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Empreendedorismo, Startups e Inovação

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Academic year: 2022

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Empreendedorismo, Startups e Inovação

Enangrad Júnior

LEONARDO JOSE FREITAS

TACIANA BEATRIZ SANTOS DE OLIVEIRA

MARCOS ROBERTO ALVES DA SILVA

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ÁREA TEMÁTICA: EMPSI Empreendedorismo, startups e inovação

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO NO SEGMENTO CAFEEIRO – UM ESTUDO DE CASO

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ANÁLISE DA VIABILIDADE DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO NO SEGMENTO CAFEEIRO – UM ESTUDO DE CASO

Resumo

O presente estudo tem como objetivo promover a análise da viabilidade mercadológica e econômico-financeira de um projeto de investimento da empresa Café Bom (nome fictício) na aquisição de um novo depósito para armazenagem de sacas de café. Efetuou-se uma abordagem mercadológica do projeto através dos pontos fortes e fracos e ameaças e oportunidades. O trabalho buscou projetar e analisar as questões referentes aos custos, como forma de garantir que o resultado do projeto seja o mais próximo do desejado, levando-se em consideração os riscos e retornos. Para tanto, foi realizado um levantamento dos investimentos para o novo empreendimento e o fluxo de caixa projetado com o projeto. Após a exposição dos resultados para a empresa, procurou-se avaliar se seria viável ou não a implantação do projeto. Além disso, foram efetuadas análises de investimento do fluxo de caixa através do Valor Presente Líquido (NPV) e Taxa Interna de Retorno (TIR) e período de Payback. Os indicadores retornaram valores positivos para todos os cenários analisados, o que viabiliza o projeto apresentado.

Palavras-chave: Análise mercadológica; Fluxo de caixa; TIR, NPV e Payback; Setor cafeeiro.

Abstract

The present study aims to promote the analysis of the economic and financial viability of an investment project of the company Café Bom (fictitious name) in the acquisition of a new warehouse for the storage of coffee bags. A marketing approach to the project was made through strengths and weaknesses and threats and opportunities. The work sought to design and analyze the issues related to costs, as a way to ensure that the result of the project is as close as desired, taking into account the risks and returns. For this, a survey of the investments for the new venture and the cash flow projected with the project was carried out. After the presentation of the results to the company, an attempt was made to evaluate whether or not it would be feasible to implement the project. In addition, cash flow investment analyzes were performed through the Net Present Value (NPV) and Internal Rate of Return (IRR) and Payback period. The indicators returned positive values for all the analyzed scenarios, which makes feasible the presented project.

Keywords: Market analysis; Cash flow; TIR, NPV and Payback; Coffee sector.

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1. INTRODUÇÃO

A análise de qualquer projeto empreendedor envolve contextualizar um conjunto de variáveis estratégicas e mercadológicas no sentido de se conquistar vantagens competitivas. Maximiano (2006) afirma que “o entendimento das forças competitivas de um ramo de negócios é fundamental para o desenvolvimento da estratégia”.

Ao definir as ações estratégicas deve-se avançar no sentido de se elaborar o plano econômico e financeiro para definir a viabilidade do investimento.

A análise financeira de demonstrativos é de grande utilidade, quando se busca o enfoque gerencial, pois serve como base de informações para tomada de decisão do administrador. Quanto mais numerosas as informações filtradas das demonstrações, maior a possibilidade de se elaborar um planejamento financeiro, conferindo à empresa uma maior competitividade em relação a seus concorrentes, contribuindo para um melhor desenvolvimento e crescimento econômico da empresa. É preciso analisar não só quantidade de informação, mas também sua qualidade, pois informação em quantidade exagerada pode tornar-se inútil, uma vez que a ferramenta de análise de demonstrações visa agilidade na tomada de decisões

Para Matarazzo (2008), o objetivo da administração financeira é maximizar o patrimônio dos acionistas, já a função do administrador financeiro é orientar as decisões de investimentos e financiamentos a serem tomadas pelos dirigentes da empresa, e o papel do contador é peculiar, pois é o de elaborar e fornecer as demonstrações financeiras para os acionistas, administradores financeiros e dirigentes, para que estes transformem os dados contidos nas demonstrações em informações.

Segundo Gitman (2008) não só existem diversas informações que se podem obter com a análise de demonstrativos, como também existem muitas maneiras de se obter tais informações, ou seja, há várias técnicas de análise que são utilizadas para cada situação e para cada grupo de informações que se busca nas demonstrações financeiras. Algumas dessas técnicas são mais relevantes ao pequeno empresário e outras não são tão importantes, pois algumas análises exigem certas demonstrações que só são possíveis de serem formuladas, ou só trazem informações importantes, quando se tem um grande fluxo financeiro na organização; o que se acredita não ocorrer em uma pequena empresa. Para que haja uma boa análise financeira por parte do pequeno empresário, este utilizará basicamente três demonstrações que são: Balanço Patrimonial (BP), Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE) e Demonstrativo de Fluxo de Caixa. Estas demonstrações são de simples formulação e oferecem informações básicas, porém muito importantes, para qualquer organização, independentemente de tamanho ou faturamento. Delas também surgirão informações mais relevantes ao micro e pequeno

Indicadores de desempenho são fundamentais para que se compreenda como a empresa está funcionando e o que precisa ser corrigido ou não para que atinja os resultados pretendidos.

Além da gestão empresarial em si, os indicadores são também úteis quando se necessita “vender” a empresa, ou ainda conseguir um crédito ou financiamento.

Isso se dá, pois, ao conceder um financiamento, por exemplo, os bancos lançam mão dessa análise financeira da empresa para compreender como ela se comporta perante seus compromissos financeiros.

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Assim, um controle dos custos da atividade e, como consequência, o conhecimento da efetiva remuneração dos fatores de produção tem como objetivo maior auxiliar na administração rural, montando bases consistentes para tomada de decisões não mais baseadas apenas na intuição, como eram feitas tradicionalmente na pecuária, e sim em fontes alicerçadas nos princípios da racionalidade.

Este trabalho tem como objetivo geral analisar a viabilidade econômico- financeira da implementação de um projeto de investimento para aquisição de um novo barracão para armazenagem de sacas de café.

Ademais, a pesquisa tem o intuito de apresentar a abordagem estratégica e análises econômicas-financeiras das demonstrações contábeis de forma objetiva.

O trabalho é estruturado, na sequência, com a revisão da literatura dos principais conceitos utilizados; apresentação da metodologia, estudo do caso e análise ambiental, análise econômica, conclusão e referências.

2. REVISÃO DA LITERATURA

Assim, a análise do ambiente externo pode ser realizada por meio do modelo de cinco forças da competitividade, apresentado por Porter (1990).

O modelo possibilita analisar o grau de atratividade de um setor da economia.

Este modelo identifica um conjunto de cinco forças que afetam a competitividade, dentre os quais uma das forças está dentro do próprio setor e os demais são externos.

Aaker (2007) afirma que “a atratividade de um segmento ou mercado, medida pelo retorno de longo prazo sobre o investimento de uma empresa média, depende, em grande parte, dos cinco fatores que influenciam a lucratividade”.

Nesta dimensão, deve-se considerar a atividade e agressividade dos concorrentes diretos. Quando diz-se concorrente direto, refere-se a empresas que vendem o mesmo produto, num mesmo mercado que a organização em questão.

Mas esta não é e única força a pressionar a competitividade das organizações, então deve-se analisar as próximas forças.

Além de ser necessário observar as atividades das empresas concorrentes, a ameaça da entrada de novos participantes depende das barreiras existentes contra sua entrada, além do poder de reação das organizações já estabelecidas. O poder de barganha dos compradores pode ser traduzido como a capacidade de barganha dos clientes para com as empresas do setor.

Esta força competitiva tem a ver com o poder de decisão dos compradores sobre os atributos do produto, principalmente quanto a preço e qualidade.

Já quando abordado o poder de barganha dos fornecedores, será uma ótica semelhante à barganha dos compradores, mas agora voltada ao fornecimento de insumos e serviços para a empresa.

Os bens substitutos representam aqueles que não são os mesmos produtos que o seu, mas atendem à mesma necessidade. Segundo Aaker (2007), não competem com a mesma intensidade que os concorrentes primários (mesmos produtos, mesmos mercados), mas ainda são relevantes.

Aaker (2007) apresenta os sistemas de alarme eletrônico como substitutos para o mercado de vigilância, ou o e-mail como substituto dos Correios. Substitutos que mostram uma melhoria na relação custo/benefício, e quando os custos de substituição para o cliente são mínimos, devem ser observados com atenção especial. Com relação ao café, chás e até as diversas misturas com leite pode ser circunstancialmente substitutos do café.

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Do ponto de vista econômico, uma empresa necessita de um processo contínuo de avaliação de desempenho. Afinal, “o que não é medido não é gerenciado” (KAPLAN; NORTON, 1997, p.21). É indispensável para uma empresa que quer se manter no mercado, na era da informação, controlar suas atividades operacionais, incentivar seus funcionários, identificar problemas que necessitam de intervenções dos gestores, feedback para orientar o planejamento, execução e controle, enfim, verificar se sua missão está sendo atingida. Tudo isso pode ser feito por meio da avaliação de resultados e desempenhos.

Embora seja comum no cotidiano das empresas, avaliar resultados e desempenhos não é uma tarefa tão simples como pode parecer. Primeiramente, é necessário estabelecer o que se pretende medir para em seguida definir as medidas adequadas que avaliem o que se quer medir.

A análise revela que as medidas não financeiras de satisfação do cliente são relacionadas ao desempenho financeiro futuro, e que tanto o desempenho financeiro e não financeiro melhorar na sequência da implementação de um plano de incentivos que inclui medidas não-financeiras de desempenho.

Tradicionalmente, as empresas têm medido e recompensado desempenho gerencial utilizando financeira medidas como lucro, retorno sobre o investimento, ou os custos unitários (ECCLES, 1991). Recentemente, tem havido um aumento da ênfase em medidas não financeiras, tais como a satisfação do cliente, satisfação do empregado, produtividade, qualidade do produto e quota de mercado.

A análise de demonstrações financeiras consiste na aplicação de ferramentas analíticas são técnicas às demonstrações financeiras em uma tentativa de quantificar a operação e condições financeiras de uma empresa (BAJKOWSKI, 1999).

A ênfase das mudanças de análise dependendo sobre a relação com a empresa. Um analista de crédito estendendo a curto prazo, empréstimo sem garantia a uma empresa examinará o fluxo e o dinheiro da empresa a liquidez dos ativos da empresa. Um investidor de ações, por outro lado, é principalmente olhando para o futuro crescimento do fluxo de caixa e lucro.

Investidores normalmente examinam as variáveis que podem impactar significativamente uma empresa de financeira estruturalmente, as vendas, a produção de lucros e política de dividendos.

Índices financeiros são utilizados para todos os tipos de efeitos. Estes incluem a avaliação da capacidade de uma empresa de pagar suas dívidas, a avaliação do sucesso empresarial e gerencial e até mesmo a regulamentação legal do desempenho da empresa. Não é de surpreender que eles se tornem normas e realmente afetar o desempenho.

Demonstrações financeiras de uma empresa - declarações do balanço, de renda e de fluxo de caixa - são uma importante fonte de dados para analisar o valor do investimento de suas ações. Os investidores em ações, são aqueles que seguem a orientação de um profissional de investimento, não precisam ser especialistas analíticos para realizar uma análise de demonstrações financeiras. Hoje, existem inúmeras fontes de pesquisa de ações independentes, online e impressas, que podem fazer o "processamento de números" para você. No entanto, se você estiver indo para se tornar um sério investidor de ações, um conhecimento básico dos fundamentos do uso de demonstrações financeiras é uma obrigação.

Para LOTH (2014), o Balanço de uma empresa é composta por ativos, passivos e patrimônio líquido. Ativos representam coisas de valor que uma empresa

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possui e tem na sua posse, ou algo que será recebido e pode ser medido objetivamente.

Passivos são o que uma empresa tem para com os outros - credores, fornecedores, autoridades fiscais, empregados, etc. Eles são obrigações que devem ser pagos sob certas condições e prazos.

Capital de uma empresa representa os lucros acumulados e fundos contribuídos pelos seus acionistas, que aceitam a incerteza que vem com o risco de propriedade em troca do que espero que seja um bom retorno sobre seu investimento.

Um balanço representa a posição financeira de uma empresa por um dia no seu final do ano fiscal, por exemplo, o último dia do seu período de contabilidade, que pode ser diferente do nosso mais familiarizados ano civil. As empresas costumam selecionar um período que termina, que corresponde a um momento em que as suas atividades comerciais atingiram o ponto mais baixo em seu ciclo anual, que é referido como o seu exercício natural.

Um balanço é um instantâneo da situação financeira de uma empresa em um momento específico no tempo, normalmente no fim de um período contabilístico. Um balanço compreende ativos, passivos, e os proprietários "ou patrimônio líquido (ITTNER et al. 1995) . Os ativos e passivos são divididos em obrigações de curto e longo prazo, incluindo contas de caixa, como verificação, mercado monetário, ou títulos do governo.

Em um determinado momento, os ativos deve ser igual passivo mais patrimônio líquido. Um recurso é qualquer coisa que a empresa possui que tem valor monetário. As responsabilidades são as reivindicações dos credores contra os ativos da empresa.

Liquidez reflete a despesa ou dificuldade envolvida na compra ou de venda, uma posição sem mover o preço. Se um estoque é líquido, investidores e indexadores pode comprar ou vender grandes quantidades, sem muito risco de um aperto de preço significativa. Se não for líquido, mesmo pequenas compras podem empurrar um preço muito mais altos. Liquidez de medição é mais fácil dizer do que fazer.

Primeiro, é difícil encontrar uma variável que controla a dificuldade de negociação sem mover o preço; e, segundo, os dados se quer nem sempre estão disponíveis. O volume de negócios é a proporção de ações negociadas em um mês (ou algum outro período de tempo), para ações em circulação. Dá uma sensação de quanto de total propriedade da empresa está se movendo através do mercado.

Durante décadas, os livros de finanças e acadêmicos têm advertido que os cálculos da TIR típicos para construir nas premissas de reinvestimento. No entanto, já em 1999, a pesquisa acadêmica descobriu que três quartos dos CEO’s sempre ou quase sempre usam a TIR ao avaliar projetos de capital. Quando os gerentes de decidim financiar apenas os projetos com maior TIR, eles podem estar olhando para o valor do acionista, selecionando os projetos errados completamente.

A empresa também tem o risco de criar expectativas irreais para si e para os acionistas, potencialmente confundindo as comunicações com investidores e inflar recompensas gerenciais.

Quando a TIR calculada é maior do que a taxa de reinvestimento verdadeiro para fluxos de caixa provisórias, a medida vai superestimar, às vezes de forma muito significativa, o retorno anual equivalente do projeto. A fórmula pressupõe que a empresa tem projetos adicionais, com perspectivas igualmente atraentes, em que para investir os fluxos de caixa provisórias.

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Neste caso, o cálculo leva implicitamente crédito para esses projetos adicionais. Os cálculos do valor presente líquido (VPL), por outro lado, geralmente assumem apenas que uma empresa pode ganhar seu custo de capital nos fluxos de caixa provisórias, deixando qualquer futuro valor do projeto incremental com esses projetos futuros. (KELLEHER, John. p. 2-3. ago. 2004)

O payback em outras métricas financeiras são para análise de fluxo de caixa como a taxa interna de retorno IRR e retorno sobre o investimento ROI, o período de retorno métrica leva essencialmente uma "perspectiva de investimento" de uma ação ou investimento e de seu fluxo de fluxo de caixa esperado.

Cada uma dessas métricas compara os custos esperados para os retornos esperados de uma forma ou de outra. período de retorno para uma ação ou investimento é o tempo necessário para retorno acumulado para os custos cumulativos iguais. E geralmente assumido que quanto maior o tempo necessário para os fundos que cobrem, mais incertos são os retornos positivos. Por esta razão, período de retorno é muitas vezes visto como uma medida de risco, ou um critério relacionado com o risco de que devem ser atendidos antes que os fundos são gastos.

Uma empresa pode decidir, por exemplo, para realizar há despesas importantes que não pagam por si mesmos. O período de retorno "fórmula" na seção anterior é fácil de entender porque descreve em termos verbais simples os valores a serem adicionados ou divididas. No entanto, quando o analista tenta implementar estas instruções em uma fórmula de planilha, a implementação se torna um pouco pesado. Em qualquer caso, o programador planilha precisa de pelo menos uma compreensão simples das quantidades que devem ser identificados e usados no cálculo período de retorno. (SCHMIDT, 2004. p. 232).

O VPL é a diferença dos fluxos de caixa futuros trazidos a valor presente pelo custo de oportunidade do capital e o investimento inicial. Se o valor der positivo o investimento deve ser aceito. Os investidores usam o VPL para verificar se o investimento em determinado ativo que se deseja investir será viável economicamente. Ao final, deve-se fazer o investimento se o valor presente do fluxo de caixa futuro for maior que o valor do investimento

3. METODOLOGIA

Este estudo é classificado com uma pesquisa descritiva, que objetiva primordialmente descrever as características de determinada população ou fenômeno e também, o estabelecimento de relações entre variáveis. São incluídas nesse tipo de pesquisa, aquelas que objetivam realizar o levantamento de opiniões, atitudes e crenças de uma determinada população. Além disso, é este o tipo de pesquisa realizado pelos pesquisadores sociais que se preocupam com a atuação prática.

Por fim, para o desenvolvimento desta pesquisa, utilizou-se o método do estudo de caso. O estudo de caso, no entender de Gil (2010), é o delineamento mais adequado para investigar um fenômeno dentro de seu contexto real. A presente pesquisa enquadra-se no estudo de caso, a partir do momento em que se pretendeu identificar a viabilidade financeira da empresa pesquisada para a implantação do projeto de investimento.

YIN (1989, p. 23) afirma que "o estudo de caso é uma inquirição empírica que investiga um fenômeno contemporâneo dentro de um contexto da vida real, quando

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a fronteira entre o fenômeno e o contexto não é claramente evidente e onde múltiplas fontes de evidência são utilizadas". Esta definição, apresentada como uma

"definição mais técnica" por YIN (1989, p. 23), nos ajuda, segundo ele, a compreender e distinguir o método do estudo de caso de outras estratégias de pesquisa como o método histórico e a entrevista em profundidade, o método experimental e o survey.

O método, muitas vezes, é colocado como sendo mais adequado para pesquisas exploratórias e particularmente útil para a geração de hipóteses e isto (YIN, 1989) pode ter contribuído para dificultar o entendimento do que é o método de estudo de casos, como ele é desenhado e conduzido

Este estudo ainda pode ser classificado como teórico, de caráter exploratório, que tem como propósito proporcionar maior conhecimento do problema, a fim de torná-lo mais explícito ou no caso de construir hipóteses, argumenta Gil (2010). A coleta de dados pode acorrer de diversas maneiras tais como: levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas que tiveram experiência prática e análise de exemplos. Em virtude dessa flexibilidade, fica difícil comparar os estudos exploratórios, mas é possível identificar pesquisas bibliográficas, estudos de caso e mesmo levantamentos de campo que podem ser considerados estudos exploratórios, acrescenta o autor.

4. O PROJETO E ANÁLISE DA VIABILIDADE

A empresa Café Bom atua no ramo de armazenagem e venda de café. A mesma está estudando uma estratégia de investimento em um projeto de aquisição de um novo barracão para armazenagem de mais sacas de café para revenda.

Nesse sentido, adotará uma estratégia de crescimento orgânico é a expansão do negócio obtida pelo aumento da sua armazenagem e vendas. Ou seja, é o fortalecimento da empresa utilizando seus próprios recursos, conforme Hess (2012).

O crescimento orgânico é também chamado crescimento interno e é conseguido pelo aumento das vendas, da capacidade de transação e da força de trabalho.

A empresa apresenta como pontos fortes a busca pela qualidade de seus produtos e atendimento especializados aos seus clientes.

Como pontos fracos, a Café Bom apresenta a atual baixa capacidade de armazenamento, o que limita suas vendas. Já em relação a oportunidades possui a possibilidade de expansão de seus negócios com a compra de um novo barracão.

Quanto as ameaças, a Café Bom possui a concorrência que também atua no mesmo segmento de revenda de café.

Partindo para a análise das cinco forças competitivas estabelecidas por Porter, tem-se que, quanto à rivalidade dos concorrentes, a empresa atua no setor de agronegócios, na revenda de café. Contudo, não possui muitos concorrentes, mas o produto oferecido é o mesmo.

Já em relação ao poder de negociação dos clientes, por não haver muita concorrência e os produtos serem semelhantes, a confiabilidade da empresa é um diferencial.

Quanto ao poder de negociação dos fornecedores, como há uma ampla gama de produtores de café, a empresa possui vários fornecedores, não representando ameaça para a empresa e para o projeto.

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E quanto à ameaça de entrada de novos concorrentes, há barreiras para ingressar no setor, por ser necessário alto investimento em armazenagem para revenda.

Por fim, quanto a última força competitiva de Porter, a ameaça de produtos substitutos, não existe diferenciação dos produtos oferecidos. Sendo assim, a ameaça de produtos substitutos é pequena.

Quanto a situação econômica, atualmente a empresa Café Bom apresenta o Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultados do Exercício, sintéticos, apresentados nas tabelas 1 e 2.

Tabela 1: Balanço patrimonial atual da empresa Café Bom.

A T I V O R$ 255.383,88 P A S S I V O R$ 255.383,88 ATIVO CIRCULANTE R$ 122.203,29 PASSIVO CIRCULANTE R$ 514.284,79 DISPONIVEL R$ 122.203,29 FORNECEDORES R$ 199.330,79

CAIXA R$ 25.165,93

BANCOS-CONTA DE

MOVIMENTO R$ 97.037,36

FINANCIAMENTOS DE

CURTO PRAZO R$ 314.954,00

ATIVO PERMANENTE R$ 133.180,59 PATRIMONIO LIQUIDO - R$ 258.900,91

IMOBILIZADO R$ 133.180,59 CAPITAL REALIZADO R$ 15.000,00

CAPITAL SOCIAL R$ 15.000,00 Lucros ou Prejuizos

Acumulados - R$ 273.900,91 Fonte: Elaborado pelos autores.

Tabela 2: Demonstração de resultado do Exercício atual da empresa Café Bom.

RECEITA LIQUIDA DAS VENDAS

VENDAS DE MERCADORIAS R$ 2.056.374,69

Total Receitas R$ 2.056.374,69

CUSTO DE MERCADORIAS VENDIDAS

Total Custos -R$ 1.923.296,13

LUCRO BRUTO R$ 133.078,56

DESPESAS OPERACIONAIS

DESPESAS GERAIS -R$ 33.053,96

REMUNERACOES E ENCARGOS -R$ 110.871,82

DESPESAS FINANCEIRAS -R$ 285,35

Total Despesas -R$ 144.211,13

PREJUÍZO OPERACIONAL -R$ 11.132,57

PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO -R$ 11.132,57

Fonte: Elaborado pelos autores.

A empresa Café Bom está analisando uma proposta de investimento, com horizonte de 5 anos, para comercializar mais sacas de café. Estimam que para fazer isso a empresa necessitará investir os seguintes valores: R$200.000,00 em sacas de café (capital de giro) e R$100.000,00 em investimento num novo barracão para

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armazenagem. O projeto também exigirá investimentos anuais em outros capitais de Giro em torno de 20% do aumento das receitas de vendas.

A Café Bom estima vender o produto no mercado por um preço de R$600,00 a saca, com previsão de acréscimos nas quantidades descritas na tabela 3.

Tabela 3: Previsão de aumento de venda de sacas de café da empresa Café Bom.

Ano Quantidades

1 300

2 400

3 500

4 600

5 700

Fonte: Elaborado pelos autores.

Os custos operacionais necessários para vender o produto foram estimados da seguinte forma: Custos Variáveis: 10% das Receitas de Vendas Anuais. Custos Fixos: 5% do valor do investimento relativo as sacas de café. As Despesas Operacionais (administrativas e vendas) foram estimadas em torno de 10% das Receitas de Vendas Anuais. A alíquota do Imposto de Renda é de 15% ao ano. O investimento será financiado totalmente com recursos próprios.

A tabela 4 demonstra o fluxo de caixa do projeto estimando uma vida de projeto de 5 anos. Na data zero, o investimento inicial total é R$ 336.000,00, soma do investimento inicial de R$ 300.000,00 com o investimento em outros capitais de giro de R$36.000,00. No 1º ano o Fluxo de Caixa R$ 101.900,00 é o resultante da subtração do investimento em capital de giro R$ 12.000,00 de Fluxo de Caixa Operacional R$ 113.900,00. No 2º ano, o Fluxo de Caixa Líquido, R$ 154.700,00 é o resultante da subtração do investimento em capital de giro R$ 12.000,00 do Fluxo de Caixa Operacional correspondente R$ 142.700,00. No 3º ano, procede-se da mesma forma, obtendo respectivamente R$ 183.500,00. No 4º ano, procede-se também da mesma forma, obtendo respectivamente R$ 224.300,00. No 5º e último ano, o Fluxo de Caixa Líquido é resultante da soma do Fluxo de Caixa Operacional de R$

277.100,00 mais a Recuperação do Capital de Giro R$ 84.000,00, totalizando a importância de R$ 361.100,00.

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Tabela 4: Fluxo de caixa incremental com a implantação do novo projeto da empresa Café Bom.

Vida útil 0 1 2 3 4 5

Receitas de

Vendas. R$

180.000,00

R$

240.000,00

R$

300.000,00

R$

360.000,00

R$

420.000,00 Custo Produtos

Vendidos -R$

28.000,00

-R$

34.000,00

-R$

40.000,00

-R$

46.000,00

-R$

52.000,00

Fixos -R$

10.000,00

-R$

10.000,00

-R$

10.000,00

-R$

10.000,00

-R$

10.000,00

Variáveis -R$

18.000,00

-R$

24.000,00

-R$

30.000,00

-R$

36.000,00

-R$

42.000,00 Resultado

Bruto R$

152.000,00

R$

206.000,00

R$

260.000,00

R$

314.000,00

R$

368.000,00 Despesas

Operacionais -R$

18.000,00

-R$

24.000,00

-R$

30.000,00

-R$

36.000,00

-R$

42.000,00 Resultado

Operacional R$

134.000,00

R$

182.000,00

R$

230.000,00

R$

278.000,00

R$

326.000,00 Imposto de

Renda -R$

20.100,00

-R$

27.300,00

-R$

34.500,00

-R$

41.700,00

-R$

48.900,00 Resultado

Liquido Operacional

R$

113.900,00

R$

154.700,00

R$

195.500,00

R$

236.300,00

R$

277.100,00

Fluxo Caixa

Operacional R$

113.900,00

R$

154.700,00

R$

195.500,00

R$

236.300,00

R$

277.100,00

Investimento -R$

100.000,00

Investimentos em Capital de Giro

-R$

236.000,00

-R$

12.000,00

-R$

12.000,00

-R$

12.000,00

-R$

12.000,00

R$

- Investimento

Total

-R$

336.000,00

-R$

12.000,00

-R$

12.000,00

-R$

12.000,00

-R$

12.000,00

R$

- Recuperação

do Investimento em Capital de Giro

R$

84.000,00 Fluxo Caixa

Operacional Liquido ou Livre

-R$

336.000,00

R$

101.900,00

R$

142.700,00

R$

183.500,00

R$

224.300,00

R$

361.100,00

Fonte: Elaborado pelos autores.

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Tabela 5: Memória de cálculo da TIR, NPV e Payback do Fluxo de caixa incremental com a implantação do novo projeto da empresa Café Bom.

Ano 0 1 2 3 4 5

Fluxo de Caixa Final

-R$

336.000,00

R$

101.900,00

R$

142.700,00

R$

183.500,00

R$

224.300,00

R$

361.100,00 Fluxo de

Caixa Acumulado

-R$

336.000,00

-R$

234.100,00

-R$

91.400,00

R$

92.100,00

R$

316.400,00

R$

677.500,00 Fluxo de

Caixa Descontado

-R$

336.000,00

R$

92.636,36

R$

117.933,88

R$

137.866,27

R$

153.199,92

R$

224.214,69 Fluxo de

Caixa Descontado

Acumulado

-R$

336.000,00

-R$

243.363,64

-R$

125.429,75

R$

12.436,51

R$

165.636,43

R$

389.851,12

VPL R$

389.851,12 Taxa a.a. 10%

TIR 40,28%

Payback

Simples Ano: 2 Mês: 5 Dia: 29 Payback

Descontado Ano: 2 Mês: 10 Dia: 27 Fonte: Elaborado pelos autores.

Partindo para análise de viabilidade econômica do projeto, tabela 5, tem-se que, a taxa interna de retorno do fluxo de caixa do projeto é de 40,28%. Percentual bem maior do que os 10% ao ano se o valor do investimento fosse utilizado para outro tipo de aplicação financeira.

O cálculo do VPL (Valor Presente Líquido) apresentou um valor de R$

389.851,12, portanto, além do retorno de 10% ao ano que o investimento iria trazer em uma aplicação com a taxa de 10% ao ano, o investimento no projeto de investimento apresentado traria ainda mais um retorno do referido valor.

De acordo com o resultado o Payback Simples, o investimento será recuperado em dois anos, cinco meses e cinte e nove dias. E o Payback Descontado, trouxe que o retorno do investimento será de dois anos, dez meses e vinte e sete dias. Dessa forma, o tempo de retorno do investimento será menor do que o tempo do projeto de cinco anos.

Portanto, a partir das análises realizadas de viabilidade econômica, percebe- se que o projeto de investimento apresentado à Café Bom possui viabilidade financeira para a empresa.

Partindo do princípio de que a empresa cresceria 3% ao ano, sempre com relação à situação atual, ao longo de cinco anos ela cresceria 15%. Sendo assim, a tabela 6, apresenta o confronto, para daqui 5 anos, da Demonstração do Resultado do Exercício sintética, sem o projeto e, com o projeto:

Fazendo a análise incremental entre o lucro auferido sem o projeto e com o projeto, obtêm-se uma diferença de R$ 404.602,60. Nesse sentido, caso a empresa opte por realizar o projeto deixará de ter prejuízo anual e passará obter lucro, conforme projeção num horizonte de 5 anos, de acordo com a tabela 6.

(14)

Tabela 6: Projeção da DRE após 5 anos da empresa Café Bom sem o projeto (1ª coluna) e com o projeto (2ª coluna),

RECEITA LIQUIDA DAS

VENDAS

RECEITA LIQUIDA DAS VENDAS

Total Receitas R$

2.364.830,89 Total Receitas R$

2.784.830,89 CUSTO DE MERCADORIAS

VENDIDAS

CUSTO DE MERCADORIAS VENDIDAS

Total Custos -R$

2.211.790,55 Total Custos -R$

2.263.790,55 LUCRO BRUTO R$ 153.040,34 LUCRO BRUTO R$

521.040,34

DESPESAS OPERACIONAIS DESPESAS

OPERACIONAIS DESPESAS GERAIS -R$ 38.012,05 DESPESAS

GERAIS

-R$

128.912,05 REMUNERACOES E

ENCARGOS -R$ 127.502,59 REMUNERACOES

E ENCARGOS

-R$

127.502,59 JUROS DE MORA -R$ 3.878,69 JUROS DE MORA -R$ 52.778,69 DESPESAS FINANCEIRAS -R$ 328,15 DESPESAS

FINANCEIRAS -R$ 328,15 Total Despesas - R$ 165.842,80 Total Despesas -R$ 129.240,21 PREJUÍZO OPERACIONAL - R$ 12.802,46 LUCRO

OPERACIONAL R$ 391.800,14 Fonte: Elaborado pelos autores.

5. CONCLUSÃO

O presente trabalho teve como objetivo principal promover a análise da viabilidade estratégica e econômico-financeira de um projeto de investimento da empresa Café Bom, mostrando que a partir das análises realizadas, é viável o investimento no projeto proposto, ou seja, a aquisição de um novo barracão de armazenagem de café.

O trabalho buscou analisar algumas questões estratégicas para conseguir vantagem competitiva no setor de atuação. Esta análise mercadológica parece ser altamente benéfica para a empresa.

A partir daí foi realizada uma abordagem econômica do projeto. Abordou-se as questões referentes investimentos e custos, como forma de garantir que o resultado do projeto seja o mais próximo do desejado, levando-se em consideração os riscos e retornos.

Nesse sentido, foi realizado um levantamento dos investimentos para o novo empreendimento, o fluxo de caixa projetado do projeto em questão.

Após a exposição dos resultados para a empresa, procurou-se avaliar se seria viável ou não a implantação do projeto.

Também foram efetuadas análises de investimento do fluxo de caixa Payback, Valor Presente Líquido (VPL) e Taxa Interna de Retorno (TIR).

Com o projeto apresentado e a partir das análises realizadas, percebe-se que o projeto apresentado, investimento no depósito de café e aumento do capital de giro, possui viabilidade financeira, passando a empresa a obter lucros, ao invés de prejuízos, como vem auferindo atualmente.

(15)

Pelo exposto, juntamente com o referencial teórico, foi possível obter uma projeção de um cenário futuro para a referida empresa, mostrando viabilidade mercadológica e econômica do projeto.

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