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Rev. Bras. Anestesiol. vol.61 número2

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Academic year: 2018

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Revista Brasileira de Anestesiologia 267 Vol. 61, No 2, Março-Abril, 2011

Rev Bras Anestesiol CARTA AO EDITOR

2011; 61: 2: 266-267

CARTA AO EDITOR

Mudança de Conduta Cirúrgica Motivada pela Ecocardiograia

Transesofágica Intraoperatória

(Rev Bras Anestesiol, 2010;60(2):192-197)

Prezado Editor,

Gostaríamos de manifestar nosso entusiasmo com a reper-cussão do artigo “Mudança de Conduta Cirúrgica Motivada pela Ecocardiograia Transesofágica Intraoperatória”, visto que as duas cartas publicadas no último número da revista izeram menção a ele.

Com relação à brilhante explanação sobre a estimativa da pressão sistólica da artéria pulmonar em casos de obstrução da via de saída do ventrículo direito (VSVD), gostaríamos de agra-decer e realmente airmar que seria a maneira correta de fazê-lo. Ainda em tempo, do mesmo modo, aproveitamos para acres-centar que o principal papel da ecocardiograia transesofágica nesses casos de obstrução da VSVD é conirmar o diagnóstico, demonstrar o grau de obstrução e afastar outras anomalias as-sociadas. Portanto, nosso exame cumpriu o que se preconiza na literatura, mostrando que a causa da obstrução não era a es-tenose valvar, conforme o exame prévio, mas, sim, a obstrução da VSVD, acrescentando ainda o achado da comunicação inter-ventricular, além de avaliar a gravidade da obstrução e permitir que a adequada correção cirúrgica fosse realizada.

Ficamos muito felizes em saber que nosso país já con-ta com um serviço de ecocardiograia intraoperatória

imple-mentado por anestesiologistas. Isso, sem dúvida, é motivo de orgulho para a Anestesiologia brasileira e nós aproveitamos para nos congratular com seus idealizadores.

Em total acordo com a carta do Dr. Kleber, do Serviço de Anestesiologia da Santa Casa de Campo Grande, também acreditamos que está mais do que na hora de criarmos um modelo baseado em nossa realidade. Sabemos das diicul-dades que o aprendizado da ecocardiograia impõe, deman-dando não só grande parcela de tempo, mas também de investimentos na compra de um aparelho caro e que, em ra-zão do tipo de gestão do nosso sistema de saúde, não permi-te um retorno adequado, por conta da cobrança dos exames feitos pelo anestesiologista.

Acreditamos que cabe aos que acreditam no método, junto com a sociedade, fazer com que ele se difunda e tome corpo en-tre os anestesiologistas brasileiros. Assim, talvez um dia possa-mos contar com uma estrutura especíica voltada à sua prática.

Alexander Alves da Silva, TSA Médico Anestesiologista da São Paulo Serviços Médicos

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