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INFLUENZA A(H1N1) PROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS MANEJO DE RESÍDUOS NA REDE MUNICIPAL

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INFLUENZA A(H1N1)

PROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS

MANEJO DE RESÍDUOS NA REDE MUNICIPAL

Atualização: 23.06.2009 às 14h51min

Sumário

I. Introdução

II. Classificação

III. Acondicionamento

IV. Identificação

V. Coleta e Transporte interno

VI. Armazenamento Final

VII. Tratamento prévio

VIII. Tratamento final

Anexo I, II e III

IX. Glossário

X. Bibliografia

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I. Introdução

Diante da Emergência de Saúde Pública a Gerência de Vigilância Sanitária de Belo Horizonte (GEVIS) elaborou este protocolo com o objetivo de padronizar as ações de manejo dos resíduos dos pacientes a fim de se evitar ou reduzir ao máximo a possibilidade de transmissão do vírus Influenza A(H1N1) nos serviços de saúde da rede municipal, nas ambulâncias do SAMU e também nos veículos utilizados pelas equipes do PAD.

Considerando as constantes atualizações disponibilizadas pelos órgãos governamentais, este Protocolo está sujeito a ajustes decorrentes da sua utilização prática e das mudanças observadas no cenário epidemiológico.

II. Classificação

Os resíduos sólidos oriundos do atendimento de casos suspeitos ou confirmados de influenza A-H1N1 devem ser classificados no subgrupo A1, segundo a RDC da Anvisa nº. 306, de 07 de dezembro de 2.004, que é o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

Subgrupo A1: “Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação biológica, ... microorganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante...”. RDC da Anvisa nº. 306/04.

III. Acondicionamento

Resíduos gerados pelo paciente e proveniente do seu atendimento, os perfurocortantes, os restos alimentares, fezes e urina devem ser imediatamente descartados em seu local de geração e submetidos ao manejo descrito a seguir:

1. Os resíduos deverão ser embalados em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de puctura e ruptura.

a) Sacos:

Deverão ser vermelhos, identificados, respeitando os limites de peso de cada saco e descartados quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos uma vez a cada 24 horas.

Figura 1 – Saco plástico para resíduo com símbolo de resíduo infectante

Atenção: É expressamente proibido sua abertura, seu esvaziamento, reaproveitamento ou compactação.

O funcionário deverá fechar o saco plástico sem respirar próximo à sua abertura ou expor-se ao fluxo de ar interno.

Este funcionário deverá fazer uso de paramentação (gorro, óculos, máscara PFF2 (N95), luva e avental descartável de manga longa)¹.

¹ Para a utilização da paramentação seguir as orientações do documento “Informações para os profissionais de saúde sobre os cuidados na atenção de paciente suspeito ou confirmado de influenza A-H1N1” disponível na intranet.

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b) Lixeiras:

Devem estar identificadas possuindo tampa e acionamento sem contato manual (pedal), forradas internamente com saco plástico vermelho identificado.

As lixeiras devem ser submetidas à limpeza e desinfecção diária.

Figura 2 – Lixeira para resíduo infectante com símbolo de resíduo infectante c) Recipiente de Perfurocortante:

Lacrar os recipientes quando estes atingirem 2/3 de sua capacidade e acondicioná-los em saco vermelho identificado.

d) Resíduos líquidos:

Acondicionar em recipiente compatível com o líquido armazenado, resistente, rígido e estanque, com tampa rosqueada e vedante, identificado com a simbologia de resíduo infectante, fechar e descartar na lixeira.

Quando o recipiente for de vidro, protegê-lo dentro de outra embalagem inquebrável. e) Fezes e urina:

Podem ser desprezados na rede de esgoto.

Fechar a tampa da bacia sanitária antes da descarga para evitar aerossolização.

IV. Identificação

Todos os sacos e recipientes devem ser identificados pelo símbolo de substância infectante, conforme a NBR-7500 da ABNT, vide figura:

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V. Coleta e Transporte interno

A coleta e transporte interno consistem no recolhimento dos resíduos do local de geração até o armazenamento final e devem ser planejadas e realizadas em horário de menor fluxo de pessoas, pacientes e distribuição de alimentos.

Os resíduos devem ser recolhidos e transportados separados dos demais resíduos do serviço de saúde em carrinho ou recipientes devidamente identificados.

Se o transporte for manual, acondicionar os sacos pequenos em outro maior para facilitar o transporte, respeitar os limites de peso do saco plástico, que deverá sempre ser vermelho e identificado. Realizar a coleta dos sacos de forma que não exista o contato deste com outras partes do corpo.

Atenção:

É expressamente proibido arrastar saco pelo piso.

Este funcionário deverá fazer uso de paramentação (gorro, óculos, máscara PFF2 (N95), luva e avental descartável de manga longa)¹.

Figura 4 – Carro de transporte e/ou armazenamento final com o símbolo de resíduo infectante

VI. Armazenamento Final

O armazenamento final de resíduos consiste no armazenamento externo dos resíduos, em abrigo distinto e exclusivo para resíduo infectante. O abrigo poderá ser substituído por local adequado quando a geração de resíduos for de até 100 (cem) litros de resíduos por grupo/dia. Não sendo permitido em nenhum dos casos a permanência de sacos de resíduos fora do contenedor.

1. O abrigo deverá ser mantido limpo e organizado.

a) O carro utilizado na coleta interna destes resíduos poderá servir como contenedor.

b) Os contenedores devem ser submetidos à limpeza e desinfecção após o envio dos sacos para o tratamento prévio.

c) Deve se evitar o acumulo de resíduos na unidade de saúde.

Para solicitar a coleta e o encaminhamento dos resíduos para a unidade de tratamento prévio, ligar para a SLU no número 3277-xxxx. OBS. Este serviço ainda será formalizado pela PBH.

¹ Para a utilização da paramentação seguir as orientações do documento “Informações para os profissionais de saúde sobre os cuidados na atenção de paciente suspeito ou confirmado de influenza A-H1N1” disponível na intranet.

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VII. Tratamento prévio

Os resíduos devem ser submetidos a tratamento utilizando-se processo físico ou outros processos que vierem a ser validados para a obtenção de redução ou eliminação da carga microbiana, em equipamento compatível com Nível III de Inativação Microbiana: inativação de bactérias vegetativas, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos, parasitas e micobactérias com redução igual ou maior que 6Log10 e inativação de esporos do B. stearothermophilus ou de esporos do B. subtilis com redução igual ou maior que 4Log10.

O tratamento prévio será realizado na autoclave exclusiva para resíduos, disponível no Laboratório Municipal (devendo esta autoclave passar pelo processo de validação).

Não é permitida a utilização de equipamentos de esterilização da CME.

Após tratamento prévio, os resíduos serão mantidos em saco vermelho, acondicionados em contenedores até que sejam encaminhados para incineração.

A unidade de tratamento prévio (Laboratório Municipal) vai solicitar a coleta a SLU no número 3277-xxxx para que os resíduos sejam encaminhados para a incineração. OBS. O serviço da SLU e de incineração ainda serão formalizados pela PBH.

Figura 5 – Autoclave exclusiva para tratamento de resíduos

VIII. Tratamento final

Como medida de contenção, recomendamos que os resíduos após o tratamento prévio sejam encaminhados para tratamento final em incinerador de resíduo devidamente licenciado, onde será realizada a queima do lixo. A Incineração apresenta a vantagem de reduzir bastante o volume de resíduos. Além disso, destrói totalmente os microrganismos que causam doenças.

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Anexo I - Fluxograma dos resíduos gerados na assistência à saúde de casos confirmados ou suspeitos de

Influenza A(H1N1) na Rede de Assistência Municipal (Centro de Saúde, UPA e PAM).

Figura 1 – Manejo no local de geração

Local de geração

Consultório, Sala de Observação e similares.

Líquido

Acondicionar em recipiente compatível com o líquido armazenado, resistente, rígido e estanque, com tampa rosqueada e

vedante identificado com a simbologia de resíduo infectante. • Caso o recipiente seja de vidro,

protegê-lo dentro de outra embalagem.

• Fechar e descartar na lixeira.

Perfurocortante

Descarte em recipiente apropriado identificado com a simbologia de

resíduos infectante que evitem vazamentos e resistam às ações de

punctura e ruptura.

• Não desconectar ou reencapar as seringas e agulhas.

• Fechar o recipiente quando atingir 2/3 de sua capacidade e acondicionar na lixeira.

Sólidos

Descartar na lixeira identificada com a simbologia de resíduo infectante com tampa e pedal, forrada com

saco vermelho identificado com a simbologia de resíduos infectante.

• Descartar inclusive os restos alimentares.

Retirada dos sacos das lixeiras

• Retirar o saco plástico da lixeira quando atingir 2/3 de sua capacidade ou pelo menos uma vez a cada 24 horas.

• É expressamente proibido sua abertura, seu esvaziamento, reaproveitamento ou compactação. • Ao fechar o saco cuidado para não inalar o

conteúdo ou expor-se ao fluxo de ar interno.

Submeter as lixeiras à limpeza e desinfecção diária.

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Figura 2 – Transporte interno

Figura 3 – Armazenamento

Figura 4 – Coleta Externa para Tratamento prévio

Manual

• Respeitar os limites de peso do saco. • É vedado arrastar o saco pelo piso. • Colocar os sacos pequenos,

devidamente fechados em outro maior.

• Realizar o transporte de forma que não exista o contato do mesmo com outras partes do corpo.

Planejar a coleta:

• O transporte deverá ser realizado em horário de menor fluxo de pessoas, pacientes e distribuição de alimentos.

• Recolher os resíduos da assistência à saúde dos casos confirmados ou suspeitos da influenza separado dos demais grupos de resíduos. • Usar elevador somente se houver horário exclusivo para transporte

de resíduos, devendo logo após sofrer limpeza e desinfecção.

Com carrinho

• Colocar o saco devidamente fechado no carro identificado com a simbologia de resíduo infectante com tampa e pedal.

• O carro deve ser forrado com saco vermelho identificado com a simbologia de resíduo infectante. • Não compactar os sacos.

Organizar o abrigo:

Os sacos recolhidos no transporte interno devem ser armazenados no abrigo final em contenedor

exclusivo com a simbologia de resíduo infectante com tampa e pedal, forrado com saco vermelho identificado

com a simbologia de resíduo infectante.

• Não é permitida a permanência de sacos de resíduos fora do contenedor e compactar os sacos.

• O abrigo deve ter o acesso restrito.

Deve se evitar o acumulo de resíduos na unidade de saúde.

Solicitar e acompanhar a coleta dos resíduos.

3277-xxxx (SLU)

Ligar para:

e solicitar a coleta e encaminhamento dos

resíduos para o Laboratório Municipal onde será realizado o

Tratamento Prévio dos resíduos.

O abrigo deve sofrer limpeza e desinfecção diária.

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Anexo II - Fluxograma dos resíduos gerados na assistência à saúde de casos confirmados ou suspeitos de

Influenza A( H1N1) nas Ambulâncias do SAMU e veículos do PAD.

Figura 1 – Manejo no local de geração

Figura 2 – Coleta

ATENÇÂO: Em todas as fases de manejo dos resíduos, os funcionários devem estar paramentados

(gorro, óculos, máscara PFF2, luva e avental descartável de manga longa).

¹ O PAD devido à particularidade do trabalho realizado e o tipo de veículo utilizado no lugar da lixeira serão utilizados para descarte um recipiente devidamente identificado com tampa.

² As ambulâncias do SAMU encaminharão os sacos plásticos fechados para o Hospital de referência (HC, Risoleta Neves ou Eduardo de Menezes). ³ Os veículos do PAD irão encaminhar os sacos plásticos fechados para a UPA de referência.

Os sacos recolhidos devem ser armazenados no abrigo final da unidade de referência ² e ³ em contenedor exclusivo com a simbologia de resíduo infectante com tampa e pedal, forrado com saco vermelho

identificado com a simbologia de resíduo infectante. • Não é permitida a permanência de sacos de resíduos fora do contenedor. • Não compactar os sacos.

• O abrigo deve ter o acesso restrito.

Local de geração

Ambulância, veículo, domicílio e similares.

Líquido

Acondicionar em recipiente compatível com o líquido armazenado, resistente, rígido e estanque, com

tampa rosqueada e vedante identificado com a simbologia de resíduo infectante.

• Caso o recipiente seja de vidro, protegê-lo dentro de outra embalagem.

• Fechar e descartar na lixeira¹.

Perfurocortante

Descarte em recipiente apropriado identificado com a simbologia de resíduos infectante que

evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura.

• Não desconectar ou reencapar as seringas e agulhas.

• Fechar o recipiente quando atingir 2/3 de sua capacidade e acondicionar na lixeira¹.

Sólidos

Descartar na lixeira identificada com a simbologia de resíduo infectante com tampa e pedal, forrada com

saco vermelho identificado com a simbologia de resíduos infectante.

Retirada dos sacos das lixeiras

¹

• Retirar o saco plástico da lixeira¹ quando atingir 2/3 de sua capacidade ou pelo menos uma vez a cada 24 horas.

• É expressamente proibido sua abertura, seu esvaziamento, reaproveitamento ou compactação. • Ao fechar o saco cuidado para não inalar o

conteúdo ou expor-se ao fluxo de ar interno.

Submeter as lixeiras¹ à limpeza e desinfecção diária.

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Anexo III - Fluxograma dos resíduos encaminhados ao Laboratório Municipal da assistência à saúde de

casos confirmados ou suspeitos de Influenza A( H1N1) para tratamento prévio

Figura 1 – Manejo no laboratório

Figura 2 – Coleta I – Tratamento

Figura 3 – Tratamento Prévio

Figura 4 – Coleta II – Abrigo Final

Os sacos recebidos devem inicialmente ser encaminhados para o armazenamento temporário e colocados em contenedor exclusivo com a

simbologia de resíduo infectante com tampa e pedal, forrado com saco vermelho identificado com a simbologia de resíduo infectante.

• Não é permitida a permanência de sacos de resíduos fora do contenedor.

• Não compactar os sacos.

• O armazenamento deve ter o acesso restrito.

Após o tratamento o transporte deverá ser realizado em horário de menor fluxo de pessoas e encaminhado diretamente para o Abrigo Final.

• Deve se evitar o acumulo de resíduos no Abrigo do Laboratório. • Não é permitida a permanência de

sacos de resíduos fora do contenedor, não compactar os sacos.

• O armazenamento deve ter o acesso restrito.

Ligar para:

3277-xxxx (SLU)

solicitar a coleta e encaminhamento dos resíduos para incineração Os resíduos devem ser submetidos

a tratamento utilizando-se processo físico em equipamento, devidamente validado, compatível

com Nível III de Inativação Microbiana.

• Após tratamento prévio, manter os resíduos em saco vermelho.

O transporte deverá ser realizado em horário de menor fluxo de pessoas, recolhendo apenas os resíduos de assistência à saúde dos casos confirmados ou suspeitos e na

quantidade compatível ao equipamento de tratamento.

O abrigo deve sofrer limpeza e desinfecção diária.

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IX. Glossário

ƒ Compactar: Comprimir (lixo) para diminuir-lhe o volume. ƒ Contenedor: são carros coletores providos de rodas.

ƒ Identificação: Consiste no conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos RSS. A identificação deve estar aposta nos sacos de acondicionamento, nos recipientes de coleta interna e externa, nos recipientes de transporte interno e externo, e nos locais de armazenamento, em local de fácil visualização, de forma indelével, utilizando-se símbolos, cores e frases, atendendo aos parâmetros referenciados na norma NBR 7.500 da ABNT, além de outras exigências relacionadas à identificação de conteúdo e ao risco específico de cada grupo de resíduos.

ƒ Manejo: o manejo dos RSS é entendido como a ação de gerenciar os resíduos em seus aspectos intra e extra-estabelecimento, desde a geração até a disposição final, incluindo as seguintes etapas: geração, segregação, minimização, acondicionamento, coleta e transporte internos, armazenamento temporário, armazenamento externo, coleta e transporte externos, estação de transferência, tratamento e disposição final.

ƒ Puctura e ruptura: Perfurar e romper a embalagem.

ƒ Redução da carga microbiana: Aplicação de processo que visa à inativação microbiana das cargas biológicas contidas nos resíduos.

IX. Bibliografia

ƒ ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária

RDC nº. 306, de 07 de dezembro de 2004 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

ƒ VISAFLU Curso de ensino à distância de Fundamentos de Vigilância Sanitária para o Enfrentamento de uma Pandemia de Influenza.

ƒ Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Decreto 12165 de 15 de Setembro de 2005 - Aprova as diretrizes básicas e o regulamento técnico para o plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde no município e dá outras providências

Protocolo elaborado pela GEVIS – Gerência de Vigilância Sanitária Municipal de Belo Horizonte

Referências

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