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Livro-reportagem: Sem Liberdade Eu Não Vivo Mulheres Paranaenses que não se calaram na ditadura 1

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Academic year: 2021

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Livro-reportagem: Sem Liberdade Eu Não Vivo – Mulheres Paranaenses que não se calaram na ditadura1

Laura Beal BORDIN2

Suelen Lorianny Osike BARBOSA3 Emerson de Castro Firmo da SILVA4

Universidade Positivo, Curitiba, PR

RESUMO

“Sem liberdade eu não vivo – mulheres paranaenses que não se calaram durante a ditadura” é um livro-reportagem que busca retratar a luta das mulheres em um período controverso da história brasileira, dentro do estado do Paraná. Buscamos com este trabalho enfatizar as diferentes lutas da mulher, que buscavam a liberdade do país por meio da democracia, a liberdade feminina por meio da igualdade de gênero e a liberdade de um sistema econômico que escraviza a mulher. O livro-reportagem é composto por seis perfis de mulheres que lutaram ativamente contra a ditadura militar, além de três mini-perfis que mostram uma visão diferente dessa luta: filhas ou irmãs das principais perfiladas falam sobre as suas relações com o regime de exceção.

PALAVRAS-CHAVE: jornalismo; perfil; gênero; ditadura militar; história 1 INTRODUÇÃO

“O que mata na ditadura, não há espaço para a verdade” (TV SENADO, 2008). Essa fala, da época da Ministra Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, quando acusada de mentir nos processos que sofreu durante a ditadura, inspirou esse trabalho, um livro-reportagem que conte a verdade, a verdade das mulheres no período ditatorial no Brasil. Na época, eram garotas de 20 e poucos anos e lutavam por liberdade. Liberdade de um país, liberdade de um sistema econômico, liberdade da mulher.

A ditadura militar no Brasil se instaurou no ano de 1964, com o golpe militar que tirou João Goulart do poder. A principal alegação dos golpistas era que o país estaria sofrendo uma ameaça comunista nas mãos do então presidente. A guerra fria era uma realidade e a guerra de influência entre capitalismo e socialismo estava acontecendo na América Latina, uma vez que Cuba já estava aliada à União Soviética. O medo do

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Trabalho submetido ao XX Prêmio Expocom 2013, na Categoria Jornalismo, modalidade JO 11 Livro-reportagem (avulso).

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Aluna líder do grupo e recém-graduada no curso de Jornalismo da Universidade Positivo, email: laurabealbordin@gmail.com

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Recém-graduada no curso de Jornalismo da Universidade Positivo, email: sulorianny@gmail.com. 4

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comunismo estava instaurado no país, e os Estados Unidos iniciaram a busca por territórios de influência, sendo um deles o Brasil. Nem brasileiros, nem norte-americanos queriam o comunismo por perto. O interesse era mútuo, e os descontentes com o sistema avaliavam que se os militares tomassem o poder a ameaça seria mantida longe do território brasileiro.

Foram 21 anos de um regime ditatorial, onde as liberdades garantidas aos cidadãos foram reduzidas consideravelmente. A censura foi imposta e milhares de prisões, torturas e mortes ocorreram em nome da ordem pública. Diversos Atos Institucionais foram baixados para que as revoltas populares fossem reprimidas dentro da legalidade. Órgãos foram criados com intuito de silenciar aqueles que não estavam de acordo com o regime.

Durante os 21 anos de duração do ciclo militar, sucederam-se períodos de maior ou menor racionalidade no trato das questões políticas. Foram duas décadas de avanços e recuos, ou, como se dizia na época, “aberturas” e “endurecimentos”. De 1964 a 1967 o presidente Castello Branco procurou exercer uma ditadura temporária. De 1967 a 1968 o marechal Costa e Silva tentou governar dentro de um sistema constitucional, e 1968 a 1974 o país esteve sob um regime escancaradamente ditatorial. De 1974 a 1979, debaixo da mesma ditadura, dela começou-se a sair. Em todas essas fases o melhor termômetro da situação do país foi a medida da prática da tortura pelo Estado (GASPARI, 2002, p.129).

Nesse contexto social, as mulheres tiveram uma atuação expressiva na luta contra um estado repressor, rompendo com os padrões existentes. Até o final de 1979, foram contabilizados mais de 10 mil exilados políticos, mais de 4 mil e 600 políticos cassados, milhares de cidadãos presos, 245 estudantes expulsos das universidades e mais de 300 mortos e desaparecidos. Dos que sofreram com as punições nos tribunais militares, 12% são mulheres (ARQUEDIOCESE DE SÃO PAULO, 1987). Durante o período, a tortura que se realizava contra as mulheres foi ainda mais expressiva e a luta um desafio ainda maior. Para aquelas que fizeram parte da luta armada, o preconceito estava presente ali também, já que essas organizações eram formadas basicamente por homens.

A luta que a mulher travou nesse período ultrapassou a luta pela democracia e o desejo de revolução. Diante dessa situação, o livro-reportagem proposto busca analisar três diferentes contextos da luta feminina durante esse período. As mulheres x ditadura, onde a luta era primordialmente por democracia. A segunda, mulheres x homens, que busca a igualdade de gênero. Nessa, houve um avanço se considerarmos que naquela época, as mulheres não exerciam nenhum papel político e quando estavam incluídas em um contexto ideológico, como a guerrilha, por exemplo, eram discriminadas por seus companheiros homens.

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Os dados constantes sob o envolvimento da mulher processada judicialmente, nas décadas de 1960 e 1970, revelam, sem dúvida, uma participação minoritária em relação à do sexo masculino. Ridenti, inclusive, observa que esse percentual “pode parecer pouco, mas nem tanto, se forem levados em conta alguns elementos. Em primeiro lugar, as mulheres ocupavam posições submissas na política e na sociedade brasileira pelo menos até a década de 60. (...) Em segundo lugar, a opção dos grupos guerrilheiros implicava uma luta militar que, pelas suas características, tendia a afastar a integração feminina, pois historicamente sempre foi mais difícil converter mulheres em soldados” (RIDENTI Apud LIMA, 2002, p. 204).

E a última luta que ainda é extremamente atual e a da mulher x ordem do capital, que busca a libertação. Libertação essa que é a falsa sensação de liberdade – que na realidade é a adequação do capitalismo a uma nova ordem social.

2 OBJETIVO

O objetivo desse projeto é que a história daquelas que lutaram pela democracia constituída em que vivemos não seja esquecida, além de analisar a participação das mulheres paranaenses na luta contra a ditadura militar e mostrar por meio de um livro-reportagem as suas histórias de tortura e opressão, e assim, melhorar a divulgação de temas relacionados ao regime. Vale a velha máxima – é preciso que não se esqueça, para que nunca mais aconteça. Buscamos ouvir o relato dos fatos através das próprias protagonistas com a finalidade de armazenar cada memória. O que realmente fizeram? O que sofreram? Qual foi a contribuição e importância das mulheres paranaenses para a queda da ditadura militar e quais foram as consequências nas suas vidas e na sociedade dessa luta? Como o jornalismo pode contribuir para preservar esta história buscando evitar a sua repetição? O que pensam sobre as lutas que tiveram? O que mudou de lá pra cá? A liberdade da mulher é verdadeira ou só uma utopia?

Com o livro-reportagem, buscamos também investigar o que essas mulheres sofreram durante o período e avaliar sua atuação durante esse processo. Outro objetivo é aumentar o acesso às informações provenientes da época no Brasil e também motivar a pesquisa a cerca da luta das mulheres em outros estados no país. Com o projeto, realizamos uma forma de registro histórico-jornalístico das mulheres paranaenses e, por meio do livro-reportagem, desenvolvendo o jornalismo literário. Com documentos e fotografias, buscamos ilustrar os perfis e produzir o sentimento de realidade no leitor. Além disso, trazer a reflexão sobre as questões de gênero inerentes ao período de 1960.

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3 JUSTIFICATIVA

Durante muito tempo a história mundial foi contada por um viés masculino, excluindo a mulher e tornando-a mera coadjuvante no processo histórico. Na história da ditadura militar no Brasil, não é diferente. As mulheres pouco falam e pouco são lembradas para contar essa história que foi bem diferente do que a vivida pelos homens. As mulheres lutaram por uma nova ordem social no país ao lado dos homens em uma época em que a liberdade feminina era uma utopia. Elas quebraram diversos padrões para poderem viver o que acreditavam e o fizeram mesmo sabendo que corriam riscos ainda maiores. Suas preocupações ultrapassavam o limite de suas vidas e chegavam até seus filhos que, pelas decisões da mãe, poderiam ficar sozinhos de uma hora para a outra. As mulheres eram a minoria dos movimentos populares e mesmo assim, tiveram uma luta intensa pela redemocratização do país e pela liberdade feminina, mesmo que de forma implícita.

Há poucos anos, Dilma Rousseff, na ocasião Ministra Chefe da Casa Civil, foi questionada pelo senador Agripino Maia pelas mentiras que contou no processo que sofreu durante a ditadura. Muito emocionada, a Ministra afirmou que o senador nunca saberá o que é passar por tortura física e psicológica, ainda mais quando se é uma garota de 19, 20 anos.

Passamos então a nos questionar se nós, garotas com 20 anos da atualidade teríamos a mesma coragem de lutar contra um governo machista, autoritário que torturava de acordo com a lei. Quem eram essas garotas? Por que lutaram? Por que abriram mão de uma vida tranquila para buscar um novo país não só do ponto de vista das liberdades democráticas, mas também das mulheres capazes de definir seus destinos neste mesmo país? Gostaríamos de recuperar essa história e trazê-la para o presente, buscando descobrir no que as decisões daquelas garotas na época acarretaram nas mulheres que hoje são, além da influência que exerceram na condição feminina atual.

A ministra Dilma, hoje Presidenta do Brasil, disse ainda que o que fere em uma ditadura é que não há espaço para verdades. É isso que queremos. Falar a verdade sobre a história de mulheres e aí sim, colocá-las na história desse período inesquecível e tão recente da história brasileira.

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4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS

Para a produção do livro-reportagem realizamos uma ampla pesquisa bibliográfica para fundamentar a parte histórica da obra. Buscamos também os arquivos do Departamento de Ordem Pública e Social (DOPS), disponíveis no Arquivo Público do Paraná, onde encontramos material para a parte gráfica do livro e também para as entrevistas que iríamosfazer.

Para a escolha das mulheres entrevistadas, obtivemos uma primeira entrevista com a jornalista Teresa Urban, conhecida por sua luta como estudante na década de 60. Em uma primeira conversa, Teresa pode nos contar um pouco da história do movimento estudantil e das mulheres envolvidas nesses movimentos clandestinos, nos passando alguns contatos. Cada uma das mulheres contatadas nos indicavam outras possíveis fontes para o livro-reportagem. Ao todo, foram realizadas 15 pré-entrevistas, onde explicávamos o projeto e buscávamos mais informações sobre a entrevistada. Logo após a pré-entrevista, marcamos as entrevistas mais longas, com duração média de duas horas cada uma. Cada entrevista foi realizada com o roteiro prévio de perguntas, mas de forma que não limitasse a entrevistada, uma vez que a intenção era basear o perfil de cada mulher em suas próprias memórias. As fotografias apresentadas no livro foram realizadas no dia da entrevista. Algumas das fotografias de época foram fornecidas pelas próprias entrevistadas.

Ao final de cada entrevista, realizávamos uma última pergunta: Você acredita que a

mulher é livre hoje? – para que pudéssemos identificar a visão de cada uma dessas senhoras

sobre a liberdade feminina. A pergunta foi respondida por escrito, já pensando na parte gráfica do livro. Foram realizadas também entrevistas com mulheres relacionadas com as perfiladas principais, como filhas ou irmãs. Buscamos com isso, mostrar um lado indireto da luta contra a ditadura militar – mas que também foi muito significativo para todas elas.

Após a realização das entrevistas, passamos dois meses na produção dos perfis. Foram realizadas diversas edições até a finalização de cada texto. A parte de diagramação foi terceirizada, mas acompanhada de perto pelas autoras.

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Sem Liberdade Eu Não Vivo – Mulheres Paranaenses de Não se Calaram na Ditadura tem 252 páginas e é dividido em 13 textos diferentes. Uma apresentação, uma introdução histórica, seis perfis, três mini-perfis, um depoimento e um posfácio.

O nome do livro foi baseado uma das fotos da época fornecida por Teresa Urban, uma das entrevistadas. O próprio nome do livro foi inspirado em uma dessas fotografias – onde Teresa Urban segura um cartaz com dos dizeres: Podem me bater, podem me prender,

mas sem liberdade eu não vivo não.

O livro tem 14,8 cm x 21 com e é diagramado em fonte Bell MT, tamanho 12, com espaçamento 1,5 entre as linhas. As cores escolhidas são preto, branco e roxo. O roxo foi escolhido por ser considerado a mistura entre o rosa, que representa o feminino, e o azul, que representa o masculino. Dessa forma, o roxo simbolizaria a igualdade de gênero.

No texto de apresentação, descrevemos ao leitor nossas motivações e introduzimos as histórias e as relações entre as nossas entrevistadas. A introdução histórica traça um panorama do que estava acontecendo no Brasil e no mundo durante as décadas de 50, 60 e 70. Descrevemos os principais pontos dos 21 anos do regime militar, todos vividos pelas mulheres perfiladas. Os perfis todos abrem com fotos atuais das entrevistadas e utilizam fotos e documentos da época, que colaboram na visualização do leitor. Os mini-perfis são todos diagramados em páginas pretas e não possui fotos atuais, para que o leitor possa identificar que se trata de uma inserção diferenciada. O depoimento foi inserido depois de uma tentativa da realização de uma entrevista por e-mail, por conta da distância. Consideramos que Elza Correia seria uma entrevistadas bastante importante, uma vez que seu pai, Manoel Jacinto Correia é considerado um dos maiores comunistas do Paraná. Elza nos retornou em forma de texto e julgamos ser importante conservá-lo na íntegra. O depoimento também possui uma diagramação diferenciada pela mesma razão. O último texto, Um caminho só nosso é um posfácio redigido pelas próprias autoras, contando a experiência da convivência com mulheres que fizeram a diferença em suas épocas, além de uma reflexão sobre a mudança das relações de gênero da década de 60 e da atualidade.

6 CONSIDERAÇÕES

O perfil tem grande relevância enquanto produção jornalística, mesmo que tempos depois de sua publicação o personagem central tenha mudado suas opiniões, conceitos, atitudes e estilos de vida. Não há porque se preocupar com o fato de que até as convicções

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dos personagens são mutantes. A durabilidade de um texto-perfil, na verdade, está na capacidade do autor de trabalhar bem as cristas e vales inerentes à trajetória humana (VILAS BOAS, 2008). Com este livro tentamos apresentar mulheres que se transformaram e mudaram de ideia ou que permaneceram com os mesmo ideais, mas não são mais as mesmas pessoas.

A classificação de perfis feita segundo Ferrari & Sodré (1986, p. 139) entende que em gêneros como a notícia, a entrevista e até a reportagem, é sempre possível visualizar um miniperfil, ou seja, a passagem, por um breve momento, quando ocorre a descrição da vida dos personagens, até então figuras secundárias da narrativa (FERRARI; SODRÉ apud SILVA, 2009, p.7) Buscamos então retratar não só essas mulheres, mas mulheres que estão diretamente ligadas a essa militância e se relacionaram a isso de alguma forma e sofreram as consequências, tanto positivas, quanto negativas. Já diria Pablo Neruda: ―Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro de suas consequências.

Com esse livro, concluímos que a história passada traz consequências até hoje e a militância, seja ela qual for, nunca sairá da vida dessas mulheres. É de extrema importância dar voz a pessoas que fizeram parte da história do Brasil e no estado do Paraná e, na maioria das vezes, não tem espaço para compartilhar suas experiências de luta pela democracia e pela liberdade feminina. A história, que sempre foi escrita e contada por homens, ganha, com este livro, uma versão puramente feminina e reveladora.

A ditadura militar foi um período controverso, com grandes lutas, paixões e injustiças. Um momento na história do Brasil que não deve ser esquecido enquanto os arquivos não forem abertos e os responsáveis por tanta dor e sofrimento forem punidos. A história deve ser clara e completa, e sem pedaços faltando, como a que conhecemos hoje. Afinal de contas, a história aconteceu e deixou marcas em todos que por ela passaram. Esperamos que com este livro, a história não seja esquecida. É preciso que não se esqueça para que nunca mais aconteça.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARQUEDIOCESE DE SÃO PAULO. Brasil: nunca mais. Petrópolis: Vozes, 1987. GASPARI, Elio. A ditadura envergonhada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

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RIDENTI, Marcelo Siqueira. As mulheres na política brasileira: os anos de chumbo. Tempo Social; Rev, Sociol, USP, S.Paulo, 2(2): 113-128, 2.sem. 1990. Disponível em <http://www.fflch.usp.br/sociologia/temposocial/pdf/vol02n2/AS%20MULHERES.pdf>. Acessado em 19 de maio de 2012.

SILVA, Amanda Tenório Pontes da. O perfil jornalístico: possibilidades e enfrentamentos no jornalismo impresso brasileiro. Ano V, nº 10. 2009.

TV SENADO (2008), “Comissão de Infra-estrutura do Senado Federal”. Debate entre senador Agripino Maia e Ministra-Chefe da Casa Civil Dilma Rousseff, 07 de maio de 2008. Disponível em <http://www.youtube.com/watch?v=LalTmMX3XQI>. Acessado em 15 de novembro 2012.

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