dezembro recuava 1,32% a US$49,30 por barril na Nymex, enquanto o Brent para dezembro recuava 1,20%, a US$ 50,18 por barril na ICE.

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Painel Corporativo

Resultado 3T16 Vivo: Em linha com as expectativas, números saudáveis.

Overview: As linhas de receita líquida e EBITDA vieram em linha com o consenso de mercado, enquanto o lucro líquido veio ligeiramente abaixo. Receita líquida total ficou em R$ 10,7 bi, ~1% maior que 3T15, EBITDA ficou em R$ 3,4 bi, crescimento anual de 8,8%. Já o lucro líquido ficou em ~R$ 953 mi, ~10% maior em relação ao 3T15, e levemente abaixo do ~R$ 1 bi esperado pelo consenso, possivelmente em função de um resultado financeiro maior que o esperado. As despesas financeiras líquidas cresceram ~15% A/A, principalmente devido a perdas cambiais com as dívidas em moeda estrangeira da GVT (Euro).

O trimestre foi marcado por números saudáveis para a Vivo, que continuou mostrando ganhos de sinergia com a aquisição da GVT (custos operacionais -~2% A/A), ganhos de margem (Mg. EBITDA +2,3p.p.), além de ganhos de share na parte de telefonia móvel (0,4 p.p. A/A). A receita de dados e serviços digitais, sobretudo de Internet, continua sendo o motor de crescimento na parte de telefonia móvel (cresceu 23% A/A, e representa 56% da receita Móvel, ou ~34% da receita total).

Fonte: Release Telefônica Brasil/Vivo

Outros destaques:

• Redução da alavancagem – Dívida líquida/EBITDA apresentou uma leve queda na comparação anual, mas manteve os níveis do 2T16, atingindo 0,2x, vs. 0,3x em 3T15. A dívida bruta caiu ~18% A/A, chegando a R$ 8,8 bi.

• Investimentos – A razão Capex/Receita líquida subiu para ~18% no trimestre em relação ao 2T16, que havia registrado 16,8%. Os investimentos totalizaram R$ 2,1 bi, sobretudo focados em ampliação de capacidade de rede e cobertura 4G, e aumento de penetração do FTTx. A Vivo espera aceleração na execução do Capex no quarto trimestre.

• Queda na receita líquida de telefonia fixa – Telefonia fixa representa 40% da receita líquida total, e apresentou aceleração na queda, que foi de 1.4% no 3T16 em relação ao 3T15. A queda se deve principalmente ao corte de tarifas reguladas, parcialmente compensada pela melhora nas receitas de banda larga e dados corporativos.

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Painel Corporativo

Usiminas: Interesse na CSA.

A Ternium, sócia da Usiminas ao lado da Nippon Steel, está conversando com a alemã ThyssenKrupp para a aquisição da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), no Rio, segundo informações da Coluna do Broad. Esse seria um movimento posterior à separação da Usiminas, já apontada como a única saída para o fim do imbróglio entre as sócias da siderúrgica mineira, em um litígio que já dura mais de dois anos.

No desenho, a Nippon fica com a usina de Ipatinga, em Minas Gerais, e a Ternium, com a unidade de Cubatão, na Baixada Santista. Se o divórcio acontecer, a aquisição da CSA seria a solução perfeita para a Ternium. A siderúrgica no Rio produz placas que poderiam ser laminadas em Cubatão. Além disso, não é de hoje que a Thyssen busca comprador para a CSA. As empresas não confirmam, mas também não negam.

Copel: Venda de energia - crescimento.

O total de energia vendida pela Copel, composto pelas vendas da Copel Distribuição, da Copel Geração e Transmissão e dos Complexos Eólicos, em todos os mercados atingiu 11.235 GWh no 3T16, aumento de 7,9 % em relação ao 3T15. No acumulado do ano até setembro, a empresa registrou crescimento de 1,5%, para 33.517 Gwh.

Natura: Diretor-presidente renuncia.

A companhia informou que seu conselho de administração aceitou o pedido de renúncia do diretor-presidente da companhia, Roberto Lima. Em fato relevante, a companhia informou também que o conselho elegeu João Paulo Brotto Gonçalves Ferreira para ocupar o cargo no lugar de Lima, que deixa a Natura após dois anos.

Gonçalves, ocupou vários cargos na empresa, onde está há sete anos, o última deles a vice-presidência de redes, responsável pela área comercial, afirma o documento.

PDG Realty: Reestruturação.

A empresa informou que ainda necessita de escopo mais amplo no processo de reestruturação de suas dívidas e, por isso, mantém conversas permanentes com os bancos para avaliar alternativas que possam concretizar os objetivos do processo, disse em comunicado enviado à CVM. A incorporadora precisa de R$ 300 MM para organizar suas contas de 2016, segundo reportagem do Valor Econômico.

Vale: Samarco e S&P.

A agência de classificação de risco S&P Global rebaixou o rating de emissão de notas sênior com vencimento para 2023 da Samarco - joint venture entre Vale e BHP Billiton – de "CC" para "D" (calote), após a mineradora não ter pagado os juros dos títulos até o prazo final, que foi ontem. Segundo o comunicado da agência, a Samarco tem agora mais 30 dias para fazer o pagamento, mas dada a complicada situação da empresa e sua classificação já em calote, o cumprimento da obrigação parece improvável.

CSN: Reajuste de preços.

A companhia aplicará reajuste médio de 5% a partir de novembro nos preços de aço, enquanto busca recompor custos mais elevados do setor, disse o diretor executivo da empresa, Luis Fernando Martinez.

No começo do mês, duas fontes ouvidas pela Reuters afirmaram que as produtoras de aços planos estavam avisando distribuidores sobre reajuste de 5% nos preços com previsão de entrada em vigor no fim deste mês, CSN entre elas.

Para Martinez, a demanda por aço deve se recuperar em 2017 com um possível reaquecimento da economia brasileira. "Há uma demanda deprimida e os setores, desestocados. Acredito que aço pode dar um estirão e crescer mais que o PIB", disse o executivo, responsável pelas áreas comerciais e de logística dos segmentos de siderurgia, cimentos e vendas especiais da CSN. Nesse contexto, a companhia retomou as operações do alto-forno 2 da usina de Volta Redonda (RJ) último dia 15 e, de acordo com Martinez, prevê alcançar o pico de produção do mesmo em até 15 dias.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

AMBEV SA ABEV3 01/11/2016 25/11/2016 0,16 0,16 Dividendo Irregular 0,8% 2,1% BANESTES BEES3 01/11/2016 01/12/2016 0,01 0,01 JCP Anual 0,5% 6,8% BRADESCO SA BBDC3 03/11/2016 01/12/2016 0,01 0,02 JCP Irregular 0,0% 5,4% BRADESCO SA-PREF BBDC4 03/11/2016 01/12/2016 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 5,7% BRASILAGRO AGRO3 08/11/2016 12:00:00 AM 0,40 0,40 Dividendo Irregular 3,6% 14,1% GRENDENE SA GRND3 28/10/2016 16/11/2016 0,25 0,25 Dividendo Irregular 1,3% 4,9% ITAU UNIBANCO ITUB3 01/11/2016 01/12/2016 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 4,2% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 01/11/2016 01/12/2016 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,6% PARANA BCO-PREF PRBC4 28/10/2016 31/10/2016 0,62 0,73 JCP Irregular 3,7% 4,4%

Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend

Próximos Proventos

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP 48,8 -4,2 0,7 1,3 37,5 -12,1 15,9 76,5 46,7 29,9 237,2 dif. p.p. 1,4 p.p. 9,1 p.p. 3,6 p.p. 16,8 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 7,5 p.p. 12,9 p.p. 202,2 p.p. Carteira XP Dividendos 46,4 -4,2 8,0 12,5 16,4 3,6 29,3 41,8 40,8 34,2 277,2 dif. p.p. -1,0 p.p. 9,1 p.p. 10,9 p.p. 27,9 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 1,5 p.p. 17,3 p.p. 214,7 p.p. Ibovespa 47,3 -13,3 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 39,2 16,9 35,1 Carteira XP -6,0 1,2 13,5 3,5 -6,4 6,7 9,9 5,6 0,6 dif. p.p. 0,8 p.p. -4,7 p.p. -3,5 p.p. -4,2 p.p. 3,7 p.p. 0,4 p.p. -1,3 p.p. 4,6 p.p. -0,2 p.p. Carteira XP Dividendos -2,7 5,2 19,2 3,4 -7,0 5,5 8,0 2,8 -1,0 dif. p.p. 4,1 p.p. -0,7 p.p. 2,2 p.p. -4,3 p.p. 3,1 p.p. -0,8 p.p. -3,2 p.p. 1,8 p.p. -1,8 p.p. Ibovespa -6,8 5,9 17,0 7,7 -10,1 6,3 11,2 1,0 0,8

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

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Performance: Carteiras XP

Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2010 2009

Portfólio jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

-15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0

set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16

DESEMPENHO ANUAL

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14) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

Referências

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