• Nenhum resultado encontrado

ANÁLISE DE COLIFORMES TOTAIS E TERMOTOLERANTES EM ÁGUA DE POÇO DE RESIDÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE MÉDICI, RONDÔNIA 1 Maria Edina Soares Sales 2

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ANÁLISE DE COLIFORMES TOTAIS E TERMOTOLERANTES EM ÁGUA DE POÇO DE RESIDÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE MÉDICI, RONDÔNIA 1 Maria Edina Soares Sales 2"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

ANÁLISE DE COLIFORMES TOTAIS E TERMOTOLERANTES EM ÁGUA DE POÇO DE RESIDÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE MÉDICI,

RONDÔNIA1

Maria Edina Soares Sales2 Maria Conceição de Lacerda3

RESUMO: No Brasil, o controle da qualidade da água para consumo humano tornou-se uma questão

de saúde pública. Atualmente, está em vigor a Portaria nº. 2.914 de 12 de dezembro de 2011 do Ministério da Saúde, que define que a água potável aquela onde são ausentes coliformes termotolerantes em 100 mL de água. Em águas subterrâneas a contaminação não é detectada muito facilmente, o que a torna mais perigosa. Devido aos problemas de saúde relacionados ao consumo de água, este estudo tem como objetivo analisar a qualidade das águas de poço utilizada para abastecimento residencial no município de Presidente Médici – RO. Este artigo é o resultado de uma pesquisa desenvolvida no Município de Presidente Médici - RO. Para as análises foram coletadas 15 amostras em três regiões distintas através da técnica dos tubos múltiplos, a qual foi utilizada a série de 10 tubos de diluição única. Como resultado, foi observado que todas as regiões apresentam altos níveis de contaminação, sendo a região periférica com o número mais elevado de contaminação e a região próxima ao cemitério com o menor índice. Ao final do estudo verificou-se que todos os bairros apresentam diferentes níveis de contaminação, sendo assim, imprópria para o consumo humano.

Palavras-chave: Micro-organismos. Qualidade microbiológica. Água.

1 INTRODUÇÃO

No Brasil, o controle da qualidade da água para consumo humano tornou-se uma questão de saúde pública a partir da década de 70, com o Decreto Federal nº 79.367 de 09/03/1977, que estabelecia como competência do Ministério da Saúde a definição do padrão de potabilidade da água para consumo humano. As normas e o padrão de potabilidade da água foram instituídos pela Portaria nº. 56/Bsb/1977, que se constituiu na primeira legislação federal sobre a potabilidade de água para consumo humano editada pelo Ministério da Saúde (DOMINGUES et al., 2007).

Atualmente, está em vigor a Portaria nº. 2.914 de 12 de dezembro de 2011 do

1 Trabalho apresentado à Faculdade Panamericana de Ji-Paraná – UNIJIPA, como quesito final de avaliação para conclusão do curso de Pós-Graduação em Auditoria e Perícia Ambiental.

2 Bacharel em Ciências Biológicas. E-Mail: m.e.soares_sale@hotmail.com

3 Doutora e Mestra em Antropologia pela Universidade de Salamanca, Espanha – USAL/ES (2006/2014). Especialista em Antropologia de Iberoaméria com enfase em Saúde Tradicional. Bacharel e Licenciada em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (1997). Docente na Faculdade São Paulo – FSP e Faculdade Panamericana de Ji-Paraná –UNIJIPA. Assistente Pedagógico e Coordenadora e Iniciação Científica

(2)

Ministério da Saúde (BRASIL, 2011), a qual dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, as quais devem ser atendidas a fim de não oferecer riscos à saúde. A análise da água é uma importante ferramenta utilizada por especialistas em saúde pública para a prevenção de inúmeras doenças de veiculação hídrica (DUARTE, 2011).

Em águas subterrâneas, no entanto, a contaminação não é detectada facilmente, o que a torna mais perigosa. Seus efeitos insalubres no organismo humano são silenciosos, pois raramente apresentam alterações como odor, sabor ou cor. Além disso, as ações organolépticas variam de pessoa para pessoa (SILVA; DOURADO, 2008).

Um dos grandes problemas que a Região Amazônica apresenta é o baixo índice de saneamento básico nas áreas urbanas, o que acarreta na disseminação de fossas sanitárias para a destinação dos esgotos domésticos e a perfuração de poços tubulares e cacimba para abastecimento de água. Esta conjuntura tem propiciado frequentemente à contaminação das águas subterrâneas consumidas pela população, por dejetos provenientes do saneamento in situ (CAMPOS, 2003).

A contaminação por microorganismos patogênicos na água pode ser identificada ao pesquisar grupos de microorganismos que coexistem com os patogênicos nas fezes. Desse modo, a presença desses microrganismos na água constitui um indicador de poluição fecal, principalmente os originários do homem e de animais de sangue quente (AMARAL et al. 1994; APHA, 1985). Os coliformes termotolerantes, mais especificamente a E. coli, fazem parte da microbiota intestinal do homem e outros animais de sangue quente, e quando detectados em uma amostra de água fornecem evidência direta de contaminação fecal recente e por sua vez podem indicar a presença de patógenos.

A Escherichia coli representa percentuais em torno de 96 a 99% nas fezes humanas e de animais homeotérmicos, sendo o principal representante dos coliformes termotolerantes. Além de ser o primeiro organismo na lista das infecções urinárias, a Escherichia coli tem sido também isolada de outros diversos sítios do corpo humano, responsável por patologias como pneumonias, meningites e infecções intestinais. Algumas linhagens patogênicas de E. coli produtoras de endotoxinas potentes podem causar diarréias moderadas a severas, colite hemorrágica grave e a síndrome hemolítica urêmica (SHU) em todos os grupos etários, levando o indivíduo à morte, quando o tratamento não for efetuado corretamente e em tempo

(3)

hábil (DUARTE, 2011).

O “Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater” define o grupo coliforme como: “todas as bactérias aeróbias ou anaeróbias facultativas, gram negativas, não esporuladas e na forma de bastonete”, as quais fermentam a lactose com formação de gás dentro de 48h a 35 ºC. Neste grupo incluem-se organismos que diferem nas características bioquímicas, sorológicas e no seu habitat. Podem ser classificadas em: Escherichia, Aerobacter, Citrobacter, Klebsiela e outros gêneros que quase nunca aparecem em fezes como a Serratia (CETESB, 1997; ALVES; ODORIZZI; GOULART, 2002).

Nos países em desenvolvimento, como o Brasil, em virtude das precárias condições de saneamento e da má qualidade das águas, as doenças diarréicas de veiculação hídrica, como, por exemplo, febre tifóide, cólera, salmonelose, shigelose e outras gastroenterites, poliomielite, hepatite A, verminoses, amebíase e giardíase, têm sido responsáveis por vários surtos epidêmicos e pelas elevadas taxas de mortalidade infantil, relacionadas à água de consumo humano (FREITAS; BRILHANTE; ALMEIDA, 2001; LESER, 1985).

Os lençóis freáticos são muito suscetíveis aos processos antrópicos devido ao posicionamento espacial no meio físico e acesso facilitado aos vetores químicos e microbiológicos, proporcionado pelo carreamento e lixiviação de águas superficiais infiltrados e pluviais (CAMPOS, 2007). A contaminação ocorre principalmente pela disposição inadequada de resíduos sólidos e destinação final do esgoto doméstico em fossas e tanques sépticos próximos aos poços (BETTEGA et al., 2006; PANSINI et al., 2008; SILVA; ARAÚJO, 2006).

Outro grande problema que relaciona a contaminação da água é o desenvolvimento de resistência dos microrganismos aos medicamentos antimicrobianos, que quando a contaminação tem origem humana os microrganismos isolados apresentam resistência aos antibióticos mais utilizados pela população, como ampicilina, amoxicilina e cefalotina (ZAN et al., 2012).

Baseado nessas informações, o objetivo do presente estudo foi analisar a qualidade das águas de poço utilizada para abastecimento residencial no município de Presidente Médici, Rondônia.

(4)

2 MATERIAL E MÉTODOS

No controle da qualidade da água, quando forem detectadas amostras com resultado positivo para coliformes totais, mesmo em ensaios presuntivos, ações corretivas devem ser adotadas e novas amostras devem ser coletadas em dias imediatamente sucessivos até que revelem resultados satisfatórios. Na seleção dos locais para coleta de amostras devem ser priorizadas pontas de rede e locais que alberguem grupos populacionais de risco à saúde humana (BRASIL, 2011).

Dessa forma, foram analisadas 15 amostras de águas de poço do município de Presidente Médici no estado de Rondônia, sendo cinco amostras coletadas em regiões periféricas da cidade, cinco em uma região próxima ao cemitério e cinco em regiões centrais, perfazendo o total de 15 amostras.

As amostras foram coletadas diretamente da saída de água do poço, em frascos estéreis identificados, posteriormente acondicionadas em caixas de isopor contendo gelo para manter a integridade das amostras até o momento da análise.

Para cada amostra foram analisados os microorganismos Coliformes totais e Coliformes termotolerantes seguindo o método da American Public Health Association – APHA (KORNACKI; JOHNSON, 2001) descrito na Seção 9221 do Standard Methods form Examination of Water and Wastewater (HUNT; RICE, 2001). Foram utilizados 100 mL de cada amostra para análise de Coliformes totais e termotolerantes.

Para identificação de Coliformes totais e termotolerantes foi utilizada a técnica dos tubos múltiplos, onde foram preparados previamente 10 tubos de ensaio contendo caldo Lauril Triptose em concentração dupla e um tubo de Durhan. Para cada tubo foi adicionado 10 mL da amostra de água e incubado em estufa de 35±2ºC por 24 horas. Em seguida para cada amostra positiva com presença de gás no tubo de Durhan foi transferida uma alçada de cada tubo positivo para um tubo contendo caldo Escherichia coli (EC), este utilizado para determinar a presença de coliformes termotolerantes, e uma alçada para um tubo com Caldo Verde-Brilhante (VB), para determinar a presença de coliformes totais. Os tubos de caldo EC foram incubados em banho-maria à 44,5º±0,2ºC por 24 horas e os tubos com caldo VB foram incubados em estufa de 35±0,2ºC por 24 horas. Os tubos positivos foram calculados de acordo com a Tabela de NMP (número mais provável) de acordo com Bacteriological Analystical

(5)

Manual (BLODGETT, 2006). Os resultados foram expressos em NMP/100 mL.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

De acordo com a legislação vigente 2.914 de 12 de dezembro de 2011, a água para ser considerada potável deve apresentar ausência de coliformes totais e termotolerantes em 100 mL de água. Os resultados obtidos estão demonstrados conforme Tabela 1. Foi utilizada a tabela de NMP descrita por Blodgett (2006) para fazer os cálculos de tubos positivos e negativos das amostras analisadas conforme Tabela 2.

As amostras coletadas no centro da cidade demonstraram contaminação por coliformes totais em todas as amostras, sendo que três das amostras apresentaram um elevado número de contaminação. Dos microorganismos termotolerantes apenas uma das amostras não apresentou contaminação.

Tabela 1 – Contagem através da técnica de tubos múltiplos por Número Mais Provável (NMP) de

Coliformes totais e Termotolerantes em amostras de águas de poço coletadas em três regiões diferentes da cidade de Presidente Médici – RO

Local de coleta Amostra Coliformes Totais Coliformes Termotolerantes

Centro da cidade 1 9,2 NMP/100 ml 3,6 NMP/100 ml 2 9,2 NMP/100 ml 3,6 NMP/100 ml 3 > 2,3 x 101 NMP/100 ml < 1,1 NMP/100 ml 4 > 2,3 x 101 NMP/100 ml 1,2 x 101 NMP/100 ml 5 > 2,3 x 101 NMP/100 ml > 2,3 x 101 NMP/100 ml Região periférica da cidade 1 > 2,3 x 101 NMP/100 ml 2,3 x 101 NMP/100 ml 2 > 2,3 x 101 NMP/100 ml > 2,3 x 101 NMP/100 ml 3 2,3 x 101 NMP/100 ml 1,2 x 101 NMP/100 ml 4 2,3 x 101 NMP/100 ml 9,2 NMP/100 ml 5 1,6 x 101 NMP/100 ml 1,2 x 101 NMP/100 ml Região próxima ao cemitério da cidade 1 6,9 NMP/100 ml 3,6 NMP/100 ml 2 1,2 x 101 NMP/100 ml 2,2 NMP/100 ml 3 1,6 x 101 NMP/100 ml 5,1 NMP/100 ml 4 2,3 x 101 NMP/100 ml 2,3 x 101 NMP/100 ml 5 < 1,1 NMP/100 ml < 1,1 NMP/100 ml

(6)

Tabela 2 – Número Mais Provável (NMP) e intervalo de confiança a nível de 95% de probabilidade, para

diversas combinações de tubos positivos e negativos na inoculação de 10 alíquotas de 10g ou mL da amostra por tubo (BLODGETT, 2006) Número de tubos positivos NMP/100 mL Intervalo de confiança (95%) Mínimo Máximo 0 < 1,1 - 3,3 1 1,1 0,05 5,9 2 2,2 0,37 8,1 3 3,6 0,91 9,7 4 5,1 1,6 13 5 6,9 2,5 15 6 9,2 3,3 19 7 12 4,8 24 8 16 5,9 33 9 23 8,1 53 10 > 23 12 -

A presença de coliformes termotolerantes indica a possibilidade de contaminação por fezes e consequentemente de microorganismos patogênicos existentes nas mesmas, que por serem mais raros e mais frágeis às condições ambientais, tornam-se difíceis de serem evidenciados. Coliformes totais são bactérias escassas em fezes e indicam contaminação pelo solo (SILVA; ARAÚJO, 2003).

Na região periférica não houve ausência de coliformes totais ou termotolerantes em nenhuma amostra, sendo que todas elas apresentaram resultado positivo em sete ou mais tubos para ambos os microorganismos.

Foi observada a ausência de coliformes totais e termotolerantes em apenas uma amostra da região próxima ao cemitério. O índice de contaminação por coliformes termotolerantes neste local mostrou-se relativamente baixo.

Comparando os locais de coleta das amostras de água de poço, a região do município que apresentou maior índice de contaminação por coliformes totais e termotolerantes (FIGURA 1) a região periférica e a região que apresentou um menor índice de contaminação foi a região próxima ao cemitério.

(7)

Cen tro Per iferi a Per iferi a / C em itéri o 0 5 10 15 20 25 NM P /1 0 0 m L Cen tro Per iferi a Pro xima Cemit erio 0 5 10 15 20 25 m e ro M a is P ro v á v e l (NM P )

Figura 1 – Médias de contaminação das águas de poço por Coliformes Totais (a) e Coliformes

Termotolerantes (b) em diferentes regiões do município de Presidente Médici – RO

Esse resultado pode ser explicado pelo Sistema de Informações Geoambientais de Recife pelo fato de ao redor dos poços não ter nenhum atenuante de conteúdo argiloso que retarde ou impeça a infiltração de elementos poluentes dispostos na superfície do terreno (SIGA, 2003), levando a periferia ser considerada uma da região de vulnerabilidade máxima. Além disso, o ciclo de sepultamento e o tempo de construção dos poços também influem nos níveis de contaminação (SILVA, 2012). É importante considerar que algumas regiões são mais novas e possuem poucos moradores.

Capp et al. (2012) destaca que o aumento da densidade populacional de baixo poder aquisitivo em áreas periféricas urbanas, as quais apresentam ineficiência ou até mesmo carência de infraestruturas básicas, também é uma situação a ser considerada, uma vez que práticas inadequadas referentes à disposição de resíduos sólidos e esgoto são muito comuns nessas localidades e contribuem para a contaminação das águas superficiais e subterrâneas. Além disso, o ciclo de sepultamento e o tempo de construção dos poços também influem nos níveis de contaminação (SILVA, 2012). É importante considerar que algumas regiões são mais novas e possuem poucos moradores.

Os resultados encontrados nessa pesquisa são condizentes aos de Laureano et al. (2015) e Rodrigues et al. (2014), que realizaram estudos similares em poços dos municípios de Presidente Médici e Porto Velho – RO, respectivamente. A dimensão desses resultados enfatiza a importância de serem realizadas medidas mitigadoras, a fim de proporcionar melhor qualidade de vida e melhorias na saúde pública.

(8)

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As análises mostraram que a região periférica do município de Presidente Médici possui água de poço completamente contaminada, certamente devido ao grande aglomerado populacional nessa região. O menor nível de contaminação foi registrado na região próxima ao cemitério, por ser um bairro relativamente novo e com pouca concentração de pessoas. Através dos resultados obtidos, foi observado que a água de poço consumida nos bairros estudados não é potável e, portanto, imprópria para o consumo humano, segundo a Portaria 2.914 de 12 de dezembro de 2011, a qual estabelece a ausência de coliformes totais e termotolerantes em amostras de 100 mL.

REFERÊNCIAS

ALVES, N. C.; ODORIZZI, A. C.; GOULART, F. C. Análise microbiológica de águas minerais e de água potável de abastecimento, Marília, SP. Revista de Saúde Pública, v. 36, n. 6, p. 749-751, 2002.

AMARAL, L. A., JUNIOR, O. D. R., FILHO, A. N., ALEXANDRE, A. V. Avaliação da qualidade higiênico-sanitária da água de poços rasos localizados em uma área urbana: utilização de colifagos em comparação com indicadores bacterianos de poluição fecal. Revista de Saúde Pública. 28(5): 345-348, 1994.

AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION (APHA). Standard methods for the examination of water and wastewater.16th ed. New York, 1985.

BETTEGA, J. M. P. R., MACHADO, M. R., PRESIBELLA, M., BANISKI, G., BARBOSA, C. M. Métodos analíticos no controle microbiológico da água para consumo humano. Ciências Agrotécnicas. 30(5): 950-954, 2006.

BLODGETT, R. Appendix 2 – Most Probable Number from Serial Diluition. In: US FOOD AND DRUG ADMISTRATION (FDA), Bacteriological Analytical Manual Online, Revision February 2006. Disponível em: <http://www.fda.gov/Food/ScienceResearch/ LaboratoryMethods/BacteriologicalAnalytical Manual BAM/default.htm>. Acesso em: 07 abr. 2013.

BRASIL. Portaria 2.914, de 12 de dezembro de 2011. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Brasília, DF: Governo Federal, 2011.

(9)

CAMPOS, A. P. S. Avaliação da potência de poluição no solo e nas águas subterrâneas decorrente da atividade cemiterial. Dissertação em Saúde Pública. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. São Paulo, 2007.

CAMPOS, J. V. C. A problemática dos recursos hídricos subterrâneos na Amazônia na visão do serviço geológico no Brasil – CPRM. In: I Simpósio de Hidrogeologia do Sudeste. XIII Encontro Nacional de Perfuradores de Poços. Anais. ISSN 2179-9784. São Paulo, 2003.

COMPANHIA ESTADUAL DE TECNOLOGIA E SANEAMENTO AMBIENTAL – CETESB. Controle da qualidade da água para consumo humano: bases conceituais e operacionais. São Paulo; 1997. p. 152-154.

DOMINGUES, V. O., TAVARES, G. D., STÜKER, F., MICHELOT, T. M., REETZ, L. G. B., BERTONCHELI, C. M., HÖRNER, R. Contagem de bactérias heterotróficas na água para consumo humano: Comparação entre duas metodologias. Saúde. 33(1): 15-19, 2007. DUARTE, P. B. Microorganismos indicadores de poluição fecal em recursos hídricos. Monografia de microbiologia. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2011.

FREITAS, M. B., BRILHANTE, O. M., ALMEIDA, L. M. Importância da análise de água para a saúde pública em duas regiões do Estado do Rio de Janeiro: enfoque para os coliformes fecais, nitrato e alumínio. Caderno de Saúde Pública. 17(3): 651-660, 2001.

HUNT, M. E & RICE, R. W. Microbiological examination. In: EATON et al, Standard Methods for the Examination of Water & Wastewater, 21st Ed. Washington, D.C.:

American Public Health Association (APHA), American Water Works Association (AWWA) & Water Environment Federation (WEF). Part 9000, Section 9221, p. 9.49-9.58, 2005.

KORNACKI, J. L. & JOHNSON, J. L. Enterobacteriaceae, Coliforms, and Escherichia coli as quality and safety indicators. In: DOWNES, F.P., and K.ITO (ed.) Compedium of Methods for the Microbiological Examination of Foods, 4th ed. American Public Health Association, Washington, D.C., 2001. Chapter 8, pg 69-82.

LESER, W. S.; BARBOSA, V.; BARUZZI, R. G.; RIBEIRO, M. D. B. & FRANCO, L. J. Elementos de Epidemiologia Geral. São Paulo: Atheneu, 1985.

PANSINI, S., CERQUEIRA, G. R., CRUZ, P. V., FERNANDES, I. O., ZAQUEO, K. D.,SANTOS, D. P. MANZATTO, A. G., BERNARDI, J. V. E., BASTOS, W. R. Avaliação da qualidade de água através de testes bacteriológicos no distrito de Calama, Rondônia, Amazônia Ocidental. I Simpósio da Engenharia Ambiental: Energia e Meio Ambiente. Ji-Paraná, 2008.

SIGA 2003 – Ministério de Minas e Energias – Secretaria de Minas de Energias – Sistema de Informações Geoambientais da Região Metropolitana do Recife – CPRM/SGB –

(10)

SILVA, A. C. & DOURADO, J. C. Contaminação de aquífero freático por fossas

domésticas. In: I Simpósio da Engenharia Ambiental: Energia e Meio Ambiente. Ji-Paraná, 2008.

SILVA, F. V. Avaliação da contaminação das águas subterrâneas por atividade cemiterial na cidade de Maceió. Mestrado em Engenharia: Recursos Hídricos e Saneamento. Universidade Federal do Alagoas. Centro de Tecnologia. Maceió, 2012. SILVA, R. C. A. & ARAÚJO, T. M. Qualidade da água do manancial subterrâneo em áreas urbanas de Feira de Santana (BA). Ciência & Saúde Coletiva. 8(4): 1019-1028, 2003.

ZAN, R. N., COSTA, A. L., COSTA, J. B., MENEGUETTI, D. U. O. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental. 8(8): 1867-1875, 2012.

Referências

Documentos relacionados

Na Farmácia São Gonçalo estes produtos são muitas vezes solicitados, sendo que existe uma grande variedade dos mesmos, como material de penso, produtos para controlo da

Considerando as associações entre a vitimização sofrida por jovens de minorias étnicas e LGB e o pior ajustamento demonstrado, quer a nível interno quer a nível

A avaliação dos diferentes métodos de preparação da superfície já impressa para a extrusão de uma nova camada na impressão tridimensional por deposição fundida

As principais características técnicas são a ArchestrA Graphics, vista na solução da Sysmaker, que passam pela aquisição de dados, histórico, gráficos, relatórios,

To quantify temporal variance in population growth, we used stochastic demographic models based on at least 5-year study periods (four annual transition matrices) for marine

Médias seguidas da mesma letra minúscula, em cada agrupamento de colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probabilidade.. Médias mm do teste de comprimento das

excessive precipitation over the Ama-.. zon would be expected during March and April. As not all Amazonian states show negative pre­ cipitation anomalies under the simul­

Conclusão: Após o processo de adaptação transcultural, a versão brasileira da PEM-CY pode ser considerada um instrumento válido e confiável para medir a