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Academic year: 2021

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SEMINÁRIO INTERNACIONAL

DIREITO AMBIENTAL APROFUNDADO:

TEORIA E JURISPRUDÊNCIA

BARRAGENS

O acidente de Mariana é considerado a pior catástrofe ecológica instantânea da linha do tempo histórica do movimento ambientalista brasileiro. (Catástrofe ecológica instantânea, por ter sido algo pontual e não um processo histórico de criminalidade ambiental como a secular destruição de quase toda Mata Atlântica e a Mata de Araucária, metade do Cerrado e cerca e 20% da extensão da Floresta Amazônica). Só perde para o grande vazamento de petróleo do navio Exxon Valdez no litoral do Alasca-EUA, em 1989 e o colapso da usina nuclear de Fukushima, no Japão em 2011.

De quem são as barragens?

A mineradora Samarco é a empresa que beneficia o minério na região, aumentando seu teor de ferro, para depois exportar a outros países. Fundada em 1977, ela é uma empresa de capital fechado controlada por duas acionistas, ou donas: a anglo-australiana BHP Billiton Brasil Ltda. e a brasileira Vale S.A. Cada uma controla metade. Os rejeitos dessa exploração eram estocados pelas barragens.

Como foi o rompimento?

Inicialmente, a mineradora Samarco havia afirmado que duas barragens haviam se rompido, de Fundão e Santarém. No dia 16 de novembro, a Samarco confirmou que apenas a barragem de Fundão se rompeu. Na verdade, o rompimento de Fundão provocou o vazamento dos rejeitos que passaram por cima de Santarém, que permaneceu intacta.

Quais as obrigações ambientais de uma empresa que explora minério? Como exercem uma atividade de risco, as mineradoras devem seguir normas técnicas de segurança e estão sujeitas à legislação ambiental e

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licenciamento ambiental. Uma das obrigações é ter um plano de recuperação de áreas degradadas pela atividade.

A mineradora usou um alarme sonoro para alertar sobre o rompimento?

Não. A assessoria da Samarco Mineração disse que nunca recebeu nenhum pedido dos moradores para que houvesse algum alarme ou sirene. E que assim que aconteceu o rompimento, entrou com um plano emergencial em ação e que chegou a ligar para os moradores, para que eles saíssem de suas casas. Disse também que o plano seguiu a legislação brasileira e as boas práticas internacionais. A obrigatoriedade do alerta sonoro está prevista na Convenção no 176 e a Recomendação no 183 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre Segurança e Saúde nas Minas, que está em vigor no país graças ao Decreto 6.270/2007.

Quem poderá ser responsabilizado pelo dano ambiental?

Pelo direito ambiental, quem polui é o encarregado de adotar os meios necessários para evitar a ocorrência do dano e também de reparar os danos. É o princípio do “poluidor-pagador”. A responsabilidade é apurada em três esferas diferentes: administrativa (multa), civil (indenizações) e penal (crimes).

É preciso provar que a mineradora teve culpa?

Não. O poluidor deve indenizar ou reparar os danos causados por sua atividade “independentemente da existência de culpa”. O que é preciso provar é o que o dano foi causado pela atividade da mineradora.

As empresas podem alegar serem apenas acionistas, por isso, não respondem pela tragédia?

Não. No direito ambiental, o responsável pelo dano pode ser direto ou indireto, portanto, inclui todos aqueles que contribuíram para poluir o meio ambiente, inclusive o poder público, por exemplo, se ficar comprovado que não houve a fiscalização necessária. No caso de uma empresa, pessoa jurídica, que estiver dificultando o ressarcimento, por não ter dinheiro

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suficiente, ela pode ainda ter sua personalidade jurídica desconsiderada, e os sócios passam a ser os responsáveis pessoalmente pelo ressarcimento. Elas podem alegar caso fortuito ou força maior, por exemplo, que um tremor provocou o rompimento?

Em direito ambiental, a jurisprudência tem entendido que essas circunstâncias não se aplicam para excluir a responsabilidade das empresas, por se tratar de uma atividade de risco.

É possível alguém ser condenado por crime?

A responsabilidade criminal é mais difícil de ser comprovada. É preciso demonstrar que a conduta de determinado gestor, por exemplo, causou o desastre. E que ele tinha poder de agir para evita-lo, tendo conhecimento de que iria ocorrer. As penas estão na Lei 9.605/98, a Lei de Crimes Ambientais. A pena mais alta é de 6 anos.

RESPONSABILIDADE AMBIENTAL CRIMINAL

Um tema bastante relevante no direito ambiental é o atinente à responsabilidade ambiental.

Prevê o art. 225, §3º, da CF/1988, que as condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.

Assim, eventual lesão ao meio ambiente poderá gerar impactos na esfera cível, administrativa e penal, considerando a independência entre elas. Mas, uma das grandes inovações do texto constitucional foi a previsão da responsabilidade criminal das pessoas jurídicas por crime ambiental. A dúvida que surgiu, porém, foi a seguinte: há, nesse caso, necessidade de dupla imputação? Em outras palavras, a pessoa jurídica poderá responder sozinha ou há necessidade de que também as pessoas físicas por ela responsáveis também respondam para que ela possa ser responsabilizada? Sobre o tema, STJ e STF passaram a divergir:

STJ: Somente é possível responsabilizar a Pessoa Jurídica se for ela denunciada em coautoria com pessoa física, que tenha agido com elemento subjetivo próprio. Este é o fundamento para a dupla imputação necessária, e não o princípio da indivisibilidade, inaplicável na ação penal pública.

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Justamente por isso é que também o STJ entende que a dupla imputação não é aplicável quando o intuito é apenas denunciar a pessoa física.

STF: O art. 225, § 3º, da Constituição Federal não condiciona a responsabilização penal da pessoa jurídica por crimes ambientais à simultânea persecução penal da pessoa física em tese responsável no âmbito da empresa. A norma constitucional não impõe a necessária dupla imputação.

Condicionar a aplicação do art. 225, §3º, da Carta Política a uma concreta imputação também à pessoa física implica indevida restrição da norma constitucional, que expressa a intenção do constituinte originário não apenas de ampliar o alcance das sanções penais, mas também de evitar a impunidade pelos crimes ambientais frente às imensas dificuldades de individualização dos responsáveis internamente às corporações, além de reforçar a tutela do bem jurídico ambiental.

Ocorre que, em momento posterior, o STJ decidiu se curvar à posição fixada pelo STF sobre o tema, posição primeiramente adotada pela Quinta Turma da Corte e, depois, assumida também pela Sexta Turma, a definir uma uniformização e consolidação no tratamento do tema pelo STJ.

A propósito, observe-se que em julgamento recente a Quinta Turma do STJ reafirmou a mudança jurisprudencial, conforme noticiado no Informativo 566:

DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. DESNECESSIDADE DE DUPLA IMPUTAÇÃO EM CRIMES AMBIENTAIS.

É possível a responsabilização penal da pessoa jurídica por delitos ambientais independentemente da responsabilização concomitante da pessoa física que agia em seu nome. Conforme orientação da Primeira Turma do STF, “O art. 225, § 3º, da Constituição Federal não condiciona a responsabilização penal da pessoa jurídica por crimes ambientais à simultânea persecução penal da pessoa física em tese responsável no âmbito da empresa. A norma constitucional não impõe a necessária dupla imputação” (RE 548.181, Primeira Turma, DJe 29/10/2014).

Diante dessa interpretação, o STJ modificou sua anterior orientação, de modo a entender que é possível a responsabilização penal da pessoa jurídica por delitos ambientais independentemente da responsabilização concomitante da pessoa física que agia em seu nome. Precedentes citados: RHC 53.208-SP, Sexta Turma, DJe 1º/6/2015; HC 248.073-MT, Quinta Turma, DJe 10/4/2014; e RHC 40.317-SP, Quinta Turma, DJe

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29/10/2013.RMS 39.173-BA, Rel. Min. Reynaldo Soares da Fonseca, julgado em 6/8/2015, DJe 13/8/2015.

Assim, atualmente, tem-se que há uma uniformidade na jurisprudência quanto à desnecessidade de aplicação da teoria da dupla imputação para fins de responsabilização penal da pessoa jurídica por crimes ambientais. Lembre-se ainda que, mesmo em se tratando de pessoa jurídica, não há, na hipótese, que se falar em responsabilidade objetiva, pois a responsabilidade penal é sempre subjetiva.

Por conta disso, tem-se que a pessoa jurídica somente poderá ser responsabilizada penalmente se presentes dois pressupostos cumulativos:

1. Que o crime tenha sido cometido por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado;

2. Que o crime ambiental tenha se consumado no interesse ou benefício da entidade.

Em resumo, portanto, tem-se que a responsabilidade penal da pessoa jurídica pela prática de crimes ambientais é subjetiva e independente da responsabilização simultânea da pessoa física por ela responsável, segundo posição uniforme dos Tribunais Superiores.

Com relação à responsabilidade civil da mineradora é objetiva pelos danos causados pelo rompimento de sua barragem de água ou contenção de resíduos, não demonstrada a culpa exclusiva da vítima ou o fato de força maior.

BELO MONTE

Será a 3ª maior hidrelétrica do mundo, só perdendo para a chinesa Três Gargantas e para a Brasileiro-Paraguaia - Itaipu.

Usinas hidrelétricas. Questiona-se até que ponto a construção dessas fontes de energia são vantajosas diante do binômio: desenvolvimento-sustentabilidade.

Princípios constitucionais do desenvolvimento sustentável e do poluído pagador, com relação ao Rio Xingu e o direito social ao meio ambiente preservado e equilibrado.

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A região Norte do Brasil possui o maior potencial hidrelétrico do país, contendo os maiores recursos hídricos do planeta, seguidos pela Rússia e Canadá. O Rio Xingu abriga o primeiro parque indígena do Brasil.

Afirma-se que ocorreram erros no passado com a construção das usinas hidrelétricas de Tucuruí, no Rio Tocantins, PA (1984) e Balbina, localizada em Presidente Figueiredo –AM, no Rio Uatumã(1989) (Campos, S. R. M e Silva, 2010), que se mostraram completamente desvantajosas. O art. 225, da CF/1988 destaca os princípios do Desenvolvimento Sustentável e do Poluidor-pagador (FIORILLO, 2012).

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

Princípio do poluidor-pagador: Segundo Celso Antônio Pacheco Fiorillo (Curso de Direto Ambiental Brasileiro) “com esse princípio, busca-se 1) evitar a ocorrência de danos ambientais (caráter preventivo); e 2) ocorrido o dano, visa à reparação (caráter repressivo)”.

Ataca-se a poluição programada, quando o custo da multa é bem inferior ao lucro com a poluição e eventuais sanções.

No caso de Belo Monte não há que se falar em aplicação do referido princípio, pois todos os danos são amplamente conhecidos. Os índios sequer foram consultados. (art. 231,§ 3º, da CF/1988)

Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.

§ 3º O aproveitamento dos recursos hídricos, incluídos os potenciais energéticos, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais em terras indígenas só podem ser efetivados com autorização do Congresso Nacional, ouvidas as comunidades afetadas, ficando-lhes assegurada participação nos resultados da lavra, na forma da lei.

Belo Monte teve várias paralisações: greve dos trabalhadores por melhores condições de trabalho, revolta popular ou até mesmo embargos judiciais.

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Hidrograma de consenso: Gráfico representativo da variação, no tempo, de diversas observações hidrológicas, como cotas, descargas, velocidades, cargas sólidas etc.

Princípio do respeito à identidade, cultura e interesses das comunidades tradicionais e grupos formadores da sociedade.

O Brasil conta na sua história com a mistura de várias etnias e culturas responsáveis por delineias multifacetária identidade nacional, que nos destaca internacionalmente por nossa criatividade.

A preservação do autoconhecimento coletivo é fundamental para o surgimento e manutenção do orgulho de um povo, por isso tudo que remete às suas origens deve ser preservado para as futuras gerações.

Princípio da dignidade da pessoa humana:

Surgiu para reforçar o entendimento de que as normas jurídicas foram feitas para o bem do Homem, para proteger direitos que este adquire e os direitos que lhe são inerentes.

Declaração Universal dos Direitos Humanos, art. 1º: “Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.”

A irrigação é responsável por 69% do consumo de água no país, segundo estudo da Agência Nacional de Águas (ANA).

Consumo animal 12% Consumo urbano 10% Industrial 7%

Rural 2%

Para se produzir 1 tonelada de carne são necessárias 7.000 toneladas e água (CHRISTOFIDIS, 198)

Quase 500 pivôs centrais em Cristalina e era até 2006 o município com maior concentração de pivôs da América Latina.

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Desvantagens De Belo Monte:

Sem energia o País não cresce, desta forma para alguns é uma necessidade para outros é uma atrocidade, pois o reservatório vai alagar na Amazônia uma área de 640km2, equivalente a 1/3 da cidade de São Paulo. Ou 90.0000 campos de futebol da bacia do Xingu, que abriga 440 espécies de aves e 259 mamíferos.

Desde 1989 ocorreram protestos para substitui-la por outras formas de energia: eólica e solar.

Realocação de quase 6.000 famílias.

20.000 pessoas terão que sair de suas casas.

Má distribuição de recursos hídricos no campo e na mineração.

A cidade de Altamira vai receber 100.000 novos moradores sem infraestrutura.

A Empresa Canadense de mineração Belo Sun Corporation tem o maior projeto de extração de ouro do Brasil com produção anual prevista de 4,6 toneladas.

Terá 04 pontos de construção: um reservatório principal, um canal de derivação, um vertedouro complementar e uma casa de força.

Desalojamento de índios, abandono das atividades produtivas nas aldeias próximas, crescimento do índice de desnutrição infantil e uma grave situação de insegurança quanto ao futuro. Índios passaram a viver nas cidades. Falar de Mossamedes. (A Guerra no Coração do Cerrado, de Maria José Silveira. No livro, Dom Luiz da Cunha Menezes, governador da Capitania de Goyaz na época em que Damiana nasceu, viu na adoção da menina uma estratégia para subjugar os caiapós, uma das tribos mais rebeldes da região. Damiana era órfã e neta do grande cacique Angraíocha. Dom Luiz transformou a criança num símbolo da possibilidade de convivência pacífica entre brancos e índios. Convenceu o cacique de que Damiana teria um lar melhor no palácio do governo, onde poderia mostrar aos brancos o valor do povo indígena.

O acordo entre governador e cacique era ardiloso de ambas as partes. Dom Luiz queria mostrar que um índio poderia ser civilizado. O cacique pretendia usar a menina índia como espiã, para que aprendesse tudo sobre o inimigo e, no futuro, pudesse ajudar sua tribo na luta contra o povo que dominava sua terra. O Governador mandou a enteada falar com os índios e

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a guerra não se implementou, mas o índios vieram para a cidade de Goyaz e se transformaram num problema social com bêbados nas ruas. Assim, o Governador teve a ideia de criar a Aldeia de São José de Mossamedes. Desmatamento. Para fazer o reservatório serão removidos 100 milhões de m3 de floresta, que encheriam 40.000 piscinas olímpicas.

Farão um canal de água drenada de outras regiões do Rio Xingu para levar água ao reservatório. 130 metros de espessura e 20 km de extensão.

Argumentos a favor: Energia barata.

Fornecerá eletricidade para 60 milhões de pessoas.

1.000 chuveiros ligados por uma hora consomem um megawatt-hora (MWh). Em Belo Monte, 1 MWH custará R$22,00. Essa energia tirada de uma usina Eólica custaria R$99,00. De uma solar quase R$200,00.

Para igualar a produção de Belo Monte, seriam necessários: 19 termelétricas

17 usinas nucleares iguais a Angra II 3.700 torres de energia eólica

49,9 milhões de placas de energia solar.

As cidades próximas às usinas se enriquecem como na região de Tucuruí, também no Pará.

Serão criados 40.000 empregos diretos e indiretos. A área alagada é 640 km² é pequena.

Tucuruí ocupa 2.850 km² e Itaipu 350 km2.

Também criticam que a usina vai operar a 42% de sua capacidade, em média, mas é normal por causa das estiagens e mais eficiente no Exterior: Espanha 21%França 35%

Belo Monte 42% EUA 46%

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OBS.: Como o tempo foi escasso, deixei de fazer uma réplica ao ilustre Presidente da mesa e o faço aqui. Com relação ao Decreto Federal n. 8.572, de 13/11/2015, [... considera-se também como natural o desastre decorrente do rompimento ou colapso de barragens que ocasione movimento de massa, com danos a unidades residenciais...] referido nos slides, esclareço que apesar dele mencionar expressamente que é para saques de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), nada obsta que um zeloso jurista se utilize das diversas técnicas de interpretação, como a interpretação sistemática, e não apenas a literal, e com bons argumentos o utilize para obtenção de outras finalidades que não a nele mencionada. Tratando-se o Direito de uma Ciência dialética, no interesse de sua clientela, um bom advogado, por exemplo, partindo de sua convicção e experiência pessoal, bem como se utilizar da analogia.

Por amor ao debate, temos no ordenamento jurídico pátrio a aplicação subsidiária da analogia, dos costumes e dos princípios gerais do Direito, ao menos desde a Lei de Introdução ao Código Civil (LICC) de 1942, atualmente em vigência com a designação de Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro LINDB (art. 4°.), razão pela qual não parece que deva ser simplesmente afastada a partir da entrada em vigor do CPC/2015, tampouco devendo as regras de hermenêutica se restringir à interpretação literal, sob pena de empobrecimento da ciência jurídica. E até sobre isso existe discussão acadêmica se o direito é ou não ciência. No direito tudo pode ser questionado, de acordo com o lado que o causídico milite e defenda seus constituinte.

Agradeço a todos pela atenção.

Contato:

Nome: Hamilton Gomes Carneiro Celular: (062) 83054343

Referências

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