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CARACTERIZAÇÃO DA VITIVINICULTURA NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ

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Academic year: 2021

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CARACTERIZAÇÃO DA VITIVINICULTURA NA REGIÃO

SUDOESTE DO PARANÁ

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Nelson Alexandre Zarth , Joel Donazzolo , Idemir Citadin , Miguel Ângelo Perondi ,

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João Alfredo Braida , Sérgio Miguel Mazaro 1

Tecnólogo em Administração Rural, Aluno Especial do Programa de Pós-Graduação em Agronomia - UTFPR - Campus Pato Branco; e-mail: nelsonalexandrezarth@gmail.com.br

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Mestre, Professor da UTFPR - Campus Dois Vizinhos; joel@utfpr.edu.br

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Doutor, Professor da UTFPR - Campus Pato Branco, idemir@utfpr.edu.br, braida@utfpr.edu.br, perondi@utfpr.edu.br ;

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Doutor, Professor da UTFPR - Campus Dois Vizinhos, sergio@utfpr.edu.br

Resumo: A vitivinicultura comercial é uma atividade em desenvolvimento na região Sudoeste do

Paraná e este trabalho tem por objetivo caracterizar como a mesma vem sendo implementada. As informações foram levantadas a partir de reuniões com informantes qualificados. A análise das entrevistas realizadas permite as seguintes conclusões: o sistema de produção predominante na região é do tipo grãos + leite + uva (Vitis labrusca), em agricultura familiar; os municípios seguem trajetórias diferenciadas quanto à inclusão da viticultura comercial, destacando-se os municípios de Salgado Filho, Francisco Beltrão, Mariópolis, Ampére e Verê como principais produtores; predomina o sistema de condução do tipo latada; os principais problemas referem-se à gestão das cantinas, organização da produção e comercialização, falta de mão-de-obra qualificada e de pesquisa tecnológica voltadas aos problemas da região.

Palavras-chaves: Vitivinicultura, sistemas de produção agrícola, desenvolvimento rural, fruticultura. Introdução

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A Região Sudoeste do Paraná possui área de 16.975,511 Km , estendendo-se a partir do município Palmas, a leste, até os municípios da fronteira com a Argentina, no extremo oeste, tendo como limites, ao norte, o Rio Iguaçu e, ao sul, os municípios do Oeste Catarinense. A região caracteriza-se pela grande diversidade de ambientes, função de sua localização geográfica e das interações entre o clima e o relevo (IAPAR, 1994). Segundo o IPARDES (2004), a região possui população aproximada de quinhentos e cinqüenta mil habitantes (549.097), dos quais 45% vivem no meio rural, distribuídos em 42 municípios, sendo 90% da riqueza gerada na região proveniente, direta ou indiretamente, da atividade agropecuária.

A colonização dos Municípios do Sudoeste do Paraná, salvo especificidades intrínsecas inerentes a cada um, é bastante semelhante. A ocupação da Região tem contribuições de três grupos sociais principais, não havendo como atribuir, a qualquer um deles, uma importância maior ou menor, devendo-se analisar o resultado do conjunto de marcas que tais grupos deixaram sobre a região. Esses grupos foram: o caboclo, o colono gaúcho e catarinense e o comerciante (Boneti, 2005). Os imigrantes gaúchos e catarinenses chegaram à região nas décadas de 40 a 60 (século XX), sendo a maioria de etnia Italiana e Alemã, trazendo seus costumes, hábitos e um modelo de agricultura mercantilista baseada na pequena produção familiar. As principais atividades, na época, eram a exploração da madeira, suinocultura, e o cultivo de grãos para consumo humano e animal. Mais tarde (décadas de 70 e 80) ocorreram mudanças mais radicais, especialmente com a intensificação do uso de máquinas agrícolas, corretivos do solo e insumos agrícolas, que permitiram o cultivo intensivo de grãos nas áreas de relevo menos acidentado (Abramovay, 1981).

Atualmente os municípios se destacam pela produção de grãos, leite, avicultura de corte e postura, e suinocultura. A estrutura fundiária é formada, basicamente, por pequenas propriedades, sendo que 93% dos estabelecimentos possuem menos de 50 hectares e ocupam 58% da área, caracterizando primordialmente uma região de agricultura familiar. No entanto, mesmo com esta estrutura fundiária, a região ainda tem sua matriz produtiva baseada no cultivo de grãos, que representam 40% do valor bruto da produção agrícola na região (IPARDES, 2004), o que não tem sido, e cada vez menos o será, uma alternativa sustentável para os agricultores familiares aí residentes, visto que é um produto de baixo valor agregado e que gera pouca ocupação.

A diversificação de atividades e particularmente a vitivinicultura, tem sido consideradas pelas entidades de representação e de assessoria, uma das saídas para melhorar este panorama. Muitas

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iniciativas neste sentido foram feitas de meados de 1990 para cá, com investimentos tanto públicos como privados, em parreirais e em estruturas para processamento da uva produzida.

Este trabalho teve por objetivo caracterizar a vitivinicultura desenvolvida na Região Sudoeste do Paraná, tentando reconstituir sua história e entender sua dinâmica, visando subsidiar ações futuras de pesquisa e desenvolvimento para o setor na região.

Materiais e Métodos

Esta pesquisa, do tipo qualitativa, foi desenvolvida em 2007 na Região Sudoeste do Paraná e segue os princípios da Pesquisa-Desenvolvimento descrita por Miguel (1999). Os municípios pesquisados foram definidos a partir do cruzamento de dados secundários da região Sudoeste do Paraná com uma pesquisa exploratória. Para Triviños (1995) a pesquisa exploratória é a que permite aumentar a experiência em torno de um determinado problema. O pesquisador parte de uma hipótese e aprofunda seu estudo nos limites de uma realidade específica, buscando antecedentes e maior conhecimento para planejar a pesquisa. O estudo foi estruturado em duas fases: 1ª - coleta de dados sobre a vitivinicultura da região na bibliografia e junto a Organizações Governamentais e não Governamentais (como EMATER-PR, CAPA, Prefeituras, Universidades) objetivando identificar os municípios em que a vitivinicultura está presente e deveriam ser estudados. Nesta fase, destaca-se a realização de duas reuniões com a Equipe da Uva da EMATER-PR; 2ª - de posse destas informações, realizaram-se reuniões com informantes qualificados (técnicos, lideranças e agricultores que conhecem o meio rural e a realidade da vitivinicultura local) nos municípios escolhidos, e a partir de um roteiro de questões obtiveram-se as informações desejadas. Nesta segunda fase, realizou-se seis reuniões envolvendo 14 municípios, sendo eles: Itapejara D'Oeste, incluindo Verê e São Jorge D'Oeste; Mariópolis; Francisco Beltrão, incluindo Marmeleiro e Enéas Marques; Ampére, incluindo Realeza e Santa Izabel D'Oeste; Barracão, incluindo Santo Antônio do Sudoeste e Bom Jesus do Sul; e Salgado Filho.

O roteiro usado nas reuniões foi elaborado a partir de um modelo aplicado por Donazzolo et al. (2005) na Região do Corede Nordoeste do RS. Este roteiro visava basicamente o levantamento do histórico dos municípios, da situação da vitivinicultura nos municípios, das pré-tipologias dos agricultores e dos sistemas de produção e levantamento de informações quantitativas (número de produtores e área plantada), além das principais características técnicas da produção.

Resultados e Discussões

Em uma primeira fase, a história do cultivo de uvas é muito semelhante em todo o Sudoeste do Paraná, iniciando-se com a chegada na região dos descendentes de italianos vindos do Rio Grande do Sul ou Santa Catarina, que trouxeram consigo as estacas e o hábito do cultivo da videira. As principais cultivares introduzidas foram Isabel, Bordô e Francesa (Concord), e o sistema de condução era do tipo latada. Estes cultivos visavam apenas atender a demanda da família, para consumo in natura e sub-produtos, especialmente vinho colonial, num contexto típico de diversificação de cultivos. Poucas foram as iniciativas de comercialização da produção. Com o ingresso da soja nos sistemas de produção, juntamente com a mecanização agrícola e uso de corretivos de solo, principalmente na década de 1970 e mais recentemente a morte dos pioneiros, muitas famílias abandonaram a atividade vitivinícola, restando somente alguns pomares, visando a produção de uvas para consumo in natura ou produção de vinho e vinagre para o auto-consumo.

Em uma segunda fase, a partir dos anos 90, alguns municípios passaram a incentivar a vitivinicultura, como forma de diversificação de renda na propriedade rural familiar, num contexto de reconversão de atividades (soja e milho) que já apresentavam sinais de esgotamento. As estratégias adotadas para retomar ou desenvolver a viticultura na região foi diferenciada por microrregião e/ou município, porém todas visavam a exploração comercial da atividade, quer seja para comercialização do produto in natura ou na forma de vinhos e, mais recentemente, de suco, como descrito a seguir:

*Salgado Filho: em 1986, o município lançou um programa de incentivo à diversificação das

atividades agrícolas, constituindo-se um marco para a vitivinicultura local. Foram organizadas visitas às regiões produtoras de uva no RS e, localmente, a prefeitura selecionou 20 agricultores para os quais forneceu os palanques de concreto, destoque e correção do solo com calcário e as mudas para instalação dos parreirais. O programa durou até 1988, quando encerrou o mandato do prefeito. Em 1994 ocorreu a I Festa do Vinho e do Queijo. Em 1996, a atividade foi retomada pela prefeitura, quando 180 produtores receberam infra-estrutura para a implantação de 500 a 2000 plantas cada. A vinificação sempre esteve

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presente no município, mas começou a ser incentivada de modo mais intenso e ter maior importância com a criação de cantinas nas comunidades, com recursos não reembolsáveis. Atualmente, existe também um ponto fixo e permanente de comercialização que é o Centro de Comercialização, construído com recursos do Paraná 12 Meses.

*Verê, Itapejara D'Oeste e São Jorge D'Oeste: no final da década de 1990, o cultivo comercial é

estímulado por uma empresa (Indústria Sucoeste) sediada em Tunápolis - SC, especialmente em Itapejara e Verê. Em Itapejara utilizou-se também recursos do Programa Paraná 12 meses, do Governo Estadual, para financiar a implantação dos parreirais. Entretanto, a empresa não se estabeleceu de fato e, então, alguns agricultores acabaram desistindo da atividade. Os que permaneceram contam, atualmente, com assistência técnica do Centro de Apoio a Pequena Propriedade (Capa), no caso de produtores orgânicos ou em conversão, e da EMATER-PR para os convencionais. Mais recentemente, foi construída uma indústria de sucos, com recursos do Governo Federal, que ainda não está em funcionamento, mas já estimulou a produção.

* Mariópolis: existe uma concentração de produtores remanescentes da primeira fase da viticultura no

Sudoeste. Por intermédio da Igreja, foi organizada, em 1990, a primeira festa da uva, com propósito de comemorar o Dia do Padroeiro São Francisco de Sales e de comercializar uva e derivados. Neste mesmo ano, é fundada a FRUTIMAR - Associação dos Fruticultores de Mariópolis. O sucesso da Festa da Uva e a crescente demanda por uva, vinhos e derivados, fez com que os associados da FRUTIMAR organizassem uma cooperativa, permitindo-lhes processar e comercializar a produção conjuntamente. Com apoio do município e de outros investimentos foi construída a Vinícola São Francisco de Sales, ligada à Cooperativa de Vitivinicultores de Mariópolis. Em 2006, a Cooperativa recebeu recursos do Governo Estadual, investidos na compra de equipamentos para melhorar o processo de vinificação.

*Francisco Beltrão, Marmeleiro e Enéas Marques: no final da década de 90 e início de 2000, a

produção de uva para suco foi incentivada pela prefeitura, principalmente, em função da perspectiva de comercialização para a Indústria Sucoeste. Em 2002, produtores e técnicos da região visitam a Região da Serra Gaúcha. Nessa excursão técnica priorizou-se a visita a agricultores familiares daquela região, produtores de uva rústica e que possuíam pequenas cantinas artesanais para vinificação da uva produzida. A excursão foi um marco na expansão da atividade vitícola no Município de Francisco Beltrão. Em 2005, foi oficializada a ABEVI (Associação dos Vitivinicultores de Francisco Beltrão), que reúne atualmente 42 associados e envolve produtores dos municípios de Francisco Beltrão e Enéas Marques. Em 2006, foi realizada a 1º Festa do Vinho em Francisco Beltrão, que inclui um concurso de vinhos com a presença de enólogos da Serra Gaúcha.

*Realeza, Santa Izabel e Ampére: muitos agricultores da região buscam trabalho temporário na

colheita da maçã e da uva em SC e RS. Esse contato com a viticultura e a observação de que a região importava uva para consumo, levou muitos agricultores a iniciar o cultivo comercial de videiras. A comercialização é feita parte no Município e municípios vizinhos, e outra parte no CEASA de Cascavel. Em 2003 iniciou-se a construção física da Vinícola Ampevi, sendo inaugurada em 2007. Nesse ano ainda, a Vinícola recebeu recursos do Governo Federal para a instalação de um laboratório de análise de vinhos.

*Barracão, Santo Antônio do Sudoeste e Bom Jesus do Sul: no município de Barracão, a ampliação

dos parreirais aconteceu, principalmente, com incentivos públicos do Programa Paraná 12 meses e recursos do Ministério da Integração Nacional que investiu na construção de uma cantina e na ampliação de pomares, através do fundo de Desenvolvimento de Regiões de Fronteira. Praticamente todos os produtores envolvidos receberam recursos de um ou de ambos os programas, cujo investimento inicial permitia implantar cerca de 500 plantas (aproximadamente 0,25 ha). Alguns agricultores ampliaram os parreirais por conta própria. Atualmente há a expansão da produção, pois se verifica que a demanda é maior que a oferta de uva.

Os relatos dos informantes qualificados demonstram que, apesar das diferenças relatadas acima, a vitivinicultura no Sudoeste do PR, com raras exceções, é caracterizada por: é desenvolvida por agricultores familiares, em propriedades com tamanho médio inferior ao módulo fiscal; nessas propriedades o sistema de produção predominante é grãos + leite + uva; o sistema de condução é predominantemente latada, com algumas experiências nos sistemas "Y" e espaldeira; a tecnologia adotada é do tipo convencional, porém com baixa utilização de agrotóxico, quando comparado com ou viticultura empresarial. Nos municípios de Verê, Itapejara D'Oeste e São Jorge D'Oeste, o sistema de produção agroecológico é predominante, recebendo orientações de técnicos do CAPA; as principais

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cultivares utilizadas são: Bordô, Concord (Francesa), Niágara Branca, Niágara Rosada e Isabel, todas da espécie Vitis labrusca. Existem algumas experiências com Vitis viniferas e hibridas, porém com pouco sucesso; atualmente, nos municípios estudados, são aproximadamente 450 famílias envolvidas para aproximadamente 400 ha implantados.

Os principais problemas diagnosticados são apresentados a seguir: mecanização inadequada ao cultivo-os relatos indicam que a máquina mais freqüente é o pulverizador costal, mesmo nos parreirais de maior porte, o que dificulta a qualidade e a freqüência das pulverizações; pouco ou nenhum tratamento pós-colheita; assistência técnica inexistente em alguns municípios e feita por profissionais não especializados; canais de comercialização; sanidade das mudas ou propágulos, em função de falta de matrizieros especializados na região; mão-de-obra pouco qualificada (poda e enxertia); manejo da fertilidade do solo (adubação química e orgânica); tecnologia de aplicação de defensivos (mistura de caldas e pH da água de pulverização); produtos para o controle fitossanitário não estão legalmente liberados no estado, por falta de registro na Secretaria Estadual de Agricultura como próprios para a viticultura; dificuldade de gestão das agroindústrias e estratégia de comercialização e legalização do vinho e vinagre produzidos.

Como potencialidade regional, diagnosticou-se que a produção de uva e derivados na região ainda é insuficiente para atender a demanda local, sendo anualmente introduzidas uvas de outras regiões do Sul do Brasil, o que precisaria ser quantificado. Entretanto, também existe a venda de uva para outras regiões ou Estados, principalmente as niágaras, produzidas nos municípios mais a Oeste onde a colheita ocorre em dezembro, antes do pico de oferta, época em que o produto é mais valorizado. Depois, muitos vitivinicultores acabam comprando uva para a vinificação em outras regiões; presença de uma boa estrutura para agroindustrialização em diversos municípios da região, que poderia ser melhor aproveitada.

Cabe ressaltar que durante esta pesquisa foram identificados outros municípios em que a vitivinicultura foi ou está sendo incentivada e desenvolvida com certa expressão e que deverão ser estudados em novas etapas da presente pesquisa.

Conclusões

Tendo por base as entrevistas com informantes qualificados, pode-se concluir que no Sudoeste do Paraná: a vitivinivultura, predominantemente, aparece em sistema de produção do tipo grãos + leite + uva (Vitis labrusca), em agricultura familiar; os municípios seguem trajetórias diferenciadas quanto à inclusão da viticultura comercial na região, destacando-se os municípios de Salgado Filho, Francisco Beltrão, Mariópolis, Ampére e Verê como principais produtores; os principais problemas referem-se à gestão das cantinas, organização da produção e comercialização, falta de mão-de-obra qualificada, falta de pesquisa tecnológica voltadas aos problemas da região.

Referências Bibliográficas

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de maio, 1999; Curso de Pós-graduação em Agronomia-Produção Vegetal e Curso de Pós-graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento. Curitiba: UFPR, 1999. p. 16-25.

TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em

Referências

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