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XVII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP - CAMPUS GUARUJÁ

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XVII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS

DA UNAERP - CAMPUS GUARUJÁ

Fratura de tíbia e fíbula decorrente de acidente de trânsito: O papel da fisioterapia

Carolina Lessnau Silva¹; Alan Carlos Brisola Barbosa² ¹Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Guarujá, São Paulo, Brasil. Discente. carollessnau10@hotmail.com

²Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Guarujá, São Paulo, Brasil. Pesquisador e docente. alan.cbb@hotmail.com

Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee

Fisioterapia: Cinesioterapia aplicada nas diferentes disfunções da motricidade.

Formato: Artigo. Apresentação: Oral.

RESUMO

Introdução: O acidente de trânsito tem se tornado um grande causador de incapacidade e de limitação física, devido o alto impacto; uma das sequelas mais comuns neste tipo de acidente são as fraturas de tíbia e fíbula. Objetivo: Verificar por análises bibliográficas qual a importância da atuação da fisioterapia para auxiliar no processo de reabilitação e retorno as atividades diárias dos pacientes com fraturas e adquirir conhecimentos sobre o tratamento e técnicas fisioterapeuticas. Materiais e métodos: Revisão de literatura sobre o tema escolhido, através de consulta de livros, revistas, sites científicos, entre outros, com o intuito de reunir pontos importantes sobre a problemática. Resultados e discussão: O tratamento fisioterapêutico traz técnicas essenciais para a melhora da funcionalidade do paciente. Considerações finais: Observou-se que o tratamento fisioterapêutico auxilia na minimização das sequelas secundárias a fratura, melhorando a qualidade de vida do paciente, sendo assim é de grande importância a atuação da fisioterapia e a prática dos exercícios e técnicas disponíveis para a reabilitação.

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ABSTRACT

Introduction: The traffic accident has become a major cause of disability and physical limitation, due to the high impact; one of the most common sequelae in this type of accident are tibia and fibula fractures. Objective: To verify by bibliographic analyses the importance of physical therapy to assist in the rehabilitation process and return the daily activities of patients with fractures and to acquire knowledge about the treatment and physiotherapeutic techniques. Materials and methods: Literature review on the chosen theme, through consultation of books, journals, scientific sites, among others, in order to gather important points about the problem. Results and discussion: The therapeutic treatment brings essential techniques to improve the patient's functionality. Final considerations: It was observed that physical therapy treatment helps in minimizing sequelae secondary to fracture, improving the quality of life of the patient, so it is of great importance to perform physical therapy and practice the exercises and techniques available for rehabilitation.

Keywords: Physiotherapy; Tibia and Fibula; Rehabilitation.

1 INTRODUÇÃO

Os acidentes de trânsito são considerados um importante problema de saúde pública, que contribui para a modificação do perfil de morbidade e mortalidade (GREVE, 2018). Uma das lesões mais comuns neste tipo de acidente são as fraturas, que podem ser definidas como uma ruptura parcial ou total do osso e podem ser classificadas em abertas ou fechadas, conforme a gravidade.

As alterações da integridade óssea podem comprometer o periósteo, vasos e nervos, músculos, tecido superficial e até mesmo complementos articulares. A imobilização do membro leva a perda de massa muscular, diminuição de tônus e força muscular, que posteriormente podem ocasionar dificuldades para execução de funções (GREVE; AMATUZZI, 1999).

Através de pesquisas cientificas a fisioterapia experimentou grande evolução nos últimos anos, tornando-se muito mais precisa e completa com os avanços tecnológicos, adquirindo novas formas de tratamento na área de fisioterapia traumato-ortópedica, que auxiliam no quadro álgico e inflamatório, possibilitando o avanço no processo de reabilitação do paciente (CALVALCANTE et al, 2011).

Sendo assim, o fisioterapeuta possui importante papel durante a reabilitação de fraturas decorrentes de acidente de trânsito e a sua importância para a recuperação total das estruturas corporais e funções motoras, que resultarão na melhora da qualidade de vida.

O tratamento fisioterapêutico é executado através de recursos de crioterapia, cinesioterapia ativa, eletrotermofototerapia, alongamento, mobilização do membro acometido, propriocepção, treino de marcha e equilíbrio, manutenção das articulações adjacentes e orientações gerais (PEIXOTO, 2015).

As informações contidas nesta pesquisa poderão auxiliar fisioterapeutas e profissionais da saúde sobre a importância da capacitação e formação apropriadas para aplicação de tratamentos e métodos adequados na recuperação de fraturas de tíbia e fíbula.

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2 OBJETIVOS

Apresentar através de revisão literária, a atuação do fisioterapeuta, também revisar sobre as fraturas e as técnicas fisioterapeuticas e a importância da fisioterapia para reabilitação de fraturas de tíbia e fíbula decorrentes de acidente de trânsito.

3 REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, as lesões por acidentes de trânsito estabelecem um crescente problema de saúde pública e uma das principais causas de morte de adultos jovens no mundo, além de ser um grande gerador de incapacidade física. (LIMA et al, 2020).

O entendimento que os danos sofridos em decorrência de um acidente de trânsito é um importante problema social, leva-nos a entender que não é apenas um acontecimento do acaso, mas sim um resultado da ação humana e portanto poderia ser controlado e evitado com medidas de prevenção (SALLUM; POIZUMI, 1999). 3.2 ESTRUTURA ÓSSEA

Hungria e Mercadante (2008) relatam que devido a pouca cobertura cutânea e ao mecanismo de trauma, a fratura da tíbia é a mais frequente em acidentes de alto impacto como acidentes de trânsito.

Segundo Brodye e Hall (2012) “após a lesão do tecido conjuntivo, as relações entre os tecido são alteradas. Posteriormente à lesão ou imobilização, o nervo pode estar aderido aos tecidos adjacentes, as fáscias podem não deslizar uma sobre a outra.”

3.3 TIPOS DE FRATURAS

Uma fratura óssea é a ruptura parcial ou total de um osso, que o divide em dois ou mais fragmentos. As fraturas podem ocorrer de varias formas, sendo classificadas como:

- Múltiplas: Rompimento de mais de um osso ou rompimento de um mesmo osso em mais de um lugar;

- Únicas: Apresenta apenas uma ruptura no osso;

- Completas: Quando se rompe o osso ficando os seus fragmentos separados; - Incompletas: Ocorre apenas uma fissura no ósseo;

- Oblíquas: A ruptura atravessa o osso em um ângulo oblíquo; - Epifisárias: Quando a ruptura atinge a placa epifisária;

- Fechadas: A ruptura do osso não causa rompimento do tecido;

- Abertas: A ruptura do osso causa rompimento do tecido, expondo o osso ao ambiente;

- Complicada: Fragmentos atingem vasos sanguíneos e/ou nervos; - Simples: Apenas o osso é atingido;

- Traumáticas: Ocorrem por causa da aplicação de uma força maior que a resistência do osso;

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4 MATERIAIS E MÉTODOS

Esse estudo foi realizado por meio de revisão bibliográfica sobre o tema em revistas acadêmicas científicas disponíveis online, artigos científicos e monografias. A busca por esse tema foi realizada junto aos seguintes bancos de dados eletrônicos: SCIELO, GOOGLE ACADÊMICO, no período entre Agosto de 2019 a Agosto de 2020. Para a busca, foram utilizados os seguintes descritores: Fratura, tíbia e fíbula, acidente de trânsito, fisioterapia, métodos e técnicas fisioterapêuticas. No critério de inclusão foram utilizados os artigos que continham tratamento fisioterapêutico, acidente de trânsito e fraturas e excluídos os artigos anteriores ao ano de 1999.

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO 5.1 ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA

A fisioterapia aplicada à área de ortopedia e traumatologia realiza um importante papel de reabilitação no tratamento de traumas que acometem o sistema musculoesquelético, com a finalidade de restabelecer a funcionalidade comprometida e/ou ajudando a prevenir complicações decorrentes do trauma (STADNICK; AGUIAR 2002).

A aplicação do tratamento apropriado ajuda a impedir o surgimento de falhas na consolidação, a consolidação viciosa e recuoperações (KOJIMA; FERREIRA, 2011).

O tratamento fisioterapêutico traz técnicas essenciais para a melhora da funcionalidade do paciente e o prognóstico, técnicas essas que diminuem os efeitos deletérios da imobilização e do próprio trauma. Cuidados específicos com a região traumatizada para evitar a perda das funções e rigidez muscular (PEIXOTO, 2015).

Umas das principais finalidades da fisioterapia são manter o psicológico, o social, o sistema sensorial e motor do paciente em bom estado, minimizar algias e edemas, promover a recuperação muscular, tendinosa e articular, melhorar a circulação arteriovenosa e linfática, melhorar a coordenação e equilíbrio, bem como estimular a propriocepção (ALVES et al, 2010).

5.2 TRATAMENTO

Segundo Alves et al (2010) a fisioterapia atua como um grande aliado no tratamento, tendo como objetivo a manutenção dos seus sistemas orgânicos, a reeducação e a recuperação das suas funções motoras. Com a aplicação dos exercícios terapêuticos é possível obter a prevenção de disfunções, a restauração da mobilidade e flexibilidade, aumento da resistência à fadiga e da força muscular, melhora da coordenação motora, além de promover relaxamento muscular. Portanto, o tratamento fisioterapêutico deve ser iniciado precocemente.

O processo de reabilitação tem como principal finalidade auxiliar os pacientes a alcançarem a independência funcional novamente, dentro dos limites das suas incapacidades específicas. A aplicação precoce de técnicas da fisioterapia é importante para minimizar as complicações e obter melhores resultados no tratamento de fraturas (STADNICK; AGUIAR 2002).

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Segundo Stadnick e Aguiar (2002), pertence à fisioterapia desenvolver o treinamento e a aplicação, quanto ao tipo e quantidade de exercícios para que se alcance resultados sem lesão, pois segundo eles um organismo ou tecido que não é solicitado, descondiciona e perde a capacidade que antes possuía.

Maschio (2009), relata ser essencial que o fisioterapeuta realize uma avaliação abrangente para definir todos os pontos a ser tratado na reabilitação, avaliando inclusive amplitude de movimento, mobilidade articular, flexibilidade muscular, comprometimento de força, propriocepção, equilíbrio e marcha. O fisioterapeuta precisa determinar as necessidades funcionais do paciente e estabelecer objetivos a curto e em longo prazo de acordo com essas necessidades.

5.3 TÉCNICAS E APLICAÇÕES

Uma das primeiras metas a serem alcançadas na reabilitação do paciente é o restabelecimento da mobilidade para o retorno das atividades funcionais, sendo assim, os exercícios terapêuticos são combinados com a aplicação de princípios de aprendizagem motora, treino de coordenação, equilíbrio e agilidade. Para recuperar o paciente até o nível máximo de atividade funcional, várias técnicas são utilizadas na manutenção e restauração do movimento (SILVEIRA et al, 2007).

Em curto prazo o tratamento tem o objetivo de minimizar a dor, os efeitos do processo inflamatório e a melhora da mobilidade articular.

Devem ser utilizados recursos físicos, eletroterapia, termoterapia e fototerapia para controle da dor e da inflamação. Pode ser realizada a elevação da extremidade, com aplicação de crioterapia para ajudar na diminuição do processo inflamatório e edematoso que costuma acompanhar tais fraturas (HOPPENFELD, 2001).(Tabela 1)

Devem ser iniciados exercícios para mobilização articular e exercícios passivos para melhora da mobilidade articular. Na mobilização passiva é realizada mobilização patelar, onde paciente pode estar sentado ou deitado, sendo realizada a mobilização em latero lateral e crânio caudal (CANAVAN, 2001). Os exercícios de mobilização articular são realizados para quadril, joelho e tornozelo. (Tabela 1).

Em médio prazo o tratamento tem como objetivo o aumento da amplitude de movimento e da força muscular.

O alongamento estático é a técnica mais utilizada de alongamento, pois é a técnica mais segura, simples e com menor risco de lesão. Alonga se passivamente o membro na maior amplitude aceitável, por meio de força manual ou mecânica e o mantém alongado por um período específico de tempo. (ALMEIDA, et al., 2009). Tríceps sural, tibial anterior, flexores e extensores dos artelhos, fibulares e isquiotibiais são alguns dos músculos que devem ser alongados. O aumento da viscoelasticidade obtido por esse tipo de exercício é responsável pela diminuição da resistência muscular e tem como resultado o aumento do comprimento muscular. (SILVA, et al, 2010). (Tabela 1)

Segundo Kisner e Colby (2005) “o exercício isométrico é uma forma de exercício que ocorre quando um músculo se contrai sem uma mudança apreciável no comprimento do músculo ou sem movimento articular visível”. Ainda que não seja visível o movimento da contração muscular, há uma grande tensão e força sendo produzidas pelo músculo. Esses exercícios, por serem estáticos, são benéficos quando não há possibilidade de movimento articular ou dor (Tabela 1).

Quando liberados, os exercícios de fortalecimento podem ser por meio do uso de caneleiras no tornozelo, inicialmente com peso leve com aumento de carga progressivo, enfatizando os movimentos de flexão e extensão do joelho (DUTTON,

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2006). Com o uso de resistência manual pode ser feito o fortalecimento do quadríceps, isquiotibiais e glúteos. (Tabela 1)

Em longo prazo o tratamento tem como objetivo restabelecer a marcha e a funcionalidade do paciente.

Um dos recursos mecanoterapêuticos utilizado para a reabilitação do paciente com fratura são as barras paralelas, empregado para reduzir a ação do peso corpóreo nos membros inferiores e durante no processo de reabilitação utilizado para descarga de peso, treinamento de marcha, equilíbrio, exercícios de propriocepção e correção postural (NOGUEIRA E MEJIA). (Tabela 1)

O treino de marcha deve ser feito mesmo com o uso de dispositivos auxiliares. Para subir escadas com uso de muletas o indivíduo se posiciona perto do degrau, apoia-se nas bengalas e com o MMII sadio pisa no primeiro degrau, com o corpo reto impulsiona o MMII lesado para o mesmo degrau, e por fim as muletas, repetindo assim até chegar ao local de destino; para descê-las, o paciente se posiciona em frente ao degrau, coloca o membro lesado no degrau de baixo, depois o membro sadio e por fim as muletas (PRENTICE et al, 2003) (Tabela 1). E outras formas de deslocamento de acordo com a realidade do paciente.

Treino proprioceptivo deve ter inicio após a total restauração das estruturas lesadas ou fraturadas. As mudanças de direção, independente das forças aplicadas e resistências, sendo reflexas e conectando os mecanoreceptores a atividades e informações proprioceptivas que favorecem a postura e consciência corporal, desta forma, a fisioterapia atua evitando lesões sucessivas (PRENTICE et al, 2003). (Tabela 1)

Segundo Maschio (2009), quando realizada adequadamente a reabilitação o processo de recuperação é acelerado e permite o retorno para as atividades funcionais e do cotidiano.

Tabela 1: Técnicas e seus resultados.

Autor Ano Técnica Conclusão

HOPPENFELD 2001 Elevação da extremidade, crioterapia. Importante destacar a relevância dos exercícios cinesiológicos funcionais na fisioterapia em conjunto com outras técnicas para redução da dor e do processo inflamatório.

CANAVAN. 2001 Exercícios para

mobilização articular. A mobilização precoce é prioritária e constitui aspecto importante no

processo de

recuperação, favorece a descompressão das estruturas envolvidas, com isso acresce a amplitude de movimento.

ALMEIDA, et al. 2009 Alongamento estático -

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passivamente o membro na maior amplitude aceitável, por meio de força manual ou mecânica e o mantém alongado por um período específico de tempo. verifica-se que 30 segundos de alongamento muscular realizado uma vez por dia são suficientes para promover ganhos na extensibilidade muscular de adultos jovens.

SILVA, et al. 2010 Alongamento estático. Conclui-se que o alongamento estático proporciona aumento da flexibilidade de músculos encurtados independentemente do uso de recursos térmicos, mesmo em um curto período de tempo. KISNER E COLBY. 2005 Exercício isométrico Estes exercícios

são de grande importância, pois são capazes de fortalecer um músculo sem a necessidade de movimento articular, sendo adequado no tratamento de fraturas. DUTTON. 2006 Exercícios de

fortalecimento. O muscular através de fortalecimento carga e associado aos números de repetições e séries, favorece a hipertrofia benéfica da musculatura trabalhada. NOGUEIRA E MEJIA. - Recursos

mecanoterapêuticos - para reduzir a ação do peso corpóreo nos membros inferiores.

Foi observado então que a mesma tem um tratamento eficaz na síndrome do imobilismo, pois trata a imobilização com mobilização e se for aplicada profilaticamente irar remir os efeitos da imobilização.

PRENTICE et al. 2003 Treino de marcha. Por meio da intervenção fisioterapêutica é possível que o paciente alcance o seu máximo de independência funcional e com uma melhora fundamental na Exercícios de

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qualidade de vida do mesmo.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este artigo teve como objetivo averiguar a atuação do fisioterapeuta e a importância da fisioterapia para reabilitação de fraturas de tíbia e fíbula decorrentes de acidente de trânsito, além disso, pautar técnicas que podem ser utilizadas no tratamento.

As técnicas aplicadas durante a reabilitação variam conforme a necessidade do paciente e sua evolução, com destaque para mobilização passiva, alongamento estático, exercícios isométricos, exercícios de fortalecimento muscular, treino de marcha e propriocepção.

Pode-se concluir que o paciente com sequelas motoras causadas por um trauma tem um bom prognóstico funcional e que a fisioterapia é de grande importância na reabilitação de fraturas. Com um tratamento adequado o paciente adquiri o máximo de independência funcional, melhora na qualidade de vida e o retorno as atividades do cotidiano com maior rapidez.

REFÊRENCIAS

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