PÁGINA DO ESTU DANTE
E X P ERIÊNCIA C O M D E N G U E
Adina Leos Perera *
Temos claró q u e a U n iversidade além de desenvolver o ensino e a pesquisa tem também o compromisso com a comunidade. Partindo desse prrncipio, o Departamento d e E nfermagem Médi c a C i rú rg ica d a E s cola de E nfermagem d a UFF, através de um p rojeto d e capacitação extra mural vem desenvolvendo u m ta balho d e educação em saúde abordando a doença Dengue.
Com a c h egada do verão, o risco d e uma e p idemia no m u n i dpio d e N iter6i, e desta vez, também de dengue hemorrágico bastante presente re solvemos elaborar u m s u b-projeto que es c larecesse à popu lação i n fo rmações gerais sobre a doença através d e uma prática de ensino in formai, logo, difere nte daq u e las que estávamos acostu mados - o que a princrpio nos causou mui ta inseg u rança. Adaptamos à idéia original de u m g rupo do p rojeto q u e ante riormente realizou este trabalho à nrvel d i sciplinar. Uma metodo logia alternativa, usada como peça teatral em local e horá rios d e g rande concentração populacional ( praça s , escolas e c l u be s ) , com o objetivo de atravé s d a ence nação mostrar: ca racterrsticas da doe nça, participação comu nitária no combate aos focos de mosqu ito, providências em caso de dengue homorragico, tratame nto etc.
Batizado com o nome d e "Dengue n a P raça" o trabal h o teve re percurssão na i m prensa es c rita, falada e televi sada.
No d e correr das apresentações foi se tornando cada vez mais e vidente que a prática de edu cação não formal, ou seja, aq uela q u e fog e ao si stema formal de e n s ino é valiosa, facil itado ra para o aprend izado tanto do acadêmico q u e d esenvolve este tipo de atividade q uanto para a popu lação. Aprend izado sim, pois o assunto e m q uestão - dengue - já havia sido mostrado na d iscipli n a de D I P ( Doenças I nfecto - Paras itárias) poré m , ao pesq u isarmos a literatura e x i stente e a prá tica exercrd a nos postos de saúde do m u n i dpio com o objetivo de abordarmos na rnteg ra todo o p rocesso de adoecimento, c u ra e , principalme nte prevenção do dengue, o btivemos maior segu rança para lidarmos com a popu lação sob re o fenômeno.
E m função da proposta de trabalho deixou-se de estudar apenas para obter conhecimentos mas também para pod e rmos passá-los d e uma forma clara e s u scinta para a comunidade.
Para n6s, estudantes d e e nfe rmagem, parti ciparmos de um trabalho como este ratificou al g uns aspecto s :
- a importância da e nfermagem na e d u cação para a s a ú d e e a utilização de metodo log ias a l ternativa;
- a pos s i b ilidade de se aprender e se e n s inar numa saudável relação d e troca e ntre a uni versidade/alunos/professore s /6rg ão s governamentais de saúde/AB E n regional/comuni dade;
- o recon hecimento da com u n idade d a imprensa e dos 6 rgãos de saúde m u n icipais e esta duais pe lo trabalho simples e criativo da enfermagem que foi
"aonde o povo
estã" com dose ce rta de arte , ciência e sensibilidade.Hoje este sub p rojeto continua com g rande repercurssão, e x celentes resu ltados e com a pos s i bilidade, q u iça, d e apresentação a n rvel nacional no próximo Con g resso B rasile i ro de E nfe r magem.
E N D E R EÇO: Rua N o ronha Torrezão , nQ 2 1 7 - St! Rosa N iter6i - R J C E P : 24.240
*Habilianda d e enfenagem e m Sadde Pdblica d a Esola d e Enfenagem d a Universidade Federal Fluminene - 92 Penodo.
Bolsisa do progrma de capacitação de Recursos Humans em Enfenagem com ênfase em Educação e Sadde - Disci plina de Enfenagem em DIP.