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2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA 9 - TELEFONE FAX

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67010660000124 020451

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM

RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4010.acecustodia@bradesco.com.br - - 3684-9495 0011 Osasco SP 06029-900 Cidade de Deus Av. Yara, s/nº, subsolo

Luis Cláudio de Freitas Coelho Pereira Banco Bradesco S.A.

www.rodobens.com.br 2137-1736 ri-rni@rodobens.com.br ou oviscardi@rodobens.com.br 2137-1736 2137-1754 2137-1753 2137-1752 São J. R. Preto Higienópolis Avenida Francisco das Chagas de Oliveira, 2500

Orlando Viscardi Neto

4 - BAIRRO OU DISTRITO 3 - ENDEREÇO COMPLETO 15085-485 0017 6 - MUNICÍPIO 9 - TELEFONE 15 - FAX

10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

SP - 2137-1725 0017 1 - NOME SP ri-rni@rodobens.com.br ou oviscardi@rodobens.com.br 15 - E-MAIL 2137-1736 13 - FAX 12 - FAX 2137-1725 14 - FAX 0000000 10 - TELEX 2137-1754 9 - TELEFONE 2137-1753 8 - TELEFONE 2137-1752 7 - TELEFONE 017 6 - DDD SJ Rio Preto 15085-485 Higienópolis 2 - BAIRRO OU DISTRITO Av. Francisco das C. de Oliveira, 2500

1 - ENDEREÇO COMPLETO

017 35210515243 6 - NIRE

RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA 4 - DENOMINAÇÃO COMERCIAL

RODOBENS INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO LTDA. 5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR

01.02 - SEDE

3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

11 - DDD

01.03 - DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS

5 - CEP

Dir. Financeiro/Relações c. Investidores 2 - CARGO 16 - FAX 13 - DDD 8 - DDD 17 - E-MAIL 7 - UF 14 - FAX 7 - SITE

AGENTE EMISSOR / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEPOSITÁRIA 18 - NOME

ATENDIMENTO NA EMPRESA

19 - CONTATO

20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO

22 - CEP 23 - MUNICÍPIO 24 - UF

25 - DDD 26 - TELEFONE 27 - TELEFONE 28 - TELEFONE 29 - TELEX

0011 3684-2811 - - 33 - FAX 32 - FAX 31 - FAX 30 - DDD 34 - E-MAIL

(2)

02045-1 RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA 67.010.660/0001-24

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

OUTROS LOCAIS DE ATENDIMENTO A ACIONISTAS

35 - ITEM 36 - MUNICÍPIO 37- UF 38 - DDD 39 - TELEFONE 40 - TELEFONE

01 - - 02 - - 03 - - 04 - - 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL NÃO 152.647.988-50 ri-rni@rodobens.com.br ou oviscardi@rodobens.com.br 867.321.888-87 Walbert Antonio dos Santos

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

0000000 15085-485 SJ. Rio Preto 2137-1725 2137-1736 017 017 2137-1752 2137-1753 2137-1754 Higienópolis Av Francisco das C. de Oliveira, 2500

Orlando Viscardi Neto

01.04 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia)

1 - NOME 2 - ENDEREÇO COMPLETO 4 - CEP 7 - DDD 12 - DDD 2137-1736 13 - FAX 8 - TELEFONE 5 - MUNICÍPIO 9 - TELEFONE 14 - FAX 15 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEX SP 6 - UF 3 - BAIRRO OU DISTRITO 01.05 - REFERÊNCIA / AUDITOR

3 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 01/01/2007

5 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR

2 - DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 31/12/2006

4 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 31/12/2007 00385-9 01.06 - CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA BVBAAL BVES BVPP BVRG BVPR BVRJ X BOVESPA BVST Bolsa

1110 - Construção Civil, Mat. Constr. e Decoração 2 - MERCADO DE NEGOCIAÇÃO

4 - CÓDIGO DE ATIVIDADE

1 - BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO

Operacional

BVMESB

3 - TIPO DE SITUAÇÃO

1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 01/01/2006

6 - CÓDIGO CVM 7 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 8 - CPF DO RESP. TÉCNICO SIM

16 - E-MAIL

17 - DIRETOR BRASILEIRO 18 - CPF 18 - PASSAPORTE

6 - AÇÕES PREF. COM CLASSES Incorporação e Construção

(3)

02045-1 RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA 67.010.660/0001-24

26/03/2007

01.07 - CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS

Privada Nacional

1 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO 2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA.

Ações X Debêntures Simples Partes Beneficiárias Bônus de Subscrição Ações Resgatáveis

Debêntures Conversíveis em Ações

01.08 - PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS

26/03/2007

1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs. 2 - ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs.

13/04/2007

3 - CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs. 4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Certificado de Investimento Coletivo (CIC)

Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) Notas Promissórias (NP)

BDR Outros DESCRIÇÃO

01.09 - JORNAIS ONDE A CIA. DIVULGA INFORMAÇÕES

1 - ITEM 2 - TÍTULO DO JORNAL 3 - UF

01 Diário Oficial Est. São Paulo SP

02 Valor Econômico SP

01.10 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES

2 - ASSINATURA 1 - DATA

(4)

4 - DATA

02045-1 RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA 67.010.660/0001-24

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

02.01.01 - COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA

1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 5 - PRAZO DO MANDATO DA ELEIÇÃO

6 - CÓDIGO TIPO DO 9 - FUNÇÃO ADMINISTRADOR *

7 - ELEITO P/ CONTROLADOR

8 - CARGO /FUNÇÃO

01 Waldemar de Oliveira Verdi 011.813.518-04 25/09/2006 até AGO 2008 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 02 Waldemar Verdi Junior 056.374.498-72 25/09/2006 até AGO 2008 2 SIM 20 Presidente do Conselho de Administração 03 Milton Jorge de Miranda Hage 028.241.918-72 25/09/2006 até AGO 2008 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 04 Hamilton Sebastião Farinazzo 736.901.638-20 25/09/2006 até AGO 2008 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 05 José Alceu Signorini 050.409.508-02 25/09/2006 até AGO 2008 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 06 Vitor Cesar Bonvino 387.187.668-20 25/09/2006 até AGO 2008 2 SIM 22 Conselho de Administração (Efetivo) 07 Eduardo Gorayeb 025.768.068-30 25/09/2006 até AGO 2008 1 10 Diretor Presidente / Superintendente 08 Jamil Pedrozo Nassif 049.749.768-93 25/09/2006 até AGO 2008 1 19 Diretor Administrativo

09 Orlando Viscardi Neto 152.647.988-50 25/09/2006 até AGO 2008 1 19 Diretor Financeiro / Relações c/ Invest. 10 Maílson Ferreira da Nóbrega 043.025.837-20 06/11/2006 até AGO 2008 2 SIM 29 Conselheiro Independente 11 Alcides Lopes Tápias 024.054.828-00 06/11/2006 até AGO 2008 2 SIM 29 Conselheiro Independente

* CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA;

2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; 3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.

(5)

NÃO

6 - DATA

02045-1 RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA 67.010.660/0001-24

02.01.02 - COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO FISCAL

3 - ITEM 4 - NOME DO CONSELHEIRO 5 - CPF 7 - PRAZO DO MANDATO DA ELEIÇÃO

9 - FUNÇÃO 8 - CARGO

/FUNÇÃO SIM

1 - CONSELHO FISCAL INSTALADO 2 - PERMANENTE

01 Andre Carvalhaes Ribeiro 271.637.648-47 30/04/2007 até AGO 2008 45 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/MINOR.ORDINARISTAS 02 Flavio Leme Ferreira Filho 459.738.498-72 30/04/2007 até AGO 2008 43 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR 03 Roberto Lopes de Souza Junior 121.770.488-42 30/04/2007 até AGO 2008 43 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR 04 Rodrigo Sancovsky 267.553.038-79 30/04/2007 até AGO 2008 48 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/MINOR.ORDINARISTAS 05 Paula Regina Mascaro de Souza Bértoli 121.770.398-51 30/04/2007 até AGO 2008 46 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR 06 Elizandra Gigante 202.810.508-99 30/04/2007 até AGO 2008 46 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR

(6)

02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

Conselho de Administração:

Waldemar de Oliveira Verdi. Brasileiro, 88 anos, Fundador e Presidente do Grupo Verdi

(GV Holding S.A.), iniciado em 1949, que integra 51 empresas com atividades em todo o

Brasil, além de Argentina e Chile; nos setores de distribuição de veículos, consórcio,

seguros, instituições financeiras, importação de automóveis. Exerce também as atividades

de Diretor do SINCOVESP – Sindicato do Comércio Varejista de Veículos no Estado de

São Paulo; Presidente Emérito e Membro Nato do Conselho Consultivo da ACIRP –

Associação Comercial e Industrial de São José do Rio Preto; Conselheiro Nato da

Delegacia Regional do CIESP – Centro das Indústrias do Estado de São Paulo – em São

José do Rio Preto e Membro do Conselho Superior da Associação Comercial de São Paulo,

tendo exercido as atividades de Presidente da ACIRP – Associação Comercial e Industrial

de São José do Rio Preto – 12 anos; Diretor-Presidente da Delegacia do CIESP – Centro

das Indústrias do Estado de São Paulo, em São José do Rio Preto – 7 anos; Diretor

Presidente do PRODEI – Programa de Industrialização de São José do Rio Preto (Distrito

Industrial) – 8 anos; Diretor Vice-Presidente do CIESP, em São Paulo e Diretor do DECOR

– 8 anos;. Diretor da Associação Comercial de São Paulo – 6 anos; Diretor da ABRAVE –

Associação Brasileira dos Veículos Automotores / FENABRAVE – Federação Brasileira

dos Veículos Automotores – 15 anos e Presidente da ABRAD – Associação Brasileira das

Empresas Administradoras de Consórcio e do Fornecimento dos Bens – 4 anos;

Waldemar Verdi Junior. Brasileiro, 61 anos, bacharel em Direito pela Sociedade

Rio-pretense de Educação e Ensino, especializou-se em administração de empresas cursando:

Advanced Management for Brazilian Executives – University of Southern Califórnia –

USA – 1977, Séminaire de Gestion Generale pour Dirigeants Brésiliens – INSEAD

(França) – 1982, Gestão Estratégica para Dirigentes Empresariais – INSEAD (França) –

2004. Atualmente exerce a vice-presidência do GRUPO VERDI – GV Holding S.A., que

atua no setor de distribuição de veículos, consórcio, seguros, instituições financeiras,

importação de automóveis, gás natural, construção civil; é também Presidente do Conselho

de Administração do Banco Rodobens; Presidente da Automotores Juan Manuel Fangio

S/A – Argentina; Vice-Presidente do Conselho de Administração da Companhia

Hipotecária Unibanco – Rodobens; Membro do Conselho Diretor da FENABRAVE –

Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores; Membro dos Conselhos do

CIESP e Associação Comercial de São Paulo; Membro de Conselho na COMGÁS –

Companhia de Gás de São Paulo; Membro do CDES – Conselho do Desenvolvimento

Econômico e Social do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Exerceu as atividades de

Presidente da ASSOBENS – Associação Brasileira dos Distribuidores Mercedes-Benz;

Diretor da ABRAD – Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio dos

Distribuidores de Veículos Automotores; Presidente dos Conselhos Diretor e Deliberativo

(7)

(ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

da FENABRAVE – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. Foi

eleito líder empresarial do Setor de Distribuição de Veículos pelos leitores da Gazeta

Mercantil nos anos de 1999 / 2000 / 2001 / 2002;

Milton Jorge de Miranda Hage. Brasileiro, 65 anos, com formação técnica em

Contabilidade e Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito Rio-pretense e em

Administração de Empresas pela Faculdade Rio-pretense de Administração de Empresas.

Atualmente ocupa o cargo de Diretor Superintendente da Rodobens Corporativa S.A

(Grupo Verdi), conglomerado empresarial composto de 51 empresas no Brasil e na

Argentina. É também Diretor Presidente do Banco Rodobens S.A. e membro do Conselho

de Administração das empresas Belém Diesel S.A., Rodobens Administração e Promoções

Ltda, Rodobens Administradora e Corretora de Seguros Ltda e Companhia Hipotecária

Unibanco Rodobens;

Hamilton Sebastião Farinazzo. Brasileiro, 51 anos, bacharel em Administração de

Empresas e Ciências Contábeis, com mais de 30 anos de experiências nas áreas de gestão

administrativa e financeira, atualmente exercendo o cargo de Diretor de Controladoria na

Rodobens Corporativa S.A. (Grupo Verdi) além de ser membro da diretoria de 22 empresas

do conglomerado das Empresas Rodobens, e também membro do Conselho de

Administração da Rodobens Administração e Promoções Ltda e Rodobens Adm e

Corretora de Seguros Ltda;

José Alceu Signorini. Brasileiro, 42 anos, bacharel em Economia pela Faculdades

Integradas D. Pedro II – São José do Rio Preto/SP, com vasta experiência em gestão

financeira, exercendo atualmente a Diretoria Financeira da Rodobens Corporativa S.A.

(GRUPO VERDI), conglomerado empresarial de 51 empresas no Brasil e no Exterior onde

é responsável pelo relacionamento com Instituições Financeiras, definição de estratégia de

Investimentos, decisão de tomada de recursos (Leasing, Compor, Finame, Securitização de

Recebíveis, Financiamentos Imobiliários) além da política de crédito e cobrança;

Vitor Cesar Bonvino Brasileiro, 55 anos, bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais (Direito)

pela Faculdade de Direito Riopretense, atualmente UNIRP, onde colou grau em janeiro de

1974. Diretor Jurídico da Rodobens Corporativa S/A, holding operacional das Empresas

Rodobens (Grupo Verdi), conglomerado de empresas composto de 51 empresas no Brasil e

no exterior. Diretor de outras empresas do grupo econômico, Membro do Conselho de

Administração do Consórcio Rodobens, Membro do Conselho de Administração do Banco

Rodobens S.A. Foi Presidente da ABAC-Associação Brasileira de Administradoras de

(8)

02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

Consórcios, gestões 95/97 e 97/99, e atualmente é 2º Vice-Presidente da entidade. Foi

Presidente da OAB(Ordem dos Advogados do Brasil), 22ª Subseção de são José do Rio

Preto, gestão 87/89;

Maílson Ferreira da Nóbrega.Economista, foi ministro da Fazenda no período 1988/1990,

depois de longa carreira no Banco do Brasil e no setor público, da qual destacam-se os

seguintes cargos: Consultor Técnico e Chefe da Divisão de Análise de Projetos do Banco

do Brasil: Chefe da Coordenadoria de Assuntos Econômicos do Ministério da Indústria e

do Comércio; Secretário-Geral do Ministério da Fazenda. Foi Diretor-Executivo do

European Brazilian Bank, Eurobraz, em Londres. Como ministro, presidiu vários órgãos,

entre os quais o Conselho Monetário Nacional e o CONFAZ. Na qualidade de ministro da

Fazenda, foi membro do Board de Governadores do Banco Mundial, do Fundo Monetário

Internacional e do Banco Interamericano de Desenvolvimento; chefe da delegação

brasileira na negociação do acordo bilateral Brasil/Japão, no âmbito do Clube de Paris;

membro do Grupo de Trabalho das Nações Unidas sobre um Código de Conduta para as

Empresas Transnacionais. Realizou viagens de estudo sobre os mecanismos de

financiamento à agricultura nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, França e Japão. É

membro de conselhos de administração de empresas no Brasil e no exterior. Tem três livros

publicados e vários artigos em revistas especializadas e veículos da mídia. É colunista

semanal do jornal “O Estado de São Paulo”. Sócio da Tendências Consultoria Integrada,

empresa de consultoria econômica e política sediada em São Paulo; e

Alcides Lopes Tápias.

Administrador de Empresas, formado pela Universidade Mackenzie e Bacharel em Direito, formado pelas Faculdades Metropolitanas Unidas

, foi ministro do

Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no período de setembro de 1999 a julho de

2001, possui longa carreira no Banco Bradesco onde permaneceu durante o período de

1957 até 1996, ascendendo escalões hierárquicos até ser Vice – Presidente da Diretoria

Executiva e do Conselho Superior de Administração. Foi membro do Conselho de

Administração da holding do Grupo Camargo Corrêa (1996 a 1999), Tubos e Conexões

Tigre (1995 a 1999), Usiminas (1997 a 1999) e UBV – União Brasileira de Vidros (2003 a

2005), além de ter sido Presidente do Conselho de Administração da São Paulo Alpargatas

de 1996 a 1999, Membro do Conselho Curador da Fundação Antonio Prudente do Hospital

do Câncer, Presidente da FEBRABAN e sócio da Interamericana Ltda e Interamericana

Serviços. Atualmente é membro do conselho de Administração do Banco Itaú S.A., Banco

Itaú Holding Financeira, Brasmetal Waelzholz, Grupo Sadia, Tubos e Conexões Tigre, e

LPS Brasil – Consultoria de imóveis S.A., membro do Conselho Consultivo da

BM&F-Bolsa de Mercadoria e Futuros, DMR Consulting Brasil, Medial Saúde, Spread

Teleinformática Ltda, Presidente do conselho Fiscal da AMBEV – CIA. De Bebidas da

(9)

(ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

Américas, Presidente do Conselho Deliberativo do MAM – Museu de Arte Moderna e

sócio da Aggrego Consultores.

Diretoria:

Eduardo Gorayeb. Brasileiro, 49 anos, ingressou nas Empresas Rodobens em 1983 com a

função de criar e liderar a área de Engenharia, em 1990 fundou a Rodobens Incorporação e

Construção Ltda, ocupando o cargo de Diretor Executivo. O Sr. Gorayeb é Engenheiro

Civil formado pela Faculdade de Engenharia de Barretos-SP e como engenheiro foi

responsável pela execução de aproximadamente 380.000m² de obras. Exerceu a diretoria

executiva de diversas associações de classe, tais como Sociedade de Engenharia,

SIDUSCON-SP e SECOVI-SP. Exerce também o cargo de Diretor Presidente da Cia

Hipotecária Unibanco Rodobens;

Jamil Pedrozo Nassif. Brasileiro, 42 anos, ingressou nas Empresas Rodobens em 1985, e na

Rodobens Incorporação e Construção Ltda atua desde 1994. O Sr. Nassif tem formação

técnica em Contabilidade e Transações Imobiliárias, e formação superior em Gestão e

Operacionalização em Marketing pela UNIRP - Centro Universitário de Rio Preto. O Sr.

Nassif atuou em diversas áreas das Empresas Rodobens, com destaque para a atuação na

gestão administrativa geral da Companhia nos últimos 6 anos. Exerce também o cargo de

Diretor na Cia Hipotecária Unibanco Rodobens.

Orlando Viscardi Neto. Brasileiro, 35 anos, ingressou na Companhia em 2006. Acumula

doze anos de experiência profissional em bancos corporativo e de investimento

multinacionais, nas áreas de Mercado de Capitais e de Fusões & Aquisições, com

passagens pelo Citigroup, BBVA, e Banco InterAtlântico. Atuou por dois anos no

Citigroup em Nova York como diretor no departamento de ADR, nas áreas de

relacionamento com clientes institucionais globais e com clientes emissores

latino-americanos. O Sr.Viscardi é bacharel em Administração de Empresas pela Fundação

Getúlio Vargas, com pós-graduação em Administração de Empresas - especialização em

Finanças - pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo.

(10)

02045-1 RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA 67.010.660/0001-24

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

03.01 - EVENTOS RELATIVOS À DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL

RCA 1.800 0 SIM NÃO

1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO

7 - AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO

15/02/2007

8 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS 04/01/2007

22.998.583

16 - AÇÕES PREFERENCIAIS EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO

47,35 22.998.583

TOTAL

0 AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO

ORDINÁRIAS

47,35 10 - QUANTIDADE (Unidade) 11 - PERCENTUAL

0,00 PREFERENCIAIS

13 - PERCENTUAL

12 - QUANTIDADE (Unidade) 14 - QUANTIDADE (Unidade) 15 - PERCENTUAL SIM

9 - EXISTEM AÇÕES EM CIRCULAÇÃO

2 - QUANTIDADE (Unidade) 3 - PERCENTUAL 1 - CLASSE

(11)

02045-1 RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA 67.010.660/0001-24

03.02 - POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES ORDINÁRIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES

3 - CPF/CNPJ 11 - ¨% 12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE 13 - PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS

5 - UF 14 - CONTROLADOR

(Unidades) (Unidades) (Unidades)

15/1 - CLASSE 15/2 - QTD. AÇÕES PREFERENCIAIS 15/3 - % PREFERENCIAIS (Unidades)

001 GV Holding S.A. 59.981.829-0001/65 Brasileira SP

12.217.673 25,15 0 0,00 12.217.673 25,15 06/11/2006 SIM SIM

002 Eduardo Gorayeb 025.768.068-30 Brasileira SP

2.557.520 5,26 0 0,00 2.557.520 5,26 SIM NÃO

003 Waldemar Verdi Júnior 056.374.498-72 Brasileira SP

5.400.000 11,11 0 0,00 5.400.000 11,11 SIM NÃO

004 Waldemar de Oliveira Verdi 011.813.518-04 Brasileira SP

1 0,00 0 0,00 1 0,00 SIM NÃO

005 Milton Jorge de Miranda Hage 028.241.918-72 Brasileiro SP

1 0,00 0 0,00 1 0,00 NÃO NÃO

006 Hamilton Sebastião Farinazzo 736.901.638-20 Brasileiro SP

1.140 0,00 0 0,00 1.140 0,00 NÃO NÃO

007 José Alceu Signorini 050.409.508-02 Brasileiro SP

1 0,00 0 0,00 1 0,00 NÃO NÃO

008 Vitor Cesar Bonvino 387.187.668-20 Brasileiro SP

140 0,00 0 0,00 140 0,00 NÃO NÃO

009 Maílson Ferreira da Nóbrega 043.025.837-20 Brasileira SP

(12)

02045-1 RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA 67.010.660/0001-24

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

03.02 - POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES ORDINÁRIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES

3 - CPF/CNPJ 11 - ¨% 12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE 13 - PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS

5 - UF 14 - CONTROLADOR

(Unidades) (Unidades) (Unidades)

15/1 - CLASSE 15/2 - QTD. AÇÕES PREFERENCIAIS 15/3 - % PREFERENCIAIS (Unidades)

010 Alcides Lopes Tápias 024.054.828-00 Brasileira SP

1 0,00 0 0,00 1 0,00 NÃO NÃO

011 Maria Ignez Escobar Verdi 042.328.928-42 Brasileira SP

400.000 0,83 0 0,00 400.000 0,83 SIM NÃO

012 Beny Maria Verdi Haddad 018.631.988-65 Brasileira SP

400.000 0,83 0 0,00 400.000 0,83 SIM NÃO

013 Rosy Lavinia Roquette Verdi 786.307.548-34 Brasileira SP

400.000 0,83 0 0,00 400.000 0,83 SIM NÃO

014 Ena Lucia Escobar Verdi Caldeira 114.988.228-00 Brasileira SP

400.000 0,83 0 0,00 400.000 0,83 SIM NÃO

015 Alessadra Escobar Verdi 062.353.628-54 Brasileira SP

400.000 0,82 0 0,00 400.000 0,82 SIM NÃO

016 Giuliano Finimundi Verdi 148.046.788-08 brasileira SP

3.400.000 6,99 0 0,00 3.400.000 6,99 SIM NÃO

997 AÇÕES EM TESOURARIA

0 0,00 0 0,00 0 0,00

998 OUTROS

(13)

02045-1 RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA 67.010.660/0001-24

03.02 - POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES ORDINÁRIAS E/OU PREFERENCIAIS 1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES

3 - CPF/CNPJ 11 - ¨% 12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE 13 - PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS

5 - UF 14 - CONTROLADOR

(Unidades) (Unidades) (Unidades)

15/1 - CLASSE 15/2 - QTD. AÇÕES PREFERENCIAIS 15/3 - % PREFERENCIAIS (Unidades)

999 TOTAL

(14)

02045-1 RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA 67.010.660/0001-24

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL GV Holding S.A.

1 - ITEM

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%

3 - CPF/CNPJ 12 - COMP.CAP.SOC. 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 001 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 06/11/2006 1 - ITEM

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)

001001

260.400.000 48,00 407.482.526 40,46 667.882.526 43,28

056.374.498-72 Brasileira SP

Waldemar Verdi Junior

001002

0 0,00 220 0,00 220 0,00

042.328.928-42 brasileira SP

Maria Ignez Escobar Verdi

001003

0 0,00 220 0,00 220 0,00

787.343.048-00 brasileira SP

Anira Isabel Finimundi Verdi

001004

0 0,00 10 0,00 10 0,00

038.536.778-35 brasileira SP

Marcio Anísio Haddad

001005

282.100.000 52,00 46 0,00 282.100.046 18,20

011.813.518-04 Waldemar de Oliveira Verdi

001006

0 0,00 232.203.125 23,06 232.203.125 14,98

114.988.228-00 Brasileira SP

Ena Lucia Escobar Verdi Caldeira

001007

0 0,00 232.203.125 23,06 232.203.125 14,98

062.353.628-54 Brasileira SP

Alessandra Escobar Verdi

001008

0 0,00 66.343.960 6,58 66.343.960 4,28

018.631.988-65 Brasileira SP

Beny Maria Verdi Haddad

001009

0 0,00 66.343.970 6,59 66.343.970 4,28

786.307.548-34 Brasileira SP

(15)

02045-1 RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA 67.010.660/0001-24

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DAS AÇÕES ORDINARIAS E/OU PREFERENCIAIS

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL GV Holding S.A.

1 - ITEM

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%

3 - CPF/CNPJ 12 - COMP.CAP.SOC. 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 001 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 06/11/2006 1 - ITEM

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)

001999

542.500.000 100,00 1.004.577.202 99,75 1.547.077.202 100,00 TOTAL

(16)

RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA 67.010.660/0001-24 02045-1

04.01 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL

1 - Data da Última Alteração: 06/11/2006 2- ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 - NOMINATIVA

OU ESCRITURAL 5 - VALOR NOMINAL (Reais) 6 - QTD. DE AÇÕES (Unidades) 7 - SUBSCRITO (Reais) 8 - INTEGRALIZADO (Reais) 01 ORDINÁRIAS ESCRITURAL 48.575.200 512.438.000 512.438.000 02 PREFERENCIAIS 0 0 0 03 PREFERENCIAIS CLASSE A 0 0 0 04 PREFERENCIAIS CLASSE B 0 0 0 05 PREFERENCIAIS CLASSE C 0 0 0 06 PREFERENCIAIS CLASSE D 0 0 0 07 PREFERENCIAIS CLASSE E 0 0 0 08 PREFERENCIAIS CLASSE F 0 0 0 09 PREFERENCIAIS CLASSE G 0 0 0 10 PREFERENCIAIS CLASSE H 0 0 0

11 PREFER. OUTRAS CLASSES 0 0 0

(17)

7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS 02045-1

04.02 - CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 1- ITEM 2 - DATA DA

ALTERAÇÃO

3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais)

4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais)

5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA

(Unidades) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 67.010.660/0001-24 15/09/2006 01 18.213.234 25.234 Reserva de Lucro 25.234 1,0000000000 15/09/2006 02 33.938.000 15.724.766 Outros 15.724.766 1,0000000000 15/09/2006

03 63.938.000 30.000.000 Subscrição Particular em Dinheiro 30.000.000 1,0000000000

15/02/2007

(18)

67.010.660/0001-24 RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA

02045-1

6 - QUANTIDADE DE AÇÕES

04.03 - BONIFICAÇÃO / DESDOBRAMENTO OU GRUPAMENTO DE AÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS

1- ITEM 2 - DATA APROVAÇÃO 3 - VALOR NOMINAL POR AÇÃO (Reais)

4 - VALOR NOMINAL POR AÇÃO (Reais)

5 - QUANTIDADE DE AÇÕES

(Unidades) (Unidades) ANTES DA APROVAÇÃO DEPOIS DA APROVAÇÃO ANTES DA APROVAÇÃO DEPOIS DA APROVAÇÃO

(19)

67.010.660/0001-24 RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA

02045-1

4 - QUANTIDADE DE AÇÕES

04.05 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL AUTORIZADO

1- ITEM 2 - ESPÉCIE

(Unidades)

04.04 - CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO

1 - QUANTIDADE (Unidades) 48.575.200 2 - VALOR (Reais) 512.438.000 3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO 16/02/2007 3 - CLASSE AUTORIZADAS À EMISSÃO 01 ORDINÁRIAS 48.575.200

(20)

67.010.660/0001-24 RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA

02045-1

06.01 - PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS

1 - ITEM 5 - TÉRMINO DO 6 - LUCRO OU PREJUÍZO

(Reais) LÍQUIDO NO PERÍODO EXERCÍCIO 4 - DATA DA APROVAÇÃO 3 - APROVAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 11 - DATA DE PAGAMENTO 10 - MONTANTE DO PROVENTO (Reais) 8 - ESPÉCIE 9 - CLASSE DAS AÇÕES 7 - VALOR DO

PROVENTO POR AÇÃO 2 - PROVENTO EVENTO DAS AÇÕES SOCIAL DISTRIBUIÇÃO INÍCIO DE 01 DIVIDENDO RS 03/01/2005 31/12/2005 0 0,0046730000 ORDINÁRIA 85.000 03/01/2005 02 DIVIDENDO RS 04/07/2005 31/12/2005 0 0,0211130000 ORDINÁRIA 384.000 04/07/2005 03 DIVIDENDO RS 13/01/2006 31/12/2006 0 0,0286840000 ORDINÁRIA 521.700 13/01/2006

(21)

67.010.660/0001-24 RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA

02045-1

06.03 - DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL 1 - ITEM 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITAL

SOCIAL

2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 5 - CONVERSÍVEL 6 - CONVERTE EM 7 - DIREITO A VOTO 8 - TAG ALONG % DA AÇÃO 9 - PRIORIDADE NO REEMBOLSO DE CAPITAL 10 - PRÊMIO 11 - TIPO DE DIVIDENDO 14 -

CUMULA-TIVO 15 - PRIORITÁ-RIO 16 - CALCULADO SOBRE 12 - % DIVIDENDO 13 - R$/AÇÃO 17 - OBSERVAÇÃO

01 ORDINÁRIA 100,00 NÃO PLENO 100,00

0,00 0,00000

06.04 - MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA/DIVIDENDO OBRIGATÓRIO

1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO)

(22)

67.010.660/0001-24 RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA

02045-1

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

07.01 - REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO

1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES

31/12/2006

4- ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 - VALOR DO ÚLTIMO (Reais) 7 - VALOR DO PENÚL-(Reais) 8 - VALOR DO ANTEPE-(Reais) SIM

07.02 - PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS

1 - DATA FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL:

2 - DATA FINAL DO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/2005 3 - DATA FINAL DO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/2004

EXERCÍCIO TIMO EXERCÍCIO NÚLTIMO EXERCÍCIO 2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS 3 - PERIODICIDADE

ANUAL NO LUCRO ADMINISTRADORES 2.000.000 (Reais) 01 PARTICIPAÇÕES-DEBENTURISTAS 0 0 0 02 PARTICIPAÇÕES-EMPREGADOS 0 0 0 03 PARTICIPAÇÕES-ADMINISTRADORES 0 0 0 04 PARTIC.-PARTES BENEFICIÁRIAS 525.760 386.799 425.262

05 CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA 0 0 0

06 CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA 0 0 0

07 OUTRAS CONTRIBUIÇÕES 0 0 0

08 LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO 0 0 0

(23)

Somos parte das Empresas Rodobens, grupo empresarial que se encontra entre os 100 maiores grupos empresariais do Brasil, em patrimônio, de acordo com o Anuário Gazeta Mercantil 2005/2006. As atividades das Empresas Rodobens foram iniciadas em 1949 em São José do Rio Preto por Waldemar de Oliveira Verdi atuando, inicialmente, na área de revenda de caminhões Mercedes-Benz. Em 1966, as Empresas Rodobens passaram a atuar na administração de consórcio de caminhões, tornando-se o primeiro consórcio brasileiro de abrangência nacional.

Atualmente, além de nossas atividades na área imobiliária, as Empresas Rodobens atuam igualmente nas áreas de venda e locação de veículos, consórcios de veículos e imóveis, instituições financeiras, corretagem de seguros, serviços de comunicação corporativa, soluções de logística e distribuição em transporte, entre outras. As Empresas Rodobens estão presentes em aproximadamente 185 cidades de todos os Estados brasileiros, contando com aproximadamente 700 mil clientes. Atualmente, as Empresas Rodobens detêm a maior rede de distribuição de caminhões Mercedes-Benz e a quarta maior companhia de consórcios do País. Além da atuação no Brasil, as Empresas Rodobens atuam na Argentina, com re-venda de automóveis e caminhões Mercedes Benz, e no Chile, com terminais de cargas.

As atividades das Empresas Rodobens no setor imobiliário tiveram início há 23 anos em Cuiabá, no Estado do Mato Grosso, inicialmente como um departamento, atuando na construção de empreendimentos para as empresas do grupo e posteriormente em incorporações imobiliárias.

O crescimento das atividades imobiliárias das Empresas Rodobens levou à constituição da Companhia em 1991. No mesmo ano, com o objetivo de contornar o problema da escassez de crédito imobiliário, criamos o Sistema Fácil. No período entre os anos de 1991 e 1999, aproximadamente 85% de nossas unidades lançadas eram de prédios de apartamento. A partir de 1997, além da incorporação e construção de edifícios de apartamentos, passamos a atuar também na realização de condomínios fechados de casas e, no período entre os anos de 2000 e 2006, 50% de nossas unidades lançadas já eram de condomínios fechados de casas. Também no ano de 1997, a Companhia iniciou com o Unibanco parceria pioneira no ramo da incorporação imobiliária que lhe assegurou acesso a condições únicas de financiamento. A partir de 2002, iniciamos nossa expansão no Novo Segmento.

VISÃO GERAL

Somos uma incorporadora imobiliária com mais de 16 anos de atuação e foco em cidades do interior brasileiro com população acima de 150 mil habitantes. Desde o início de nossas atividades em 1991, já lançamos 55 empreendimentos em 15 cidades diferentes em seis Estados brasileiros, correspondentes a 9.331 unidades com área construída total de 1.169.367 m².

Nossa atividade de incorporação imobiliária envolve a aquisição de terrenos, desenvolvimento, construção e comercialização de empreendimentos residenciais. Nossos produtos são direcionados para dois segmentos principais e destinados a públicos-alvo distintos: Novo Segmento e Segmento Tradicional

No Novo Segmento, desenvolvemos principalmente empreendimentos com valor de venda entre R$50 mil e R$120 mil, com área entre 45 m² e 90 m², compostos prioritariamente por casas, destinados a famílias com renda média entre R$1.750,00 e R$3.500,00 mensais, que normalmente estão comprando a primeira casa própria ou imóvel novo de melhor padrão e/ou localização. No Segmento Tradicional, desenvolvemos principalmente empreendimentos com valor de venda entre R$120 mil e R$350 mil, com área entre 75 m² e 200 m², destinados a famílias com renda média familiar acima de R$3.500,00 mensais, que normalmente já possuem um imóvel próprio, mas estão em busca de um imóvel residencial novo e de melhor padrão e/ou

(24)

09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA

localização. Todos os nossos empreendimentos são desenvolvidos na forma de condomínios fechados que oferecem soluções integradas de qualidade, lazer, segurança e serviços, além de avançados conceitos urbanísticos e estéticos e condições de financiamento atrativas.

Acreditamos que o Novo Segmento apresenta grande potencial de crescimento em cidades do interior do País com mais de 150 mil habitantes devido à maior disponibilidade de terrenos a custos mais baixos, menores custos de construção, incluindo mão-de-obra, demanda reprimida por empreendimentos residenciais de qualidade em condomínios fechados, além de reduzida concorrência se comparada às grandes cidades brasileiras. Tais fatores, combinados com (i) ambiente de crescimento econômico, (ii) aumento do poder aquisitivo, (iii) redução das taxas de juros, (iv) prolongamento dos prazos de financiamento disponíveis a nossos clientes e (v) o conseqüente aumento da oferta de crédito, tornam o mercado do interior brasileiro atrativo para o desenvolvimento do Novo Segmento.

Acreditamos ser uma das únicas incorporadoras com amplo conhecimento das preferências da população de regiões do interior do País e apta a oferecer produtos que atendam às exigências de qualidade dos clientes com preço e condições de financiamento acessíveis nestas cidades. Acreditamos que nossa experiência nesse mercado coloca-nos em posição privilegiada para identificar áreas e criar as parcerias necessárias para o desenvolvimento de nossos empreendimentos. Além de atuarmos no interior do Estado de São Paulo e de outros Estados do País, também atuamos nas principais capitais do Brasil, como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba e Fortaleza.

Mais de 90% de nossas receitas operacionais líquidas totais nos exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2003, 2004 e 2005 foram originadas da venda de unidades em imóveis que nós incorporamos e nesses mesmos três exercícios, a maioria dos empreendimentos lançados teve mais do que 90% das unidades vendidas antes da conclusão da construção. Além disso, em nossos empreendimentos, geralmente conseguimos vender em torno de 50% das unidades em até 180 dias após o lançamento. Aproximadamente 10% de nossas receitas operacionais líquidas totais nos exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2003, 2004 e 2005 resultaram de serviços de gestão de carteiras de recebíveis e administração de obra.

A tabela abaixo apresenta determinadas informações financeiras e operacionais nos períodos indicados:

Exercício social encerrado em 31 de dezembro de

2004 2005 2006

(Em milhares de R$)

Receita operacional líquida 56.419 42.492 47.009 Outras receitas operacionais (1) 3.731 4.919 5.345 EBITDA ajustado (2) 10.475 5.274 6.618 Margem EBITDA (3) 18,6% 12,4% 14,1%

Lucro líquido 41 2.461 2.365

(1) Inclui as receitas provenientes de prestação de serviços de gestão de carteiras de recebíveis e administração de obra.

(2) Nós utilizamos o EBITDA ajustado como uma medida suplementar do nosso desempenho operacional. Nós calculamos nosso EBITDA ajustado utilizando itens das nossas demonstrações de resultado, preparadas de acordo com as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, da seguinte forma: realizamos a soma do lucro líquido ao IRPJ, CSLL, excluímos os efeitos do resultado financeiro, somamos a amortização e depreciação e os gastos com reestruturação societária, e excluímos o resultado de equivalência patrimonial. O EBITDA ajustado não é medida de desempenho financeiro segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, tampouco deve ser considerado isoladamente, ou como alternativa ao lucro líquido, ou alternativa aos fluxos de caixa operacionais, ou como medida de liquidez. O EBITDA ajustado apresenta limitações que prejudicam a sua utilização como medida de nossa lucratividade, incluindo, entre outras, o fato de não considerar determinados custos decorrentes de nossos negócios, que poderiam afetar, de maneira significativa, os nossos lucros, tais como despesas financeiras, impostos sobre lucro, despesas de capital e outros encargos relacionados. O EBITDA ajustado não possui significado padronizado e nossa definição de EBITDA ajustado pode não ser comparável àquelas utilizadas por outras sociedades.

(25)

NOSSOS PONTOS FORTES

Acreditamos possuir os seguintes pontos fortes:

Capacidade de Aproveitamento do Potencial de Crescimento do Setor Imobiliário no Interior.

Acreditamos que somos uma das únicas incorporadoras imobiliárias no Brasil bem posicionadas para aproveitar o potencial de crescimento do Novo Segmento no interior do País.

• Diversificação Geográfica com Foco no Interior

Atuamos no interior brasileiro e também nas principais capitais há mais de 15 anos. Acreditamos que nossa diversificação geográfica minimiza a nossa exposição ao risco de crises em mercados imobiliários locais e confere-nos experiência na realização de empreendimentos particulares a cada cidade, com níveis de qualidade e preços compatíveis com as necessidades, os hábitos e o poder aquisitivo da população dos locais dos empreendimentos. Nossa experiência coloca-nos em posição de vantagem para atender o aumento de demanda por empreendimentos que ofereçam soluções integradas de qualidade, financiamento atrativo, lazer, segurança e serviços nessas regiões. Acreditamos que somos distintos de nossos principais concorrentes já estabelecidos no interior, particularmente em razão de nosso histórico de atuação no interior, acesso a capital para financiamento e a experiência e qualidade de nossa administração e funcionários. Ademais, nosso foco de atuação no interior também nos confere uma vantagem competitiva face às grandes incorporadoras que atuam principalmente nas grandes capitais e não possuem experiência em cidades menores e/ou não possuem estrutura de custos compatível com a realidade do interior.

• Experiência no Desenvolvimento de Produtos no Interior

Nossa alta administração conta, em média, com mais de 15 anos de experiência no setor imobiliário. Acreditamos ser uma das únicas incorporadoras que possui amplo conhecimento de diferentes regiões do Brasil e experiência quanto às particularidades em se operar no interior do País, tanto no Novo Segmento quanto no Segmento Tradicional. A experiência e o conhecimento que nossa administração adquiriu no tocante às preferências da população do interior e à administração de empreendimentos com grande carteira de clientes, colocam-nos em posição de vantagem para desenvolver produtos que atendam às necessidades de nossos públicos-alvo, incluindo acabamento de qualidade, funcionalidade, projetos atualizados e conceitos urbanísticos modernos, com preços acessíveis e facilidade de pagamento compatíveis com a renda de nossos potenciais clientes. Nossa experiência permite-nos, igualmente, identificar regiões brasileiras com tendência de valorização e novas áreas para a manutenção de um estoque de terrenos adequado para o desenvolvimento de empreendimentos rentáveis.

Oferta de Crédito Adequada ao Nosso Público-Alvo

Fomos pioneiros no desenvolvimento de mecanismos de oferta de crédito para financiar a aquisição de imóveis residenciais no Segmento Tradicional e no Novo Segmento. Valendo-nos de nossa experiência, criamos uma modalidade inovadora de financiamento denominada Sistema Fácil, que dispensa formalidades e burocracias para a concessão de crédito, sem prejuízo de uma análise adequada de risco de crédito. O Sistema Fácil permite a entrega do imóvel em curto prazo com financiamento de longo prazo com taxas atrativas, permitindo parcelas de financiamento cujos valores são muito próximos aos aluguéis pagos por nossos clientes em suas residências, possibilitando, dessa forma, a opção da compra da casa própria. Por meio do Sistema Fácil, atualmente somos capazes de oferecer a certos clientes linha de crédito para o financiamento da compra de nossos imóveis à taxa de juros de 9% ao ano acrescida de TR, que acreditamos ser inferior à média

(26)

09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA

do mercado. Acreditamos que o Sistema Fácil contribui para melhorar significativamente a velocidade de nossas vendas, ampliando a nossa base de clientes e apresentando baixo Índice de Inadimplência. Nosso índice de Inadimplência foi da ordem de 3,0%, em média, nos últimos três exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2005.

Estoque Estratégico de Terrenos no Interior e Opções de Compra

Possuímos estoque e opções de compra de mais de 5,6 milhões de m2 de terrenos localizados em mais de 15 cidades do interior do Brasil, incluindo os Estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Mato Grosso. Essas áreas no interior permitem o desenvolvimento de nossos empreendimentos em etapas, contribuindo para a redução dos riscos do empreendimento. Ao desenvolvermos um projeto em etapas, buscamos uma valorização das etapas posteriores, que se beneficiam do desenvolvimento geral da região em decorrência da conclusão das etapas iniciais. Acreditamos que nosso estoque de terrenos no interior confere-nos uma vantagem competitiva, pois o desenvolvimento de empreendimentos em etapas nem sempre é viável nas áreas metropolitanas das grandes capitais por apresentarem maior escassez de áreas disponíveis e preços de terrenos mais elevados.

Experiência e Reputação do Grupo Controlador

As Empresas Rodobens possuem mais de 50 anos de experiência, atuando em uma grande variedade de negócios, contando com aproximadamente 700 mil clientes e operações em aproximadamente 185 cidades e em todos os Estados brasileiros. A sólida reputação das Empresas Rodobens no território brasileiro contribuem para a formação de novas parcerias estratégicas com empreendedores locais ou em regiões ainda não exploradas por nós, e para uma percepção de confiabilidade do nosso produto no interior do País. As Empresas Rodobens contam também com larga experiência em consórcios, especificamente no segmento imobiliário, o que propicia sinergias em todas as etapas de nosso negócio, desde a incorporação de empreendimentos até a venda de unidades.

NOSSAS PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS

Nossas principais estratégias comerciais e financeiras estão relacionadas abaixo: Forte Crescimento no Novo Segmento

Pretendemos adotar uma estratégia de crescimento significativo de nossa atuação no Novo Segmento, prioritariamente no desenvolvimento de casas. O público-alvo do Novo Segmento é formado por famílias com renda mensal entre R$1.750,00 e R$3.500,00, que representa, aproximadamente, 18% dos domicílios brasileiros (ou nove milhões de famílias), de acordo com dados do IBGE. Acreditamos que significativa parcela dos potenciais clientes desse segmento não é adequadamente atendida em suas expectativas de qualidade e condições de financiamento de produtos imobiliários. Esse segmento da população é normalmente composto de indivíduos com alto grau de instrução e cultural, mas de poder aquisitivo limitado. Nos últimos anos, os financiamentos disponíveis (por exemplo, pela CEF) para a aquisição de imóveis não eram adequados às exigências desse segmento da população. Acreditamos que os produtos e condições de financiamento que oferecemos atendem à demanda dessa classe da população e que estamos bem posicionados para explorar o grande potencial de crescimento desse segmento. Na data deste Prospecto, tínhamos 14 empreendimentos em fase de planejamento, destinados a empreendimentos no Novo Segmento.

(27)

Crescimento Contínuo no Segmento Tradicional

Pretendemos continuar a expandir nossas atividades no Segmento Tradicional, onde temos experiência e histórico de sucesso. Nos exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2003, 2004 e 2005 e no período de nove meses encerrado em 30 de setembro de 2006, vendemos 438, 538, 502 e 295 unidades, respectivamente, no Segmento Tradicional. Acreditamos que esse segmento também apresenta um significativo potencial de crescimento, devido à tendência de queda nas taxas de juros e de aumento da disponibilidade de recursos para financiamento residencial. Acreditamos igualmente que nossa atuação nesse segmento, juntamente com a estratégia de continuarmos nossa expansão no Novo Segmento, assegurará um crescimento à Companhia em bases sólidas e uma carteira diversificada de clientes e produtos.

Expansão Geográfica de Nosso Negócio

Pretendemos aproveitar nossa experiência em empreendimentos realizados no interior dos Estados brasileiros para expandirmos geograficamente nossos negócios para mercados com mais de 150 mil habitantes e com grande potencial de crescimento da demanda. Atualmente, estamos presentes em 15 cidades, de seis Estados brasileiros, e acreditamos que existe um potencial de demanda no Novo Segmento em pelo menos 70 cidades de 15 Estados. A concorrência nessas localidades tende a ser mais fragmentada, além de menos sofisticada e intensa se comparada à concorrência existente nas grandes capitais. Pretendemos expandir e solidificar nossa atuação nessas regiões, atendendo à demanda reprimida existente, lançando empreendimentos que ofereçam soluções integradas de qualidade, financiamento, lazer, segurança e serviços. Além disso, pretendemos aproveitar o menor custo dos terrenos no interior, o que nos possibilita a aquisição de áreas maiores e, conseqüentemente, de maior potencial de valorização. Também pretendemos reforçar nossa presença em diversas regiões do País, a fim de mitigar os efeitos do ciclo de oferta e demanda do mercado imobiliário de diferentes regiões.

Expansão de Nosso Estoque de Terrenos no Interior

Nosso estoque de terrenos é determinante para nossa capacidade de desenvolver empreendimentos atrativos aos nossos públicos-alvo a preços acessíveis e com margens de rentabilidade adequadas. Pretendemos aumentar e diversificar nosso estoque de terrenos em regiões do interior do Brasil onde pretendemos realizar empreendimentos futuros destinados particularmente para o Novo Segmento. Para tanto, iremos utilizar nossa experiência em diversas regiões do País, bem como nossas diversas parcerias, que nos permitem identificar novas oportunidades de negócio.

Contínuo Desenvolvimento de Soluções de Financiamento Atratativoao Nosso Público-Alvo

Acreditamos que nosso público-alvo é sensível à disponibilidade de soluções de financiamento que viabilize o acesso à casa própria. Pretendemos continuar desenvolvendo e oferecendo soluções de financiamento para facilitar a aquisição de nossos produtos por nossos clientes e, para tanto, manteremos parcerias e bom relacionamento com agentes financiadores, desenvolvendo soluções de financiamento inovadoras e aproveitando a tendência atual do mercado financeiro de expandir suas atividades de financiamento imobiliário tanto em termos do aumento dos volumes disponíveis quanto de redução das taxas de juros e alongamento de prazos. O sucesso que obtivemos com o Sistema Fácil demonstra que planos de financiamento que supram as necessidades específicas de nossos clientes e estejam ao seu alcance facilitam e aumentam a velocidade de nossas vendas, o que também se traduz em maior retorno para nossos empreendimentos.

(28)

09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA Manutenção de Gestão Eficiente, Reduzindo Riscos

Continuaremos a operar com forte controle de custos, priorizando projetos com alto potencial de retorno e velocidade de venda, que nos permitem reduzir nossa exposição a riscos, minimizar a necessidade de capital de giro e financiamento à construção por meio do estabelecimento de nossas parcerias locais com proprietários de terrenos e construtoras, quando necessário, e por meio de parceiros financeiros.

(29)

VISÃO GERAL DO SETOR IMOBILIÁRIO INTRODUÇÃO

A construção civil tem exercido ao longo dos anos papel fundamental na economia do País. Essa importância está relacionada, entre outros fatores, ao alto índice de urbanização do Brasil. Segundo dados do IBGE, de 1940 a 2000, o índice de urbanização no País passou de cerca de 30% para 81,2%. Esse crescimento fez com que o Brasil atingisse um nível de urbanização superior à média dos países desenvolvidos, que é de 75%, segundo a Organização das Nações Unidas.

De acordo com os dados divulgados pelo IBGE, o setor de construção civil, incluindo projetos de infra-estrutura e empreendimentos residenciais e comerciais, representou aproximadamente 7,2% do PIB em 2003. Segundo pesquisa elaborada pela FGV, a cadeia produtiva da construção civil teve participação média de 13,2% na formação do PIB no período compreendido entre 2000 e 2005. Entretanto, os investimentos no setor imobiliário brasileiro não têm sido suficientes para atender à carência de moradia da população. De acordo com os dados do SECOVI, em 2000, o Brasil apresentou um déficit de aproximadamente 6,7 milhões de unidades habitacionais. Além disso, conforme estudo realizado pela Fundação João Pinheiro, instituto de pesquisa ligado ao Governo do Estado de Minas Gerais, o déficit era de 7,2 milhões de unidades habitacionais em 2000. O déficit é a soma do número estimado de famílias que vivem em moradias de baixa qualidade, novas moradias necessárias devido ao aumento no tamanho das famílias e famílias atualmente sem casa. Essa escassez é crítica nos setores habitacionais destinados às classes de média e baixa rendas.

O quadro abaixo mostra as estimativas do déficit habitacional brasileiro por faixas de renda familiar em 2000:

Região geográfica

Déficit habitacional por renda familiar em números de salários mínimos

(em milhares de unidades) (1)

Déficit habitacional regional Até 3 3-5 5-10 10 + Norte 704 81 48 16 849 Nordeste 2.603 157 66 26 2.851 Sudeste 1.805 269 192 75 2.342 Sul 532 78 50 19 679 Centro-Oeste 411 47 31 14 502 Déficit habitacional Total aproximado 6.055 632 386 149 7.223 _________________

Fonte: Estimativas da Fundação João Pinheiro

(1) A partir de 1º de abril de 2006, o salário mínimo vigente é de R$350,00.

Dentre os diversos fatores que afetam o mercado imobiliário de incorporação e construção civil podemos apontar: (i) fatores macroeconômicos; (ii) fatores demográficos e sócio-culturais; (iii) política de crédito para o setor; e (iv) regulamentação do setor.

(30)

09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO FATORES MACROECONÔMICOS

A renda, a oferta de crédito, as taxas de juros e a inflação, dentre outros fatores macroeconômicos, estão diretamente relacionados ao mercado imobiliário. O favorável ambiente macroeconômico verificado recentemente no Brasil reuniu condições positivas para os mais diversos setores econômicos, inclusive o setor imobiliário. O controle da inflação a partir de 1994 gerou benefícios significativos e generalizados para a economia e para a população brasileira (particularmente as camadas com menor renda) e permitiu que o Brasil voltasse a se inserir de forma mais representativa no contexto econômico global. Com o significativo influxo de investimentos estrangeiros verificado durante o processo de liberalização da economia e privatização de serviços públicos promovidos na segunda metade da década de 90, referida inserção do Brasil na economia global consolidou-se. Tal ambiente gerou entre os diversos agentes econômicos pressões por uma gestão pública responsável, transparente e promotora da estabilidade econômica. O atual Governo Federal e o anterior, em geral, adotaram políticas econômicas mais austeras, com maior independência do BACEN e transparência e controle das contas públicas. Outro efeito importante desse cenário de maior inserção global e estabilidade macroeconômica foi o aumento da competitividade de diversos setores econômicos, com uma notável melhora nos padrões de administração e governança empresarial. Esse quadro, aliado a condições favoráveis na economia global, tem resultado em indicadores econômicos muito positivos para o Brasil, como o aumento do superávit em operações correntes que, segundo o BACEN, foi equivalente a 1,8% do PIB em 2005, ante 1,9% do PIB em 2004 e a queda da inflação, com o IPCA caindo de 9,3% em 2003 para 5,3% em março de 2006 no acumulado de 12 meses. Essa conjuntura favoreceu a evolução do risco-país, que atualmente está em um de seus menores níveis históricos, conforme medido pelo índice Embi+, calculado pelo JPMorgan Securities Inc., que passou de 382 pontos em 31 de dezembro de 2004 para 311 pontos em 31 de dezembro de 2005 e 232 pontos em 30 de setembro de 2006.

A soma desses avanços eleva o poder de previsibilidade dos agentes, favorece o aumento do nível de investimento doméstico e externo e justifica uma expectativa de gradual e contínua melhora, com reflexo inclusive na redução das taxas de juros e aumento do nível de crédito. Segundo o BACEN, em dezembro de 2003, o total de créditos concedidos pelo Sistema Financeiro Nacional foi de 25,8% do PIB, enquanto em novembro de 2006 esse volume atingiu a proporção de 33,7% do PIB.

(31)

Esse progresso na estabilidade econômica teve reflexos positivos em diversos indicadores sócio-econômicos, que ilustram a diminuição da desigualdade social e o aumento do poder aquisitivo da população brasileira. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (“PNAD”) divulgada pelo IBGE em setembro de 2004, o Brasil atingiu, em 2003, o seu menor Índice de GINI, que mede a concentração dos rendimentos médios do trabalho assalariado: 0,555. Em 1993, esse índice era de 0,600 e vem caindo desde então, segundo informações da mesma pesquisa. Ainda segundo a PNAD, a proporção de pobres (assim considerados aqueles em condições de habilitação para o programa Bolsa-Família, ou seja, indivíduos de famílias com renda mensal por pessoa de até R$160,00) para o total da população brasileira caiu de 37% em 2001 para 24% em 2004.

FATORES DEMOGRÁFICOS E SÓCIO-CULTURAIS

O crescimento da população brasileira, a elevada porcentagem de jovens (em relação ao total da população), a tendência de envelhecimento da população, o declínio do número de habitantes por domicílio e a preferência sócio-cultural pela casa própria são elementos combinados que suportam um elevado potencial de demanda por imóveis residenciais no Brasil.

De acordo com o IBGE, de 1991 a 2000 a população do Brasil cresceu de 146,8 milhões para 186,7 milhões de habitantes, representando uma taxa de crescimento anual composta (“Taxa de Crescimento”) de 1,6%. Historicamente, contudo, a Taxa de Crescimento da população brasileira tem diminuído. De 1970 a 1980, a Taxa de Crescimento da população brasileira foi de 2,4% e, de 1980 a 1991, essa taxa diminuiu para 1,9%.

0% 5% 10% 15% 20%

Jan-02 Mar-03 Jun-04 Aug-05 Nov-06

IPCA % Últimos 12 meses

0% 10% 20% 30%

Jan-02 Mar-03 Jun-04 Aug-05 Nov-06

SELIC 0 500 1,000 1,500 2,000 2,500

Jan-02 Mar-03 Jun-04 Aug-05 Nov-06

Embi 0% 10% 20% 30% 40%

Jan-02 Mar-03 May-04 Jul-05 Sep-06

Créditos Totais do SFN - % do PIB

Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Fonte: BACEN Fonte: BACEN 0% 5% 10% 15% 20%

Jan-02 Mar-03 Jun-04 Aug-05 Nov-06

IPCA % Últimos 12 meses

0% 10% 20% 30%

Jan-02 Mar-03 Jun-04 Aug-05 Nov-06

SELIC 0 500 1,000 1,500 2,000 2,500

Jan-02 Mar-03 Jun-04 Aug-05 Nov-06

Embi 0% 10% 20% 30% 40%

Jan-02 Mar-03 May-04 Jul-05 Sep-06

Créditos Totais do SFN - % do PIB

Fonte: Bloomberg

Fonte: Bloomberg Fonte: BACEN

(32)

09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO

Apesar da tendência de diminuição, a Taxa de Crescimento da população brasileira ainda é substancialmente superior às Taxas de Crescimento da população dos principais países ocidentais europeus (Alemanha, Reino Unido, Itália, França e Espanha), que foram, em média, de 0,3% de 1990 até 2000 de acordo com o IFC e da população dos Estados Unidos da América, que foi de 1,2% a partir de 1990 até 2000, de acordo com censo realizado (US Census Bureau).

Apesar da diminuição do número percentual de jovens da população total, o crescimento da população jovem do Brasil em termos absolutos proporciona um potencial de elevação de demanda por imóveis nas próximas décadas. Em 2000, a população com menos de 25 anos representava 49,7% da população total do Brasil quando comparado a 35,4% nos Estados Unidos da América e a média de 28,9% nos principais países da Europa ocidental. Segundo estimativa do IBGE, em 2030 o Brasil deverá ter 36,1% de sua população com idade entre 25 e 49 anos, que é uma faixa com alto potencial de aquisição de imóveis. De acordo com a Fundação João Pinheiro, devido ao perfil etário e a Taxa de Crescimento da população brasileira, há uma demanda no Brasil por 900 mil novas unidades residenciais por ano.

Os gráficos abaixo demonstram o perfil de idade da população brasileira em 2005 e sua projeção para 2030:

Outro indicador positivo para o mercado imobiliário é a diminuição no número de habitantes por domicílio. De 1991 a 2000, o número de domicílios brasileiros aumentou em 12,4 milhões, representando uma Taxa de Crescimento de 3,6%, comparado a um crescimento populacional de 1,6% no período. Quando comparados, os indicadores refletem uma redução no número médio de habitantes por domicílio. Em 1970, o número médio de habitantes por domicílio era de 5,3. Em 2000, esse número caiu para 3,8. O aumento do número de domicílios com um único habitante também contribuiu para a redução da média. De 1991 a 2000, a porcentagem dos domicílios com um único habitante aumentou de 7,5% para 10,2% do número total de domicílios.

Conforme ilustrado no gráfico abaixo, a concentração de renda é alta no Brasil. De acordo com o IBGE, em 2000, apenas 18% das residências brasileiras eram habitadas por famílias com renda mensal superior a 12 salários mínimos, sendo que tais famílias responderam por mais da metade do total do consumo anual do País. Já o percentual de residências habitadas por famílias com renda mensal entre 4 e 12 salários mínimos era de 30% do total das residências brasileiras e, portanto, substancialmente maior que o percentual de residências habitadas por famílias com renda mensal acima de 12 salários mínimos. Nossa estratégia de crescimento é focada no desenvolvimento de nossos empreendimentos do Novo Segmento, que são voltados justamente para essa faixa da população brasileira que responde por aproximadamente 30% do total de residências brasileiras.

(33)

Finalmente, a representativa participação de moradias próprias no total de moradias no Brasil ilustra preferência sócio-cultural da população brasileira por moradias próprias. Apesar da elevada taxa de juros na década de 90, de acordo com IBGE, o percentual de moradias próprias no total de moradias aumentou de 70,8% para 73,7% entre 1993 e 2003, enquanto o percentual de moradias alugadas diminuiu de 15,3% para 15,0% e o de moradias cedidas (que envolvem a transferência da propriedade de uma parte à outra, por doação, herança ou outros motivos) caiu de 13,4% para 10,7%.

PRINCIPAIS MERCADOS ONDE ATUAMOS

O acentuado processo de urbanização do Brasil, a partir da década de 50, modificou o cenário da ocupação do território nacional, concentrando grande parte da população em grandes centros urbanos. Segundo estudo do IBGE, em 1950 o Brasil tinha 36% de sua população vivendo em áreas urbanas, enquanto em 2002 esse percentual chegou a 82%.

Geograficamente, o Brasil é dividido em cinco regiões: Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Essas regiões apresentam diferenças significativas entre si em termos de população absoluta, densidade populacional, atividade econômica, desenvolvimento e déficit habitacional. A região Sudeste, onde se situa a maior parte de nossos empreendimentos, é a região brasileira de maior concentração de população e atividade econômica, reunindo aproximadamente 42% da população do País e sendo responsável por cerca de 58% do PIB nacional. Além disso, a região Sudeste apresenta um elevado déficit habitacional em regiões urbanas, principalmente nas faixas populacionais a que se destinam os nossos empreendimentos do Novo Segmento. O gráfico abaixo ilustra a distribuição do déficit populacional brasileiro nas diversas regiões do País.

C A/ B D/ E Renda Residências > 12 salários mínimos Consumo 4-12 salários mínimos < 4 salários mínimos 52% 28% 20% 18% 30% 52% 49,5 milhões Fonte: IBGE

(34)

09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO

Fonte: Fundação João Pinheiro

Déficit Habitacional por Tipo de Moradia e Região

9% 40% 10% 8% 20% 59% 10% 6% 4% 33% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%

Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Urbana Rural

De acordo com o IBGE, São Paulo e Rio de Janeiro em 2005 são as duas maiores e mais densamente povoadas cidades do Brasil. Em 2005, de acordo com o IBGE, a população nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro era de 11,0 milhões e 6,0 milhões de habitantes, representando 6,1% e 3,4%, respectivamente, do total da população brasileira. Em 2002, segundo o IBGE, o PIB das cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro foi de R$140 bilhões e R$62 bilhões, representando 10,4% e 4,7% do PIB nacional, respectivamente. Além de São Paulo e Rio de Janeiro, outras regiões do País apresentam, igualmente, alta densidade demográfica e grande potencial de desenvolvimento econômico. Atualmente, há no Brasil 149 cidades com população acima de 150 mil habitantes, dentre as quais identificamos ao menos 70 cidades com potencial para a incorporação de nossos empreendimentos do Novo Segmento. Entre as 15 cidades em que já lançamos empreendimentos, nove delas são cidades do interior paulista e seis capitais ou regiões metropolitanas de capitais de importantes Estados brasileiros, incluindo São Paulo.

As cidades em que atuamos apresentam, em média, renda familiar acima da média nacional e percentual significativo de famílias com renda mensal superior a R$1.750,00 mensais, representando regiões com bom potencial para desenvolvimento do mercado imobiliário e pouca concorrência, principalmente nos segmentos em que atuamos. Além disso, as cidades do interior do Estado de São Paulo em que estamos presentes são regiões de grande potencial econômico e apresentam índices de crescimento demográfico, em média, superiores ao da capital paulista, o que favorece a demanda por unidades residenciais.

(35)

Municípios com população acima de

150 mil Habitantes

em que atuamos Estado População

Crescimento demográfico (% ao ano) Renda média mensal familiar % participação renda familiar entre R$1.750,00 e R$3.500,00 % participação renda familiar acima de R$3.500,00 São Paulo1 SP 10.927.985 0,13 R$1.240,34 25 18 Guarulhos SP 1.251.179 3,38 R$1.180,73 20 16 Campinas SP 1.045.706 1,09 R$1.214,26 20 16 Santo André SP 669.592 -0,02 R$1.131,45 15 10 Ribeirão Preto SP 565.180 2,14 R$1.303,83 20 16 Sorocaba SP 551.312 0,86 R$1.147,60 20 16

São José do Rio Preto SP 406.826 2,30 R$1.112,49 20 16

Guarujá SP 299.023 1,17 R$957,31 15 10 Porto Alegre RS 1.428.696 0,94 R$1.230,31 22 14 Rio de Janeiro RJ 6.094.183 0,75 R$1.172,21 20 16 Curitiba PR 1.757.904 2,13 R$1.402,50 22 15 Belo Horizonte2 MG 2.375.329 1,16 R$1.200,08 18 18 Fortaleza CE 2.374.944 2,17 R$1.076,11 10 10 Total Brasil --- 186.286.453 R$1.092,23 18 18 Fonte: IBGE (1) Santana do Parnaíba (2) Nova Lima

Nosso foco estratégico no Novo Segmento está alinhado ao perfil de consumo diferenciado das cidades em que atuamos. Segundo a CRECI-SP, aproximadamente 69,1% das aquisições do setor nas cidades do interior do Estado de São Paulo foram de imóveis com valores de até R$100 mil. Nossos empreendimentos do Novo Segmento oferecem unidades com preço de venda entre R$50 mil e R$120 mil, atendendo a forte demanda nessa faixa de preço. O gráfico abaixo ilustra os percentuais do total de aquisições de imóveis residenciais no Estado de São Paulo em função das regiões do Estado e preço dos imóveis.

Fonte: CRECI-SP Estado de São Paulo – 1º semestre de 2006 Além disso, o financiamento que disponibilizamos a nossos clientes também é adequado às características e demanda do mercado imobiliário do interior do Estado de São Paulo. Segundo a CRECI-SP, as locações de imóveis com valor de aluguel mensal entre R$200.00 e R$800.00 representaram 85,4% do mercado no Estado de São Paulo durante o primeiro semestre de 2006. O valor das prestações dos financiamentos que oferecemos aos nossos clientes do Novo Segmento varia, geralmente, entre R$450.00 e R$700.00, aproximadamente. Assim sendo, 0% 5% 0% 5% 0% 5% até 40 de 41 a 60 de 61 a 80 de 81 a 100 de 101 a 120 de 121 a 140 de 141 a 160 de 161 a 180 de 181 a 200 mais de 201

Capital ABCDGO Interior Litoral

Entre 40-100: 47% 59% 54% 45% 15% 19% 23% 15% 16% 21% 20% 15% 16% 18% 12% 16% 10% 7% 15% 9% 10%11%9%10% 9% 8% 6% 8% 7% 5% 5% 9% 4% 3%3%5% 3% 3%2%4% 10% 5% 6% 10% 0% 5% 0% 5% 0% 5% até 40 de 41 a 60 de 61 a 80 de 81 a 100 de 101 a 120 de 121 a 140 de 141 a 160 de 161 a 180 de 181 a 200 mais de 201

Capital ABCDGO Interior Litoral

Entre 40-100: 47% 59% 54% 45% 15% 19% 23% 15% 16% 21% 20% 15% 16% 18% 12% 16% 10% 7% 15% 9% 10%11%9%10% 9% 8% 6% 8% 7% 5% 5% 9% 4% 3%3%5% 3% 3%2%4% 10% 5% 6% 10%

(36)

09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO

uma parcela significativa das famílias que vivem em residências alugadas no interior do Estado de São Paulo poderia comprar nossos empreendimentos do Novo Segmento, pagando prestações mensais de valor igual ou próximo ao valor que despendem para pagamento mensal de aluguel. O gráfico abaixo ilustra os percentuais do total das locações de imóveis residenciais no Estado de São Paulo em função das regiões do Estado e valor dos aluguéis pagos.

Fonte: CRECI-SP

Estado de São Paulo – 1º semestre de 2006

POLÍTICA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO

BRASILEIRA

No Brasil, historicamente, houve escassez de linhas de crédito ao consumidor final adequadas à aquisição de imóveis. A falta de crédito foi constituída pelas altas taxas de juros e escassez de financiamento de longo prazo, dificultando o acesso da população a financiamentos para adquirir novas residências. Além disso, por causa da dificuldade de execução de direitos dos credores, como, por exemplo, a retomada do imóvel em caso de inadimplemento por parte do comprador do imóvel, e também pelos altos retornos obtidos com outros tipos de investimentos, os bancos não demonstravam muito interesse em conceder financiamentos imobiliários. Atualmente, no entanto, com a criação de mecanismos jurídicos que asseguram maior proteção aos financiadores e incentivos à concessão de crédito nos últimos anos, estamos vivendo um cenário de maior disponibilidade de crédito imobiliário para financiamento da aquisição de imóveis, com destaque para os imóveis com valor de até R$120 mil, para os quais existe hoje o maior incentivo à construção.

O volume de financiamento destinado aos empreendimentos imobiliários, bem como o interesse por parte dos compradores de imóveis, têm variado historicamente de acordo com as oscilações das taxas de juros e dos requisitos impostos pelo CMN em relação à utilização, por parte dos bancos, de recursos de aplicação em caderneta de poupança. A partir de 1997, tanto os bancos privados quanto a CEF, por meio do SFH, voltaram a desempenhar um papel importante na concessão de financiamento imobiliário, particularmente para as classes de média e baixa renda. Naquele ano, foi criado o SFI e no seu âmbito foram subseqüentemente instituídas e reguladas ferramentas inovadoras, como a alienação fiduciária de imóveis, facilitando a retomada do imóvel em caso de inadimplemento por parte do comprador, e a securitização de créditos imobiliários, resultando na criação de modalidades de captação de recursos para o setor imobiliário que hoje são amplamente utilizadas (CRI, CCI, letras de crédito imobiliário e fundos imobiliários, entre outros). Esses mecanismos ampliaram significativamente a oferta de crédito para empreendimentos imobiliários, fenômeno que se verificou de forma mais intensa a partir de 2002.

Apesar de determinados fatores terem periodicamente afetado de forma negativa a concessão de crédito imobiliário e a comercialização de imóveis, particularmente junto às faixas de menor renda da população, tais como turbulências nas condições políticas ou econômicas do País e a introdução pela CEF de sistemas de seleção e análise de crédito mais rigorosos, desde 2002 o volume de financiamentos concedidos ao setor imobiliário vem aumentando de forma consistente.

0% 0% 20% 30% 40% 50% 60% até 200 201 a 400 401 a 600 601 a 800 801 a 1000 Capital ABCDGO Interior Litoral

30% 35% 29% 34% 14% 6% 6%10% 33% 47%50% 34% 4%7%7% 9% 9% 3%3%7% 0% 0% 20% 30% 40% 50% 60% até 200 201 a 400 401 a 600 601 a 800 801 a 1000 Capital ABCDGO Interior Litoral

30% 35% 29% 34% 14% 6% 6%10% 33% 47%50% 34% 4%7%7% 9% 9% 3%3%7%

Referências

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