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INSTITUTO POLITÉCNICO E DE TECNOLOGIAS (IFOPTEC)

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INSTITUTO POLITÉCNICO E DE TECNOLOGIAS

(IFOPTEC)

REGULAMENTO INTERNO

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CAPITULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

ARTIGO 1.º DEFINIÇÕES

O regulamento interno é o documento que visa regular o vínculo entre as partes, aqui consideradas; os formandos e os formadores. Estabelecendo os preceitos que orientam a actuação e a disciplina e a conduta dos mesmos bem como a descrição dos seus direitos e dos seus deveres.

O ensino técnico é um nível de ensino enquadrado no nível médio dos sistemas

educativos, referindo-se normalmente a uma educação realizadas em institutos técnicos ou outras instituições que conferem graus académicos ou diplomas profissionais. Constitui uma modalidade de ensino profissional, orientada para a rápida integração do aluno no mercado de trabalho, com caraterísticas específicas que podem variar conforme o país e o seu sistema educativo.

ARTIGO 2.º

ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O regulamento interno é aplicado a todas as acções de formação profissionais promovidas pelo IFOPTEC, pelo que, os formandos e formadores se encontrem abrangidos pela regra de conduta descritiva no presente documento.

CAPITULO II

REQUISITOS DE ACESSO E FORMAS DE INSCRIÇÃO

ARTIGO 3.º ACESSO A FORMAÇÃO

O IFOPTEC disponibiliza uma oferta formativa de qualidade a pessoas individualmente, a empresas públicas e privadas, a organismos públicos, e promover a igualdade de oportunidades no acesso a formação, de acordo com os quesitos exigíveis de perfil de formando e para cada acção de formação.

ARTIGO 4.º

FORMA DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO

1.- Após a oportuna divulgação das acções de formação da oferta formativa, e da abertura das inscrições pelo IFOPTEC, os potenciais formandos e com perfeito conhecimento das infirmações disponibilizadas, poderão efectuar a sua inscrição nas acções de formação dos seus interesses, através de diferentes meios nomeadamente:

a) Presencialmente, na morada do IFOPTEC;

b) On-line, através de um formulário próprio disponível no website do IFOPTEC;

c) Através do email descriminado; d) Através do terminal telefónico;

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2. Para completar os elementos necessários a ficha de inscrição do IFOPTEC, os formandos devem entregar a cópia do bilhete de identidade de cidadão nacional ou do passaporte com visto de entrada em vigor, do cartão de residente, do cartão de contribuinte, curriculum vitae certificado médico e certificado de habilitações, estes dois últimos nos casos em que se aplique e que são divulgadas e conhecidas pelo candidato;

3. A selecção de formados tem como critério a verificação do cumprimento objectivo do perfil requerido dos formandos e das condições de admissibilidade definidos de acordo com a especificidade de cada acção de formação incluindo a precedência do percurso de formação do formando, da condições media e/ou física, ou de outros publicitados e do perfeito conhecimento dos formandos;

4. A entrada em funcionamento de uma acção formativa requer que após a respectiva selecção, exista um número mínimo e máximo de formandos , que cumpram os requisitos pré-definidos que são de per si conhecidos com o objectivo de implementar as melhores praticas técnicas e pedagógicas;

5. Depois de efectuada a selecção com êxito, se o número de formandos ultrapassar a capacidade máxima pré determinada para a acção de formação não se inclui o individuo que realizarem este procedimento em ultimo lugar por ordem, devendo, com tudo ser planeado outra acção de formação caso o numero de interessados o justifique passando os não incluindo na primeira acção de formação a integrar de imediato as primeiras inscrições da acção seguinte;

6. O processo de selecção dos formados fica completo, com a informação ao formando pelo IFOPTEC, através de um email ou SMS, da confirmação de admissibilidade e participação na acção de formação designada. A confirmação é realizada com a antecedência considerada adequada, relativamente a data de inicio previsto da acção de formação, pelo que o formando ou entidade que solicita a formação deve prosseguir ao respeitoso pagamento;

7. Em toda a informação facultada pelo formando o IFOPTEC é assegurada a sua confidencialidade, de acordo com a legislação em vigor e das boas práticas éticas sendo que esta informação se destina única e exclusivamente a ser utilizada para fins da formação;

ARTIGO 4.º

PROCESSO DE INSCRIÇÃO E LECTIVO

1. O Acesso aos cursos técnicos é com a 10ª Classe do SNE, sendo que a duração será de dois anos e meio lectivos seguidos de estágio.

2. Os candidatos com 12a Classe Estão isentos do primeiro semestre, não obstante a obrigatoriedade das cadeiras técnicas dadas no primeiro semestre.

3. O Pagamento das propinas é anteriores as aulas (paga e depois estuda).

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5. No acto da inscrição o aluno para o valor correspondente nos termos da tabela. Já no acto da Matricula, deverá efectuar o pagamento da primeira mensalidade. 6.As propinas poderão ser revistas semestralmente dependendo do curso e da conjuntura económica. A Tabela dos preços está disponível na Secretaria do IFOPTEC.

7. A inscrição é semestral, devendo ser renovado trimestralmente. 6. Em caso de desistência o valor da inscrição não é reembolsável.

ARTIGO 5.º

DESIGNAÇÃO

São aceites e consideradas como desistências da frequência da acção de formação quando é efectuada a pedido por inscrito dirigido ao IFOPTEC através de notificação por carta ou correio electrónico pelo formando admitindo ou pela entidade responsável pela sua inscrição de até 2 dias úteis antes da data de início previsto da formação;

Caso dentro do prazo estipulado na cláusula anterior, não for comunicado a desistência ao IFOPTEC, a inscrição na acção de formação é considerada valida, pelo que é devido o respetivo pagamento;

CAPITULO III

CURSO DE FORMAÇÃO

ARTIGO 6.º

LINHAS DE FORMAÇÃO:

1. Os Cursos de Graduação a oferecer serão baseados nos Projectos Pedagógicos dos Cursos e terão como objectivo desenvolver as habilidades e competências do aluno, visando o ingresso no mercado de trabalho com sólida formação

profissional, científica e humanista.

2. Os cursos do IFOPTEC tem uma orientação no saber fazer e como tal terão uma forte carga prática com incidência no segundo ano.

3. A duração dos cursos vai até 3 anos (lectivos) seguidos de um semestre de estágio/trabalho de Fim do curso.

4. Ao longo da formação será dada incidência a s aulas praticas, visitas de estudo, palestras, pesquisas de campo e estudos comunitários /estudos de casos.

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6. No segundo ano a carga horária contempla dois períodos de manhã e de tarde, sendo que as actividades Técnico-Profissionais ou estágio de integração é sempre nas manhãs.

No fim do curso o estágio vai permitir o aprofundamento do aprendizado. No último ano o aluno escolhe um tema que será objecto de investigação ao longo do estágio, devendo dentro de 6 meses apresentar os resultados (relatório técnico do curso).

8. Estrutura dos cursos médios integra 4 ciclos:

a) Primeiro Semestre: Formação básica (revisão do ensino geral) b) Segundo Semestre: Formação básica-Especifica

c) Terceiro Semestre: Especifica

d) Quarto Semestre: Formação de Especialidade

9.São ofertas formativas do IFOPTEC:

o Área de Ciências Tecnológicas e Engenharia Técnica (Informática,

Computação e Redes; Tecnologia e Automação, Eletrotecnia e

Comunicações; Eng Ambiental; Eng. Civil; Eng. Rural; Eng. Petróleo e Gás)

o Área de Ciências Económicas e Gestão (Contabilidade e Gestão de

Empresas, Perito Aduaneiro e Administração Tributária, Finanças e

Auditoria, Economia e Administração, Gestão Financeira e Bancária; Gestão de Recursos Humanos, Hotelaria e Turismo, Gestão Comercial e Marketing; Gestão imobiliária e de Projectos)

o Área de Ciências Jurídicas, Políticas e Sociais (Técnico Jurídico e

Assistente Judicial - Direito, Administração Pública e Recursos Humanos, Governação e Administração Local, Administração e Gestão Pública, Políticas Públicas)

o Área de Ciências de Saúde e Humanas (Tecnologia Hospitalar; Saúde

Pública e Medicina Preventiva, Psicologia Clínica; Administração Hospitalar).

NÚMERO DE FORMANDOS

Como salvaguarda da qualidade pedagógica de cada acção de formação, o número mínimo e máximo de formandos, é variável de acordo com a especialização e a complexidade de cada acção de formação, descrito em toda a documentação, de divulgação, que é do perfeito conhecimento dos formandos a quando da inscrição e da comunicação de admissibilidade.

ARTIGO 7.º

CONDIÇÕES DE FREQUENCIA DOS FORMANDOS

As acções de formação incluem no seu preço a quando liquidado aos formandos tem direito a:

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b) Se integrado num ambiente de ajustada ao perfil profissional visando no que se refere a condições de higiene, segurança e saúde;

c) O aluno dentro do recinto escolar, nos eventos oficiais e nas actividades académicas do IFOPTEC deverá estar sempre trajado de Uniforme escolar

d) Receber no final da formação um certificado comprovativo de aproveitamento obtido na acção de formação, desde que se verifiquem as condições de participação ou aprovação;

e) Ver respeitada a confidencialidade dos elementos constantes do seu processo individual, do qual consta todos os dados relevantes ocorridos durante a formação;

f) Aceder ao processo individual no qual devem constar todos os factores relevantes ocorridos durante a sua formação designadamente; Data de início e fim da acção formativa e os resultados das (s) provas e sempre que acontecer, as faltas injustificadas, justificadas medidas disciplinares e razões que as motivaram;

g) Reclamar junto do responsável da formação sobre quaisquer anomalias que no seu entender prejudiquem os objectivos da formação;

h) Aceder prioritariamente a acção de formação, quando tenha interrompido uma acção anterior por motivos de faltas relacionadas com a proteção da maternidade e paternidade, ou outras, considerados de força maior;

i) Utilização das instalações determinadas para a acção formativa; j) Formadores credenciados e diligentes na acção formativa dedicada;

k) Aos recursos pedagógicos de qualidade e referentes a sua acção formativa;

l) A participar na avaliação de formação e do formador, sendo opcional o anonimato no preenchimento do formulário de avaliação de acção de formação e do formador:

2 As acções de formação não têm incluído no seu espaço e são da responsabilidade dos formandos:

a) Alimentação; b) O alojamento;

c) O transporte de formandos e para o centro de formação;

3. No âmbito das condições de frequência das acções de formação, constituem deveres dos formandos:

a) Frequentar com assiduidade e pontualidade as actividades formativas, tendo em vista a aquisição das competências visadas, assim como tratar com respeito e cortesia as entidades formadoras, seus representantes e de mais formandos;

b) Apresentar-se em condições de higiene, não consumir bebidas alcoólicas, estupefacientes, não usar utensílios eletrónicos que perturbem o normal decorrer da ação de formação;

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d) Respeitar a natureza confidencial de todas as informações produzidas no decurso no processo de formativo, sobre factos e situações que possam por em causa a dignidade própria e alheia;

e) Zelar preservação e conservação, no que diz respeito as instalações material didáctico, mobiliário e espaços, fazendo usa adequado dos mesmos;

f) Assinar e cumprir os contractos de formação, caso seja da sua responsabilidade, cumprir com o regulamento da formação aprovada e em vigor.

ARTIGO 8-º

CONDIÇÕES DA ACTIVIDADE DOS FORMADORES

1. Os direitos e deveres dos formadores estão previstos no contrato de prestação de serviço, celebrado entre este e o IFOPTEC, sendo que os seus deveres constam nas cláusulas seguintes:

a) Cooperar com a entidade formadora, bem com os outros intervenientes no processo formativo, no sentido de assegurar a qualidade e a eficácia da acção de formação;

b) Preparar de forma adequada e previa cada acção de formação, tendo em conta os objectivos de cada acção de formação, seus destinatários a metodologia pedagógica mais ajustada, a estruturação do programa, a preparação de documentos e suportes pedagógicos de apoio e os instrumentos de avaliação, bem como os pontos de situação intercalares que determines eventuais reajustamentos no desenvolvimento da acção;

c) Participar na conceção técnica de acção adequando os seus conhecimentos técnicos e pedagógicos ao contexto em que se desenvolve o processo formativo;

d) Assegurar a reserva sobre dados e acontecimentos relacionados com o processo de formação e seus intervenientes;

e) Zelar pelos meios materiais e técnicos postos a sua disposição;

f) Ser assíduo e pontual, procurar sempre alcance dos objectivos traçados, tendo em atenção e consideração as particularidades dos formandos;

g) Cumprir com o regulamento e legislação aplicáveis a formação; h) Elaborar exercícios e provas de avaliação;

i) Preencher os mapas e demais documentos no âmbito da acção de formação, que se incluem no dossier técnico e pedagógico;

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ARTIGO 9.º

DIREITOS E DEVERES DA ENTIDADE EMPREGADORA

1 É uma competência da entidade empregadora a elaboração da oferta de formativa, de forma a captar o público-alvo, dos conteúdos programáticos, precedência duração e metodologias, bem como toda a gestão e supervisão qualitativa e ordinária do modelo de desenvolvimento das acções de formação das instalações e do quadro docente;

2 A entidade formadora reservasse no direito de solicitar aos formandos e aos formadores informações adicionais necessárias ao adequado desenvolvimento, gestão e avaliação das acções promovidas;

3 A entidade formadora em cada acção de formação toma a cargo e através do formador, do dossier técnico pedagógico da acção de formação que estará disponível para a consulta no local, genericamente com o seguinte conteúdo:

a) Regulamento da formação;´ b) Divulgação das acções; c) Referência do Curso; d) Cronograma;

e) Recursos didáticos; f) C V de Formadores;

g) Fixa de inscrição de formadores;

h) Folhas de sumário e de registos de ocorrências; i) Folha de presenças;

j) Ficha de avaliação e de satisfação dos formadores; k) Ficha de avaliação e satisfação dos formadores; l) Pautas de Avaliação;

m)Avaliação de estagio e relatório de visitas se (se verificável); n) Documentos de apoio.

4. A entidade formadora deve autuar no respeito pelas normas e demais legislações nacionais quanto a protecção dos dados pessoais de formando e formadores.

CAPITULO IV ARTIGO 10º

CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO E FREQUENCIA DO CURSO

1. A inscrição só passara a definitiva quando o formando ou a entidade responsável pelo pagamento da ação de formação, liquidar o preço na sua integralidade, ou outras modalidades contractual, e o formador for contactado com a confirmação da sua seleção;

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ARTIGO 11º

CANCELAMENTO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO

Quando o número de formadores inscritos ou admitidos for insuficiente para determinada acção de formação o coordenador pedagógico, do IFOPTEC, reserva-se no direito de propor o adiamento ou cancelamento da acção de formação informando por escrito e atempadamente os potenciais formandos de tal situação.

ARTIGO 12º

INDICAÇÃO DE FREQUENCIA DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO

O formando que no decorrer da acção de formação não possua um comportamento compatível com as boas práticas sociais, cujas práticas e de forma reiterada seja fortemente e lesiva da sua acção de formação ou de outra a decorrer, é aplicado interno do IFOPTEC e que poderá ser interdito de frequentar as instalações, pelo que não será ressarcido do pagamento efectuado.

ARTIGO 13º

ASSIDUIDADE DOS FORMANDOS E FORMADORES

1. A assiduidade de formandos e formadores é registada nas respectivas folhas de presença em modelo próprio do IFOPTEC, inseridas no dossier técnico-pedagógico em cada local da formação, especificamente dedicada a cada acção de formação;

2. É da responsabilidade do formador, a distribuição por cada formando, da folha de presença em cada acção de formação, que deve ser assinada pela totalidade dos formandos presentes;

3. O formando não pode exceder um número de faltas traduzidas em horas, no final de acção de formação, um período superior a 10% do total de horas de formação ministrada;

4. Para efeitos de justificação de faltas, têm a disposição no dossier técnico-pedagógico, um modelo próprio do IFOPTEC, que deverá ser preenchido e assinado pelo formando a quando da sua presença e, entregue de imediato ao formador;

5. A falta de formador para uma acção de formação programada deverá quanto tanto possível, e de uma forma expedita, ser substituído por outro profissional idóneo, e dar continuidade a acção de formação.

ARTIGO 14º

JUSTIFICÃO DE FALTAS

1. São consideradas faltas justificadas:

a) As motivadas pela prática de actos inadiáveis, como o exercício funções profissionais;

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d) As motivadas por factores relevantes, nomeadamente por doenças acidentes ou cumprimento de obrigações legais, mediante apresentação de comprovativos; e) Outras que o coordenador de formação entenda por justificáveis ou por força

maior.

ARTIGO 15º

LOCAIS DE FORMAÇÃO DATA E HORA

1. O local de realização da acção de formação, a data e o horário, serão transmitidos aos formandos, inscritos e admitidos através dos meios disponíveis de divulgação do IFOPTEC, tais como, cartazes promocionais, circulares, fax, correio eletrónicos, informações no site do IFOPTEC, na internet, via telefónica, e outras consideradas adequadas para estes fins.

2. Qualquer alteração as normas e condições de funcionamento devido a situação inóspitas, compromete-se o IFOPTEC a contactar cada um dos formados inscritos e admitidos, para comunicar as referidas alterações.

ARTIGO 16

PROCEDIMENTOS RELATIVOS A QUEIXAS E RECLAMAÇÕES

1. A todos os formandos, é reservado o direito de efectuar reclamações e/ou sugestões, bastando para tal, preencher e entregar ao coordenador pedagógico o formulário próprio e aprovado pelo IFOPTEC para o feito, que lhe será disponibilizado de imediato pelo formador;

2. O sistema de registos de reclamações e sugestões é sequencial em cada ano de calendário.

3. A reclamação e/ou será apresentada pelo interessado de forma escrita, datado e assinado, dirigido ao responsável da formação, 30 dias seguintes, a ocorrência que o origina. Deverá ainda identificar, claramente os conteúdos do autor de modo a possibilitar uma resposta a mesma.

4. Todas as reclamações e/ou sugestões são alvo de tratamento por parte do coordenador pedagógico e serão respondidas, por escrito, no prazo de 10 dias a contar da data da reclamação ou sugestão, sendo ainda tomada as medidas consideradas oportunas para a sua resolução. As reclamações e sugestões tratadas serão consideradas para a introdução das medidas correctivas/ preventivas, ou de melhoria contínua de actividade formativa da entidade.

CAPITULO V

ARTIGO 17

AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO

1. Os formandos deverão cumprir os momentos de formação estipulados, quer no sentido de monitorizar os níveis de aprendizagem, quer no seu grau de satisfação face a acção formativa que frequenta. Sem prejuízos da utilização de outras formas de avaliação complementares todas as acções de formação em regime presencial, poderão ser objecto das seguintes modalidades de formação:

a) Avaliação diagnóstica ou inicial- Questionário de avaliação de

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intenção classificativa e o seu objectivo é o de identificar o posicionamento do em relação aos temas da acção quanto as espectativas interesses e níveis de conhecimento. Este tipo de avaliação só será utilizado quando se justifique;

b) Avaliação formativa ou contínua- é produzida durante o

desenvolvimento de formação e tem como objectivo a protensão de um feedback contínuo e permanente por formas a possibilitar um diagnóstico fiel do processo evolutivo dos formandos, a identificação de dificuldades do processo de aprendizagem e eventualmente surgida, bem como a eventualmente surgidas, bem como a eventual introdução de medidas correcionais adequadas;

c) Avaliação final- é realizada no final da acção e visa avaliar o resultado

final da aprendizagem em função do perfil de saída esperada;

2. Esta avaliação é realizada preferencialmente, sob a forma escrita sem prejuízo de utilização cumulativa ou em alternativa de outros instrumentos designadamente relatórios, trabalhos, provas, comentários e apreciações criticas e resultará das médias dos resultados obtidos nos dois instrumentos de avaliação a saber:

a) Avaliação da participação- visa avaliar, individualmente o percurso de aprendizagem, de cada formando ao longo de acção de formação;

b) Avaliação do trabalho autónomo: avaliação escrita final- pretende avaliar em que medida os temas tratados foram aprendidos pelos formados;

c) Avaliação de componentes práticas: pretende avaliar em que medida os temas tratados foram aprendidos pelos formandos.

3. Para efeitos de certificação o formando que conclua com aproveitamento a acção terá direito a um certificado de conclusão de curso:

4. O formando que não obtiver certificado de aproveitamento, por não ter atingido os objectivos gerais e específicos do curso de formação e/ou não ter aprovado nos momentos avaliativos, terá sempre a direito a um certificado de participação do curso.

CAPITULO VI

ARTIGO 18

DESCRIÇÃO GENERICA DE RESPONSABILIDADES.

1. Agentes de formação o corpo de colaboradores do IFOPTEC é composto por um conjunto de profissionais, com funções e responsabilidades distintas, de forma a assegurar a qualidade da formação. Os agentes que intervém no processo formativo de acordo com o estatuto orgânico são os seguintes:

a) Director :

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b) Coordenador Pedagógico:

É responsável pela coordenação e pela preparação da execução das várias acções de formação, verifica os conteúdos pedagógicos, realiza o planeamento, programação organização, acompanhamento, controlo e a avaliação das actividades que integram cada acção de formação;

c) Formador:

É o profissional qualificado detentor de habilitações académicas e profissionais especifica, em cumprimento dos regulamentos e legislações em vigor na República de Angola, selecionado pelo coordenador pedagógico, que se responsabiliza pelo desenvolvimento da ação de formação que lhe está afectos em termos do seu planeamento, execução e avaliação. É o responsável por facilitar ao formando a aquisição de conhecimento e desenvolvimento de capacidade e competências, atitude e formas de comportamento; A orientação do percurso pedagógico da acção, bem como de situações verificadas no interior da sala de formação são da responsabilidade do formador.

CAPITULO VII

ARTIGO 19

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Estas normas regulamentam a actividade formativa a realizar no IFOPTEC ou nas instalações do terceiros casos ai sejam ministrados.

1. Nos casos omissos aplicasse a legislação vigente na republica de Angola ou na falta desta as directivas do Director do IFOPTEC.

2. Este regulamento poderá ser revisto, atualizado, ou alterado, devendo a entidade formadora dar conhecimento de tal facto aos restantes intervenientes na formação, nomeadamente formandos, formadores e ao INEFOP

3. O presente regulamento interno, entra em vigor na data da sua aprovação.

IFOPTEC, aos 17 de Novembro de 2015

O Director

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