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RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO FACULDADE BIRIGUI Ano base 2012

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RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

FACULDADE BIRIGUI – Ano base 2012

I - DADOS DA INSTITUIÇÃO

Nome da IES: FACULDADE BIRIGUI (FABI).

Mantenedora: INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - (IESP).

Caracterização: INSTITUIÇÃO PRIVADA SEM FINS LUCRATIVOS - FACULDADE.

Localização: Rua João Escanhuela, 133 – Jardim Capuano – Birigui-SP CEP 16204-142 - Tel. (18) 3634-2269

II – DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

A Instituição Normativa da Diretoria Geral da FABI – Faculdade de Birigui nº. 001, de 01 de fevereiro de 2012 designou a constituição da CPA, para o período de avaliação 2012/2013, e possui a constituição abaixo expressa:

• Coordenador da CPA - Prof. Ms EDER FÁBIO GARCIA DOS SANTOS

• Representante Docente – Profª. Ms CAMILA PEDROSO RODRIGUES FURLAN • Representante Técnico-Administrativo – DANIELA APARECIDA GOUVEIRA VENDRAME

• Representante Discente - TATIANE COSTA PEREIRA • Representante da Comunidade - MARIA JOSÉ CONTEL

III – CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Para realizarmos o presente relatório, tomamos como base o “Roteiro de Autoavaliação Institucional 2004: orientações gerais”, publicado pelo CONAES/INEP, bem como os questionários aplicados a alunos, professores e funcionários.

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Após breve divulgação e explanação sobre o tema, realizada pelos membros da CPA, quanto a importância e das necessidades da participação de todos os seguimentos da unidade estudantil na aplicação dos questionários, procedemos a sua efetivação mediante o acesso ao Portal da Instituição disponibilizado pela internet.

Para tanto, cada participante teria que acessar a página relativa à CPA, e após digitalizar sua identificação e senha, a mesma seria aberta.

Também fora amplamente esclarecido que a identificação e a senha somente seria necessárias para o ingresso no Portal, pois a partir de então, tudo, ou seja, as respostas das questões apresentadas, seriam todas sigilosas, sem qualquer possibilidade de acesso, ou identificação de seu autor, por parte da Instituição, exceção feita às questões dissertativas, onde o citado participante teria a opção de permanecer no anonimato, ou então, identificar-se.

E com isso, face o programa implementado, teríamos melhores condições de já apresentar o percentual de cada questionamento, e com isso, otimizar o relatório da CPA, de acordo com a Missão e os Objetivos de nossa Instituição Educacional.

Os questionários foram elaborados já tomando como base, alguns pontos de grande indagação, e de interesse de todos os participantes, obtidos por meio de contato direto com os mesmos, buscando, obviamente, o melhor para todos os envolvidos.

Após a montagem dos questionários, no ano de 2012, realizamos duas avaliações, uma em cada semestre, sendo a primeira, entre os dias 21 a 28 de maio de 2012, via internet, sendo que nenhuma ocorrência de maior vulto foi contatada, e a segunda

IV – METODOLOGIA

Para realizarmos o presente relatório, tomamos como base o “Roteiro de Autoavaliação Institucional 2004: orientações gerais”, publicado pelo CONAES/INEP, bem como os questionários aplicados a alunos, professores e funcionários.

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Após uma análise crítica da atual etapa do processo de auto-avaliação, desenvolvido de acordo com a proposta encaminhada à CONAES, elaboramos o relatório, descrevendo sinteticamente, as ações planejadas, realizados, os resultados alcançados onde destacamos as fragilidades e as potencialidades; bem como a incorporação dos citados resultados no planejamento da gestão acadêmico-administrativa, contida na Lei que institui o SINAES, nº 10.861, artigo 3º, que foram explicitadas no “núcleo comum” das Dimensões da Avaliação Institucional do documento Roteiro de Auto-Avaliação Institucional , cap. 4, p. 17-31.

Esclarecemos ainda, que nem todas as questões constantes dos três questionários da CPA foram analisadas individualmente, mas sim globalizadamente, como parte de um mesmo campo semântico, de forma que, ao analisar uma, acabávamos por ter uma idéia das outras questões pertencentes ao retro citado campo.

Eventuais resultados interpretados como anormais, foram avaliados com outras questões do mesmo campo semântico para testar a veracidade do resultado da questão que estava a nos deixar em dúvida. Assim, as questões foram avaliadas por esta Comissão, as quais foram levadas ao conhecimento, inicialmente dos Coordenadores dos Cursos averiguados, e mesmo da Direção da FABI, para posteriores adequações quanto aos seus resultados.

VI – AVALIAÇÃO DA CPA NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2012 VI.1 - Resultados Alcançados junto ao Corpo Discente

Primeiramente observamos que Faculdade Birigui é deveras preocupada com a qualidade de ensino, revelando-se na repercussão dos resultados obtidos por alunos egressos e mesmo aqueles que ainda realizam os cursos de licenciatura e bacharelado, demonstrando que a relação ensino-aprendizagem alcança índices significativos.

Porém, apenas 66,03% dos alunos conhecem o Projeto Pedagógico de seu Curso.

Aliás, o curso também foi avaliado pelos alunos, sendo que em relação ao mercado de trabalho e satisfação com o curso escolhido, o conceito foi “muito bom”, e

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a integração das disciplinas do curso, matriz curricular (grade), projeto pedagógico e coordenador tiveram o conceito “bom”. Apenas a Secretaria de coordenação de curso foi considerada como “regular”.

Na avaliação da infraestrutura, ou seja, em relação às instalações físicas da faculdade, vemos que o auditório teve ótima avaliação (“muito bom”), enquanto que a área de convivência, banheiros corredores e portarias, tiveram conceito “bom”. A infraestrutura tecnológica, os laboratórios de informática, as salas de aula, conceito “regular”, e o estacionamento, “ruim”.

Os alunos também analisaram outros tópicos, dentre os quais, a biblioteca, que por sua vez, foi considerado como “muito bom”, o atendimento. O acervo de livros relacionados à área de seu curso, espaço para leitura e estudos, horário de funcionamento e jornais, foram considerados como “bom”. E por fim, tido como “regular”, os computadores para pesquisa, internet, e revistas específicas para o curso.

Apenas 26,21% dos alunos realizam Ensino à Distância (EAD), com avaliações abaixo das expectativas, no que tange aos itens suporte técnico, considerado como “ruim”, e os demais (orientação e acompanhamento, recursos do sistema, design do ambiente EAD, ferramentas de interatividade do ambiente, facilidade de navegação e suporte didático/pedagógico, conceituados como “regular”.

Apenas 17,24% dos alunos afirmaram frequentar aulas nos laboratórios e, para estes, itens como conservação, equipamentos e utensílios, materiais e insumos, ventilação e segurança foram considerados como “regular”. O acesso e o suporte técnico, conceituado como “ruim”. E a limpeza, conceituada como “bom”.

Vemos que 99,30% dos alunos não frequentam aulas em clínicas, o que por consequência, faz com que as respostas a tal item, seja considerado como “não se aplica”.

No questionário contém um tópico relacionado a atendimento ao aluno, e dele, constam diversos serviços, sendo que a sala dos professores, cantinas, direção, e projetos sociais, tiveram conceito “bom”; e a tecnologia da informação – TI, financeiro, núcleo de estágio, ouvidoria, e secretaria geral, com conceito “regular”. Houve ainda, incorreção no preenchimento do questionário, quanto ao item “ascensoristas”, que foram avaliados como “regular”, mas tal serviço não existe em nossa instituição. Queremos crer que houve confusão com algum outro serviço, ou falta de informação por ocasião do preenchimento.

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“bom”, enquanto que o curso de nivelamento, preparação para concurso público, atendimento psicopedagógico, escritório de assistência jurídica – EAJ, empresa júnior, orientações de estágios e TV Uniesp, foram conceituados como “regular”.

Os instrumentos de comunicação utilizados pela instituição tiveram avaliação como “bom”, para os itens site, informativos on line, e portal do aluno, enquanto que outros, jornal, murais e quadros de avisos, e mesmo a intranet, foram conceituados como “regular”.

Os alunos também realizaram respostas dissertativas, com várias observações, sugestões e críticas, quanto ao Curso, aos Professores, a Infraestrutura, Biblioteca, Ensino à distância (EAD), Laboratórios, Clínicas, Atendimento ao Aluno, Serviços, e Comunicação Institucional, as quais foram levadas a quem de direito.

De relevância notar, a sugestão de ministrar aulas de inglês, mas não foi descrito o curso que realizam, para sabermos se é compatível.

Para cada um dos tópicos retro mencionados, houveram sim, várias críticas, mas também tivemos elogios, sendo que todas as observações serão passadas aos respectivos Coordenadores, para a tomada das medidas pertinentes, e fim de justamente procurar saná-las, buscando atingir os objetivos dos alunos.

Quanto a eventuais insurgências em face da infraestrutura da unidade, já as repassaremos, separadamente, ao Diretor, para o seu pronto atendimento, antes mesmo de tomada de outras medidas, em relação à CPA, obviamente, levadas em considerações, as suas possibilidades de atuação, e de real premência.

VI.2 - Resultados Alcançados Junto ao Corpo Docente

Pelo que se observou das avaliações, os docentes da Unidade conhecem o Projeto Pedagógico de seu Curso (PPC), em grau máximo (100%), e revelaram-se satisfeitos com a qualidade de ensino ministrada na Faculdade Birigui, que apresenta muito boa a sua avaliação quanto à comunicação institucional, inclusive com boa política de apoio ao ensino.

Em maciço percentual (98,08%), os docentes também conhecem a missão da UNIESP. Quanto à visão da UNIESP vemos que 88,46% tem conhecimento; e que 90,38% conhecem o PDI da Faculdade.

A formação máxima do Corpo de Docentes também apresenta boa avaliação, tendo em vista que somente 1,92% possuem a graduação, sendo que os demais são

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Mestres (38,46%), Doutores (3,85%), outros com especialização (53,85%), e outros com pós doutorado (1,92%).

Os docentes também avaliaram como muito bom, a sua prática e envolvimento, quando ao nível de conhecimento sobre a realidade institucional, a preparação das aulas, cumprimentos dos horários, diversificação de instrumento avaliativos, diversificação de metodologias de ensino, relacionamento interpessoal com os alunos, e mesmo com os docentes e membros da equipe técnico-administrativa da instituição; quanto ao estudo e aprofundamento na área de atuação como docentes, capacitação de planejamento e organização, bem como na atenção e disposição de ajudar os alunos em suas limitações de aprendizagem.

Entretanto, de uma forma geral, e em relação às políticas da Instituição, na gestão de quadro de docentes, avaliaram a política de cargos e salários, de capacitação de docentes, de orientação pedagógica e psicologia oferecida aos docentes, de publicação e produção, de educação continuada, de iniciação científica e de monitoria, foi considerada “regular”.

Outros fatores bastante significativos, dizem respeito às instalações físicas da Faculdade, que na área de convivência, auditório, banheiros, corredores, e portarias (segurança), foram avaliadas como muito boas, enquanto que o estacionamento, a infraestrutura tecnológica, laboratórios de informática e salas de aulas, como boas.

Com exceção feita à realização de reuniões com representantes de sala, considerado como boa, todos os demais aspectos – orientação pedagógica a professores, promoção de atividades acadêmico-culturais no âmbito do curso, realização de reuniões de colegiado de curso e Núcleo Docente Estruturante, relacionamento interpessoal com os professores do curso, visitação às salas de aula, Incentivo à formação de grupos de pesquisa e em projetos de extensão no âmbito do curso, orientação pedagógica a professores, e presença contínua e disponibilidade para atender o corpo docente, foram considerados como muito bom.

No que pertine ao tópico relacionado à biblioteca, também tivemos muito boa avaliação por parte do Corpo Docente. Isto porque o acervo de livros relacionados à disciplina que ministram, aos computadores, e ao atendimento prestado pela bibliotecária aos docentes, foram todos avaliados como muito bom, e quanto à atualização do acervo do seu curso específico, ou mesmo de periódicos, também relacionado ao seu curso, tiveram avaliação como boa.

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ministrar suas aulas, sendo que o acesso, os equipamentos, utensílios, insumos e ventilação foram avaliados como de conceito regular, ao passo que a conservação, limpeza, suporte técnico e segurança foram conceituados como bom.

Apenas 9,62% dos docentes fazem uso de clínicas específicas para ministrar aulas, razão pela qual a sua avaliação ficou aquém das expectativas.

Os departamentos da unidade educacional de Birigui tiveram bons conceitos, aliás, “muito bom”, em sua maioria (biblioteca, diretoria, serviço de limpeza, TI – suporte técnico, secretaria geral, coordenações de curso e segurança; e “bom” o núcleo de estágio. Os itens pesquisa e extensão foram avaliados como “regular”, cumprindo no entanto, observar incorreção no quesito CIPA, quiçá pela falta de conhecimento de sua não existência, o qual reputamos como tendo havido confusão com outro item.

A Faculdade de Birigui proporciona outros serviços aos alunos de sua unidade, como central de cópias, e cantinas, conceituados como “muito bom”, e o escritório de assistência jurídica (EAJ), e Orientação Psicopedagógica tiveram o conceito “bom”.

De uma forma geral, os questionários levados à apreciação e preenchimento por parte dos Docentes, quanto às informações gerais, projeto pedagógico, infraestrutura, departamentos, avaliação do coordenador do curso e forma de aplicação do questionário, tiveram o conceito “muito bom”.

VI.3 - Resultados Alcançados junto ao aos Coordenadores

O corpo de coordenadores realizou uma auto-avaliação no que tange a sua prática profissional, assim como avaliou diversos aspectos da Instituição. Com relação a sua prática enquanto coordenador do curso, a avaliação foi satisfatória, pois classificou como “muito bom” os seguintes itens: avaliação contínua do trabalho docente, implementação e avaliação contínua do PPC, diretrizes claras para os docentes e discentes do curso, organização de capacitação e programas para melhoria do trabalho docente, organização de projetos e programas favorecedores do trabalho interdisciplinar, organização de planos e estratégias para melhorar o desempenho dos alunos no ENADE e em concursos, visitas e controle dos processos avaliativos do ensino e da aprendizagem, análise contínua do clima organizacional do curso, dedicação e tempo de atendimento aos discentes e aos docentes.

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assim como o PDI da faculdade.

No que diz respeito às políticas da Instituição na gestão de pessoas, as políticas de orientação pedagógica e psicológica do docente e do discente, de campos de estágio e de atualização e manutenção da Infraestrutura foram avaliadas como “muito boas” e, como “boas”, a política de cargos e salários e de manutenção e ampliação do acervo da Biblioteca. Porém, os resultados apontaram para a necessidade de melhorias na política de capacitação docente, de iniciação científica e de monitoria, as quais foram conceituadas como “regulares” e para a política de publicação e produção docente e de educação continuada que foram consideradas “ruins” pelos coordenadores de cursos.

O projeto pedagógico de cada curso foi conceituado como muito bom pelos seus coordenadores. A saber, os itens analisados quanto ao projeto pedagógico foram os seguintes: ações implementadas no curso em função dos processos de avaliação (CPA e MEC); adequação dos recursos materiais do curso com os componentes curriculares; adequação e atualização das ementas, programas e bibliografias dos componentes curriculares do curso; articulação sistêmica do PDI e PPI no projeto pedagógico do curso; coerência do PPC e do currículo com as diretrizes curriculares nacionais; coerência dos procedimentos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso; contextualização sistêmica da faculdade nos aspectos acadêmicos e administrativos em seu Projeto Pedagógico; funcionamento de instâncias coletivas de deliberação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação do curso (NDE e Colegiado de Curso); prática profissional e/ou estágio e trabalho de conclusão de curso.

Os coordenadores também conceituaram como “muito bons” todos os aspectos relacionados às instalações físicas da faculdade, sendo eles: área de convivência, auditório, banheiros, corredores, estacionamento, infraestrutura tecnológica, laboratórios de informática, portarias e segurança e as salas de aula.

Em relação aos laboratórios utilizados pelo curso, com exceção feita aos insumos, considerado como bom, todos os demais aspectos – acesso, conservação, equipamentos e utensílios, limpeza, suporte técnico, ventilação e segurança - foram avaliados como muito bons.

Vemos que nenhum dos cursos utiliza clínicas (área da saúde), o que por consequência, faz com que as respostas a tal item, seja considerado como “não se aplica”.

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A avaliação da biblioteca da Faculdade por parte dos coordenadores também foi positiva, pois o acesso, o atendimento prestado pela bibliotecária, os insumos, os computadores, o espaço para leitura e estudos e o horário de funcionamento foram considerados muito bons, e o acervo de livros à área do curso, bem como a atualização do mesmo, a internet e os jornais foram avaliados como bons.

Outras questões, pertinentes aos departamentos coorporativos da UNIESP e aos departamentos da unidade de Birigui, tais como compras, comunicação e telemarketing, contabilidade, controladoria, CPA, financeiro, gestão acadêmica, biblioteca, diretoria, serviço de limpeza, serviço técnico (informática), secretaria geral, coordenadores de curso e segurança foram considerados muito bons. E os aspectos cobrança/recebíveis, pesquisa e extensão e núcleo de estágio foram categorizados como bons. Porém, o sistema de Educação a Distância (EAD) foi classificado como ruim e o sistema de CallCenter como regular pelos coordenadores de curso.

Os docentes, de forma global, que ministram aulas nos cursos coordenados pelos entrevistados foram bem avaliados, pois os coordenadores afirmaram serem muito bons os quesitos pertinentes a esse tópico, sendo eles:organização do plano de ensino coerente com o projeto pedagógico do curso; elaboração do plano de ensino que contemple ações interdisciplinares; proposição de atividades que permitam a articulação entre prática e teoria; preocupação, em seu planejamento e ações, com a contextualização de conteúdos; proposição de avaliação de aprendizagem com instrumentos variados e critérios claros; oferecimento de condições para alunos se auto-avaliarem e manutenção da coerência entre as proposições contempladas em seu planejamento e as ações desenvolvidas no ensino.

Também obtivemos avaliação satisfatória no que tange aos instrumentos de comunicação utilizados na instituição, foram considerados muito bons os seguintes componentes: sites, jornais, murais e quadros de avisos, intranet, informativos online, comunicação com a comunidade e portal do professor.

Os serviços oferecidos pela unidade à comunidade também foram avaliados, sendo que os coordenadores concluíram que a central de cópias, as orientações de estágio, a TV UNIESP e a rádio Web merecem conceito “muito bom”. O curso de nivelamento, o atendimento psicopedagógico e a Empresa Júnior foram avaliados como bom. Já o Escritório de Assistência Jurídica – EAJ foi considerado “regular”. Não se aplica na Instituição a preparação para concurso público e a escola de idiomas, itens que poderiam ser interessantes à unidade.

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Segundo opinião dos coordenadores, o questionário aplicado para os mesmos - o qual apresentou questões quanto às informações gerais, projeto pedagógico, infraestrutura, departamentos, auto-avaliação da gestão, avaliação de professores e forma de aplicação do questionário - foi muito bom.

VI.4 - Resultados Alcançados junto ao Técnico Administrativo

Ao analisar o perfil geral dos funcionários da Instituição, notamos que nenhum é portador de necessidade especial. A maioria (94,74%) possui regime de trabalho de 44 horas e 31,58% trabalham na Instituição de 2 a 4 anos, o mesmo percentual de funcionários trabalha há mais de 6 anos, 21,05% há menos de um ano e 15,79% de 4 a 6 anos. No que tange à formação máxima dos funcionários, verificamos que um percentual maior deles apresenta curso superior incompleto (36,84%), seguido por fundamental incompleto (21,05%), fundamental completo (10,53%), superior completo (10,53%) e pós-graduação (5,26%).

Os funcionários técnicos administrativo realizaram uma autoavaliação e conceituaram como muito bons todos os itens pertinentes à sua prática profissional, sendo eles: ser proativo, procura melhorar continuamente a forma de trabalhar, facilidade de comunicação, relacionamento com alunos, professores e demais funcionários, interesse pela aprendizagem, ser flexível e saber ouvir e aceitar opiniões, cumprimento de prazos e horários, respeito à hierarquia e uso de equipamentos no ambiente de trabalho apenas para executar as tarefas de seu cargo.

Pelo que se observou das avaliações, apenas 57,89% dos funcionários conhecem a missão da UNIESP e a maioria não conhecem a visão da UNIESP (78,95%) e o PDI da faculdade (89,47%).

Com relação às políticas do quadro de funcionários, foi considerado “bom” as políticas de atualização e manutenção da infraestrutura e a comunicação institucional, enquanto que a política de qualificação e capacitação do corpo técnico-administrativo foi conceituada como “regular" e o plano de carreira como “ruim”.

Quanto às instalações físicas da faculdade, os funcionários afirmaram que o auditório, os banheiros e corredores são muito bons; a área de convivência, o estacionamento e a infraestrutura tecnológica são bons e as portarias-segurança são regulares.

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formação profissional às atribuições no cargo, a qualidade e o espaço físico de seu ambiente de trabalho e como “bom” a coerência entre seu trabalho e as atribuições de seu cargo e os incentivos para o aprimoramento de seu trabalho, apenas os recursos disponíveis para o desempenho de seu trabalho foi considerado “regular”.

De uma maneira geral, a relação dos funcionários com a chefia do seu setor foi satisfatória. Com exceção feita às reuniões de equipes, consideradas regulares, os demais aspectos relacionados: orientações gerais, prontidão na resolução de problemas e relacionamento interpessoal foram conceituados como “muito bom”.

Outras questões, pertinentes aos departamentos coorporativos da UNIESP e aos departamentos da unidade de Birigui, foram avaliadas. Os funcionários afirmaram que a biblioteca e os serviços de limpeza são muito bons e os departamentos de gestão acadêmica, laboratório de informática e suporte técnico, jurídico, diretoria, secretaria geral, coordenações de curso, manutenção e almoxarifado são bons. Por outro lado, os setores de compras, comunicação e marketing, contabilidade, financeiro e segurança foram classificados como regulares e callcenter, cobrança/recebíveis, sistema EAD e CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes) como ruins.

No que tange aos benefícios e serviços oferecidos pela Instituição, a avaliação não foi satisfatória. Os aspectos cartão alimentação, convênio médico, prêmios/bonificações – FIES, atendimento psicossocial e outros serviços foram considerados ruins pelos funcionários e o escritório de assistência jurídica foi regular. Porém, a central de cópias e a bolsa de estudos foram categorizadas como “muito bom” e “bom”, respectivamente.

Enfim, os questionários preenchidos pelo corpo técnico administrativo, quanto às informações gerais, projeto pedagógico, departamentos, avaliação do coordenador do curso e forma de aplicação do questionário, tiveram o conceito “bom” e quanto à infraestrutura, o conceito “muito bom”.

VII – AÇÕES JÁ REALIZADAS PELA INSTITUIÇÃO

Após a apresentação dos resultados da CPA, no primeiro semestre, a Direção de nossa entidade estudantil já promoveu algumas mudanças e melhorias no campus envolvendo alunos, professores e colaboradores, e as suas próprias instalações, dentre as quais destacamos:

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1) Ampliação do acervo da biblioteca na aquisição de novos livros para os cursos de Letras, Matemática, Direito, Geografia e História;

2) Troca e Implantação de novos assentos (bancos) para melhor acomodação dos alunos na área de convivência;

3) Cobertura tipo tunel em policarbonato entre os blocos Administrativo x Bloco A, Bloco A x Bloco B e Bloco B x Bloco C;

4) Mudança do layout da biblioteca para livre acesso dos alunos, professores e visitantes ao acervo da biblioteca;

5) Acesso ao acervo da biblioteca através dos terminais de consulta da faculdade;

6) Piso do estacionamento da faculdade;

7) Confraternização e dinâmicas de integração entre os professores para maior relacionamento e trabalho em equipe;

8) Pintura do prédio do auditório, do bloco administrativo, dos paredões dos blocos A, B e C;

9) Manutenção constante de luminárias, portas e fechaduras;

10) Troca dos suportes de papel higiênico para os banheiros dos blocos A, B e C;

11) Aquisição de novas saboneteiras para os banheiros dos blocos A, B e C; 12) Troca de suporte de papel toalha pelas antigas para os banheiros dos blocos A, B e C;

13) Conserto dos holofotes na quadra poliesportiva e na área das piscinas para melhor iluminação em eventos noturnos;

14) Limpeza do totem (painel do Colégio e Faculdade Birigui) na parte da frente. Os outros tópicos, objeto de críticas na referida avaliação, conforme acima destacados, aquisição de livros para a biblioteca, utilizações dos laboratórios, adequação do plano de carreira para os Professores, foram analisados por todos os envolvidos, os quais assumiram os compromissos de proceder às adequações necessárias para sanar as falhas apresentadas.

Além disso, também vemos que as críticas apresentadas quanto aos benefícios e serviços oferecidos pela Instituição, aos funcionários do corpo administrativo, ante a sua avaliação não satisfatória, já foram objeto de análise pela Direção, que está providenciando as adequações, quanto ao cartão alimentação, convênio médico, prêmios/bonificações – FIES, atendimento psicossocial e outros serviços que foram

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considerados ruins.

VIII – AVALIAÇÃO DA CPA NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2012

No segundo semestre de 2012, houveram novas avaliações por seus discentes, docentes e corpo técnico administrativo, com algumas alterações em relação à efetuada no primeiro semestre, pois agora, dividiu-se os questionários em onze dimensões distintas (missão institucional, responsabilidade social, comunicação com a sociedade, políticas de pessoal, organização e gestão, infraestrutura, desempenho docente e disciplinas do curso, atendimento ao estudante, política de ensino, pesquisa e extensão, planejamento e avaliação, e sustentabilidade financeira), com questionários mais simplificados, de melhor compreensão, possibilitando ao nosso ver, a obtenção de resultados mais precisos, proporcionando maior efetividade para o atendimento dos fatores apontados como negativos, porém, vemos que houve pouca participação dos alunos.

VIII.1 - Resultados Alcançados junto ao Corpo Discente

Participaram da pesquisa realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) no segundo semestre de 2012, apenas 40,25% do corpo discente da Instituição. Destes, a maioria são do sexo feminino, solteiros, possuem emprego formal, moram em imóvel próprio ou com os pais, moram com uma a quatro pessoas e possuem renda mensal inferior a cinco salários mínimos, conforme mostra detalhadamente a Tabela 1, abaixo descrita:

Tabela 1: Aspectos demográficos dos discentes

Sexo Masculino Feminino

32,87% 67,13%

Estado Civil Casado Solteiro Divorciado Outros

31,12% 58,39% 4,90% 5,59% Situação Profissional Desempregado Empregado Formal Empregado Informal Dono do próprio negócio Estagiário 19,23% 55,94% 6,64% 6,64% 11,54%

Imovél onde mora Alugado Próprio Mora com os pais

23,08% 40,21% 36,71%

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moram com você

84,27% 15,38% 0,35%

Renda (em salários

mínimos) De 1 a 5 De 5 a 10 Acima de 10

94,39% 4,21% 1,40%

Os alunos avaliaram a Instituição segundo as dimensões retro mencionadas, que obteve bom conceito, merecendo destaque positivo, a relação professor-aluno e o favorecimento das ações relativas à responsabilidade social e inclusão de estudantes em situação econômica desfavorecida, na Faculdade, pois mais de 70% deles afirmaram que os itens apresentados são excelentes ou muito bons.

Diferentemente vemos que a missão institucional, a comunicação com a sociedade, as políticas de pessoal, a organização e gestão institucional e o atendimento ao estudante foram classificados como regulares, o que nos causa dúvida, pois na realidade, percebe-se que os alunos não se atentaram para a real missão da instituição, ou até mesmo não tem conhecimento de sua finalidade.

De outro lado, vemos com bastante proximidade, as reclamações dos alunos, quanto ao atendimento da secretaria, que em alguns momentos, principalmente nos considerados de “picos” - chegada na instituição e no horário do intervalo - quando os discentes pretendem manter contatos para solução de seus problemas.

Certamente, ocorre a sobrecarga, ante o número reduzido de funcionários, em tais horários de picos, principalmente no período noturno.

Também merecem destaque negativo na avaliação dos estudantes, nas questões relacionadas à infraestrutura da Instituição, pois itens como equipamentos dos laboratórios de informática e os recursos instrucionais (TV, vídeo, DVD, retroprojetor e multimídia) que foram conceituados como ruins.

A adequação das condições de facilidade de acesso, segurança, manutenção e conservação das instalações físicas das Faculdades foram categorizadas como regulares.

Todavia, merece destaque que as instalações e serviços da cantina e o serviço da biblioteca foram considerados bons, principalmente quanto a este último, que já foi objeto de muitas críticas, e que atualmente conta com obras atuais, de muita utilidade para todos os cursos da instituição, e que sempre também estamos procurando inovações, com obras e autores diversos.

No que tange às respostas dissertativas dos alunos, notamos que estes fizeram uso do espaço para fazer críticas, sugestões e elogios à Instituição.

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De uma forma geral, as principais reclamações são referentes à pontualidade e assiduidade de alguns professores, assim como também solicitaram, urgentemente, a aquisição de ar-condicionado e cortinas para um melhor desempenho em sala de aula. Diante dos resultados, já mantivemos contato com os Coordenadores, para tratar sobre a assiduidade dos Professores, e com a Direção sobre o ar-condicionado, mas este último, ainda está um tanto que longe de nossa realidade, sendo providenciada a confecção de cortinas para as salas mais atingidas pela luminosidade solar, principalmente no horário de verão. Também foi sugerida a movimentação de funcionário, de outros locais, para a Secretaria, nos citados horários de pico, a fim de auxiliar no atendimento aos alunos.

VIII.2 - Resultados Alcançados junto ao Corpo Docente

Dos 82 professores da Instituição, apenas um não participou da pesquisa, ou seja, houve uma participação de 98,78% do quadro docente. Estes avaliaram a Instituição com relação a várias dimensões apresentadas, merecendo destaque positivo, a política para ensino, pesquisa e extensão da Instituição, a responsabilidade social e a organização e gestão institucional, pois as questões relacionadas a estes itens foram conceituadas como “muito Bom”.

Os Professores classificaram como “bom” a comunicação com a sociedade, o planejamento e avaliação e a sustentabilidade financeira da faculdade.

Quanto à missão institucional, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Instituição e a formulação dos objetivos e finalidades do PDI foram consideradas como muito boas e as ações praticadas pela Instituição no PDI em consonância com o proposto em sua missão institucional e ações praticadas pela Instituição na relação entre ensino, pesquisa e extensão foram avaliadas como boas.

Os docentes afirmaram que as condições de trabalho oferecidas pela faculdade são boas, porém, consideraram “regular” o número de técnicos administrativos que atendem a Faculdade, bem como a possibilidade de crescimento profissional dos colaboradores na Faculdade, e como “ruim” os critérios para a Progressão Funcional.

Novamente, outros fatores bastante significativos dizem respeito à infraestrutura da Faculdade, o ambiente para as aulas quanto à acústica, luminosidade, ventilação e conservação, equipamentos dos laboratórios de informática e os recursos instrucionais (TV, vídeo, DVD, retroprojetor, multimídia) foram categorizados como ruins e as

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instalações e serviços da cantina como regular. Porém, foram avaliadas positivamente a adequação das condições de facilidade de acesso e segurança, a manutenção e conservação das instalações físicas de sua Faculdade e o serviço da biblioteca. As referidas respostas estão de encontro com a postura tomada pelos alunos, quanto aos equipamentos dos laboratórios, e os citados recursos instrucionais, o que deverá ser melhor analisado pela Direção, a fim de proporcionar não só, uma melhor condição de ensino, como também de aprendizado.

VIII.3 - Resultados Alcançados junto ao Técnico Administrativo

Vinte e sete dos funcionários técnicos administrativo participaram da avaliação CPA do segundo semestre de 2012, correspondente a 96,43% do total de funcionários. Os quesitos relacionados à responsabilidade social, políticas de pessoal (exceto os critérios para progressão funcional que foi classificado como “ruim”), a organização e gestão institucional, o planejamento e avaliação e a sustentabilidade financeira foram categorizados como “bom” ou “muito bom”

No que pertine à missão institucional e à comunicação com a sociedade -exceção feita às ações praticadas pela Instituição na relação entre ensino, pesquisa e extensão e aos sistemas de informação da instituição, considerados como bons - todos os demais aspectos foram classificados como regulares.

Em relação à Infraestrutura, as instalações e serviços da cantina e o serviço da biblioteca foram considerados muito bons, já a manutenção e conservação das instalações físicas da Faculdade, os equipamentos dos laboratórios de informática e os recursos Instrucionais foram avaliados como bons. O corpo técnico administrativo afirmou ser “regular” o ambiente para as aulas quanto à acústica, luminosidade, ventilação e conservação e “ruim” a adequação das condições de facilidade de acesso e segurança.

Sempre que nos divisamos com os questionários da CPA, encontramos apoio integral da Direção da Instituição a fim de que a mesma possa transcorrer de forma mais transparente possível, e posteriormente atendendo a vários dos pleitos por nós indicados, fruto das respostas obtidas junto a todos os envolvidos, justamente para proporcionar melhores condições de aprendizado.

Os questionários da CPA, por vezes, são objetos de críticas, por parte de todos os envolvidos, e principalmente dos alunos, que demonstram não dar plena

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credibilidade à sua imparcialidade, e temem por sua identificação ao respondê-los. E creditamos a tal temor, a baixa participação dos alunos, na segunda avaliação do ano de 2012, e realizaremos um maior trabalho de esclarecimento para os próximos.

A realização do preenchimento dos questionários da CPA pela internet proporcionou sem dúvida alguma, melhor otimização quanto aos trabalhos, porém, devido a tudo ser realizado tomando como base o sistema de internet e programa da própria instituição, vemos que os envolvidos, alunos, professores e funcionários, apresentam alguma relutância quanto a não identificação dos participantes, ou pelo menos de suas respostas.

Os próprios questionários já foram objeto de muitas críticas, tendo em vista que não abordam problemas pontuais. Todavia, vemos que as questões levadas a discussão, dizem respeito aos principais problemas que podem existir na instituição, de forma geral, e não pontuais, como retro mencionados, vez que o problema com cortinas, por exemplo, existente em Birigui, pode não ser da mesma amplitude, ou até mesmo existente em outras unidades.

Mas ainda assim, vemos que muito ainda precisa de ser adequado, principalmente para que cada unidade tenha seus próprios questionários a fim de se resolver seus problemas, que são individualizados. Não adianta fazer questionários “genéricos”.

Assim é que Comissão Própria de Avaliação tem se empenhado de forma a conscientizar a comunidade acadêmica sobre a nova concepção de auto avaliação, auxiliando no processo administrativo institucional, e na sua utilização como instrumento de gestão, com legitimidade, objetividade, transparência e acima de tudo, com independência funcional.

E justamente por meio dos resultados obtidos nesse processo de auto avaliação, mediante a realização de críticas construtivas, sérias e coerentes, é que vislumbramos auxiliar nas futuras decisões nos diversos âmbitos de gestão da Faculdade Birigui, pois o que buscamos é sim, o aprimoramento por excelência de nossa instituição, visando atender sempre, os postulados e o ideal acadêmico, por meio de uma estrutura sólida, inclusive junto ao nosso corpo administrativo, subsidiando a gestão institucional.

IX – AÇÕES JÁ REALIZADAS PELA INSTITUIÇÃO RELATIVAS AO SEGUNDO SEMESTRE

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Após a apresentação dos resultados da CPA, no segundo semestre, a Direção de nossa entidade estudantil já promoveu outras mudanças e melhorias no campus envolvendo alunos, professores e colaboradores, e as suas próprias instalações, várias delas, relacionadas às reclamações e reivindicações dos envolvidos nesta atividade acadêmica, dentre as quais destacamos:

1) Manutenção constante do paisagismo da faculdade;

2) Implantação de um novo Painel de Avisos na entrada do Bloco B; 3) Implantação de holofotes para iluminação do pavilhão das bandeiras. 4) Implantação do Laboratório de Informática III;

5) Aluguel de copiadoras para melhor fluxo de trabalho dos professores e funcionárias na Secretaria e Núcleo de Prática Jurídica;

6) Aquisição de materiais para o Laboratório Pedagógico de Geografia (Oficina Pedagógica);

7) Aquisição de materiais para o Laboratório Pedagógico de Matemática (Oficina Pedagógica);

8) Aquisição de materiais para o Laboratório Pedagógico de História (Oficina Pedagógica);

9) Previsão de aquisição de cortinas para as salas de aula;

10) Previsão de treinamentos e capacitação para os colaboradores técnico-administrativo. Criação, organização e incentivo a grupos de estudos para abordagens de temas extra curriculares a fim de se apresentar futuros trabalhos acadêmicos (artigos, monografias, etc.), envolvendo alunos do 5º Termo do Curso de Direito.

X – PROBLEMAS APONTADOS E QUE AINDA DEPENDEM DE SOLUÇÃO

Verifica-se ainda, que nem todos os pontos apontados na avaliação, foi objeto de enfrentamento, e de resolução do problema apresentado, muito embora, a Direção tenha assumido o compromisso de solvê-los, o mais breve possível.

E dentre os quais, ainda pesam solução quanto a benefícios e serviços a ser prestados aos funcionários, tais como cartão alimentação, convênio médico, prêmios, etc.

Também encontramos insurgências dos Professores, quanto à contratação de planos de saúde por preços mais acessíveis e locais, ou seja, cuja efetividade do

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atendimento ocorra na cidade de Birigui.

Vemos deficiência quanto aos ventiladores existentes nas salas de aulas, sendo que tanto os Alunos quanto aos Professores indagam sobre a colocação de aparelhos de ar condicionado em toda a unidade estudantil.

Ainda persistem as reclamações por parte dos Alunos, quanto ao atendimento da Secretaria, nos citados horários de “picos”.

Os Alunos solicitam melhoria com a segurança externa da unidade, e maior assiduidade de alguns Professores, cujas postulações foram encaminhadas a quem de direito (Coordenadores e Direção).

XI – ASPECTOS GERAIS

XI.1 - O Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade de Birigui

A Faculdade de Birigui é credenciada pela Portaria Ministerial 2414, (de nove de novembro de 2.001), sendo mantida pela Sociedade Brasileira de Educação Renascentista, tendo iniciado suas atividades em 19 de fevereiro de 2002, com os cursos de Administração e Pedagogia.

Hoje, a Faculdade de Birigui conta com 9 cursos devidamente autorizados e reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura, conforme passaremos a expor e declinar:

- Administração, com habilitação em Gestão Estratégica de Negócios e Gestão de Sistema de Informação; reconhecido pela portaria ministerial 660/2007;

- Letras, com habilitação em Português e Inglês e Português e Espanhol e suas respectivas literaturas;

- Ciências Contábeis, com habilitação em bacharelado, reconhecido pela portaria ministerial 1134/2006;

- Pedagogia, com habilitação em Ensino Fundamental e Administração Escolar e Educação Infantil e Administração Escolar. Reconhecido pela portaria ministerial 058/2007;

- Direito, com habilitação em bacharelado, autorizado pela portaria ministerial 1135/2006;

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ministerial 561/2007 e teve seu início em 02/08/2007;

- História, com licenciatura em história, autorizada pela portaria ministerial 554/2007;

- Geografia, com licenciatura em geografia, autorizada pela portaria ministerial 560/2007;

- Artes Visuais, com licenciatura em artes visuais, autorizado pela portaria ministerial 562/2007;

Impende destacar que a Faculdade Birigui iniciou seus cursos com 84 alunos, tendo hoje aproximadamente 1500 alunos, bem como ainda aguarda a aprovação de outros cursos perante o MEC.

XI.2 - Do Grupo Educacional UNIESP

Trata-se de um grupo educacional que se pauta pela atuação com base nos conceitos de vocação para o ensino, por meio de uma Educação Solidária ministrada nas mais diversas áreas, cursos e habilitações.

O Grupo Educacional UNIESP prima-se por proporcionar à população a oportunidade de ingressar no Ensino Superior por meio de convênios firmados com instituições de renome, de parcerias, e de programas e projetos sociais.

E para tanto, o Grupo Educacional UNIESP busca constantemente a melhoria da qualidade de ensino, que mantém por meio de um quadro docente qualificado, com instalações adequadas para o ensino, visando o melhor atendimento às normas do Ministério da Educação, e a busca de um aprimoramento.

XI.3 - A Missão

O Grupo Educacional UNIESP busca alcançar a oferta e a prática de educação solidária, em todos os níveis educacionais (infantil, fundamental, médio, superior, e EAD (Ensino a Distância), com extensão a todos os interessados e a inserção social por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, através de parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade, coordenando diversas instituições de ensino nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Tocantins, e tem como meta possibilitar a

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educação para todos, ou seja, fazer com que aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de cursar uma faculdade devido a dificuldades financeiras possam realizar este sonho.

XI.4 - Áreas, Cursos e Habilitações

O Grupo Educacional UNIESP atua em quatro áreas de conhecimento (Ciências Exatas, Humanas, Sociais e Biológicas), avaliadas com sucesso pelo ENADE, oferecendo mais de quarenta cursos de graduação com as titulações Bacharelado, Licenciatura e Tecnológico.

Entre os cursos de Bacharelado estão: Administração, Ciência da Computação, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Design de Moda, Design Gráfico, Direito, Enfermagem, Engenharia de Produção, Farmácia, Fisioterapia, Jornalismo, Nutrição, Publicidade, Secretariado Executivo, Serviço Social, Sistemas de Informação, Teologia e Turismo. Bem como Licenciatura em Artes Visuais, Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática e Pedagogia e Tecnológico em Administração de Empresas, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Comércio Exterior, Sistemas para Internet, Gestão Ambiental, Gestão de Produção Industrial, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Hotelaria, Logística, Marketing e Redes de Computadores, entre outros.

XI.5 - Quadro Docente

O Grupo Educacional UNIESP reúne em seu quadro docente, Professores das mais diversas áreas do conhecimento, todos com sólida formação acadêmica, rica experiência educacional e extensa atuação profissional.

Dentre os professores, há mestres, doutores, especialistas e pós-doutores. XI.6 - Instalações

A infraestrutura das Faculdades integrantes do Grupo Educacional UNIESP, em especial a da Faculdade Birigui, atende às exigências estabelecidas na avaliação do MEC (Ministério da Educação), proporcionando conforto, segurança e acessibilidade a

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alunos, professores, colaboradores e visitantes, sendo que a cada dia, melhorias são realizadas visando atingir a excelência do atendimento a tais requisitos.

XI.7 - Convênios

Como já vem realizando a há vários anos, o Grupo Educacional UNIESP mantém convênios com empresas, sindicatos e entidades assistenciais, que oferecem concessão de bolsas de estudo aos conveniados. Além disso, incentivamos as instituições a participarem de projetos sociais, promovendo a responsabilidade social por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.

XI.8 - Programas e Projetos

Dando continuidade à filosofia de solidariedade educacional, a UNIESP participa ativamente de diversos programas públicos de apoio estudantil, criados e mantidos pelos Governos Federal, Estadual e Municipal, além de também desenvolver e manter programas e projetos próprios de projeção Internacional, que permitem o acesso à educação para todos, contribuindo para a elevação do IDH - Índice de Desenvolvimento Humano – de todas as regiões onde existem Faculdades do Grupo Educacional UNIESP.

XI.9 - Qualidade de Ensino

O Grupo Educacional UNIESP prima por sua excelência na qualidade de ensino proporcionado a todos, o que se revela em seu projeto pedagógico, fortalecendo-se em sua vocação, projetando sua expansão, solidificando-se em seus investimentos, instalações e equipamentos tecnológicos, sobretudo, com investimento na capacidade e na competência do seu quadro docente e administrativo.

Esta preocupação do Grupo Educacional UNIESP encontra repercussão nos resultados obtidos por alunos egressos e mesmo aqueles que ainda cursam os cursos de licenciatura e bacharelado, mostrando que a relação ensino-aprendizagem alcança patamares bastante significativos.

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O presente relatório de avaliação institucional tem por principal finalidade a busca por melhoria da qualidade dos serviços prestados.

Além disso, este trabalho realizado pela CPA é um instrumento de comunicação entre os diversos públicos internos da instituição e também consiste em uma importante ferramenta na tomada de decisões da diretoria da Instituição, bem como dos coordenadores de curso, tendo em vista a sua total imparcialidade, na busca de um bem comum, em nosso mundo acadêmico.

A análise e interpretação dos dados coletados através do sistema de avaliação aplicado revelam que os maiores problemas enfrentados pela Instituição diz respeito ao Ensino à distância, à infraestrutura e às políticas da Instituição na gestão do quadro de docentes e funcionários, pois a maioria dos itens relacionados a esses fatores foram avaliados como regulares ou ruins, e que merecem maior atenção por parte da Direção, Coordenação de Cursos e demais pessoas envolvidas.

Para que resolva tais problemas sugere-se que a Direção da Entidade, juntamente com os Coordenadores de Curso, busquem melhorias quanto aos recursos do sistema EAD e invistam na infraestrutura da faculdade, principalmente, nos laboratórios de informática e os aspectos relacionados a estes, bem como na acústica e ventilação das salas de aula (de preferência com a colocação de aparelhos ou sistema de ar condicionado central) e nos recursos instrucionais (TV, vídeo, DVD, retroprojetor, multimídia), pois tais itens foram alvos de reclamações tanto de docentes quanto de discentes.

Também há a necessidade de avanços no que diz respeito às políticas de cargos e salários, de capacitação e produção docente; de incentivo à educação continuada e de iniciação cientifica adotadas pela instituição.

Além disso, é necessária também uma maior atenção às reclamações dos alunos referentes à pontualidade e assiduidade de alguns professores, ante o imenso interesse em adquirir maiores conhecimentos.

Merecem destaque positivo na avaliação CPA a prática e envolvimento profissional dos docentes e demais funcionários, a atuação dos coordenadores dos cursos, a relação chefia-funcionários e as instalações físicas da faculdade – área de convivência, auditório, banheiros e corredores e biblioteca, pois estes aspectos foram muito bem avaliados por parte dos docentes, discentes e/ou funcionários, exceção feita, reitere-se, à troca dos ventiladores das salas de aulas, por sistema de ar

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condicionado central, ou mesmo que por aparelhos individuais, para uma melhor produção dos Professores, possibilitando maior aprendizado e satisfação por parte dos Alunos.

Este relatório estará disponível a todos os públicos interno e externo, podendo ser encontrados por meio eletrônico através do site: www.uniesp.edu.br/birigui. Bem como serão disponibilizados os principais resultados e as medidas tomadas em murais nas salas de aula e sala dos professores para conhecimento de todas as partes envolvidas.

E por fim, agradeço a todos que colaboraram para a efetivação deste relatório, desde o seu início, com a elaboração dos questionários, e mais, os participantes diretos da CPA (Professores, Alunos, Funcionários, Coordenadores de Curso, Direção e demais envolvidos), bem como às demais pessoas que fazem parte desta Comissão, DANIELA APARECIDA GOUVEIA VENDRAME (Representante Administrativo), TATIANE COSTA PEREIRA (Representante Discente), MARIA JOSÉ CONTEL (Representante da Comunidade), e em especial à Profª. Ms. CAMILA PEDROSO RODRIGUES FURLAN (Representante Docente), que mesmo já se encontrando às portas do nascimento de seu bebê, não poupou esforços para a conclusão destes trabalhos, sendo merecedora de meus mais sinceros elogios e votos de felicidade nesta nova fase de sua vida, bem como pedindo ainda, que Deus abençoe abundantemente a você e sua família, dando-lhes muita saúde e paz, em nome de nosso senhor Jesus Cristo. Amém.

Birigui, 12 de março de 2013.

Prof. Ms. EDER FÁBIO GARCIA DOS SANTOS Coordenador da CPA

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