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Senhores(as) Prefeitos(as),

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Senhores(as) Prefeitos(as),

Se é verdade que houve no Brasil um significativo avanço na prevenção e no controle da cárie em crianças na última década, também é verdade que a situação de adolescentes, adultos e ido- sos está entre as piores do mundo, de acordo com os dados epide- miológicos mais recentes. E mesmo entre as crianças, problemas gengivais e dificuldades para conseguir atendimento odontológico persistem, como atesta o Ministério da Saúde. Foi com o objetivo de mudar essa situação que o governo Lula criou a Política Nacional de Saúde Bucal – Brasil Sorridente –, que reúne uma série de ações em saúde bucal voltadas para cidadãos de todas as idades.

A intenção do governo federal, com o Brasil Sorridente, é garantir as ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde bucal dos brasileiros, entendendo que esta é fundamental para a saúde geral e a qualidade de vida da população. Ela está articulada a outras políticas de saúde e demais políticas públicas, de acordo com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).

A Política Nacional de Saúde Bucal apresenta, como princi- pais linhas de ação, a viabilização da adição de flúor a estações de tratamento de águas de abastecimento público, a reorganização da Atenção Básica (especialmente por meio da Estratégia Saúde da Família) e da Atenção Especializada (por meio, principalmente, da implantação de CEOs – Centros de Especialidades Odontológicas e Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias).

Com o objetivo de orientar as prefeituras interessadas em implantar em seus municípios as ações da Política Nacional de Saúde Bucal, as entidades odontológicas nacionais – Federação Interes- tadual dos Odontologistas, Associação Brasileira de Odontologia,

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Conselho Federal de Odontologia, Federação Nacional dos Odonto- logistas e Associação Brasileira de Cirurgiões-dentistas – produziram esta cartilha e têm a satisfação de entregá-la a V.Ex.ª, esperando que sua gestão tenha pleno êxito nessa desafiadora tarefa, uma vez que oferecer saúde bucal à população deve ser um dos mais importantes compromissos do governo em todas as esferas.

Welington Moreira Mello

Presidente da Federação Interestadual dos Odontologistas (FIO)

Miguel Álvaro Santiago Nobre

Presidente do Conselho Federal de Odontologia (CFO)

Norberto Lubiana

Presidente da Associação Brasileira de Odontologia (ABO Nacional)

Fernando Gueiros

Presidente da Federação Nacional dos Odontologistas (FNO) Luciano Artioli Moreira

Presidente da Associação Brasileira de Cirurgiões-dentistas (ABCD)

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ÍNDICE

l Saúde Bucal no PSF ...6

l CEO – Centros de Especialidades Odontológicas ...8

l Laboratórios de Prótese Dentária ... 11

l PSE – Programa Saúde na Escola ... 13

l Fluoretação das águas de abastecimento ... 17

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Ações da Política Nacional de Saúde Bucal

6

Saúde Bucal no PSF

As equipes de saúde bucal da estratégia Saúde da Família (ESBSF) trabalham integradas às equipes de Saúde da Família, com composição básica de:

l cirurgião-dentista e auxiliar de consultório dentário para as ESB modalidade 1,

l cirurgião-dentista, auxiliar de consultório dentário e técnico em higiene dental para as ESB modalidade 2.

n Como credenciar uma ESB:

1. apresentar proposta ao Conselho Municipal de Saúde;

2. se aprovada a proposta, encaminhá-la à Comissão Intergesto- res Bipartite (CIB) do respectivo Estado, indicando se o pleito é para ESBSF-M1 ou ESBSF-M2;

3. caberá à CIB encaminhar a solicitação de credenciamento das ESBSF ao Ministério da Saúde para apreciação e formalização em portaria específica.

A proposta deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos:

A- área geográfica a ser coberta, com estimativa da população residente;

B- descrição da estrutura mínima com que contarão as unidades de saúde onde atuarão as ESB;

C- definição das ações mínimas a serem desenvolvidas pelas ESB;

D- proposta de fluxo dos usuários para garantia de referência aos serviços odontológicos de maior complexidade;

E- definição do processo de avaliação do trabalho das equipes e da forma de acompanhamento do Pacto da Atenção Básica e a utilização dos sistemas nacionais de informação;

F- descrição da forma de recrutamento, seleção e contratação dos profissionais da ESB.

n Requisitos mínimos:

O município deve possuir equipe de Saúde da Família implantada, bem como materiais e equipamentos adequados ao elenco de ações

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Como implantá-las em seu município

7 programadas, de forma a garantir resolutividade da Atenção Básica à saúde. Todos os profissionais da equipe multiprofissional deverão realizar jornada de trabalho de 40 horas semanais.

n Incentivos financeiros:

l Recurso de implantação – R$ 7.000,00 (parcela única)

l ESBSF-M1 – R$ 1.900,00 mensais

l ESBSF-M2 – R$ 2.450,00 mensais

n Importante:

Para a implantação efetiva da ESB e para que ela passe a receber os incentivos financeiros, devem ser seguidos os seguintes passos:

1. cadastrar as equipes de saúde bucal por meio do Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (SCNES)

2. alimentar mensalmente os Sistemas de Informações: Ambu- latorial e da Atenção Básica (SIA/SIAB/SUS)

n Legislação:

Portarias GM/MS n.º 648/650, de 28 de março de 2006, e n.º 750, de 10 de outubro de 2006.

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Ações da Política Nacional de Saúde Bucal

8

CEO – Centros de Especialidades Odontológicas

São estabelecimentos de saúde participantes do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), classificados como Clínica Especializada ou Ambulatório de Especialidade. Os Centros de Especia- lidades Odontológicas estão preparados para ofere- cer à população, no mínimo, os seguintes serviços:

l diagnóstico bucal, com ênfase no diagnóstico e detecção do câncer de boca;

l Periodontia especializada;

l cirurgia oral menor dos tecidos moles e duros;

l endodontia;

l atendimento a portadores de necessidades especiais.

Os centros são uma das frentes de atuação do Brasil Sorridente.

O tratamento é uma continuidade do trabalho realizado pela rede de atenção básica e, no caso dos municípios que estão na Estratégia Saúde da Família, pelas equipes de saúde bucal.

Os profissionais da atenção básica são responsáveis pelo primeiro atendimento ao paciente e pelo encaminhamento aos centros espe- cializados apenas casos mais complexos.

Cada CEO credenciado passa a receber recursos do Ministério da Saúde, de acordo com o que está definido pela Portaria n.º 599/GM, de 23 de março de 2006. A implantação funciona por meio de parceria entre Estados, municípios e o governo federal – o Ministério da Saúde faz o repasse de uma parte dos recursos e Estados e municípios con- tribuem cada um com outra parcela.

RECURSOS

CEO tipo I (três cadeiras odontológicas)

lR$ 6.600,00 mensais para custeio (ex.: salário dos profissionais, material de consumo) e R$ 40.000,00 em parcela única, correspon- dentes a custos com reformas, ampliação do espaço físico e aquisição de equipamentos;

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Como implantá-las em seu município

9 CEO tipo II (quatro ou mais cadeiras)

l R$ 8.800,00 mensais para custeio e parcela única de R$

50.000,00

CEO tipo III (sete cadeiras no mínimo)

l R$ 15.400,00 mensais para custeio e parcela única de R$

80.000,00

n Como credenciar um CEO:

O gestor municipal e estadual deverá apresentar proposta à Co- missão Intergestores Bipartite (CIB) do respectivo Estado, indicando se o pleito é para CEO tipo I, tipo II ou tipo III. Caberá à CIB, caso aprove a proposta, encaminhar solicitação de credenciamento do CEO ao Ministério da Saúde para apreciação e formalização em portaria específica.

n A proposta de credenciamento deve conter:

l identificação do município ou Estado pleiteante e Unidade de Saúde, com cópia do CNES;

l descrição dos serviços que serão ofertados;

l demonstração da coerência com o Plano Diretor de Regiona-

lização;

l identificação da área de abrangência do CEO, indicando para que município, região ou microrregião é referência, mencionando, inclusive, a população coberta;

l documento atestando que a unidade atende aos requisitos (de atividades, equipamentos e materiais, outros recursos e recursos humanos) estabelecidos no Anexo I da Portaria GM/MS n.º 599, de 23 de março de 2006.

n Requisitos mínimos:

Além das especialidades mínimas e dos respectivos equipamen- tos, materiais, profissionais e carga horária, cada CEO deve seguir a padronização visual da unidade nos itens considerados obrigatórios, do Manual de Inserção de Logotipo disponibilizado na internet, no endereço www.saude.gov.br/bucal

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Ações da Política Nacional de Saúde Bucal

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n Importante:

Para habilitar o CEO ao recebimento dos incentivos financeiros de implantação e custeio, todos os requisitos acima já deverão ter sido providenciados. Se houver necessidade de adequações para que sejam cumpridos esses requisitos (como construções, reformas, aquisição de equipamentos e outros), poderá ser pleiteado o adiantamento do recurso de implantação (Portaria GM/MS n.º 283, de 22 de fevereiro de 2005). Neste caso, é concedido um prazo de, no máximo, 90 dias a contar do recebimento do adiantamento do recurso de implantação, para iniciar o funcionamento do CEO.

n Legislação:

l Portaria n.º 562/SAS, de 30 de setembro de 2004 – Define al- teração na Tabela Serviço/Classificação dos Sistemas de Informações (SCNES, SIA e SHI/SUS)

l Portaria n.º 566/SAS, de 6 de outubro de 2004 – Dá andamento ao processo de permanente revisão e atualização das tabelas dos Sis- temas de Informações do Sistema Único de Saúde (SIA/SUS e SCNES)

l Portaria n.º 283/GM, de 22 de fevereiro de 2005 – Antecipa o incentivo financeiro para Centros de Especialidades Odontológicas em implantação

l Portaria n.º 599/GM, de 23 de março de 2006 – Define a im- plantação de Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) e de Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias (LRPDs) e estabelece critérios, normas e requisitos para seu credenciamento

l Portaria n.º 600/GM, de 23 de março de 2006 – Institui o finan- ciamento dos Centros de Especialidades Odontológicas

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Como implantá-las em seu município

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Laboratórios Regionais de Prótese Dentária

São estabelecimentos cadastrados no CNES como Unidades de Saúde de Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico (SADT). Podem ser unidades próprias do município (anexas ao CEO ou isoladas) ou credenciadas (no caso de laboratórios privados, universidades públicas ou privadas). Confeccionam próteses totais ou parciais removíveis.

Ao lado do câncer de boca, a ausência de dentes é um dos mais graves problemas da saúde bucal no Brasil. Hoje 75% dos idosos são desdentados. Entre adultos com idade de 30 a 44 anos esse índice é de 30%.O Ministério da Saúde registra, ainda, um total de 5 mil ado- lescentes desdentados sem prótese na boca. Estima-se que 8 milhões de pessoa precisam de prótese dentária no país.

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Ações da Política Nacional de Saúde Bucal

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n Como credenciar um LRPD:

l apresentar proposta ao Conselho Municipal de Saúde;

l se a proposta for aprovada, encaminhá-la à Comissão Interges- tores Bipartite (CIB) do respectivo Estado;

l caberá à CIB encaminhar solicitação de credenciamento do LRPD ao Ministério da Saúde para apreciação e formalização em por- taria específica.

A proposta deverá conter, pelo menos, os seguintes elemen- tos: A- identificação do município ou Estado pleiteante e Unidade de Saúde, com cópia do CNES;

B- descrição dos serviços que serão oferecidos;

C- demonstração da coerência com o Plano Diretor de Regiona- lização

D- identificação da área de abrangência do LRPD, indicando para que município, região ou microrregião é referência, mencionando, inclusive, a população coberta.

n Financiamento:

O LRPD pode produzir, no máximo, 242 próteses totais e 242 próteses parciais por mês. Cada prótese total e parcial removível produzida recebe do Ministério da Saúde um pagamento de R$ 30,00 e R$ 40,00, respectivamente (cobradas por BPA).

n Legislação:

Portarias GM/MS n.º 599, de 23 de março de 2006, e n.º 1.572, de 29 de julho de 2004.

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Como implantá-las em seu município

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PSE – Programa Saúde na Escola

O Programa Saúde na Escola (PSE), instituído em dezembro de 2007, tem a finalidade de contribuir para a formação integral dos es- tudantes da rede pública de educação básica, por intermédio de ações de prevenção, promoção, recuperação e manutenção da saúde.

Critérios para adesão do município ao PSE:

l Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), no ano de 2005, menor ou igual a 2,69 nos anos iniciais do ensino fundamen- tal,

l 100% de cobertura populacional por equipes de Saúde da Fa- mília

l até 20 municípios em cada Estado considerando:

a) os menores IDEB nos anos iniciais do ensino fundamental, abaixo da média nacional do ano de 2005, e

b) que tenham 100% de cobertura populacional por equipes de Saúde da Família;

l municípios que possuam, em seu território, escolas partici-

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Ações da Política Nacional de Saúde Bucal

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pantes do programa MAIS EDUCAÇÃO, considerando apenas as escolas especificadas nesse programa.

n Passos para a adesão:

A) Os gestores municipais nomearão Grupo de Trabalho Inter- setorial, com a participação de representantes das Secretarias de Saúde e Educação do município. Nos territórios onde houve escolas estaduais que desenvolvam o ensino fundamental, representantes da Secretaria Estadual da Educação deverão compor o Grupo de Trabalho Intersetorial.

B) Cabe ao Grupo de Trabalho Intersetorial elaborar o Projeto do PSE, em que deverá constar:

l diagnóstico situacional que compreenda questões referentes a determinantes sociais, cenário epidemiológico e modalidades de ensino das escolas que estão no espectro de atuação das ESF que atuarão no PSE;

l mapeamento da Rede SUS de AB/SF e da Rede de Escolas – Federal, Estadual e Municipal criando espaços comuns, os territórios de responsabilidade;

l atribuições das ESF e das escolas em cada um dos territórios de responsabilidade, quantificando o número de escolas, de alunos de cada escola e as questões prioritárias do perfil desses alunos, bem como definindo responsáveis das áreas da saúde e da educação pelo seguimento do projeto dentro de cada território;

l identificação de cada instituição de ensino atendida pelo

Programa Saúde na Escola, com definição do professor responsável pela articulação das ações de prevenção e promoção da saúde na escola; e

l programação das atividades do PSE que deverão ser incluídas no projeto político-pedagógico de cada uma das escolas.

C) A Secretaria Municipal de Saúde apresentará o projeto ao Conselho Municipal de Saúde para aprovação.

D) A Secretaria Municipal de Educação apresentará o projeto ao Conselho Municipal de Educação, quando houver.

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Como implantá-las em seu município

15 E) O Grupo de Trabalho Intersetorial elaborará o Termo de Adesão ao PSE, conforme modelo constante no Anexo IV da Portaria n.º 1.861, de 4 de setembro de 2008.

F) Os secretários municipais de Educação e de Saúde firmarão o Termo de Adesão e o encaminharão, juntamente com o Projeto do PSE, aos colegiados gestores regionais, onde houver, e à Comissão Intergestores Bipartite (CIB) de seu Estado para homologação.

G) A CIB homologará o Projeto do PSE e enviará carta aos Minis- térios da Saúde e da Educação para confirmação da adesão ao PSE, conforme modelo constante no Anexo V da Portaria n.º 1.861, de 4 de setembro de 2008.

H) A CIB enviará os Termos de Adesão ao Ministério da Saúde, que encaminhará cópias ao Ministério da Educação.

I) O Grupo de Trabalho Intersetorial, após homologação pela CIB, enviará o projeto, em meio eletrônico, para o endereço eletrônico PSE disponível no site www.saude.gov.br/dab.

J) O Ministério da Saúde publicará portaria de credenciamento das equipes, por município, pelas quais estes poderão fazer jus ao recebimento dos recursos financeiros pela adesão ao PSE.

K) A Secretaria Municipal de Saúde preencherá, no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – (SCNES), o campo específico de identificação das ESF que atuarão no PSE e acompanha- rá o processo de atualização do SCNES a partir da homologação dos projetos dos municípios do PSE na CIB.

n Importante:

Os critérios e o processo de adesão detalhados acima foram utilizados em 2008. Para estabelecer a priorização e o fluxo de creden- ciamento de equipes em 2009, novas portarias serão editadas. Fique atento à página da internet www.saude.gov.br/dab e acesse o link do Programa Saúde na Escola.

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Ações da Política Nacional de Saúde Bucal

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Legislação a ser consultada:

l Decreto n.º 6.286, de 5 de dezembro de 2007

l Portaria n.º 1.861, de 4 de setembro de 2008, que estabelece recursos financeiros pela adesão ao PSE

l Portaria n.º 2.931, de 4 de dezembro de 2008, que estabelece o credenciamento e a transferência de recursos às equipes de Saúde da Família nos municípios que aderiram ao PSE em 2008.

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Como implantá-las em seu município

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Fluoretação das águas de abastecimento

O acesso à água tratada e fluoretada é fundamental para as condições de saúde da população. Assim, viabilizar políticas públicas que garantam a implantação da fluoretação das águas, ampliação do programa aos municípios com sistemas de tratamento é a forma mais abrangente e socialmente justa de acesso ao flúor. Neste sentido, desenvolver ações intersetoriais para ampliar a fluoretação das águas no Brasil é uma prioridade, garantindo-se continuidade e teores ade- quados nos termos da Lei N.º 6.050, de 24 de maio de 1974, e normas complementares, com a criação e/ou desenvolvimento de sistemas de vigilância compatíveis.

Se o município já possui sistema de abastecimento de água tratada e existe o interesse em implantar a fluoretação, é necessário procurar a Coordenação Regional da Funasa (Core) no Estado, para que os técnicos do órgão façam as análises necessárias do sistema de abas- tecimento. Se este estiver de acordo com a Portaria n.º 518/2004, do Ministério da Saúde, a Core informará qual a documentação necessária para que o município solicite a implantação da fluoretação.

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Ações da Política Nacional de Saúde Bucal

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Legislação

Todas as portarias e decretos citados nesta publicação podem ser lidos, na íntegra, no site www.saude.gov.br/bucal

Colaboração

Publicação elaborada com informações da Coordenação Nacional de Saúde Bucal (Cosab), Departamento de Atenção Básica (DAB), do Ministério da Saúde, e Funasa.

Referências

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