ANO 26 | EDIÇÃO 317
Gestão Contábil
CRC / MG 004.780/0
Boletim Informativo Decta Gestão Contábil. Elaborado com base na legislação vigente em 20/10/2016.
Sujeito a alterações.
DESPESAS COM BRINDES E EVENTOS
NATALINOS
Veja como se dá a apuração imposto de renda da pessoa jurídica e da contribuição social sobre o lucro liquido (para empresas optantes pelo lucro real), quando da realização de algumas despesas com brindes e eventos natalinos.
CEST - CÓDIGO ESPECIFICADOR DA
SUBS-TITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Prorrogado o prazo para o preenchimento do Código
Espe-cificador da Substituição Tributária (CEST)
SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO
Conheça mais sobre a Sociedade em Conta de Participação
DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DE BRINDE OU
PRESENTE
Aspectos fiscais sobre a distribuição ou entrega de presentes
ou brindes.
06
08
Despesas com Brindes e Eventos Natalinos.
Distribuição e Entrega de Brindes ou Presente.
Cest - Código especificador da Substituição Tributária.
Sociedade em Conta de Participação TST Afasta pagamento cumulativo de adicionais de periculosidade e insalubridade Discriminação no Trabalho
02
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07
Tabela de Contribuições Tabela de IRPF mensal Pisos Salariais para mês de Novembro/2016Calendário das Obrigações Tributá-rias para o mês de Novembro/2016
ÍNDICE
TABELAS
TST AFASTA PAGAMENTO CUMULATIVO DE
ADICIONAIS DE PERICULOSIDADE E
INSA-LUBRIDADE
Saiba como o Tribunal Superior do Trabalho vem se manifestando quanto ao tema da cumulação dos adicionais de insalubridade e periculosidade.
DISCRIMINAÇÃO NO TRABALHO
Saiba mais sobre algumas formas de discriminação no ambiente de traba-lho e potenciais consequências dos atos discriminatórios.
04
NOVEMBRO
11
2016
DESPESAS COM BRINDES E EVENTOS
NATALINOS
Com a chegada do final do
ano, objetivando retribuir,
agradecer, ou até mesmo
como forma de marketing
de seus negócios, muitas
empresas agraciam seus
funcionários, clientes e
for-necedores com brindes e
organização de eventos.
Com isso, por vezes surgem
dúvidas quanto à
dedutibili-dade de alguns valores para
fins de apuração de imposto
de renda da pessoa
jurídi-ca e da contribuição social
sobre o
lucro
liqui-do (para
e m p r e s a s
optantes pelo lucro real).
De acordo com Lei 9.249
art. 13, VII, as despesas
com brindes não podem ser
dedutíveis na apuração do
Lucro Real, devendo ser
adi-cionadas na apuração do
lucro líquido, para fins de
calculo do IRPJ e da CSLL.
Quanto às despesas com
cestas de natal, o fisco tem
manifestado entendimento
no sentido de que a
despe-sa realizada com
alimenta-ção fornecida pela empresa,
quando não houver distinção
entre os empregados, pode
ser considerada dedutível.
Os gastos com promoção de
festas de Natal que também
alcançarem todos os
empre-gados não são estranhas à
atividade da empresa,
po-dendo, assim, ser dedutíveis
da apuração do lucro real.
Apresentamos aqui
ape-nas alguns exemplos sobre
os benefícios mais comuns
oferecidos pelas
empre-sas. Em caso de dúvida,
estamos à disposição para
maiores esclarecimentos.
Considera-se brinde ou
pre-sente a mercadoria que, não
constituindo objeto normal
da atividade do
contribuin-te, tenha sido adquirida para
distribuição gratuita a
con-sumidor ou a usuário final.
Distribuição pelo próprio
adquirente
O contribuinte que adquirir
brinde ou presente para
dis-tribuição direta a
consumi-dor ou usuário final deverá:
- Emitir, no ato da entrada da
mercadoria no
estabelecimen-to, nota fiscal com destaque
do imposto, incluindo no
va-lor da mercadoria adquirida
a parcela paga a título de IPI,
devendo constar como
desti-natário a expressão:
"diver-sos" e, em seu corpo, a
ex-pressão: "Emitida nos termos
do XXX (legislação do
Esta-do que trata sobre o tema)";
com o CFOP 5.910/6.910.
Fica dispensada a emissão de
Nota Fiscal na entrega de
brin-de diretamente a consumidor
ou ao usuário final.
Transporte do
brinde na
dis-tribuição pelo próprio
ad-quirente
Emitirá Nota Fiscal da seguinte
forma:
- Natureza da operação:
"Re-messa para distribuição de
brin-des" com o CFOP 5.949/6.949;
- Número, a série (se for o
caso), a data e o valor da nota
fiscal da distribuição
mencio-nada anteriormente;
- A circunstância de tratar-se de
transporte efetuado com
veícu-lo próprio, quando for o caso.
Distribuição por
intermé-dio de outro
estabeleci-mento
Quando o contribuinte
adqui-rir brindes para distribuição
por meio de outro
estabeleci-mento, deverão ser observadas
as seguintes disposições.
O estabelecimento adquirente
deverá:
- Emitir, na remessa ao
esta-belecimento que fará a
dis-tribuição dos brindes ou dos
presentes, nota fiscal com
des-taque do ICMS, incluindo no
valor da mercadoria
adquiri-da a parcela relativa ao IPI,
com o CFOP 5.910/6.910.
- Emitir, no final do dia,
relati-vamente à entrega diária ao
consumidor ou usuário final,
nota fiscal com destaque do
ICMS, incluindo no valor da
mercadoria adquirida a
par-cela relativa ao IPI, devendo
constar no local destinado à
indicação do destinatário a
expressão: "Emitida nos
ter-mos do XXX (legislação do
Es-tado que trata sobre o tema)",
com o CFOP 5.949/6.949.
Distribuição por conta e
ordem de terceiros
Na entrega de brinde em
endereço de pessoa
diver-sa do comprador, o
estabe-lecimento vendedor deverá:
- Na venda, emitirá nota fiscal
em nome do comprador, com os
requisitos exigidos e a
observa-ção: "Mercadoria a ser
entre-gue a ..., à Rua ..., nº ..., pela
nota fiscal nº ..., desta data;"
- Para a entrega da
mercado-DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DE
BRINDE OU PRESENTE
CEST – CÓDIGO ESPECÍFICADOR DA
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
ria à pessoa indicada pelo
comprador, emitirá nota fiscal
sem consignar o valor da
mer-cadoria e o destaque do ICMS,
que conterá, além das
indi-cações exigidas, o seguinte:
• número e data da nota
fiscal emitida na venda,
em nome do comprador;
• como natureza da operação:
"Simples remessa";
• nome e endereço da pessoa
a quem vai ser entregue a
mer-cadoria;
• como data da emissão,
a mesma da nota fiscal
emitida no ato da venda;
• a observação: "O valor da
mercadoria consta da nota
fis-cal nº ..., de .../.../..., pela
qual foi debitado o ICMS ".
• a observação: "O valor da
mercadoria consta da nota
fis-cal nº ..., de .../.../..., pela
qual foi debitado o ICMS ".
De acordo com o Decreto
47.057/2016, foi
prorroga-do para o dia 1º de julho de
2017 o prazo para
preenchi-mento do Código
Especifica-dor da Substituição Tributária
(CEST) no documento fiscal.
Inicialmente, o CEST seria
exi-gido a contar de abril/2016,
mas o prazo foi prorrogado e
a legislação mineira absorveu
essas alterações com a
publi-cação do
ato citado
acima.
O CEST,
instituído pelo Convênio ICMS
92/15, é o código que
iden-tifica a mercadoria passível
de sujeição aos regimes de
substituição tributária e de
antecipação do recolhimento
do imposto, relativos às
opera-ções subsequentes.
O código é composto por sete
dígitos, sendo que o primeiro
e o segundo correspondem
ao segmento da mercadoria
ou bem, o terceiro ao quinto
correspondem ao item de
um segmento de mercadoria
ou bem e o sexto e o sétimo
correspondem à especificação
do item.
O preenchimento do CEST no
documento fiscal está previsto
no art. 44-A da Parte 1 do
Anexo XV do Regulamento do
ICMS (RICMS), aprovado pelo
Decreto 43.080, de 13 de
dezembro de 2002.
SOCIEDADE EM CONTA DE
PARTICIPAÇÃO
A Sociedade em Conta de
Participação ("SCP") é uma
reunião de pessoas físicas ou
jurídicas para a produção de
um resultado comum,
operan-do sob a responsabilidade
integral de um "sócio
ostensi-vo". É o sócio ostensivo quem
pratica todas as operações
em nome da SCP,
registran-do-as contabilmente como se
fossem suas, porém
identifi-cando-as para fins de
parti-lha dos respectivos resultados.
Os sócios participantes
(anti-gamente denominados
“ocul-tos”), ou seja, todos os outros
integrantes do
empreendimen-to que não o sócio ostensivo,
não têm participação na
ges-tão dos negócios e se obrigam
somente perante este último.
A constituição desta sociedade
independe de qualquer
forma-lidade, podendo provar-se por
todos os meios de direito.
O contrato
social
pro-duz efeito
s o m e n t e
entre os
só-cios, e a eventual inscrição de
seu instrumento em qualquer
registro não confere
personali-dade jurídica à sociepersonali-dade.
Essa sociedade não
pos-sui personalidade jurídica,
existindo apenas entre os
sócios, sem revelar sua
exis-tência a terceiros. É
forma-da por dois tipos de sócios:
• Sócio ostensivo - é
aque-le que assume as
obriga-ções. É aquele que se
obri-ga para com terceiros.
• Sócio participante - é aquele
que não aparece na relação
jurídica, ou seja, não responde
perante terceiros pelas
obri-gações sociais. Esse sócio se
obriga exclusivamente perante
o sócio ostensivo, não
poden-do tomar parte nas relações
do sócio ostensivo com
tercei-ros, sob pena de responder
solidariamente com este pelas
obrigações em que intervir.
Conforme mencionado, o sócio
ostensivo é o gestor da
socieda-de, podendo praticar todos os
atos e fatos necessários à
con-secução de resultados positivos
do negócio. Por sua vez, o
só-cio participante não tem
pode-res de gerência da sociedade,
mas pode fiscalizar, mediante
auditoria, os atos e fatos
admi-nistrativos do sócio ostensivo.
Dessa forma, somente este
res-ponde ativa e passivamente de
forma ilimitada pelos atos
prati-cados em nome da sociedade.
Segundo do Código Civil
Bra-sileiro, na SCP, o objeto
so-cial é exercido unicamente
pelo sócio ostensivo (o
admi-nistrador), em seu nome
in-dividual e sob sua própria e
exclusiva responsabilidade e
os demais sócios
participan-tes apenas se beneficiam dos
resultados correspondentes.
É uma sociedade momentânea,
desaparecendo assim que
ces-se o negócio para o qual foi
constituída. Não possui livros
comerciais próprios. É
interes-sante observar que a falência
do sócio ostensivo acarreta a
dissolução da sociedade e a
li-quidação da respectiva conta,
cujo saldo constituirá credor
quirografário. Já a falência do
sócio participante sujeita o
con-trato social às normas que
regu-lam os efeitos da falência nos
contratos bilaterais do falido.
Um dos mais importantes órgãos de uniformização de jurisprudên-cia do Tribunal
Superior do Trabalho (TST) decidiu, em meados de outubro de 2016, que um trabalhador sujeito a fatores de periculosida-de e periculosida-de insalubridapericulosida-de tem direito a receber apenas um dos dois adicionais em seu salário. A decisão foi tomada pela Sub-seção I da Seção de Dissídios Individuais (SBDI-1), ao acolher recursos de embargos da em-presa. Com isso, o colegiado acabou alterando o entendimento
exposto anteriormente pelo pró-prio TST, que vinha permitindo a cumulação, desde abril de 2016. No caso específico, identificou-se a presença de fatores que pode-riam gerar tanto o pagamento por adicional de insalubridade – decorrente de potencial exposi-ção a agentes nocivos à saúde -, quanto de periculosidade – pela presença de inflamáveis no am-biente de trabalho.
O entendimento contrário à cumulatividade dos adicionais de insalubridade e periculosidade não significa que o assunto esteja
totalmente pacificado, embora diversos juristas apostem na manutenção da jurisprudência do TST.
E a mudança na interpretação sobre o tema não chegou a se consolidar nos 24 Tribunais Re-gionais do Trabalho desde a de-cisão da SBDI-1 em abril. No TRT de Minas Gerais, por exemplo, a questão vinha gerando divergên-cias entre as Turmas, o que não se revela adequado, por trazer grande insegurança jurídica. Estaremos, na DECTA, atentos à evolução da jurisprudência do TST, sempre informando aos clientes, de forma a evitar a formação indesejada um passivo trabalhista.
TST AFASTA PAGAMENTO CUMULATIVO
DE ADICIONAIS DE PERICULOSIDADE E
INSALUBRIDADE
DISCRIMINAÇÃO NO
TRABALHO
A discriminação pode ser as-sociada à ideia de diferenciar, distinguir, tratar desigualmente ou injustamente, por preconceitos de alguma ordem, relacionado à opção sexual, religião, idade, gênero, cor, raça, entre outros. O artigo 7º, inciso XXX, da Cons-tituição Federal proíbe a diferen-ça de salários, de exercício de funções e de critério de admis-são, por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil.
Temos, ainda, o artigo 1º da Lei nº 9.029/1995, que proíbe a adoção de qualquer prática discriminatória e limitativa para efeito de acesso a relação de em-prego, ou sua manutenção, por motivo de sexo, origem, raça, cor, estado civil, situação familiar ou idade.
A Portaria n° 41, de 28 de março de 2007, do Ministério do Trabalho e Emprego, em seu artigo 1°, proíbe ao emprega-dor, na contratação ou na manu-tenção do emprego do trabalha-dor, fazer exigência de quaisquer documentos discriminatórios ou obstativos para a contratação, especialmente certidão negativa de reclamatória trabalhista, teste, exame, perícia, laudo, atestado ou declaração relativos à esterili-zação ou a estado de gravidez. Trataremos abaixo dos tipos mais comuns de discriminação que se fazem presentes no mercado de trabalho.
TIPOS DE DISCRIMINAÇÃO MAIS COMUNS:
DISCRIMINAÇÃO DO TRABALHO DA MULHER:
A todo trabalho de igual valor corresponderá salário igual, sem
distinção de sexo (Artigo 5º da CLT). Também o artigo 461 da CLT estabelece que sendo idênti-ca a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na mesma localida-de, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo.
O artigo 2º da Lei n°
9.029/1999 determina que constituem crime as seguintes práticas discriminatórias:
I - a exigência de teste, exa-me, perícia, laudo, atestado, declaração ou qualquer outro procedimento relativo à esterili-zação ou a estado de gravidez; II - a adoção de quaisquer medidas, de iniciativa do em-pregador, que configurem; a) indução ou instigamen-to à esterilização genética; b) promoção do controle de na-talidade, assim não considerado o oferecimento de serviços e de aconselhamento ou planejamen-to familiar, realizados através de instituições públicas ou
Sis-tema Único de Saúde (SUS)”. Também a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) prevê:
“Art. 373-A - Ressalvadas as disposições legais destinadas a corrigir as distorções que afetam o acesso da mulher ao mercado de trabalho e certas especifici-dades estabelecidas nos acordos trabalhistas, é vedado:
I - publicar ou fazer publicar anúncio de emprego no qual haja referência ao sexo, à idade, à cor ou situação familiar, salvo quando a natureza da atividade a ser exercida, pública e notoria-mente, assim o exigir;
II - recusar emprego, promoção ou motivar a dispensa do traba-lho em razão de sexo, idade, cor, situação familiar ou estado de gravidez, salvo quando a na-tureza da atividade seja notória e publicamente incompatível; III - considerar o sexo, a idade, a cor ou situação familiar como va-riável determinante para fins de remuneração, formação profissio-nal e oportunidades de ascensão profissional;
IV - exigir atestado ou exame, de qualquer natureza, para comprovação de esterilidade ou gravidez, na admissão ou perma-nência no emprego;
V - impedir o acesso ou adotar critérios subjetivos para deferi-mento de inscrição ou aprovação em concursos, em empresas pri-vadas, em razão de sexo, idade, cor, situação familiar ou estado de gravidez;
VI - proceder o empregador ou preposto a revistas íntimas nas empregadas ou funcionárias. Parágrafo único - O disposto nes-te artigo não obsta a adoção de medidas temporárias que visem ao estabelecimento das políticas de igualdade entre homens e mulheres, em particular as que se destinem a corrigir as distorções que afetam a formação profissio-nal, o acesso ao empregado e as condições gerais de trabalho da
mulher”.
“Art. 391 Da CLT - Não constitui justo motivo para a rescisão do contrato de trabalho da mulher o fato de haver contraído matrimô-nio ou de encontrar-se em estado de gravidez.
Parágrafo único - Não serão permitidos em regulamentos de qualquer natureza contratos cole-tivos ou individuais de trabalho, restrições ao direito da mulher ao seu emprego, por motivo de casamento ou de gravidez”.
DISCRIMINAÇÃO EM RAZÃO DE RAÇA OU DE COR:
Nos casos de discriminação por raça ou cor, tanto no período de pré-contratação (recrutamento e seleção), durante a relação de emprego, ou ainda na rescisão contratual, a empresa correrá risco, se tal discriminação for comprovada, de responder por danos morais, como também criminalmente.
DISCRIMINAÇÃO POR MOTIVO DE IDADE:
O artigo 7º, inciso XXX da Cons-tituição Federal proíbe a diferen-ça de salários, de exercício de funções e de critério de admis-são por motivo de idade. Com relação aos idosos, o Estatuto do Idoso reforça tal vedação.
DISCRIMINAÇÃO POR MOTIVO DE RELIGIÃO:
A Lei nº 7.716/89 define os crimes resultantes de preconcei-tos, no que tange às relações do trabalho, conforme o artigo 1º e 4º, abaixo:
“Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”.
DISCRIMINAÇÃO QUANTO PE-DIDO DE ATESTADOS DE ANTE-CEDENTES CRIMINAIS:
Não existe lei que estabeleça
que o empregador, no ato da admissão do empregado, possa exigir o atestado de antecedentes criminais. A questão está pen-dente de decisão pelo Tribunal Superior do Trabalho, sendo que, por ora, recomenda-se evitar o procedimento de exigência, sob pena de condenação futura ao pagamento de indenizações por danos morais.
DISCRIMINAÇÃO DE PORTADO-RES DE DOENÇAS:
De acordo com a Portaria do MTE nº 1.246/2010, artigo 2º, não será permitida, de forma direta ou indireta, nos exames médicos por ocasião da admis-são, mudança de função, avalia-ção periódica, retorno, demissão ou outros ligados à relação de emprego, a testagem do traba-lhador quanto ao HIV.
Vale destacar que, conforme a Súmula N.º 443 do TST, “Presu-me-se discriminatória a despedi-da de empregado portador do vírus HIV ou de outra doença grave que suscite estigma ou pre-conceito. Inválido o ato, o empre-gado tem direito à reintegração no emprego”.
DISCRIMINAÇÃO DE TRABALHA-DORES QUE AJUIZARAM AÇÕES NA JUSTIÇA DO TRABALHO:
Presume-se discriminatória a dis-pensa do empregado que tenha ajuizado ação contra a empre-sa na qual trabalha, e que se tornou ré em virtude do processo, cabendo ao empregador provar que a despedida ocorreu por motivos diversos.
Ressaltamos que todas as for-mas de discriminação devem ser evitadas, sendo diversas as consequências para o emprega-dor que descumpre as normas indicadas acima, podendo ir de simples multa administrativa, até a interdição do estabelecimento, conforme o caso .
A forma de contribuição para o INSS, nos casos de Contribuinte Individual e Facultativo, poderá se dar de duas maneiras: pelo plano normal de contribuição ou pelo plano simplificado de contribuição.
Plano normal de contribuição Alíquota de 20% sobre o salário-de contribuição: os recolhimentos efetuados neste plano servirão para contagem de tempo e concessão de todos os benefícios previdenciários.
O valor a ser pago, deverá respeitar o valor da alíquota multiplicada pelo valor do salário mínimo até o valor da alíquota multiplicada pelo teto
previdenciário. Observações:
O Contribuinte Individual, que prestar serviços à Pessoa Jurídica, terá descontado o valor de 11% da sua remuneração. A empresa é que ficará responsável pelo repasse deste valor ao INSS através da sua folha de pagamento. Caso o total de remunerações do mês deste contribuinte individual seja inferior ao valor mínimo vigente, ele terá que complementar a contribuição.
Planos simplificados de contribuição
Alíquota de 11% sobre o salário
mínimo: poderá contribuir neste plano apenas o Contribuinte Individual e o Facultativo que não prestem serviços e nem possuam relação de emprego com Pessoa Jurídica, com cálculo exclusivamente sobre o valor do salário mínimo vigente no momento do recolhimento.
Alíquota de 5% sobre o salário mínimo: poderá contribuir neste plano apenas o Facultativo que se enquadre nos requisitos de pertencer a família de baixa renda e esteja inscrito no sistema Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, o qual é operacionalizado pelo Serviço Social dos municípios.
FORMA DE PAGAMENTO CONTRIBUINTE
IN-DIVIDUAL/FACULTATIVO
SALÁRIO FAMÍLIA
Salários até (R$) Cota (R$)
Salários até 806,80 41,37
De 806,81 até a 1.212,64 29,16
SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADORES AVULSOS À PARTIR DA COMPETÊNCIA 1º. DE JANEIRO DE 2016
Salário de
Contribuição R$ Fins de recolhimento ao INSS (%)Alíquota para Alíquota para determinação da base de cálculo do IRPF (%)
Até 1.556,94 8,00 8,00
De 1556,95 até 2.594,92 9,00 9,00
De 2.594,93 até 5.189,82 11,00 11,00
TABELA DE CONTRIBUIÇÃO À PARTIR DA COMPETÊNCIA JANEIRO DE 2016
Contribuinte Individual e Facultativo
Salário-Base Alíquota Valor da Contribuição
880,00 11% 96,80
De 880,01 até 5.189,82 20% 176,00 a 1.037,96
UFIR 1,0641 UPF/PBH R$24,08
UFEMG (2016) R$ 3,0109
TABELA PROGRESSIVA MENSAL DO IRPF-2.016 DE NOVEMBRO DE 2016
Base de Cálculo Mensal em R$ Alíquota (%) Parcela a Deduzir do Imposto em R$
Até 1.903,98 -
-De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80
De 2.826,66 até 3.751,05 15,0 354,80
De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13
Acima de 4.664,68 27,5 869,36
SINDICATO DAS COSTUREIRAS
PISOS POR GRUPOS DE FUNÇÕES (CCT 2016/2017) FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORESNO COMÉRCIO E CONGENERES MG (CCT 2016/2017)
•GRUPO I R$ 889,00 •GRUPO II R$ 899,00 •GRUPO III R$ 919,00
•GRUPO IV R$ 940,00
•GRUPO Especial R$ 977,90 •Comércio: R$925,00•Serviços: R$925,00
SINDICATO EMP. COM. BH E REGIÃO
METROPO-LITANA (CCT 2016/2017) - PISOS POR FUNÇÃO SINDICATO EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE BETIM (2016/2017)
•Office-boy, Copeiro, Faxineiro, Servente, Empacotador, Serviços gerais, Entregador e Vigia e demais empregados: R$ 997,05
•Balconista e Vendedores: R$ 1.033,31 •R$ 938,84
SINDICATO EMP. COM. DE CONTAGEM
(CCT 2016/2017) - PISOS POR FUNÇÃO
SINDICATO DE HOTÉIS, BARES, RESTAURANTES E SIMILARES
(CCT 2015/2016)
A partir de janeiro de 2016.
•Office-boy, Copeiro, Faxineiro, Servente, Empacotador, Serviços gerais, Entregador e Vigia: R$ 950,00
•Vendedores, Balconistas e demais empregados:R$ 973,46
•Até 90 dd Dias : R$ 880,00 •Após 90 dd Dias: R$ 930,00
SINDICATO TRAB. IND. PANIFICAÇÃO
(CCT 2016/2017) PISOS POR FUNÇÃO
MOTORISTA
Transporte Rodoviário de Carga CCT 2016/2017•Atendimento ou Balcão: R$ 921,30
•Ajudante de Padeiro, Forneiro, Confeiteiro: R$ 943,50 •Promotora de Venda: R$ 943,50
•Padeiros, Confeiteiros, Doceiros, Baleiros, Forneiro: R$ 1.007,88 •Panifeiro: R$ 943,50
•Sub Gerente: R$ 960,15 •Gerente: R$ 1.055,61
•Aux. Adm./ Escritório:R$ 921,30 •Repositor: R$ 921,30
•Fiscal de loja: R$ 921,30 •Vigia:R$ 943,50
•Motorista de Carreta até 06 eixos: R$1.705,28 •Motorista não articulado até 9000KG: R$1.318,38 •Motorista outros e Operador Empilhadeira: R$1.160,73 •Conferente: R$ 1.046,09
•Ajudante: R$ 902,80
•Jovem aprendiz e salário ingresso: R$ 880,00
Á Partir de novembro de 2016:
• Motorista de Carreta até 06 eixos: R$1.739,39 •Motorista não articulado até 9000KG: R$1.344,75 Motorista outros e Operador Empilhadeira: R$1.183,95 •Conferente: R$ 1.067,02
•Ajudante: R$ 920,86
•Jovem aprendiz e salário ingresso: R$ 880,00
SINDHOTEIS BETIM, CONTAGEM E REGIÃO METROPOLITANA (2016/2017) Piso salarial em estudo
•Admissão até 90 dias - R$ 880,00 •Após 90 dias - R$ 959,00
Govenanta, maitre, cozinheiro, pasteleiro, garçom, pizzaiolo, chur-rasqueiro, salgadeiro - R$ 981,00.
Trabalhador que comprove experiência não poderá ser admitido com salário mínimo do governo.
•Reajuste 9% 01/2016
CONSTRUÇÃO CIVIL (2015/2016) SINDICATO DOS TRAB. COM. DE MINÉRIOS E
DERIVADOS DE PETRÓLEO (CCT 2016/2017) •Servente: 11/2015 A 01/2016 R$926,20 á partir 01/02/2016 R$965,80 •Vigia : 11/2015 A 01/2016 R$957,00 á partir 01/02/2016 R$998,80 •½ Oficial : 11/2015 A 01/2016 R$1.067,00 á partir 01/02/2016 R$1.113,20 •Oficial: R$ 11/2015 A 01/2016 R$1.416,80 á partir 01/02/2016 R$1.478,40 •Até 90dd. Dias: R$ 938,79 •Após 90dd. Dias: R$ 959,96
Periculosidade 30% s/salário contratual Quebra de caixa 10%.
Nota: Para melhor detalhamento consultar CCT. Sujeito a alterações
PISOS SALARIAIS NOVEMBRO
DE 2016
Calendário das Obrigações Tributárias para o mês de Novembro
de 2016
ATÉ O DIA OBRIGAÇÃO HISTÓRICO
07(2ª feira)
ISSQN Belo Horizonte ref. 10/2016 Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Outubro 2016.
ICMS / Prestador de Serviço de Trans-porte ref. 10/2016
Prestador de Serviço de Transporte. Último dia para o recolhimento de ICMS devido pelo prestador de serviço de transporte, referente ao mês de Outubro 2016. (Até o dia 9 (nove) do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador - Art. 85, § 3º, I, "b.3", do RICMS/MG).
Salários ref. 10/2016 Pagamento dos salários mensais. O prazo para pagamento dos salários mensais é até o 5ª dia útil mês subsequente ao vencimento.
FGTS ref. 10/2016 Depósito em conta bancária vinculada dos valores relativos ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, correspondentes á remuneração paga ou devida em Outubro 2016.aos trabalhadores.
Simples Doméstico ref. 10/2016 Unificação da contribuição INSS Empregador e empregado + FGTS + multa rescisória. Outubro 2016
08(3ª feira)
ICMS/ Indústria ref. 10/2016
Demais Estabelecimentos Industriais. Último dia para o recolhimento de ICMS devido pelos demais estabelecimentos industriais, exceto pelos estabelecimentos fabricantes de brinquedos e outros jogos recreativos, classificados no CNAE-F nº. 3694-3/99, de fraldas descartáveis e absorventes higiênicos, classificados no CNAE-F nº. 2149-0/01 e de artigos de perfumaria e cosméticos, classificados no CNAE-F nº. 2473-2/00, referente ao mês de Outubro 2016 (Até o dia 15 (quinze) do mês subsequen-te ao da ocorrência do fato gerador - Art. 85, I, "c.1", do RICMS/MG).
ICMS Comércio ref. 10/2016
Comércio Varejista, Inclusive Hipermercados, Supermercados e Lojas de Departamentos. Último dia para o recolhimento de ICMS devido pelo comércio varejista, inclusive hipermercados, supermerca-dos e lojas de departamentos, referente ao mês de Outubro 2016.(Até o dia 9 (nove) do mês subse-quente ao da ocorrência do fato gerador - Art. 85, § 3º, I, "b.2", do RICMS/MG).
10(5ª feira)
GPS – INSS ENVIO AO SINDICATO Envio ao Sindicato da categoria profissional mais numerosa entre os empregados da cópia da guia da Previdência social – GPS referente a competência Setembro 2016
ICMS Comércio Atacadista ref. 10/2016
Recolhimento do imposto devido pelos demais atacadistas, referente ao mês de Outubro 2016 confor-me Art. 85, I “b.1”, do RICMS/MG.
ICMS / Substituição Tributária ref. 10/2016
ICMS-Substituição Tributária. Diversos Produtos. Último dia para o recolhimento do ICMS devido por Substituição Tributária dos produtos relacionados na Parte 2 do Anexo XV, no mês subsequente ao da saída das mercadorias dos estabelecimentos industriais situados no Estado de Minas Gerais ou nas unidades da Federação com as quais Minas Gerais tenham celebrado protocolo ou convênio para a instituição de substituição tributária, com destino a estabelecimento de contribuinte do Estado, refe-rente à Outubro 2016 (Até o dia 9 (nove) do mês subsequente ao da saída da mercadoria, relativamen-te às operações com as mercadorias relacionadas nos irelativamen-tens 15, 18 a 24, 28 a 41 da Parrelativamen-te 2 do Anexo XV - Art. 46, III, "a", da Parte 1 do Anexo XV do RICMS/MG).
ISSQN Contagem ref. 10/2016 Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Outubro 2016
14 (2ª. feira) ISSQN Nova Lima ref. 10/2016 Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Outubro 2016
16 (4ª feira)
Escrituração Fiscal Digital – PIS/CO-FINS ref. 10/2016
EFD-PIS/COFINS
Último dia para a transmissão das EFD-PIS/COFINS, que serão transmitidas mensalmente ao SPED, ao que se refira à escrituração, inclusive nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial, relativos a Outubro 2016 (Até o 10º dia útil do segundo mês subsequente ao que se refira a escrituração – Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 05 de julho de 2010).
INSS ref. 10/2016 Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas a competência Outubro 2016 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhi-mento na condição de contribuinte individual.
Arquivo Magnético – SINTEGRA
Último dia para entrega via internet, para a Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais, do arquivo magnético correspondente à totalidade das operações de entrada e saída de mercadorias ou bens e das aquisições e prestações de serviços realizadas no período de apuração, referente ao mês de Outubro 2016. Art. 11 da Parte 1 do Anexo VII do RICMS/MG.
18 (6ª feira)
INSS – Parcelamento Pagamento da parcela mensal acrescida de juros pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), pelos con-tribuintes que optaram pelo Parcelamento Especial de Débitos (Paes).
IRRF ref. 10/2016 Rendimentos do Trabalho (Salários, Pró-Labore, Serviços de Autônomos, Aluguéis, Serviços Profissionais). Pagamento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 01/10/2016 a 31/10/2016 dos rendimentos do trabalho e outros
Até o dia Obrigação Histórico
18 (6ª feira)
INSS/GPS - ref. 10/2016
Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência de Outubro 2016. devidas pela empresa e equiparada, inclusive da retida sobre cessão de mão-de-obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço.
CSRF Retenção das contribuições - ref. Período 01 a 31/10/2016
Retenções federais - até o último dia útil do segundo decêndio do mês subsequente àquele mês em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço de Outubro 2016.
21 (2ª feira)
Simples Nacional ME e EPP - ref. 10/2016
Até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta.
SIMEI - ref. 10/2016 Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo SIM-PLES NACIONAL. Último dia para o recolhimento do Pagamento do DAS em valor fixo por parte do Microempreendedor Individual (MEI) referente ao mês de Outubro 2016.
ISSQN Vespasiano ref. 10/2016 Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Outubro 2016.
ISSQN Santa Luzia ref. 10/2016 Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Outubro 2016.
25 ( 6ª feira)
SPED. Fiscal ref. 10/2016
SPED - Sistema Público de Escrituração Digital
Último dia para os contribuintes do Estado de Minas Gerais apresentarem a EFD com as informações relativas a um mês civil ou fração, ainda que as apurações dos impostos (IPI e ICMS) sejam efetuadas em períodos inferiores a um mês, referente ao mês de Outubro 2016.
COFINS ref. 10/2016 Pagamento mensal da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, cujos fatos geradores ocorreram no mês de Outubro 2016. IPI ref. 10/2016 Pagamento do IPI apurado no mês de Outubro 2016.incidente sobre “demais produtos”.
PIS ref. 10/2016 Pagamento mensal da Contribuição ao Programa de Integração Social, cujos fatos geradores ocorre-ram no mês de Outubro 2016. 28 (5ª. feira) ISSQN Betim Ref. 10/2016
Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no de Outubro 2016.
30 (4ª. feira)
IRPJ e CSLL ref. 10/2016 Recolhimento do IRPJ e CSLL devido pelas pessoas jurídicas, calculado com base no lucro estimado.
IRPF Carnê Leão ref. 10/2016 Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre rendimentos recebidos de outras pessoas físicas ou de fontes do exterior, no mês de Outubro 2016.. ISSQN Brumadinho
Ref. 10/2016
Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Outubro 2016.
ISSQN Sabará ref. 10/2016 Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Outubro 2016. Parcelamento Especial Simples
Nacional- Parcela 10/2016 Último dia para recolhimento, pelas ME/EPP optantes do SIMPLES NACIONAL que aderiram ao Parcelamento Especial da L.C. nº. 123/2006 nos termos da IN SRF nº. 750/2007.
Parcelamento Especial da Lei no. 11.941/2009
Parcelamentos Especiais Previstos na Lei nº. 11.941/2009 regulamentado pela Portaria Conjunta PGFN/RFB nº. 06/2009
Último dia para o recolhimento, pelas Pessoas Jurídicas e Físicas optantes pelos parcelamentos espe-ciais previstos na Lei nº. 11.941/2009, do pagamento à vista ou da parcela de acordo com os códigos de DARF estabelecidos pelo AD Executivo CODAC nº. 65, de 27.07.2009 (Até o último dia útil do mês).
Refis/PAES/PAEX – Parcelamentos
Programa de Recuperação Fiscal (REFIS); Parcelamento Especial/PAES e Parcelamento Excepcional/ PAEX. Último dia para recolhimento, pelas pessoas jurídicas optantes pelos parcelamentos, da parcela relativa ao PAES e do REFIS, na forma do parcelamento vinculado à receita bruta e parcelamento alternativo.
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