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Sumário INTRODUÇÃO... 03

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Academic year: 2022

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Sumário

INTRODUÇÃO... 03

1. Conhecendo o histórico de cobrança ... 06

2. Estudando estrategicamente ... 07

3. Aprimorando o estudo ... 17

4. Colocando em prática! ... 19

5. Bônus ... 21

(3)

Como estudar Gerenciamento de Projetos para área fiscal?

Preciso ler todas as páginas do PMBOK6?

NÃO!

Você deve estudar de maneira ESTRATÉGICA.

Obs.: As dicas de conteúdo deste e-book são baseadas na 6ª edição do PMBOK.

(4)

Antes de mais nada, deixe-me fazer minha apresentação.

Meu nome é Lucas Rodrigues, sou Consultor da LS Concursos e exerço o cargo de Agente Tributário do Município de Caxias do Sul. Além da aprovação no concurso do ISS Caxias do Sul (2019), também fui aprovado para o cargo de Auditor de Finanças e Controle de Arrecadação da Fazenda de Alagoas (SEFAZ-AL 2020). Sou formado em Gestão Financeira e em Ciências Contábeis e, antes de estudar para a área fiscal, fui Oficial do Exército por 7 anos.

Esse Guia de PMBOK6 para a área fiscal foi elaborado devido à dificuldade que a maioria dos candidatos enfrenta ao estudar os frameworks de Governança de Tecnologia da Informação. Apesar de não possuir formação em áreas de TI ou de Engenharia, tive que estudar a fundo muitos dos assuntos de TI que vêm sendo cobrados na área fiscal para a prova do ISS Porto Alegre – entre eles o PMBOK6.

Nessa prova citada (em que obtive o 12° lugar), TI tinha altíssimo peso e um conteúdo programático extenso. Como eu sabia muito pouco da matéria, tive que estudar TI em todos os dias do pós-edital para correr atrás do tempo perdido.

Ao estudar TI aprofundadamente para os concursos do ISS Porto Alegre e da SEFAZ AL, fiz diversas questões e, com isso, pude perceber alguns padrões que podem ajudar você a enfrentar esse temido assunto chamado PMBOK.

Você ainda vai precisar estudar um curso teórico.

Você ainda vai precisar resolver muitas questões.

Porém, seguindo esse guia, talvez seu caminho seja menos tortuoso.

(5)

INTRODUÇÃO

A sexta versão do PMBOK tem 756 páginas de conteúdo. Tal guia vem sendo cobrado em quase todos os editais da área fiscal nos últimos anos.

Como estudar um assunto tão complexo e cheio de detalhes?

1. Tendo um bom material teórico;

2. Sabendo o que já foi cobrado na sua área de estudos!

Depois que você estudar bem a teoria e dominar aqueles assuntos que já caíram nas provas da área fiscal, aí sim compensa se aprofundar em tópicos que já foram cobrados nas outras áreas, como área de controle, área administrativa, poder judiciário, cargos de TI, etc.

“Ah, Lucas, mas a banca pode cobrar qualquer coisa do PMBOK”.

Sim, ela pode cobrar qualquer matéria, assunto ou tópico previsto no edital.

Agora eu te pergunto: se a FCC perguntar qual é a saída X do processo Y, que dá origem à entrada Z do processo W, você acha mesmo que alguém vai ter 100% de certeza para responder? Só se essa questão já caiu antes ou se essa pessoa investiu um esforço muito considerável estudando somente o PMBOK6.

São 10 áreas de conhecimento, 5 grupos de processo, 49 processos, cada um com, pelo menos, 2 entradas e 2 saídas (a maioria tem bem mais que isso), fora os documentos específicos e as ferramentas e técnicas empregadas.

Boa sorte para quem for tentar entender ou decorar tudo isso.

Antes de mais nada, é obrigação do estudante da área fiscal saber tudo aquilo que já caiu nas provas de sua área. É nossa principal base de referência.

E é para isso que esse guia serve: vou te mostrar o que já caiu em questões de PMBOK nas provas fiscais e ainda vou te explicar o assunto necessário para acertá-las.

Então, vamos começar!

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1. Conhecendo o histórico de cobrança

“Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo. ”

George Santayana

As bancas lembram do passado, viu? Digo mais: lembram e repetem!

Historicamente, as bancas repetem os assuntos cobrados. Não é achismo, é estatística, pode pesquisar.

Então, analisando o histórico de cobrança de PMBOK nas últimas principais provas da área fiscal, é possível perceber o estilo de cobrança.

Essa análise foi feita utilizando o site tecconcursos.com.br por meio os seguintes filtros:

Área de concurso: fiscal

Ano: de 2014 a 2020. Normalmente, selecionamos os últimos 5 anos, para ter uma cobrança mais recente, mas TI começou a ser cobrada com mais frequência e relevância de 2018 para cá, com a prova da SEFAZ GO. Assim, a busca foi expandida até 2014, pois nesse ano houve cobrança de TI nas provas da SEFAZ PE e RS. Um detalhe é que nem todas as provas em que caiu TI cobraram PMBOK.

Matéria: Gestão de Projetos (PMBOK)

• Além disso, foram removidas manualmente todas as questões de provas relativas a cargos específicos de Informática/TI, pois o objetivo era analisar o histórico de cobrança para cargos de Fiscal de áreas diversas de TI (‘Fiscal Raiz’), pois aí o escopo de cobrança se amplia demais. Explico isso melhor mais à frente.

O que se extrai desses filtros é o seguinte:

• Bancas que cobraram PMBOK: Cebraspe, FCC, Fundatec e Vunesp;

• A cobrança na área fiscal é muito mais focada no entendimento geral da matéria (o que é projeto, o que é uma matriz forte, quais são os grupos de processo, etc.) do que em saber a entrada X do processo Y;

• Os assuntos cobrados foram (por ordem de incidência):

• Gerenciamento do Custo do Projeto;

• Gerenciamento do Escopo;

• Conceitos gerais dos grupos de processo e das áreas de conhecimento;

• Conceito de Projeto;

• Conceito e características do Termo de Abertura do Projeto (TAP);

• Diagrama de rede do Cronograma;

• Diagrama de Causa e Efeito;

• Método do Caminho Crítico;

• Escritório de Projetos;

• Estruturas Organizacionais;

• Papel do Gerente de Projeto;

• Gerenciamento das Aquisições do Projeto;

• Gerenciamento das Partes Interessadas.

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Nosso universo amostral é pequeno: foram apenas 24 questões. Porém, levando-se em consideração que TI começou a ser cobrada com maior peso em 2018, que não há provas da área fiscal toda semana e que PMBOK é apenas uma parte do conteúdo programático da disciplina, até que é uma amostra razoável.

O caderno resultante dos filtros acima é esse:

https://www.tecconcursos.com.br/s/Q1F031

Esses são os assuntos que alguém que estuda para a área fiscal tem que dominar de PMBOK6. Foi isso que já caiu em prova, então há chances de aparecer novamente.

Com base nesses tópicos e, por prudência, com base em alguns outros pontos mais relevantes em questões de outras áreas, preparei algumas dicas para guiar seu estudo de PMBOK 6 para a área fiscal.

Obs.: Cuidado quando for fazer questões mais antigas de PMBOK, pois muitas ainda cobram a 5ª versão.

O PMBOK 6 trouxe algumas inovações—poucas, mas trouxe.

2. Estudando estrategicamente

O conteúdo será apresentado por ordem de relevância nas provas, de acordo com o que foi visto no capítulo anterior.

GERENCIAMENTO DO CUSTO DO PROJETO Incidência: 16,67%

Para ter acertado essas questões, era necessário conhecer os processos pertencentes a essa Área:

• Do Grupo PLANEJAMENTO:

Planejar o Gerenciamento dos Custos: estabelece as políticas, procedimentos e documentação necessários para o planejamento e controle dos custos;

Estimar os Custos: desenvolve uma estimativa dos recursos monetários necessários para executar o projeto;

Determinar o Orçamento: processo de agregar os custos estimados individuais ou pacotes de trabalho.

• Do Grupo MONITORAMENTO E CONTROLE:

Controlar os Custos: processo de monitoramento do andamento do projeto para atualização do seu orçamento.

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Nesse tópico, o Cebraspe pegou mais pesado na prova da SEFAZ AL, cobrando o Índice de Desempenho de Prazos, que é um índice obtido a partir do Gerenciamento do valor agregado (GVA), metodologia utilizada para medição do desempenho dos projetos.

O GVA monitora três dimensões: Valor Planejado (VP), Valor Agregado (VA) e Custo Real (CR).

A FCC foi mais fundo na prova da SEFAZ BA, cobrando o conhecimento das Técnicas utilizadas no processo Estimar os Custos. O bom é que agora sabemos que ela gosta disso, então vejamos algumas dessas Técnicas e seus conceitos:

• Estimativa ANÁLOGA: conta com o custo real de projetos anteriores semelhantes como base ao estimar os custos do projeto atual;

• Estimativa PARAMÉTRICA: utiliza a relação estatística entre os dados históricos e variáveis do projeto;

• Estimativa BOTTOM-UP: O custo de pacotes de trabalho individuais ou atividades é estimado com o maior nível de detalhes especificados. O custo detalhado é então resumido ou repassado para níveis mais altos para ser utilizado em subsequentes relatórios e rastreamento.

• Estimativa dos TRÊS PONTOS (método PERT): utiliza três estimativas (Mais provável, Otimista e Pessimista) para definir uma faixa aproximada para a duração ou custo de uma atividade. Tem uso nas áreas de Gerenciamento de Cronograma e de Custos. Pode ser de dois tipos:

• Distribuição triangular: tE = (tO + tM + tP)/ 3

• Distribuição Beta (PERT tradicional): tE = (tO + 4tM + tP)/ 6

GERENCIAMENTO DO ESCOPO Incidência: 12,50%

O gerenciamento do escopo do projeto inclui os processos necessários para assegurar que o projeto inclui todo o trabalho necessário, e apenas o necessário, para terminar o projeto com sucesso. O gerenciamento do escopo do projeto está relacionado principalmente com a definição e controle do que está e do que não está incluso no projeto.

Possui os seguintes processos:

• Planejar o Gerenciamento do Escopo (Grupo Planejamento);

• Coletar os requisitos (Grupo Planejamento);

• Definir o Escopo (Grupo Planejamento);

• Criar a EAP (Grupo Planejamento);

• Validar o Escopo (Grupo Monitoramento e Controle);

• Controlar o Escopo (Grupo Monitoramento e Controle).

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Estrutura Analítica do Projeto - EAP

Esse tema é outro queridinho das bancas, se levarmos em conta as demais áreas.

‘Criar a EAP’ é um processo do Grupo de Planejamento, Área de Gerenciamento do Escopo.

A EAP é a decomposição hierárquica do escopo do trabalho necessário, e somente o necessário, a ser executado em pacotes de trabalho até alcançar um nível gerenciável.

Fonte: http://www.radardeprojetos.com.br/2015/03/o-que-e-uma-eap.html

Processo ‘Validar o Escopo’

Validar o Escopo é a formalização da aceitação das entregas concluídas do projeto.

Cuidado para não confundir com o processo ‘Controlar o Escopo’, que monitora o progresso do escopo.

CONCEITOS GERAIS DOS GRUPOS DE PROCESSO e das ÁREAS DE CONHECIMENTO Incidência: 12,50%

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Fonte: https://bsbr.com.br/gerenciamento-do-escopo-do-projeto/mapa-de-processos-2018/

Cuidado para não confundir os conceitos abaixo:

5 Grupos de Processos:

• Iniciação

• Planejamento

• Execução

Monitoramento e Controle

• Encerramento

Ciclo de vida de um PRODUTO

• O ciclo de vida de um produto é a série de fases que representam a evolução de um produto, da sua concepção à entrega, crescimento, maturidade e descontinuação.

É importante conhecer as 10 áreas de conhecimento do PMBOK, bem como em que Grupos de Processos elas se encontram.

Bizú (mnemônico):

• Concurseiro Raiz Ignora Concorrente Covarde, Passa Rindo E Queima Apostila

• Cronograma, Recursos, Integração, Custos, Comunicações, Partes Interessadas, Riscos, Escopo, Qualidade, Aquisições.

Só existem DOIS processos do Grupo INICIAÇÃO: Desenvolver o TAP e Identificar as Partes Interessadas;

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O grupo PLANEJAMENTO é o único que abrange TODAS AS 10 áreas de conhecimento, além de ser o que contém mais processos. Palavras-chave: Desenvolver, PLANEJAR, Identificar, Estimar. Cuidado com processos cujas palavras-chave lembram outros Grupos, como “Realizar a Análise Qualitativa e Quantitativa dos Riscos”.

O grupo EXECUÇÃO possui essas palavras-chave: GERENCIAR, adquirir, realizar, implementar. Cuidado com “Desenvolver a Equipe”.

O grupo MONITORAMENTO e CONTROLE possui essas palavras-chave: MONITORAR, Validar, CONTROLAR, realizar o controle.

O grupo ENCERRAMENTO possui UM ÚNICO processo: Encerrar o projeto ou fase.

CONCEITO DE PROJETO Incidência: 8,33%

O conceito do que é um projeto é muito cobrado.

Projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado único. Ele termina quando os objetivos forem cumpridos ou pode ser abandonado, por vários motivos;

Programa é um grupo de projetos relacionados de modo coordenado para obtenção de benefícios e controle que não estariam disponíveis se fossem geridos individualmente;

Portfólio é um conjunto de projetos ou programas ou outros trabalhos agrupados para facilitar o gerenciamento eficaz do trabalho.

CONCEITO E CARACTERÍSTICAS DO TERMO DE ABERTURA DO PROJETO (TAP) Incidência: 8,33%

O TAP é o produto do processo ‘Desenvolver o termo de abertura do projeto’, do Grupo de Iniciação, área Gerenciamento da Integração.

Trata principalmente da autorização do projeto ou de uma fase do projeto. Ele dá o início formal ao projeto. O TAP dá ao gerente do projeto a autoridade para planejar e executar o projeto. Também informa as necessidades do negócio, as premissas e os requisitos de alto nível do cliente.

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Incidência: 8,33%

É uma saída do processo ‘Sequenciar as Atividades’, do Grupo de Planejamento, área Gerenciamento do Cronograma. É a representação das relações lógicas entre as atividades do projeto.

Fonte: https://www.tecconcursos.com.br/blog/sefaz-rs-2019-comentarios-de-gestao-de-projetos/

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Ishikawa ou Espinha de Peixe) Incidência: 8,33%

É um diagrama em que a especificação do problema é colocada na ‘cabeça’ da espinha de peixe e é usada como ponto de partida para seguir a fonte do problema até sua causa.

É utilizado, principalmente, na área de Gerenciamento da Qualidade, nos processos ‘Planejar o gerenciamento da qualidade’ e ‘Controlar a qualidade’.

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Fonte: https://omeugestor.com/blog/diagrama-de-ishikawa/

MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO Incidência: 4,17%

Esse assunto caiu na prova do ISS Porto Alegre, em 2019. Além disso, é bastante cobrado nas outras áreas, então vale uma atenção maior.

Importante conhecer sua ‘forma’, que varia, mas segue mais ou menos um mesmo padrão:

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É um método usado para estimar a duração mínima do projeto.

O caminho crítico é justamente a sequência de atividades que representa o caminho mais longo do projeto, o que determina a menor duração possível do projeto. A explicação é que o projeto deve pas- sar por todas as suas fases para ser concluído, assim, o caminho que não possui folgas, ou seja, demora mais, é o menor caminho possível.

Sugiro acompanhar a discussão no fórum dessa questão para entender melhor o assunto:

https://www.tecconcursos.com.br/questoes/908389

ESCRITÓRIO DE PROJETOS Incidência: 4,17%

Um escritório de gerenciamento de projetos (EGP ou PMO – em inglês) é uma estrutura organizacional que padroniza os processos de governança relacionados a projetos e que facilita o compartilhamento de recursos, metodologias, ferramentas e técnicas.

Ele pode ser de três tipos, conforme o grau de controle e influência nos projetos:

De suporte: Papel meramente consultivo nos projetos;

De controle: Fornece suporte e EXIGE a conformidade através de vários meios;

Diretivo: ASSUME o controle do projeto diretamente.

ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS Incidência: 4,17%

Esse é um assunto mais chato, tem uma lógica por trás, mas depende de bastante decoreba.

A estrutura organizacional é a forma como a empresa organiza seu fluxo de trabalho. Pode ser orgânica, funcional, matricial, projetizada, virtual, dentre outros tipos.

A questão da SEFAZ RS 2014 apresentou características de uma estrutura e perguntou a qual se referia.

Aí é que entra um pouco da decoreba, pois a tabela a seguir apresenta um sem número de combinações:

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Fonte: https://www.gp4us.com.br/modelo-de-estrutura-organizacional/

É interessante conhecer, ao menos, as características das matrizes forte, fraca e equilibrada.

PAPEL DO GERENTE DE PROJETO Incidência: 4,17%

O gerente do projeto é responsável por garantir que o trabalho relacionado a requisitos seja considerado no plano de gerenciamento do projeto, e que as atividades relacionadas a requisitos sejam realizadas no prazo e dentro do orçamento, e entreguem valor.

Os talentos de um gerente de projetos se concentram em um triângulo de ‘talentos-chave’:

• Gerenciamento de Projetos Técnico

Liderança

Gerenciamento Estratégico e de Negócios

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GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES Incidência: 4,17%

O Gerenciamento das Aquisições inclui processos necessários para comprar ou adquirir produtos, serviços ou resultados externos à equipe do projeto. Possui os seguintes processos:

• Planejar o Gerenciamento das Aquisições (Grupo Planejamento);

• Conduzir as Aquisições (Grupo Execução);

• Controlar as Aquisições (Grupo Monitoramento e Controle).

GERENCIAMENTO DAS PARTES INTERESSADAS Incidência: 4,17%

O Gerenciamento das Aquisições inclui processos para identificar as pessoas, grupos ou organizações que podem impactar ou serem impactados pelo projeto, analisar suas expectativas e desenvolver estratégias de gerenciamento para o engajamento eficaz das partes relacionadas.

As Partes Interessadas também podem ser chamadas de Stakeholders.

Possui os seguintes processos:

• Identificar as Partes Interessadas (Grupo Planejamento);

• Planejar o Engajamento das Partes Interessadas (Grupo Planejamento);

• Gerenciar o Engajamento das Partes Interessadas (Grupo Execução);

• Monitorar o Engajamento das Partes Interessadas (Grupo Monitoramento e Controle);

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3. Aprimorando o estudo

Indo além e olhando para outras áreas de cobrança, foram selecionados alguns outros pontos que são relevantes para seu estudo, visando a estar o mais preparado possível para inovações das bancas.

Ciclos de Vida dos Projetos

Os Ciclos de Vida dos Projetos podem ser preditivos, adaptativos, iterativos, incrementais ou híbridos.

Início do projeto: BAIXO CUSTO das mudanças e ALTO grau de risco, incertezas e influência dos stakeholders.

Quanto mais o projeto avança, mais os conceitos acima vão trocando de posição.

Área Gerenciamento dos RECURSOS

Na quinta versão do PMBOK, era chamado de Gerenciamento de Recursos Humanos.

Na sexta versão, vai além de recursos humanos e engloba recursos físicos, como materiais, instalações e infraestruturas. Tem por objetivo identificar, adquirir e gerenciar os recursos necessários para a conclusão bem-sucedida do projeto.

Área Gerenciamento dos RISCOS

Inclui os processos de planejamento, identificação, análise, planejamento de respostas e controle de riscos de um projeto. Interessante saber os conceitos de risco, causa e condições de risco.

O processo ‘Planejar as Respostas aos Riscos’ possui alguns elementos importantes, como as Estratégias para Riscos Negativos ou Ameaças:

Escalar o risco: usada quando a ameaça está fora do escopo do projeto ou da autoridade do gerente;

Prevenir o risco: a equipe do projeto age para eliminar a ameaça;

Transferir o risco: a equipe transfere o impacto da ameaça para terceiros;

Mitigar o risco: a equipe age para reduzir a probabilidade de ocorrência ou o impacto do risco;

Aceitar o risco: a equipe reconhece o risco e decide não agir, a menos que o risco ocorra.

Ferramentas e Técnicas

Além das já citadas, como Diagrama de Rede do Cronograma, Diagrama de Causa e Efeito, EAP, Método PERT, Método do Caminho Crítico e Gestão do Valor Agregado, também cabe citar as seguintes:

Gráfico de Gantt: Gráfico de barras com informações do cronograma. Serve para controlar a duração das atividades;

Planejamento em ondas sucessivas: Técnica de planejamento iterativo em que o trabalho a ser executado a curto prazo é planejado em detalhe, ao passo que o trabalho no futuro é planejado

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MATRIZ RACI: usada no processo Planejar o Gerenciamento de Recursos Responsável pela execução

Responsável pela Aprovação Consultado Informado

Demais ferramentas da qualidade: Fluxogramas, Diagrama de Pareto, Histogramas, etc.

É isso. Aqui terminamos a análise estatística do que já foi cobrado na área fiscal (exceto cargos de TI) nos últimos anos + dicas de conteúdo.

A seguir, você encontrará um resumo do que fazer para estudar PMBOK6 para a área fiscal.

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4. Colocando em prática!

Segue o passo a passo do que sugiro que você, que estuda para a área fiscal, faça ao estudar Gestão de Projetos – PMBOK6:

I. Estude a teoria de um curso.

Esse guia não supre a necessidade de estudar por aulas organizadas e abrangentes. Como dito anteriormente, o PMBOK é MUITO extenso e não há a pretensão de cobrir todos os pontos em algumas páginas.

II. Dê prioridade para aquilo que já caiu nas provas do cargo que você almeja.

Isso é fundamental. É por isso que esse e-book foi escrito. Todos precisamos de um ponto de partida, e o histórico da área fiscal é o seu.

Essa foi a razão, também, para que as questões das provas de Auditor de TI fossem retiradas da análise estatística. É óbvio que a cobrança da prova da SEFAZ BA – especialidade TI foi muito mais pesada e abrangente que a da especialidade Administração Tributária, para citarmos um exemplo.

Focando a análise nas provas de Auditor ‘RAIZ’, é possível identificar o padrão de cobrança que nos interessa.

III. Expanda seus horizontes

Depois de ter compreendido a lógica e a estrutura da Gestão de Projetos e de ter aprendido bem os tópicos que já caíram na área fiscal, você pode avançar para assuntos que só foram cobrados nas demais áreas, selecionando as principais bancas (Cebraspe, FCC, FGV, Fundatec, Vunesp – caso você esteja em pré-edital) ou a banca organizadora de seu concurso (caso você já saiba qual será).

IMPORTANTE: Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa

Não é porque retiramos as outras áreas da análise estatística que deixaremos de fazer questões delas.

Se identificarmos que Gerenciamento de Custos, por exemplo, é um tópico que já foi cobrado na área fiscal, podemos (e devemos) resolver questões desse assunto que caíram em provas de outras áreas (Controle, Policial, TI, etc.).

Devemos permanecer (enquanto estamos no passo II) dentro do histórico de cobrança: foco nas questões que já caíram nas provas fiscais.

Porém, devemos expandir o escopo de dificuldade: fazer questões de provas de outras áreas, desde que sejam de assuntos que já foram cobrados na área fiscal!

As questões das áreas de TI e de Engenharia tendem a ter maior complexidade que as das demais áreas,

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5. Bônus

Agora que você leu o e-book até o final e sabe como estudar estrategicamente, chegou a hora de colocar em prática o que aprendeu nesse Guia.

O caderno a seguir foi preparado no site Tec Concursos, utilizando esta metodologia:

• Foram selecionadas todas as questões de PMBOK das 5 principais bancas da área fiscal (Cebraspe, FCC, FGV, Fundatec e Vunesp) de 2014 para cá;

• Do resultado obtido, foram excluídas quase todas as questões que fugiam do escopo de cobrança da área fiscal – restaram algumas para que você possa se preparar para surpresas da banca.

O resultado é o caderno que você pode obter no link abaixo:

https://www.tecconcursos.com.br/s/Q1F4lj

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Esperamos ter ajudado.

Bons estudos!

O seu excelente é a nossa meta!

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