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IFRS 9: Desafios e tendências de mercado

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Academic year: 2021

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© M a n a g e m e n t S o lut ion s 2 0 1 8 . T o d o s o s d ir e ito s r e se rva d o s www.managementsolutions.com Entidades Financeiras

IFRS 9: Desafios e tendências de mercado

(2)

Grandes grupos financeiros listados como S1 pelo Bacen

• Soluções implantadas de forma tática e/ou parcial para estimativa de impactos o Utilização de soluções de mercado (ferramentas e consultoria especializada) o Desenvolvimento in house de soluções

• Discussões sobre integração na gestão e mudanças no negócio já em andamento;

• Novas versões de parâmetros tendo em conta otimizações e revisão de cenários já em andamento,

1

Demais entidades (S3, S4 e S5)

• Discussões sobre critérios intensificadas a partir da consulta pública do Banco Central do Brasil; • Expectativa de que o prazo de implementação seja postergado para 2020;

• Principais preocupações giram em torno das estimações de parâmetros e definições de critérios

3

2

Bancos com matrizes internacionais

• Implantações seguindo diretrizes metodológicas, critérios de stage e cronograma das respectivas corporações

• Do ponto de vista tecnológico, implantações de ferramentas compradas pela matriz ou desenvolvimento interno, dependendo do tamanho da filial no Brasil;

(3)

Situação na indústria

Impactos estimados

 Provisões: aumento em 13~18%

 Principal efeito devido ao Estágio 2 (PD

LT

) em

empréstimos e créditos imobiliários no Varejo

 Do ponto de vista de Capital, redução

estimada em ~35 bps

 Do ponto de vista de reclassificação de

ativos, esperados movimentos mínimos

entre classificações

 De acordo com as DFs já publicadas,

impactos entre 15% e 30% em provisões;

 Maiores impactos nos stages iniciais das

operações (stage 1);

 Impacto concentrado também nas operações

off balance

 Assim como no Mercado Internacional,

observados movimentos pequenos quanto a

reclassificações de ativos

Comparativa entre os resultados já publicados pelos principais players de mercado e último

QIS da EBA

(4)

Metodologia e

Critérios

Do ponto de vista de Auditoria, os pontos com maior foco tem sido a argumentação quanto aos

critérios e metodologia, documentação do SPPI e Modelo de negócios e Controles Internos

Solicitação de estudos que

suportem os critérios

utilizados

Revisão dos estudos de

forma periódica para

monitorar eventuais

alterações

Governança sobre decisão

de alterações

• Documentação e aprovação

dos modelos de negócios

pela alta gestão

• Governança e processo para

avaliação de novas

operações

• Ter bem documentado os

testes SPPI realizados

• Foco nos novos controles

adicionais eventualmente

criados pelo processo IFRS9

SPPI e Modelo de

(5)

Principais desafios

Pontos de atenção

Visão lifetime e forward-looking (cenários macroeconómicos), incorporação offbalance, tratamento de amortizações, pré -pagos e cancelamentos antecipados Incrementar a participação em

Riscos no cálculo de provisões,

impacto no negócio e no dia á dia dos analistas e transmissão de objetivos á rede comercial

Integração na gestão

Análises da base de dados e

periodicidade de cálculo, qualidade, necessidade de dados históricos e desenvolvimento de sistemas, volume e desempenho

Processos e sistemas

Metodologia

Determinação de stage

(fundamentalmente Stage 2) por discrecionalidade

Critérios e Staging

Visão lifetime e forward-looking incorporação de limites,

tratamento de amortizações,

pré-pagamentos e cancelamentos

antecipados

Impactos Quantitativos

As instituições em processo de adaptação ao IFRS9 apresentam desafios em 5 frentes

fundamentais: i) Critérios e Staging, ii) Metodologia, iii) Impactos quantitativos, iv) Processos e

sistemas, v) Integração na gestão

(6)

Lifetime para rotativos utiliza períodos inferiores a 12 meses (estágios 1 e 2)

Consideração de amortizações e vencimento real das operações (estágios 1 e 2) Taxa de desconto a ser utilizada no cálculo da LGD (SELIC vs taxa real de contrato)

Forward looking: diferente impacto das variáveis macro por segmento de negócio (sendo as mais comuns SELIC, desemprego, comprometimento de renda, endividamento das famílias, ...) • Forward looking: as maiores entidades utilizam múltiplos cenários (entre 3 e 5) ponderados por

probabilidades, com projeções para 3 anos

Estágio 3: perda esperada individualizada utilizando desconto de fluxos de caixa futuros para clientes individualmente significativos

Estágio 2 - PD lifetime: Novos desenvolvimentos com uso de metodologias de análises de sobrevivência ou matrizes de migração

Estágio 1 – PD 12M: Suporte nos modelos internos de crédito existentes (ex. capital) com ajustes específicos: eliminação de floors regulatórios, incluindo componente point-in-time

Amortizações, cancelamento antecipado e pré-pagamentos: Consideração de amortizações no Estágio 1. Potencial impacto de cancelamento antecipado sobre Survival Rate /PD, e de

pré-pagamentos sobre EAD

Metodologia

O cálculo de provisões por IFRS 9 leva a uma série de desafios metodológicos em cada uma das etapas do processo, que devem estar alinhados com os requerimentos

(7)

Tendências no setor

Industria bancária

Critérios e Staging

Refutação de critério de 30 dias de atraso para determinados segmentos de negócio De forma geral, as entidades não aplicam low credit risk exemption

Alinhamento do conceito de default (IFRS 9, BIS, NPL,...) com o de ativos problemáticos proposto na Consulta Pública do BACEN

Estágio 2:

– PD lifetime (considerada melhor prática), mas critério majoritário utilizado é Rating para Não Retail e PD12M para Retail;

– 30 dias de atraso como backstop, mas algumas geografias estão refutando em certos casos – Reestruturações originadas entre 30 e 90 dias de atraso e definição de períodos de cura para

retorno ao Estágio 1 • Estágio 3:

– Atraso acima de 90 dias e efeito de arrasto (20% para Retail e Não-Retail na Europa ) – Dúvidas razoáveis sobre a capacidade de pagamento

– Reestruturações originadas com > 90 dias de atraso e definição de períodos de cura para retorno ao Estágio 2

Indicadores para avaliar a adequação da classificação nos estágios: % de operações alocadas em cada stage, estabilidade e preditividade (movimentações entre stages)

Os principais desafios nesta frente estão relacionados à avaliação do aumento significativo do risco e movimentações entre stages

(8)

Processos e sistemas

Aprovisionamento de dados Estágios, parâmetros e motor de cálculo Processo contábil e reporting Implantação de motores de Cálculo de provisão (prazos ajustados, mínimo 9 - 12 meses)  Simulação para afinamento de critérios e sensibilidade de cálculo de provisões aos parâmetros (3 meses)  Importância de capacidade de processamento (necessidade de ambientes tecnológicos Big Data)

Alavancagem nos modelos já existentes (80-90% de dados comuns e profundidade histórica)  Utilização de bases conciliadas e implantação de melhorias na qualidade

de dados (aplicação dos princípios RDA)

Dificuldade associada ao cálculo da PD LT no momento de originação

(consideração critério qualitativo para o estoque)

Duplicidade no processo contábil (BRGAAP vs. IFRS 9) Definição de reporting de gestão e regulatório (disclosure ao mercado)  Necessidade de exercício

paralelo (prazo ajustado para sua realização)

comparando IFRS 9 com normativa atual (IAS 39, Res. 2.682)

A implantação da norma apresenta impactos significativos em processos e sistemas de aprovisionamento, classificação, motores de cálculo e reporting

(9)

Tendências no setor

Industria bancária

Sistemas no mercado

Os fornecedores estão em processo de adaptação, criação e melhoria das ferramentas para atendimento as necessidades de seus clientes de acordo com as exigências da nova regulação

Custo

Escopo

Performance

Ferramentas em geral, com alto custo de implantação Alguns sistemas cobram custo adicional de licença

As soluções até agora apresentadas não possuem abordagem end-to-end

Em geral, dependente da infraestrutura do usuários

SPPI não tem sido considerado como solução á ser atendida Não há uma ferramenta que ofereça todas as aplicações

FRENQUÊNCIA APLICAÇÕES Elaboração do calculo

Alocação de parâmetros e stages Considera ferramentas externas

para exploração de dados

 Módulo de reporting

(10)

Atendimento do SLA para recebimento das informações (fechamento contábil)

Integração dos novos motores com demais sistemas:

Infraestrutura & Dados

As organizações enfrentam novos desafios quanto a infraestrutura tecnológica considerando os grandes volumes de informação e profundidade histórica dos dados

Bases muito pulverizadas

Custo com infraestrutura tem sido elevado, considerando o número de dados transacionados

Alta demanda por infra pelas as áreas

Muitos bancos apresentam dificuldades com as bases históricas:

Back Office

• Gestão contábil

• Gestão Estratégica

• Gestão de Riscos

• Apuração dos resultados • Gestão Comercial • Gestão da Rede

Front Office

Dificuldades Desafios  Amplitude do período analisado  Volume de informações disponível  Perímetro das informações

(11)

Tendências no setor

Industria bancária

Integração na Gestão

Para a implantação efetiva do IFRS 9, é necessário integrar as métricas e resultados para seu uso na gestão dos segmentos de negócio

Ciclo de crédito

Recuperações

Admissão

Acompanhamento

Governança

Processos estratégicos

(12)

PROCESSOS

ESTRATÉGICOS

Apetite ao Risco

Incorporação das provisões de IFRS 9 como uma métrica de apetite de risco e como driver

adicional (ex. % exposições/ estágio)

Risk Assessment

Incorporação das provisões IFRS 9

como uma métrica de avaliação dos níveis de risco

Elaboração de Cenários

Inclusão das provisões IFRS 9 nas

estimativas de custo de crédito ICAAP

Incorporação de projeções de stress baseadas em IFRS 9 e abertura de

impactos Teste de Stress

Incorporação nos exercícios regulatórios e no cálculo de RORAC/RORWA (estimativas de

provisão para IFRS9 como uma proxy de perda)

Capital Incorporação da provisão

estimada no exercício de projeções de planejamento de capital, contrastando as perdas

esperadas para BIS

Reporting Externo Incorporação das estimações e

adaptações no reporte regulatório e divulgações para o

mercado

Orçamento

Os cenários utilizados no orçamento (cenários base dos testes de estresse) devem ser utilizados como um

elemento forward looking na estimação de parâmetros, classificação de exposições, deterioração estimada do

(13)

Integração na Gestão

Ciclo de crédito

Processos de negócio • LGD: driver de recuperações • Venda de carteira • Gestão de recuperação Recuperação e Cobrança • Acompanhamento por estágios

• Novos alertas e ações • Ajustes preventivos e

refinanciamentos

• Análise individualizada

(Empresas)

Acompanhamento

• Mix de produtos / segmentos, ... • Critérios de Admissão (Pontos de

corte)

• Impacto em Pricing

• Custo limites disponíveis Admissão

Incentivos IFRS9 para as áreas centrais Incentivos a nível de rede

• Sensibilização dos incentivos considerando IFRS 9

• Impactos em stage 1 podem desincentivar nova produção • Gestão antecipada

A adaptação à IFRS 9 pressupõe alto impacto nos processos de concessão, acompanhamento de

crédito e recuperação

(14)

O IFRS 9 passa a considerar provisão para limites não tomados em produtos rotativos

(ex: cartões de crédito e cheque especial)

Provisão calculada apenas para o saldo tomado

Atual

Provisão = 2.000*1% = R$ 20

Cliente com rating B

Provisão calculada para o saldo tomado + %

sobre limites disponíveis¹

IFRS 9

Provisão = 2.000*5% + 8.000*3% = R$ 34 Cliente no estágio 1 R$2.000 Limite R$ 10.000 Atual Limite Saldo tomado R$2.000 IFRS 9 R$8.000

(15)

Integração na Gestão

Pricing

Cliente com rating B (provisão BACEN = 1%)  estágio 1 no IFRS 9, com perda esperada de 3% a 5%

Processo atual já considera a perda esperada no pricing

Provisão = 1% Perda esperada de 3% a 5% Redução inicial de margem Atual IFRS 9 Preço COMENTÁRIOS

Retail: impacto diluído nas altas margens praticadas pelo Mercado

Não Retail: impacto na precificação dos ativos, que devem ter em conta a nova forma de cálculo das perdas

Aumento da importância do correto pricing dos produtos

Incorporação da perda esperada no cálculo de preços a serem cobrados nas

operações, de acordo com o nível de risco

(16)

No IFRS 9, no momento da contratação a operação já terá uma provisão associada.

Impacto sobre a estratégia de mix de produtos vs rentabilidade e estratégia de admissão

de operações 3~5% de provisão Estágio 3 Estágio 2 Estágio 1 30 dias de atraso ~0,7% de provisão IFRS 9 Critério Atual

O consumo de provisão apresenta uma dinâmica diferente em função do

atraso da operação para a norma IFRS9 vs. a norma vigente (BRGAAP)

IFRS 9 Critério Atual Em dia AA Rating BACEN 0% 1 a 15d 15-30d B A 0,5% 1%

(17)

Integração na Gestão

Operações em atraso

Dado o aumento de provisão quando a operação passa ao estágio 2, surge necessidade de: • Antecipar os produtos preventivos (aproximação com os estágios)

Criar métricas de acompanhamento alinhadas com os estágios (ex: alerta de migração de estágio) Estágio 3 Estágio 2 Estágio 1 30 dias de atraso IFRS 9 Critério Atual

O consumo de provisão apresenta uma dinâmica diferente em função do

atraso da operação para a norma IFRS9 vs. a norma vigente (BRGAAP)

IFRS 9 Critério Atual Estágio 2: 15~20% de provisão Rating C = 3% Em dia AA Rating BACEN 0% 1 a 15d 15-30d B A 0,5% 1% 1 a 15d 15-30d D C 3% 10%

(18)

Mudança de estágio com maior impacto em provisões a nível operação (aprox. +50% sobre o

est.2)

O critério de prejuízo utilizado atualmente se mantém em IFRS 9 Estágio 3 Estágio 2

Estágio 1

O consumo de provisão apresenta uma dinâmica diferente em função do

atraso da operação para a norma IFRS9 vs. a norma vigente (BRGAAP)

Rating E = 30% 90 dias de atraso Entrada em prejuízo 1 a 15d 15-30d D C 3% 10% Após 180 dias ... E 90-120d 30% 120-150d F 50% 150-180d G 70% 180-360d H 100% Em dia AA Rating BACEN 0% 1 a 15d 15-30d B A 0,5% 1% Estágio 3 : 60~65% de provisão IFRS 9 Critério Atual

(19)

Integração na Gestão

Metas da rede comercial

Alternativas para inclusão da provisão IFRS 9 no resultado da rede (por exemplo: consideração parcial dos stages (apenas 2 e 3))

Possibilidade de introduzir incentivos de nova produção para não desmotivar operações por seu maior custo

Gestão dos impactos de variáveis exógenas à Rede (FwD Looking, aspectos estritamente metodológicos,...)

Necessidade de pilotos de negócio prévios à implantação (adaptação de sistemas e alertas de incentivos, formação e capacitação da rede,...)

(20)

Elementos de análise de melhorias

Gestão

Metodologia

Dados

Cálculo

 Áreas envolvidas, responsabilidades e

governança.

 Melhorias na gestão motivadas pelos

novos conceitos de cálculo da provisão.

 Trade-off entre otimização da provisão e

incentivos comerciais.

 Elementos específicos das estimações dos

parâmetros de risco: janelas temporais

utilizadas, definição de default, taxas de

desconto, etc.

 Tratamento dos pré-pagamentos.

 Definição dos cenários macroeconômicos.

 Premissas gerais adotadas nos cálculos de

provisão.

 Vencimentos e amortizações.

 Aplicação de mitigações.

 Profundidade histórica dos dados

utilizados.

 Qualidade e consistência das informações.

 Rastreabilidade das bases utilizadas (ex.

tratamento de refinanciamentos).

Os ganhos em provisão podem ser obtidos em 3 diferentes frentes de análise: metodologia, cálculo, dados

e gestão

(21)

Gestão

Dados

Metodologia

Cálculo

Otimização de provisões

Âmbitos de estudo das possíveis medidas de otimização

 Adaptação de produtos e políticas de

gestão de crédito a IFRS9.

 Revisão de aspectos metodológicos de

estimação de parâmetros para

determinadas carteiras

 Adaptações específicas a metodologias

IFRS9 (ex. ponderação e simetria de

cenários, tratamento de vencimentos)

 Revisão de aspectos contáveis que afetam

o cálculo de provisão

 Adoção de premissas de cálculo

alternativas sem viés conservador

 Definição e análise de escopo dos

tratamentos individualizados

 Melhorias nas bases de dados para cálculo

e estimações (ex. rastreabilidade, garantias)

 Identificação, e inclusão nas bases, de

novas informações que possam mitigar o

valor de provisão

10%-15%

1%-5%

8%-12%

1%-5%

1O impacto depende da qualidade das bases de dados utilizadas pela instituição, pois

Atuando em todas as frentes e, dependendo do nível de maturidade do projeto, os ganhos podem variar

entre 25% e 30%

(22)

O cálculo normativo de provisões por parâmetros permite que a área de Riscos tenha maior participação na gestão, sendo uma oportunidade de integração na estratégia do Banco

O novo método exige nível de cuidado mais elevado dado o maior risco de gerar excessos de volatilidade nos resultados, impactando na avaliação do mercado em relação à entidade

Importância cada vez maior de cenários forward looking para diferentes exercícios (stress test, IFRS9, orçamento, ICAAP), exigindo cada vez mais uma governança bem estabelecida

Ponto de atenção quanto ao nível de discricionariedade da norma, que pode ter como consequência distintas interpretações e formas de implantação

Nível de disponibilidade e qualidade de informações cada vez mais crítico para ter estimativas de parâmetros assertivos e consistentes com o comportamento da carteira

(23)

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