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O ciclo dos arbovírus? incubação. viremia 5-6dias 4-6dias. ciclo extrínseco

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(1)

Transmiss

Transmissão da dengue

ão da dengue::

Modelos e prevenç

Modelos e prevenção

ão

N D

lli

IRD

N D

lli

IRD

CCLARIS

N. Degallier, IRD

N. Degallier, IRD

C Favier CNRS

C Favier CNRS

CLARIS

C. Favier, CNRS

C. Favier, CNRS

W.M. Ramalho, SVS

W.M. Ramalho, SVS

,,

Régilo Souza, SVS

Régilo Souza, SVS

C.E. Menkes, IRD

C.E. Menkes, IRD

J

J P Boulanger CNRS

P Boulanger CNRS

J.

(2)

oviposição

oviposição

(3)

O ciclo dos arbovírus ?

incubação

5 6 di

viremia

4 6 di 5-6 dias 4-6 dias Contaminação do vertebrado Infecção do vertebrado Infecção dos mosquitos

ciclo extrínseco

12 a 14 dias

(4)

As viroses transmitidas por

As viroses transmitidas por

it

it

mosquitos

mosquitos

Porque s

Porque são influenciadas pelo clima?ão influenciadas pelo clima? Porque s

Porque são influenciadas pelo clima?ão influenciadas pelo clima?

••Mais quente => mais mosquitosMais quente => mais mosquitos

••MaisMais úmido => mosquitos mais velhosMais Mais úmido > mosquitos mais velhosúmido => mosquitos mais velhosúmido > mosquitos mais velhos ••Mais quente => mais vMais quente => mais víírusrus

(5)

As viroses transmitidas por

As viroses transmitidas por

it

it

mosquitos

mosquitos

Porque s

Porque são influenciadas pelo clima?ão influenciadas pelo clima? Porque s

Porque são influenciadas pelo clima?ão influenciadas pelo clima?

••Mais mosquitos + mosquitos mais velhos +Mais mosquitos + mosquitos mais velhos + ••Mais mosquitos + mosquitos mais velhos + Mais mosquitos + mosquitos mais velhos + mais vírus ==>

mais vírus ==> mais mosquitos infectadosmais mosquitos infectados ••Mais mosq. infectados ==> risco maior de Mais mosq. infectados ==> risco maior de transmissão

transmissão transmissão transmissão

(6)

O Que fazer?

O Que fazer?

O Que fazer?

O Que fazer?

P i ? P i ?

Prever para prevenir? Prever para prevenir?

M it dif

M it difí il

í il

i

i

í

í

l

l

••Muito dif

Muito difícil ou impossível: a

ícil ou impossível: a

presência simultânea de mosquitos

presência simultânea de mosquitos

presência simultânea de mosquitos

presência simultânea de mosquitos

vetores, vírus e humanos sensíveis

vetores, vírus e humanos sensíveis

,,

não depende somente do clima…

(7)

O Que fazer?

O Que fazer?

O Que fazer?

O Que fazer?

P i ? P i ?

Prever para prevenir? Prever para prevenir?

••Portanto, é poss

Portanto, é possível avaliar o risco

ível avaliar o risco

de transmissão, baseado sobre

de transmissão, baseado sobre

h

i

t

d

l

õ

t

h

i

t

d

l

õ

t

conhecimentos das relações entre

conhecimentos das relações entre

mosquito vírus e clima

mosquito vírus e clima

mosquito, vírus e clima

mosquito, vírus e clima

(8)

Como avaliar o risco de

Como avaliar o risco de

transmiss

transmissão?

ão?

P i i t

P i i tífiífi

Pesquisas cient

Pesquisas científicasíficas

••Estudar o ciclo de vida dos

Estudar o ciclo de vida dos

vetores e suas relaç

vetores e suas relações com

ões com

fatores climáticos

fatores climáticos

Estudar a capacidade dos vetores

Estudar a capacidade dos vetores

••Estudar a capacidade dos vetores

Estudar a capacidade dos vetores

a se tornar infectados pelos vírus

a se tornar infectados pelos vírus

a se tornar infectados pelos vírus

a se tornar infectados pelos vírus

••Estudar os aspectos sociológicos,

Estudar os aspectos sociológicos,

p

p

g

g

sendo o vetor urbano e doméstico

sendo o vetor urbano e doméstico

(9)

Objetivos

Objetivos

Objetivos

Objetivos

Prever as epidemias?

Avaliar o risco?

Prever as epidemias? Capacidade t i l vetorial R

Modelos estatísticos

R0

Modelos estatísticos

Densidade

Modelos dinámicos

e s dadevetorial

(10)

Imaginando um modelo

Imaginando um modelo

din

dinámico?

ámico?

Quais os dados disponíveis para

Temperatura e umidade médiais

Quais os dados disponíveis para

input

?

Q

i

d d

di

í

i

Temperatura e umidade médiais (diárias ou mensais)

input

?

Quais os dados disponíveis para

validação / output ?

validação / output ?

Densidade relativa de e s dade e a a de Número de vetores; índice de risco

ú e o de casos

(11)

O Modelo de transmiss

O Modelo de transmissão da Dengueão da Dengue

Ambiente urbano/doméstico Mosquit Human o Mosquit o larvas e pupas o casos e pupas Reprodução Transmissão viral Mosquit R0 Emergência Transmissão viral q o adultos Clima 0 Epidemias Clima Capacidade vetorial

(12)

Taxa de reprodução da doença

R

m a

2

b c exp (

t /

= número de casos secundários oriundos de um caso =

R

0

R

0

= m a

2

b c exp (-

t /

Densidade relativa mosquito/homem 1/duração da viremia mosquito/homem Duração do Número de picadas / dia Duração do ciclo extrínseco Probabilidade de infecção de um homem são Probabilidade de infecção de it Taxa diária de t lid d

um homem são um mosquito são

mortalidade do vetor

(13)

Aplicaç

Aplicações ões do modelodo modelo

Estimar o risco de acordo com o Estimar o risco de acordo com o clima passado presente ou futuro clima passado presente ou futuro clima passado, presente ou futuro clima passado, presente ou futuro

Avaliar os esforços necess

Avaliar os esforços necessários paraários para

••Avaliar os esforços necessAvaliar os esforços necessários para ários para

baixar o risco, melhorar a prevenção baixar o risco, melhorar a prevenção baixar o risco, melhorar a prevenção baixar o risco, melhorar a prevenção

••Planejar pesquisas complementares Planejar pesquisas complementares

para adaptações regionais para adaptações regionais

••Adaptar e educar a população paraAdaptar e educar a população para

••Adaptar e educar a população para Adaptar e educar a população para

mudar os comportamentos ariscados mudar os comportamentos ariscados

(14)
(15)
(16)

Aplicação : aumento das aumento das superficies com riscos ende- e riscos ende- e epidêmico epidêmico dê i epidêmico endêmico

(17)

Aplicação : escala regional

12/03/2007

(18)

Exemplos (2)

Exemplos (2)

O risco na escala continental O risco na escala continental

(19)

Exemplos (2)

Exemplos (2)

O risco na escala continental O risco na escala continental

(20)

Exemplos (2)

Exemplos (2)

O risco na escala continental O risco na escala continental

(21)

Sistema de alerta precoce (1)

Sistema de alerta precoce (1)

Colaboraç

Colaboração entre os serviços de ão entre os serviços de

t l i Mi i té i d S úd

t l i Mi i té i d S úd

meteorologia e o Ministério da Saúde meteorologia e o Ministério da Saúde

1. Escalas ( grids) id

1. Escalas ( grids) idêênticasnticas

necessárias para as representações necessárias para as representações espaciais das variáveis climáticas

espaciais das variáveis climáticas espaciais das variáveis climáticas espaciais das variáveis climáticas

(temperatura, umidade relativa) e os (temperatura, umidade relativa) e os

( p , ) ( p , ) dados epidemiológicos e dados epidemiológicos e t ló i t ló i entomológicos entomológicos

(22)

Sistema de alerta precoce (2)

Sistema de alerta precoce (2)

Adecuaç

Adecuação entre os formatos dos dadosão entre os formatos dos dados

2. Obter previs

2. Obter previsões meteorológicas de ões meteorológicas de

1 a 3 meses ou de 12 em 12 dias 1 a 3 meses ou de 12 em 12 dias 3

3 Transformar os mapas (grids)Transformar os mapas (grids)

3.

3. Transformar os mapas (grids) Transformar os mapas (grids)

meteorol

meteorológicos no formato de ógicos no formato de gg

entrada do modelo (ASCII*****) entrada do modelo (ASCII*****)

4 D h id d i ti d

4 D h id d i ti d

4. Desenhar os grids do risco estimado 4. Desenhar os grids do risco estimado

(23)

Sistema de alerta precoce (3)

Sistema de alerta precoce (3)

Colaboraç

Colaboração entre Ministério da Saúde e çção entre Ministério da Saúde e instituições de pesquisa científica

instituições de pesquisa científica

4. Desenvolver novas estratégias na 4. Desenvolver novas estratégias na

prevenç

prevenção da dengue comão da dengue com

prevenç

prevenção da dengue, com ão da dengue, com

colaboração entre as ciências colaboração entre as ciências sociais, biológicas e físicas

sociais, biológicas e físicas

5 Tomar decisões de acordo com o 5 Tomar decisões de acordo com o 5. Tomar decisões de acordo com o 5. Tomar decisões de acordo com o

prazo e os níveis de risco das prazo e os níveis de risco das prazo e os níveis de risco das prazo e os níveis de risco das previsões realisadas

(24)

Sistema de alerta precoce (4)

Sistema de alerta precoce (4)

Fluxograma

Fluxograma

Previs Previsão de ão de temperaturas e temperaturas e temperaturas e temperaturas e umidade relativa umidade relativa médias diárias (12)

médias diárias (12) DivulgaçDivulgação dos mapas ão dos mapas á iá i médias diárias (12)

médias diárias (12) e mensais (12)

e mensais (12) aos usuários e aos usuários e tomadores de decisãotomadores de decisão

Input no modelo Input no modelo Input no modelo Input no modelo

Input num sistema Input num sistema de mapeamento de mapeamento Indice de risco Indice de risco N Núú dd de mapeamento de mapeamento (internet) (internet) N

Número de pupas úmero de pupas por habitante por habitante

(25)

Eliminar os

Eliminar os

Eliminar os

Eliminar os

i d

i d

d

d

criadouros

criadouros

do

do

Aedes aegypti

Aedes aegypti é a

gyp

gyp

é a

ÚNICA

ÚNICA

maneira de

maneira de

ÚNICA

ÚNICA

maneira de

maneira de

it

d

it

d

evitar a dengue.

evitar a dengue.

(26)

merci

merci

merci

merci

obrigado

obrigado

g

g

danke

danke

grazie

grazie

ii

th

k

th

k

gracias

gracias

thanks

thanks

arigat

arigatô

ô

(27)

Para baixar separatas: endereço ftp:

ftp://ftp.lodyc.jussieu.fr/LOCEAN/ndelod

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d

il

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Endereço e-mail para contato :

Endereço e mail para contato :

Nicolas Degallier@ird fr

Nicolas.Degallier@ird.fr

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