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CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

CARACTERÍSTICAS E QUEIXAS DOS CUIDADORES DE PACIENTES DISFÁGICOS QUE FAZEM USO DA VIA ALTERNATIVA DE ALIMENTAÇÃO

AMANDA ROYER VIVEANE VEIGA

FOZ DO IGUAÇU 2020

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AMANDA ROYER VIVEANE VEIGA

CARACTERÍSTICAS E QUEIXAS DOS CUIDADORES DE PACIENTES DISFÁGICOS QUE FAZEM USO DE VIA ALTERNATIVA DE ALIMENTAÇÃO

Trabalho apresentado à disciplina de TCC como requisito parcial de nota no Curso de Fonoaudiologia.

Professor Orientador: Bruna da Silva Rocha.

FOZ DO IGUAÇU 2020

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TERMO DE APROVAÇÃO

UDC - FACULDADE DINÂMICA DAS CATARATAS

CARACTERÍSTICAS E QUEIXAS DOS CUIDADORES DE PACIENTES DISFÁGICOS QUE FAZEM USO DE VIA ALTERNATIVA DE ALIMENTAÇÃO

MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO, REQUISITO PARCIAL PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE BACHAREL EM FONOAUDIOLOGIA

______________________________________________ AMANDA ROYER

______________________________________________ VIVEANE VEIGA

_________________________________________ Orientador: Bruna da Silva Rocha

__________________________________ Nota Final

Banca Examinadora:

__________________________________ Profº. Simone de A. S. Pontes.

__________________________________ Profº. Wanya Bulhões Freitas.

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O homem erudito é um descobridor de fatos que já

existem - mas o homem sábio é um criador de

valores que não existem e que ele faz existir.

(Albert Einstein)

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AGRADECIMENTOS

A Deus, por nos ter permitido que tivéssemos saúde е determinação para não desanimar durante a realização deste trabalho em um tempo difícil onde enfrentamos uma pandemia.

A nossa família por todo o apoio e paciência, que contribuíram para a realização deste trabalho.

Aos amigos que nos auxiliaram, pelo apoio e amizade demonstrado ao longo do período de tempo em que nos dedicamos a este trabalho.

Aos professores, pelas correções e ensinamentos que nos permitiram apresentar um melhor desempenho em nosso processo de formação profissional ao decorrer do curso.

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LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

VFS: Videofluoroscopia

AVE: Acidente Vascular Encefálico TCE: Trauma Cranioencefálico VAA: Via Alternativa de Alimentação GTT: Gastrostomia

AD: Assistência Domiciliar SNE: Sonda Nasoenteral SNG: Sonda Nasogástrica

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ROYER, Amanda; VEIGA, Viveane. CARACTERÍSTICAS E QUEIXAS DOS CUIDADORES DE PACIENTES DISFÁGICOS QUE FAZEM USO DA VIA ALTERNATIVA DE ALIMENTAÇÃO. 27 f. Artigo – Centro Universitário Dinâmica das Cataratas UDC; Orientador: Bruna Rocha. Foz do Iguaçu, 2020.

CARACTERÍSTICAS E QUEIXAS DOS CUIDADORES DE PACIENTES DISFÁGICOS QUE FAZEM USO DE VIA ALTERNATIVA DE ALIMENTAÇÃO

Autores Amanda Royer1, Viveane Veiga1, Bruna da Silva2 RESUMO

O intuito desta pesquisa foi investigar as características dos cuidadores de pacientes que fazem uso da via alternativa de alimentação (VAA), os quais estão impossibilitados de alimentar-se por via oral em virtude de uma alteração denominada disfagia, como também detectar as principais queixas encontradas quanto ao manejo da VAA. Dessa forma, foi desenvolvida uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados (Lilacs, Scielo e Medline) e periódicos de universidades UFMG, UFG, UFSC para uma pesquisa bibliográfica. Os estudos analisados apresentaram semelhanças identificando os familiares do gênero feminino, em sua maior parte, como os responsáveis nos cuidados da rotina diária do paciente. Verificou-se ainda que os mesmos não possuem curso de capacitação ou especialização para cuidador, além de possuírem baixa renda econômica e baixo nível de escolaridade. Diante disso, observou-se a importância da presença do cuidador/familiar para dar continuidade na terapia de nutrição enteral domiciliar, como também da necessidade de um programa de atenção com orientações ao doente e a seus familiares para um eficiente tratamento. Palavras-chave: Disfagia, cuidadores, nutrição enteral, desordens da deglutição.

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1 Graduandas do 8o período em Fonoaudiologia do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas – UDC.

2 Orientadora e professora adjunta da graduação em Fonoaudiologia do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas – UDC.

Artigo apresentado como conclusão de graduação em fonoaudiologia do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas – UDC. Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, 2020.

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CHARACTERISTICS AND COMPLAINTS OF CAREGIVERS OF DYSPHAGIC PATIENTS THAT USE ALTERNATIVE FEEDING

ABSTRACT

The aim of this research was to investigate the characteristics of caregivers of patients who use the alternative route of feeding (AAV), who are unable to eat orally, due to a change in swallowing called dysphagia, as also to detect the main complaint encountered by them regarding the management of AAV. Therefore, an integrative literature review wasdeveloped in the databases (Lilacs, Scielo and Medline) and journals from universities UFMG, UFG, UFSC for a bibliographic search. The analyzed studies showed similarities identifying female relatives, mostly as those responsible for the daily routine care. It was also found that they do not have a training or specialization course for caregivers, in addition, with low economic income and low level of education. In view of this, it was observed the importance of the presence of the caregiver / family to continue the enteral nutrition therapy at home, in addition to highlighting the need for a care program with guidance to the patient and his / her family for efficient treatment.

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ... 9 2 METODOLOGIA ... 12 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES ... 14 4 CONCLUSÃO ... 21 5 REFERÊNCIAS ... 22

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1 INTRODUÇÃO

A alimentação é uma necessidade primordial para a sobrevivência humana, a mesma engloba fatores biológicos, culturais e sociais. Portanto, quando ocorre uma alteração na deglutição denominada como disfagia consequentemente produzirá prejuízos físicos, emocionais e sociais no indivíduo1,2.

Desta forma, a disfagia é um sintoma decorrente de alterações neurológicas, anatômicas e funcionais, gerando dificuldade no trânsito do bolo alimentar da boca até o estômago. Sendo assim, é caracterizada por um desconforto no ato de se alimentar, seus sinais mais frequentes são o acúmulo de alimentos na boca, descontrole da saliva, sensação de algo parado na garganta, que pode vir acompanhado por engasgos, tosses, pigarro, soluço, cansaço e voz molhada. Além disso, ocorre um aumento no tempo para realizar as refeições3.

Concernente a isto, os quadros disfágicos surgem em decorrência de alguma patologia, como: prevalente nos casos de acidente vascular encefálico (AVE) e traumatismo crânioencefálico (TCE), a Síndrome Guillaian Barré, paralisia cerebral, doenças degenerativas como Esclerose Lateral Amiotrófica, Doenças Parkinsonianas, poliomielites e lesão medular. Ademais, o envelhecimento também pode apresentar a disfagia5.

Sabe-se que a disfagia também pode ser proveniente de câncer de cabeça e pescoço, de modo que se faz necessário remoção cirúrgica de alguma estrutura envolvida no processo da deglutição ocasionando prejuízos mecânicos, além de desordem na funcionalidade em virtude de sequelas neurológicas6,7.

É valido lembrar que a disfagia geralmente é diagnosticada no âmbito hospitalar por um fonoaudiólogo junto a uma equipe multidisciplinar, no entanto é o fonoaudiólogo o profissional responsável e capacitado, o qual possui autonomia para avaliar a funcionalidade do mecanismo de deglutição. É ele quem promove a saúde e realiza o acompanhamento de terapias de habilitação/reabilitação.

Assim sendo, o fonoaudiólogo pode sugerir avaliação médica e exames complementares, como a videofluoroscopia (VFS) ou videodeglutograma com o uso do contraste sulfato de bário, possibilitando a observação detalhada que ocorre nas estruturas envolvidas na deglutição durante a ingestão de diferentes tipos de consistências para detectar a aspiração silenciosa4.

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Portanto é imperativo ressaltar que quando o paciente encontra-se impossibilitado de se alimentar por via oral, cabe ao fonoaudiólogo indicar a via alternativa de alimentação (VAA), fornecendo um aporte nutricional seguro, sendo essas as (VAA) denominadas como: sonda nasogástrica (SNG); via nariz ao estômago, sonda nasoenteral (SNE); via nariz ao duodeno e orogástrica; boca até o estômago, oroenteral; boca até o intestino delgado sendo pois a mais utilizada devido ao seu baixo custo, por possuir fácil colocação e ser de curta permanência8.

Destaca-se ainda, que para um período superior a seis semanas, é indicada a realização da gastrostomia (GTT) e/ou jejunostomia, ambas realizadas por procedimentos cirúrgicos, com a mesma finalidade, entretanto, com tipos de acessos diferentes, dependendo do estado clínico do paciente, bem como do planejamento terapêutico8.

Em relação a este aspecto verifica-se que o uso da VAA altera a rotina diária do paciente, assim como a dos familiares envolvidos, abrangendo dificuldades no convívio social, psicológico e até mesmo financeiro9.

Diante disso, quando o uso da VAA é necessário, devido ao risco de broncoaspiração, é indispensável a atuação do fonoaudiólogo junto à equipe de saúde, com o paciente e seus familiares para as devidas orientações quanto aos cuidados com a alimentação, a posição correta e higiene oral10.

Neste contexto, os estudos chamam a atenção para o programa melhor em casa. Ele foi criado com a finalidade de auxiliar e melhorar a vida do paciente através de uma equipe multidisciplinar, que fornece suporte e plano terapêutico individual, como também repassa as informações e orientações necessárias aos cuidadores na assistência domiciliar com o doente14,15.

Nota-se que os cuidados domiciliares possuem várias vantagens, pois além de permitir o convívio do doente com os seus familiares ainda demostra o papel do cuidador como fundamental na terapia. Como consequências dessa interação têm-se a diminuição do tempo de internação hospitalar, bem como dos riscos de infecções11.

Todavia, quando as orientações fornecidas pelo fonoaudiólogo e equipe multidisciplinar direcionadas à saúde do usuário da nutrição enteral não são acolhidas, podem ocorrer prejuízos tais, como: pneumonia aspirativa pelas vias aéreas inferiores, intubação acidental da sonda, obstruções e novas internações12.

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Diante disso, faz-se indispensável a atenção dos profissionais de saúde voltada para os cuidadores, uma vez que se tornam responsáveis por dar continuidade aos cuidados anteriormente iniciados no âmbito hospitalar. Levando-se em conta quem são esses cuidadores, se eles possuem algum tipo de capacitação ou até mesmo sentimento diante da assistência que vai efetuar ao usuário da TNE.

Logo a este propósito, verifica-se a necessidade em realizar uma revisão da literatura com objetivo de investigar as características desses cuidadores e as principais dificuldades encontradas na assistência aos pacientes disfágicos usuários de VAA, bem como estabelecendo comparação entre os conteúdos encontrados.

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2 METODOLOGIA

A presente pesquisa é do tipo de revisão bibliográfica integrativa, que se refere a um método amplo de análise. A mesma inclui literatura teórica com uma investigação empírica, ou seja, utiliza de estudos com abordagens metodológicas diferentes, sintetizando os temas disponíveis abordados no estudo, portanto permite identificar intervalos na área, desse modo pode promover observações futuras13.

Para as pesquisas dos artigos sobre as características e queixas dos cuidadores de pacientes disfágicos que fazem uso da VAA, a procura de materiais científicos se deu pelas bases de dados: A Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) aplicando o filtro da Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO), além disso foi realizado uma busca no portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) das Instituições Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os periódicos apanhados para análise foram dissertações na metodologia de revisão bibliográfica, sendo compostos por vários artigos com dados indispensáveis abordados neste estudo.

A busca foi realizada no período de 16 abril até 20 de maio de 2020, utilizando os descritores: Cuidadores, desordens da deglutição, disfagia, nutrição enteral com o delimitador and. Desse modo, foram encontrados no total 259 publicações dentro do período de 2015 a 2020.

Após os achados foi feita a revisão criteriosa com leitura dos resumos dos artigos. Posteriormente a análise, foram selecionados 15 artigos que foram lidos na íntegra e desses apenas oito artigos corresponderam com os critérios de inclusão da pesquisa, sendo que dos oito artigos utilizados, quatro correspondiam a área de enfermagem, um de saúde coletiva, um de gerontologia, dois da área de fonoaudiologia.

Os critérios de inclusão foram artigos originais e de revisão da literatura, teses e dissertações completas em idioma português, nacionais ou estrangeiros com período de publicação entre os anos de 2015 e 2020.

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Os critérios de exclusão foram artigos pagos e incompletos, além de estar fora do período dos últimos cinco anos, como ainda os que não correspondiam o objetivo central da pesquisa.

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3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Em relação à pesquisa foi possível perceber que os estudos eram do tipo transversais no idioma português e original. Observa-se que ainda os estudos tratam de aspectos voltados a saúde coletiva, educação em saúde, com maior ênfase na área de enfermagem analisando cuidadores de adultos e crianças. O processo de análise da literatura utilizada foi composto por uma tabela com objetivo de representar as classificações das publicações quanto a sua metodologia, área, título e periódico, a seguir são apresentadas as variáveis:

Tabela: Artigos encontrados que abordam o tema As características de cuidadores.

Periódico Titulo Metodo Área

Artigo 1 Revista Latino-americana de Enfermagem (2016). Artigo 2 Periódico dissertação Universidade Federal de Minas Gerais UFMG. (2016). Artigo 3 Revista de enfermagem Universidade Federal de Pernambuco UFPE (2017). Artigo 4 Revista CEFAC. (2017). Avaliação da tecnologia educacional “Cuidar de pessoa dependente” Fatores associados á reospitalização em idosos com doenças crônicas em programas de Atenção Domiciliar Percepção de cuidadores sobre a assistência a pacientes em nutrição enteral Disfagia no Idoso; conhecimento dos cuidadores de instituições de longa permanência. Tecnologia Quase experimental não radomizado. Descritivo exploratório transversal. Quase experimental não radomizado. Análise analítica transversal. Revisão narrativo-integrativa. Enfermagem. Enfermagem. Enfermagem. Fonoaudiolog ia. Enfermagem.

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15 Artigo 5 Periódico dissertação UFSC. (2017) Artigo 6 Periódico dissertação Universidade Federal de Goiás UFG. (2018). Artigo 7 Revista gaúcha de Enfermagem (2018). Artigo 8 Revista Brasileira de geriatria e gerontologia. (2018). educativa em saúde para o cuidado de pacientes em uso de gastrostomia. Cuidados paliativos: perfil e percepção do cuidador principal acerca da alimentação. Fatores associados á reospitalização em idosos com doenças crônicas em programas de Atenção Domiciliar. Nutrição enteral domiciliar: perfil dos usuários e cuidadores e os incidentes relacionados às sondas enterais Decisão compartilhada para escolha de via de alimentação em pacientes com demência em estágio grave. Análise transversal. Estudo de corte prospectivo. Revisão sistematica. Saúde Coletiva. Enfermagem. Gerontologia

Com a análise dos estudos verifica-se que a Assitência Domiciliar teve início em Boston no século XIX por um grupo de enfermeiras com intuito de aliviar o sofrimento psicológico dos pacientes como também diminuir a superlotação dos leitos hospitalares14,15.

Desta forma a (AD), ainda é uma estratégia de instituição de saúde com o propósito de auxiliar nas orientações dos familiares/cuidadores na realização do acompanhamento a pessoas debilitadas, pelo envelhecimento natural ou ainda por

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doenças degenerativas e crônicas, com intenção de diminuir os custos hospitalares16.

Os estudos ainda mostram que a maioria das complicações e problemas são advindas de manuseio irregular da VAA e assistência ineficiente, o que gera prejuízos na qualidade de vida do usuário17.

Em suma, é válido ressaltar a importância da presença do cuidador, ou seja, uma pessoa com ou sem vínculo familiar, o qual é o responsável pelo auxílio prestado ao paciente para dar seguimento na terapia, bem como na sua rotina diária18.

Compreende-se que o maior desafio no cuidado domiciliar é garantir a segurança do paciente, já que todo manejo será exercido por um familiar/cuidador, com ou sem capacitação em relação ao uso de terapia de nutrição enteral (TNE). Em síntese, é a VAA quem proporciona o aporte nutricional ao indivíduo impossibilitado de alimentar-se por via oral19.

Neste contexto a fim de obter melhores resultados o Ministério da Saúde no ano de 2011 desenvolveu um programa chamado: Melhor em casa, com o objetivo de aprimorar a assistência aos cuidadores domiciliares abrangendo pacientes, familiares/cuidadores. Esses atuando em conjunto com a equipe de saúde, objetivando resultados favoráveis no acompanhamento domiciliar, evitando complicações indesejadas, aumentando a qualidade de vida, evitando as reospitalizações, favorecendo pacientes com doenças em estágio grave e terminais, com todo suporte necesario, além de todas as orientações necessárias14,20,21.

Convém lembrar a este respeito, a compreensão do autor Strauss22, o

qual relata a insastifação dos cuidadores entrevistados em relação às orientações fornecidas pelo profissional de saúde quanto ao manuseio da VAA. Além das didificultades que se estendem desde o preparo até a aquisição da dieta, bem como da administração desta e dos medicamentos por meio da sonda, do mesmo modo da higienização da VAA e da cavidade oral.

Corroborando no mesmo sentido Romanzini23 e Samuels Kalow24, reforçam

que as orientações repassadas na alta hospitalar precisam ser claras e bem compreendidas, por meio de um diálogo e até por escrito aos familiares/cuidadores, para que se tenha uma melhor assistência domiciliar.

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importância para os pacientes e seus familiares, uma vez que objetivam aprimorar os cuidados e evitar as complicações25.

Em relação a esse aspecto, o artigo seis aborda que os programas de ações de saúde em conjunto com a tecnologia podem promover e aperfeiçoar os familiares/cuidadores, capacitando-os quanto ao manuseio da VAA, gerando maiores benefícios ao tratamento.

Face a isto, é importante ressaltar a atuação do fonoaudiólogo junto a equipe de saúde, pos ele tem o papel essencial de intensificar as orientações ao doente e ao seu familiar/cuidador, objetivando proporcionar uma recuperação favorável, como também o aumento da qualidade de vida desse paciente26,27.

Com a análise dos estudos verifica-se que o uso de VAA não é esperado pelo paciente e por sua família, já que é uma alternativa em consequência da má funcionalidade no processo de deglutição e para sua segurança. Logo, isso gera estresse, desconforto emocional e ansiedade no meio familiar,una vez que o vínculo à volta da mesa é interrompido devido à mudança nos hábitos diários28,29.

Dessa maneira, quando for necessário optar pelo uso da VAA, a escolha deve ser realizada conjuntamente com a equipe de saúde, o paciente e seus familiares. Porém, na realidade isso é quase impossível devido ao estado do doente, cabendo à equipe multidisciplinar esta tomada de decisão.

Dessa forma, cuidar de um familiar que faz uso de nutrição enteral provoca sentimentos de medo, insegurança e preocupação. Isso se deve ao despreparo e à sobrecarga, visto que os cuidados sobrecai, geralmente, em um único membro da familia9,30.

No entendimento de Carvalho, Rodrigues e Braz31 a maior dificuldade

percebida pelo cuidador no uso da SNG e SNE são os períodos das refeições, pois os mesmos tornaram-se um processo demorado, doloroso e desprazeroso ao doente.

Tratando-se ainda da SNE é importante salientar o manejo correto e higienização da via antes e após a administração da dieta ou medicamentos, para se evitar as obstruções. Além disso, deve-se ter cuidado para que não ocorra a retirada acidental ou deslocamento da sonda, já que a reintrodução da mesma no paciente gera maior desconforto e estresse28.

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expressa que a gastrostomia apresenta maiores benefícios por não expor o problema de saúde do doente. Além de diminuir a dificuldade e o tempo de administração em conduzir a dieta pela VAA. Sendo esta, a via mais encontrada nos estudos que tratam de pacientes com disfagia permanente, pois proporcionam uma melhora na qualidade de vida do doente.

Sendo assim a gastrostomia é um dispositivo que visa ter acesso ao estômago por intermédio de uma sonda na parede abdominal, de modo temporário ou permanente e ainda oferece aporte nutricional ao doente a longo prazo. Ademais, o procedimento pode ser realizado por diversas formas. A sua inserção pode ser cirurgica (laparotomia), ou sem incisões, a gastrostomia endoscópica percutânea (GEP). No entanto, a sua colocação dependerá de fatores que possibilitem o acesso ao estômago, como também das condições clínicas do paciente e do serviço de saúde oferecido33,34.

Ainda no que se refere às dificuldades relatadas a GTT, destaca-se a extubação não planejada, o rompimento do balonete e algumas complicações como a formação de eczema de contato e granuloma, a retirada do botão da GTT produzindo o vazamento do sulco gástrico, a infecção do estomago, além de náuseas, vômitos e diarréia32,37.

Diante disso, percebe-se a necessidade de conhecimento básico para assistência e cuidados adequados quanto ao manejo da VAA a fim de evitar agravos por broncoaspiração e infecções30.

Contudo, algumas intituições americanas foram contrárias ao uso de VAA em casos de doenças terminais, por não apresentar diferença em termos de sobrevida desses pacientes e por muitas vezes causarem estresse emocional nos familiares/cuidadores, podendo também ocorrer outras complicações devido a vulnerabilidade desses pacientes35,36.

No estudo de Cotrim32, ele acrescenta a preocupação dos familiares em

encontrar a dieta industrializada e de custeá-la quando a que é fornecida por um programa do governo acaba, já que a maioria dos pacientes não possuem recursos financeiros necessários.

A seguir o gráfico descreve os principais achados quanto as dificuldades relatadas pelos cuidadores na manipulação da VAA e atenção ao doente.

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Figura 1: Gráfico de porcentagem relacionado às principais dificuldades encontradas no manuseio da VAA pelos cuidadores.

Com base nos estudos analisados foi encontrado o respectivo perfil do cuidador: a maioria deles são informais, membros da família e geralmente sendo o único responsável para realizar os cuidados9,30.

Em concordância, os autores afirmam que os familiares se tornam cuidadores, sendo eles em sua maior parte do gênero feminino. Geralmente são filha ou esposa que possuem idades entre 50 a 60 anos, casadas, com baixo nível de escolaridade (basicamente cursaram somente o ensino fundamental incompleto), ou seja, não possuem capacitação formal38,39,40.

Deste modo se percebe que a maioria dos pacientes não têm condições de financiar um cuidador formal, visto que são indivíduos aposentados e seu cuidador é um membro da família que abdicou do seu trabalho para cuidar integralmente do paciente, isso demostra que possuem uma renda familiar baixa 20,41.

Em se tratando de um estudo sobre uma Instituição de Longa Permanência de Idosos (ILPIs), vale destacar que para ser um cuidador de instituições é necessário que este possua um curso de capacitação reconhecido pelo ministério da saúde. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 o bs tr uç ão d a so nda S N E re m o çã o a ci de nt al hi gi eni zação da s o nda adm ini str aç ão da di eta e m edi cam ento al ter aç ão na r o ti na co m pr ee ns ão da s o ri enta çõ es

Principais queixas apontadas pelos cuidadores

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No entanto, foi encontrado no estudo que dois cuidadores não possuíam o curso de capacitação. Igualmente quanto às características tem-se: 95% são do gênero feminino com idade média de 45 anos. Em relação ao nível de instrução, 82% completaram o ensino médio, sendo que apenas 12% concluíram o nível superior, todavia 2% relataram não terem realizado curso de cuidador, porém realizam a assistência para dez pacientes, o que condiz ao regulamento das Instituições de longa permanência para idosos42.

Nas ILPIs 90% dos cuidadores enfatizaram saber da importância do acompanhamento fonoaudiológico, sabem também que é o profissional fonoaudiólogo o responsável para decidir sobre o retorno da alimentação por via oral.

Porém em relação ao conhecimento aos sinais da disfagia, esses trabalhadores não conseguiram identificar todos os sintomas. Dentre os sintomas a tosse é o mais reconhecido pelos mesmos, correspondendo negativamente ao esperado dentro de uma ILPIs40,43.

Assim pode-se verificar a importância da capacitação dos cuidadores em relação à VAA, bem como a de reconhecer o risco de broncoaspiração.

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4 CONCLUSÃO

A contribuição da ciência e os aspectos da promoção da saúde com programas de acompanhamento ao cuidador, tem por finalidade contribuir para uma melhor TNE no indivíduo, tendo em vista a sua relevância. Além disso favorece a qualidade de vida e sobrevida do doente, por isso, é de interesse global.

Diante disso, foi observado que os estudos têm acompanhado uma mesma vertente metodológica, categorizando os cuidadores com características semelhantes em vários aspectos.

Levando em conta essa realidade, é necessário medidas urgentes e eficazes a serem tomadas no sentindo de minimizar os impactos negativos na vida do doente, devido as queixas e dificuldades encontradas no cuidado domiciliar. Portanto é de extrema importância a realização de cursos de orientações básicas para capacitação desse cuidador, como também o uso da tecnologia com apliacativos, ou até mesmo um número de telefone disponível, a fim de possibilitar maior segurança ao cuidador quando lhe surgirem dúvidas em relação ao uso da VAA e o seu manuseio correto.

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5 REFERÊNCIAS

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Referências

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