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EC 87 Convênios 92 & 93 Difal & ST

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(1)

EC 87

Convênios 92 & 93

Difal & ST

Reginaldo de Oliveira

" in this world nothing can be said to be certain, except death and taxes "

Benjamin Franklin .

(2)

Artigo 150, I da CF

Somente por lei poderá ser instituído ou majorado qualquer tributo.

2

Diz respeito à obediência às

leis. Por meio dele, ninguém

será obrigado a fazer ou

deixar de fazer alguma coisa,

senão em virtude de lei.

O Princípio da legalidade é o

mais importante instrumento

constitucional de proteção

individual no Estado

(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
(10)
(11)

11

@UCARA

(12)

COMPLEXIDADE TRIBUTÁRIA

(13)

COMPLEXIDADE TRIBUTÁRIA

Desde que Constituição Federal foi promulgada, foram

publicadas no Brasil

4.960.610

normas legais.

13

320.343

tratam-se de normas tributárias.

Das 320.343 normas tributárias editadas,

24.260

estavam

em vigor

até 1º de outubro de 2014.

Ou seja,

7,6%

do total de normas tributárias editadas.

31 normas tributárias

editadas diariamente

De acordo com o relatório, foram editadas em média 31 normas

tributárias por dia desde a promulgação da Constituição.

(14)
(15)

COMPLEXIDADE TRIBUTÁRIA

R$ 50 bilhões/ano

(custo administrativo)

“O cumprimento das determinações da nossa Constituição obriga as

empresas brasileiras a destinarem, no geral, cerca de R$ 50 bilhões

por ano, com equipe de funcionários, tecnologias, sistemas e

equipamentos, a fim de acompanhar as modificações, evitar multas e

eventuais prejuízos nos negócios”, observa o presidente executivo do

IBPT, João Eloi Olenike.

@UCARA

Os dados constam do estudo “Normas Editadas

no Brasil: 26 anos da Constituição Federal de

1988″, do Instituto Brasileiro de Planejamento e

Tributação, que reúne informações coletadas até

o dia 30 de setembro de 2014.

(16)

16

@UCARA

CENÁRIO TRIBUTÁRIO

Estudo do Banco Mundial: Tax Compliance

Banco Mundial publicou estudo contemplando o tempo gasto (em horas) para preparar, arquivar e recolher 3 principais tipos de tributos: tributos sobre lucro, tributos sobre venda e tributos trabalhistas.

Entre 185 países, o Brasil ficou em primeiro (ou último) como o país que mais consome horas, com uma média de 2.600 horas por ano por empresa

Ranking do BRICS - Russia: 177 Hrs - India: 243 Hrs - China: 338 Hrs

(17)

17

@UCARA

Horas gastas pelas empresas por ano:

País Horas (2014)

Brasil 2,600

Alemanha (Germany) 218 Estados Unidos (USA) 175

Canada 131

Holanda (Netherlands) 123 Reino Unido (UK) 110

Source: http://data.worldbank.org/indicator/IC.TAX.DURS

CENÁRIO TRIBUTÁRIO

(18)

18

@UCARA

CENÁRIO TRIBUTÁRIO

Estudo do Banco Mundial: Tax Compliance

(19)

19

@UCARA

CENÁRIO TRIBUTÁRIO

Estudo do Banco Mundial: Tax Compliance

(20)

Substituição

20

Tributária

do ICMS

(21)
(22)

ponto de vista de quem recolhe o ICMS...

► Subsequente

VENDA

Vendedor Revendedor

ICMS

(23)

ponto de vista de quem recolhe o ICMS...

► Subsequente

Revendedor Consumidor

REVENDA

ICMS

(24)

ponto de vista de quem recolhe o ICMS...

► Subsequente

Revendedor Consumidor REVENDA ICMS Vendedor VENDA

Quem deveria calcular e recolher o ICMS Quem efetivamente calcula e recolhe Contribuinte original do ICMS (substituído) Contribuinte substituto do ICMS

(25)

ponto de vista de quem recolhe o ICMS...

► Subsequente

Revendedor Consumidor REVENDA ICMS Vendedor VENDA Contribuinte original do ICMS (substituído) Contribuinte substituto do ICMS ICMS

SP

AM

(26)

ponto de vista de quem recolhe o ICMS...

► Subsequente

REVENDA ICMS VENDA Contribuinte original do ICMS (substituído) Contribuinte substituto do ICMS ICMS

SP

AM

(27)

27

ALEGAÇÃO PARA INSTITUIÇÃO DA S.T.

27

Dificuldade de fiscalização sobre produtos

que são vendidos em larga escala e por

muitos contribuintes, tornando-se inviável a

fiscalização no varejo.

@UCARA

doutor

impos

to.c

om.

br

DESVIRTUAMENTO DO SISTEMA

(28)

28

ALEGAÇÃO PARA INSTITUIÇÃO DA S.T.

28

Dificuldade de fiscalização sobre produtos

que são vendidos em larga escala e por

muitos contribuintes, tornando-se inviável a

fiscalização no varejo.

@UCARA

doutor

impos

to.c

om.

br

As Secretarias de Fazenda estaduais desvirtuaram

o sistema ao incluir uma infinidade de produtos no

regime da ST

A utilização do código NCM para enquadramento de

produtos na ST sempre foi um constante gerador de

conflitos entre Fisco e Contribuinte.

(29)

29

AMPARO CONSTITUCIONAL

29

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Artigo 150

§ 7.º A lei poderá atribuir a sujeito passivo de

obrigação tributária a condição de responsável

pelo pagamento de imposto ou contribuição,

cujo

fato gerador

deva ocorrer posteriormente

,

assegurada a imediata e preferencial restituição

da quantia paga, caso não se realize o fato

gerador presumido.

(Incluído pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)

(30)

Cálculo da S.T.

30

(31)

31

REGIME NORMAL DE

APURAÇÃO DO ICMS

(32)

REGIME NORMAL DO ICMS

32

Indústria

SP

Varejista

AM

Total NF R$ 1.000,00 deb. ICMS R$ R$ 70,00 ICMS 7%

Consumidor

AM

Consumidor compra a mercadoria por R$ 1.700,00 ICMS 18% Preço aquis. R$ 1.000,00 Margem 70% Preço Venda R$ 1.700,00 deb. ICMS R$ 306,00 cred. ICMS R$ 70,00 ICMS a pagar R$ 236,00 @UCARA

(33)

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS

33

Mecanismo de

funcionamento

do ICMS ST

@UCARA

(34)

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS

Indústria

SP

Varejista

AM

Total Merc. R$ 1.000,00 ICMS ST R$ 236,00 Total NF R$ 1.236,00 Preço aquis. R$ 1.236,00 34 Preço aquis. R$ 1.000,00 Margem 70% Preço Venda R$ 1.700,00 deb. ICMS R$ 306,00 cred. ICMS R$ 70,00 ICMS a pagar R$ 236,00

M V A

Margem de Valor Agregado

O Fornecedor (SP) utilizou um percentual constante de um CONVÊNIO ou PROTOCOLO

(35)

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS

Indústria

SP

Varejista

AM

Total Merc. R$ 1.000,00 ICMS ST R$ 236,00 Total NF R$ 1.236,00 Preço aquis. R$ 1.236,00 35 Preço aquis. R$ 1.000,00 Margem 70% Preço Venda R$ 1.700,00 deb. ICMS R$ 306,00 cred. ICMS R$ 70,00 ICMS a pagar R$ 236,00

Consumidor

AM

Preço venda R$ 1.700,00 Consumidor compra a mercadoria por R$ 1.700,00

Mercadoria isenta do ICMS em todas as etapas

subsequentes de

comercialização dentro do estado.

Saída para outro estado Alíquota 12%

Pedido de Restituição do ICMS ST junto a SEFAZ

(36)

Estado de Origem

Estado de Destino

O ICMS é recolhido através da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE

(37)

37

SUBSTITUIÇÃO

TRIBUTÁRIA

INTERNA

Resolução GSEFAZ

Decreto estadual

Gabinete @UCARA

(38)

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA INTERNA

38

Indústria

SP

Varejista

AM

Total NF R$ 1.000,00 deb. ICMS R$ R$ 70,00 Preço aquis. R$ 1.000,00

ICMS 7%

S E F A Z

AM

Total da NF. R$ 1.000,00 Margem 70% Preço Venda R$ 1.700,00 deb. ICMS 18% R$ 306,00 cred. ICMS R$ 70,00 ICMS ST a pagar R$ 236,00 Percentual definido pelo Anexo IIA do

RICMS/AM Resolução ou Decreto Valor da venda presumido por lei. @UCARA

(39)

Enquadramento

39

de produtos na S.T.

(40)

40

PROTOCOLO

ou

CONVÊNIO

@UCARA

Operações interestaduais

(41)

41

@UCARA

RESOLUÇÃO

ou

DECRETO

(42)

Onde encontrar a

lista consolidada

de produtos ST?

(43)
(44)
(45)
(46)
(47)
(48)
(49)
(50)
(51)
(52)
(53)

PROBLEMAS DE COMPETÊNCIA

ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2015

PROTOCOLO

CONVÊNIO

RESOLUÇÃO

PRODUTO

(54)

PROBLEMAS DE COMPETÊNCIA

ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2015

PROTOCOLO

CONVÊNIO

RESOLUÇÃO

PRODUTO

(55)

PROBLEMAS DE COMPETÊNCIA

ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2015

PROTOCOLO

CONVÊNIO

(56)

PROBLEMAS DE COMPETÊNCIA

A PARTIR DE JANEIRO DE 2016

PROTOCOLO

CONVÊNIO

(57)

PROBLEMAS DE COMPETÊNCIA

PROTOCOLO

CONVÊNIO

RESOLUÇÃO

PRODUTO

PRODUTO

PRODUTO

(58)
(59)
(60)
(61)

ENQUADRAMENTO - AM

Anexo II do Decreto 20.686 de 1999 (RICMS/AM)

ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2015

Anexo II REVOGADO pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16

(62)

ENQUADRAMENTO - AM

Anexo II do Decreto 20.686 de 1999 (RICMS/AM)

ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2015

Anexo II REVOGADO pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16

Anexo II-A do Decreto 20.686 de 1999 (RICMS/AM)

A PARTIR DE 01 DE JANEIRO DE 2016

Anexo II-A ACRESCENTADO pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16

(63)

ENQUADRAMENTO - ST

N.C.M.

DIFICULDADES ORIUNDAS DE CLASSIFICAÇÃO ERRADA

criação do C.E.S.T.

DEFINIÇÃO DE UMA LISTA DE SEGMENTOS ECONÔMICOS E GRUPOS DE MERCADORIAS

Convênio ICMS 92/2015 atualizado pelo Convênio 146/2015 ESTADOS OBRIGADOS COBRAR ST SOMENTE DE PROUTOS

(64)
(65)
(66)
(67)
(68)
(69)

CONVÊNIO ICMS 92

de 20 de agosto de 2015 Publicado no DOU de 24.08.15 atualizado pelo Convênio 146/2015

Estabeleceu a sistemática de uniformização e identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de

substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes.

Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ

246ª reunião extraordinária

(70)

CONVÊNIO ICMS 92

de 20 de agosto de 2015 Publicado no DOU de 24.08.15 atualizado pelo Convênio 146/2015

Cláusula terceira Fica instituído o Código Especificador da Substituição Tributária – CEST, que identifica a mercadoria passível de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação do recolhimento do imposto, relativos às operações

subsequentes.

§ 1º Nas operações com mercadorias ou bens listados nos Anexos I a XXVIII deste convênio, o contribuinte deverá mencionar o respectivo CEST no documento fiscal que acobertar a operação, independentemente de a operação, mercadoria ou bem estarem sujeitos aos regimes de substituição tributária ou de antecipação do recolhimento do imposto.

§ 2º O CEST é composto por 7 (sete) dígitos, sendo que:

I – o primeiro e o segundo correspondem ao segmento da mercadoria ou bem;

II – o terceiro ao quinto correspondem ao item de um segmento de mercadoria ou bem;

(71)

CONVÊNIO ICMS 92

de 20 de agosto de 2015 Publicado no DOU de 24.08.15 atualizado pelo Convênio 146/2015

... . . . . . .

§ 3º Para fins deste convênio, considera-se:

I – Segmento: o agrupamento de itens de mercadorias e bens com características assemelhadas de conteúdo ou de destinação, conforme previsto no Anexo I deste convênio;

II – Item de Segmento: a identificação da mercadoria, do bem ou do agrupamento de mercadorias ou bens dentro do respectivo segmento;

III – Especificação do Item: o desdobramento do item, quando a mercadoria ou bem possuir características diferenciadas que sejam relevantes para determinar o tratamento tributário para fins dos regimes de substituição tributária e de antecipação do

recolhimento do imposto.

(72)

ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO 1.0 01.001.00 3815.12.10

3815.12.90

Catalisadores em colmeia cerâmica ou metálica para conversão catalítica de gases de escape de veículos e outros catalisadores

2.0 01.002.00 3917 Tubos e seus acessórios (por exemplo, juntas, cotovelos, flanges, uniões), de plásticos

3.0 01.003.00 3918.10.00 Protetores de caçamba 4.0 01.004.00 3923.30.00 Reservatórios de óleo

5.0 01.005.00 3926.30.00 Frisos, decalques, molduras e acabamentos 6.0 01.006.00 4010.3

5910.00.00

Correias de transmissão de borracha vulcanizada, de matérias têxteis, mesmo impregnadas, revestidas ou recobertas, de plástico, ou estratificadas com plástico ou reforçadas com metal ou com outras matérias

Anexo II

(73)
(74)

►NCM (TIPI)

74

A Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) é uma convenção de categorização de mercadorias adotada desde 1995 pelo Uruguai, Paraguai, Brasil e Argentina e que toma por base o Sistema Harmonizado (SH). Este sistema de nomenclatura foi criado a fim de melhorar e facilitar o crescimento do comércio internacional, facilitando também a criação e comparação de estatísticas.

Os códigos da NCM são compostos por oito dígitos, sendo os seis primeiros

formados pelo Sistema Harmonizado, enquanto o sétimo e oitavo são específicos ao âmbito do Mercosul.

O Sistema Harmonizado (SH), na verdade uma sigla condensada de Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias, é uma nomenclatura aduaneira, utilizada internacionalmente como um sistema padronizado de

codificação e classificação de produtos de importação e exportação,

desenvolvido e mantido pela Organização Mundial das Alfândegas (OMA). Os itens de NCM são listados na Tabela do IPI (TIPI)

(75)

Exemplo:

Código NCM: 0104.10.11

Animais reprodutores de raça pura, da espécie ovina, prenha ou com cria ao pé Esse código é resultado dos seguintes desdobramentos:

Seção I Animais vivos e produtos do reino animal Capítulo 01 Animais vivos

Posição 0104 Animais vivos das espécies ovina e caprina Subposição 0104.10 Ovinos

Item 0104.10.1 Reprodutores de raça pura

Subitem 0104.10.11 Prenhes ou com cria ao pé 75

Tabela de Incidência do IPI – TIPI (NCM)

A sistemática de classificação dos códigos na NCM obedece à seguinte estrutura: 00 00 00 0 0

Subitem (8º dígito da NCM) Item (7º dígito da NCM)

Subposição (6 primeiros dígitos do SH) Posição (4 primeiros dígitos do SH) Capítulo (2 primeiros dígitos do SH)

SH = Sistema Harmonizado

(76)
(77)
(78)

Utilização do código

NCM para

enquadramento

de produtos no regime

de Substituição Tributária

0000

0000.0

0000.00

0000.00.0

0000.00.00 NCM completo

(79)

RESOLUÇÃO

Nº 013/2009-GSEFAZ

(80)
(81)

RESOLUÇÃO

Nº 013/2009-GSEFAZ

(82)
(83)

RESOLUÇÃO

Nº 013/2009-GSEFAZ

(84)
(85)

RESOLUÇÃO

Nº 0033/2012-GSEFAZ

(86)
(87)
(88)
(89)
(90)

Esses slides estão disponíveis na página do

Doutor imposto no Facebook

ou no site

(91)

DIFAL

91

Operações interestaduais

@UCARA

Destinatário

(92)
(93)
(94)
(95)
(96)
(97)
(98)
(99)
(100)

ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS

(101)

ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS

(102)

ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS

(103)

ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS

4%

(104)

ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS

Alíquota interna

DESTINATÁRIO

NÃO CONTRIBUINTE DO ICMS

(105)
(106)

PARTILHAMENTO do ICMS

7%

SP

AM

11%

OPERAÇÕES ENTRE

CONTRIBUINTES do ICMS

(107)

PARTILHAMENTO do ICMS

18%

SP

AM

0%

OPERAÇÕES ENTRE

NÃO

CONTRIBUINTES do ICMS

NÂO possui inscrição estadual

(108)

108

(109)
(110)
(111)

TRANSIÇÃO – ATÉ 2018

Ano

UF origem

UF destino

2016

60%

40%

2017

40%

60%

2018

20%

80%

a partir de 2019

100%

(112)

CENÁRIO ( antes da EC 87 )

Operações interestaduais (revendas e industrialização) CONTRIBUINTE Alíquota interestadual CONTRIBUINTE Alíquota interestadual Operações interestaduais (CONSUMIDOR FINAL) Destinatário recolhe o Diferencial de Alíquota UF ORIGEM UF DESTINO UF ORIGEM UF DESTINO NÃO CONTRIBUINTE Alíquota INTERNA da UF de ORIGEM UF DESTINO

(113)

113

HISTÓRICO DA LEGISLAÇÃO

►PEC 197/2012

►Emenda Constitucional 87/2015

►Convênio ICMS 93/2015

►Notas Técnicas (NFe 2105.003 e CTe 2015.003/004)

►Legislações estaduais

(114)

114

HISTÓRICO DA LEGISLAÇÃO

►Obrigações acessórias (EFD, DAM etc.)

A fiscalização relativa ao descumprimento as obrigações

acessórias será de caráter exclusivamente orientador,

desde que ocorra o pagamento do imposto

Convênio ICMS 152 de 2015.

Esse descumprimento estará sujeito a penalidades

a partir de julho de 2016

(115)

115

HISTÓRICO DA LEGISLAÇÃO

Convênio ICMS 93/2015

SIMPLES NACIONAL

Cláusula nona Aplicam-se as disposições deste

convênio aos contribuintes optantes pelo Regime

Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e

Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas

de Pequeno Porte - Simples Nacional, instituído pela Lei

Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, em

relação ao imposto devido à unidade federada de destino.

(116)

116

HISTÓRICO DA LEGISLAÇÃO

MEDIDA CAUTELAR NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.464 DISTRITO FEDERAL

RELATOR: MIN. DIAS TOFFOLI

REQTE.(S): CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – CFOAB

Pelo exposto, concedo a medida cautelar pleiteada, ad referendum do Plenário, para suspender a eficácia da cláusula nona do Convênio ICMS nº 93/2015 editado pelo CONFAZ, até o julgamento final da ação. Comunique-se.

Publique-se.

A julgamento pelo Plenário.

Brasília, 12 de fevereiro de 2016.

(117)

117

HISTÓRICO DA LEGISLAÇÃO

ADI 5.469

Objeto: Convênio ICMS 93 de 2015, por tratar de

matéria reservada à Lei Complementar

Estágio: Manifestação dos Secretários de

Fazenda, AGU e MPF

(118)

118

CENÁRIO ( antes da EC 87 )

Operações interestaduais (revendas e industrialização) CONTRIBUINTE Alíquota interestadual CONTRIBUINTE Alíquota interestadual Operações interestaduais (CONSUMIDOR FINAL) NÃO CONTRIBUINTE Alíquota INTERNA da UF de ORIGEM Destinatário recolhe o Diferencial de Alíquota UF ORIGEM UF DESTINO UF ORIGEM UF DESTINO UF DESTINO

(119)

NOVO CENÁRIO ( após a EC 87 )

(120)

NOVO CENÁRIO ( após a EC 87 )

Operações interestaduais (revendas e industrialização) CONTRIBUINTE Alíquota interestadual CONTRIBUINTE Alíquota interestadual Operações interestaduais (CONSUMIDOR FINAL) NÃO CONTRIBUINTE Alíquota INTERNA da UF de ORIGEM Destinatário recolhe o Diferencial de Alíquota UF ORIGEM UF DESTINO Alíquota interestadual Remetente recolhe o Diferencial de Alíquota UF ORIGEM UF DESTINO UF DESTINO

(121)

7%

SP

AM

18%

DIFAL

11%

Ano UF origem UF destino

2016 60% 40% 2017 40% 60% 2018 20% 80% a partir de 2019 100% BASE ÚNICA convênio 152/2015

(122)

7%

SP

AM

18%

DIFAL

11%

►Valor total da Nota Fiscal R$ 1.000,00 ►ICMS alíquota origem R$ 70,00

►ICMS alíquota destino R$ 180,00 ►DIFAL R$ 110,00 (180 menos 70)

►40% de R$ 110,00 é igual a R$ 44,00

►DIFAL a ser pago para o AM: R$ 44,00

BASE ÚNICA

(123)

►Valor total da Nota Fiscal R$ 1.000,00 ►ICMS alíquota origem R$ 70,00

►ICMS alíquota destino R$ 180,00

DIFAL R$ 110,00

►40% de R$ 110,00 é igual a R$ 44,00

►60% de R$ 110,00 é igual a R$ 66,00 – Lançado na escrituração fiscal

►DIFAL a ser pago para o AM: R$ 44,00 através de GNRE

CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS – GNRE

10010-2 Por operação

10011-0 Por apuração --- necessário inscrição de contribuinte substituto tributário na UF de destino

Recolhimento do DIFAL

Por meio de GNRE, através do portal www.gnre.pe.gov.br ou outro documento definido pela UF de destino

(124)

Benefícios Fiscais (Convênio ICMS 153 de 2015)

Redução de Base de Cálculo ou Isenção autorizada pelo

Confaz:

quando concedida pela

UF de destino

deve ser

considerada no cálculo do DIFAL

(carga tributária efetiva no destino)

quando concedida pela

UF de origem

deve ser

desconsiderada no cálculo do DIFAL

(alíquota interestadual definida pelo Senado)

No caso do Amazonas, 4% ou 12%

A mesma regra vale para alíquotas diferenciadas, como taxação de produtos supérfluos (bebidas, fumo etc.)

(125)

em março/2016 um contribuinte do AM efetua uma venda

de mercadoria para um consumidor final NÃO contribuinte

localizado em SP

o valor da operação é de R$ 10.000

nas operações internas com essa mercadoria, SP concede

uma Redução de Base de Cálculo de 22,22%, de forma que a

carga tributária efetiva corresponda a 14%

(a alíquota interna padrão de SP é de 18%)

DIFAL = ICMS destino

– ICMS origem

DIFAL = 14% - 12% = 2%

DIFAL = R$ 10.000 X 2%

DIFAL = R$ 200

40% = R$ 80,00 (SP)

(126)

ATÉ 2015

Taxação

S.T.

ICMS

0%

destinatário

NÃO

contribuinte

(127)

a partir de

2016

Taxação

S.T.

DIFAL

destinatário

NÃO

contribuinte

ICMS antecipado ICMS pago novamente

Solicitar Restituição da SEFAZ

(128)

FCP

128

Fundo de Combate e

Erradicação da Pobreza

(129)

FCP

129

@UCARA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Art. 82. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios devem instituir

Fundos de Combate á Pobreza, com os recursos de que trata este artigo e outros que vierem a destinar, devendo os referidos Fundos ser geridos por entidades que contem com a participação da sociedade civil. (Incluído pela

Emenda Constitucional nº 31, de 2000)

§ 1º Para o financiamento dos Fundos Estaduais e Distrital, poderá ser criado adicional de até dois pontos percentuais na alíquota do Imposto

sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS, sobre os produtos e serviços supérfluos e nas condições definidas na lei complementar de que trata o art. 155, § 2º, XII, da Constituição, não se aplicando, sobre este

percentual, o disposto no art. 158, IV, da Constituição. (Redação dada pela

(130)

130

@UCARA

FUNDO DE COMBATE À POBREZA

Adicional de até 2% no ICMS previsto na CF

Instituído em 23 estados - cada UF tem a sua legislação

Na legislação de cada UF é definida a abrangência de

produtos/serviços (geralmente produtos supérfluos, tipo

cigarros, bebidas etc.)

É necessário observas se o produto tem FCP na UF de

destino e recolher este valor para a referida UF (nesse

(131)

@UCARA UF %FCP NOME LEGISLAÇÃO AC - - - - - - - - - - AL 1 a 2 FECOEP Lei 6558 de 2004 AM - - - - - - - - - - AP - - - - - - - - - - BA 2 FUNCEP Lei 7988 de 2001 Portaria 133 de 2002 Decreto 8142 de 2002

CE 2 FECOP Lei Complementar 37 de 2003 Decreto 27317 de 2003

DF 2 FECOP Lei 4220 de 2008 Portaria 91 de 2012

ES 2 FECP Lei Complementar 336 de 2005 ECE 32 de 2001

GO 2 e 5 PROTEGE Lei 14469 de 2003 Lei 15945 de 2006 MA 2 FUMACOP Lei 8205 de 2004

(132)

@UCARA

UF %FCP NOME LEGISLAÇÃO

MT 2 FECOP Lei Complementar 144 de 2003 Lei Complementar 460 de 2011 Decreto 463 de 2012 MS 2 FECOMP Lei 3337 de 2006 MG 2 FEM Lei 19978 de 2011 Decreto 45934 de 2012 PA ?? FICOP Lei 6890 de 2006 Decreto 2358 de 2006 IN 12 de 2006 PB 2 FUNCEP Lei 7611 de 2004 Decreto 25618 de 2004 PR 2 ??? Lei 18573 de 2015 PE 2 FECEP Lei 12523 de 2003 Decreto 26402 de 2004 PI 2 FECOP Lei 5622 de 2006 Decreto 12554 de 2007

(133)

@UCARA UF %FCP NOME LEGISLAÇÃO RJ 1 a 5 FECP Lei 4056 de 2002 Lei 4086 de 2003 Decreto 32646 de 2003 Decreto 33123 de 2003 RN 2 FECOP Lei 261 de 2003 Decreto 17397 de 2004 Decreto 18155 de 2005 RS 2 AMPARA Lei 14742 de 2015 RO 2 ?? Lei Complementar 842 de 2015 RR - - - - - - - - - - SC ?? FECEP Lei 3916 de 2006 SE 2 FUNPOBREZA Lei 4731 de 2002 Lei 4911 de 2003 Decreto 21600 de 2003 SP 2 FECOEP Lei 16006 de 2015 TO 2 FECOEP-TO Lei 3015 de 2015

(134)

SP

MT

2%

►Valor total da Nota Fiscal R$ 1.000,00

►FECOEP 2% – R$ 20,00 a ser pago para MT

CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS – GNRE

10012-9 Por operação

10013-7 Por apuração --- necessário inscrição de contribuinte substituto tributário na UF de destino

FCP

(135)

Para transformar dados em informações precisamos de ferramentas.

Mas para transformar informações em conhecimento precisamos de

tempo. O conhecimento é um conjunto formado por experiências,

valores, informação de contexto, criatividade aplicada e avaliação de

novas experiências e informações. O conhecimento é indissociável das

pessoas; não se pode arquivá-lo em meio impresso ou magnético. É o

combustível propulsor das novas tecnologias e que, por isso mesmo,

vem despertando as empresas para o seu gerenciamento como um

recurso precioso.

O interesse das organizações na administração do conhecimento se

deve, entre outros fatores, por esse conhecimento estar muito

associado à ação. O conhecimento é avaliado pelas decisões e ações

que desencadeia. Um melhor conhecimento pode levar a melhores

decisões em marketing, vendas, produção, distribuição, e assim por

diante. Dessa forma, as empresas passaram a se preocupar com o

“seu capital intelectual”, com a sua “inteligência competitiva”, enfim,

com a gestão do seu conhecimento. Com o enfoque da gestão do

conhecimento começa-se a rever a empresa, suas estratégias, sua

estrutura e sua cultura.

135

(136)

Esses fenômenos são fruto de um ambiente altamente

competitivo e instável. As exigências de melhoramento contínuo

de produtos e serviços têm levado as organizações a encolherem

as suas margens de lucro, controlar rigorosamente os custos,

diminuir o ciclo de desenvolvimento de novos produtos; agregar

valor, qualidade, inovação, flexibilidade, agilidade, velocidade

etc., a todos os seus processos. Obviamente, isso exige uma

convergência de esforços altamente sincronizada, pois somente

seres humanos competentes e devidamente qualificados poderão

produzir ou prestar serviços com qualidade.

A qualificação do corpo produtivo de uma organização em face

dessas questões é que vem determinando o seu grau de

sobrevivência e adaptabilidade aos padrões de conformidade

exigidos pelo mercado. Nesse momento o capital intelectual

adquire força e importância que, na realidade, sempre teve. Só

que agora é ele que vem se tornando o diferencial estratégico em

meio à acirrada concorrência internacional.

136

(137)

O profissional deve, portanto, tomar consciência de todo esse

conjunto de fenômenos que tem favorecido o reconhecimento das

suas competências, e trabalhar para competir nesse mercado de

talentos que vem premiando aqueles que têm o poder de definir o

sucesso ou o fracasso de uma organização.

137

(138)

Referências

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