• Nenhum resultado encontrado

NOTA BREVE. Ocorrência de dolomita em sela de rochas carbonáticas na mina Rio Bonito, Grupo Açungui (Paraná)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "NOTA BREVE. Ocorrência de dolomita em sela de rochas carbonáticas na mina Rio Bonito, Grupo Açungui (Paraná)"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

NOTA BREVE

Ocorrência de dolomita em sela de rochas carbonáticas na mina Rio Bonito,

Grupo Açungui (Paraná)

Cristina Valle Pinto-Coelho

1

, José Manoel dos Reis Neto

1

, Nilo Siguehiko Matsuda

2

,

Almério Barros França

2

& Ricardo Jahnert

2

Resumo O processo de dolomitizacão que atingiu as rochas carbonáticas do Grupo Açungui, de idade ne-oproterozóica, aflorantes na Mina Rio Bonito (PR) ocorreu em dois episódios distintos, sendo do tipo substi-tuição e preenchimento. No primeiro caso, a rocha calcítica pretérita teve a matriz substituída por dolomita em cristais com granulação fina à média, distribuição unimodal, secundariamente polimodal, em indivíduos com aspecto turvo. A dolomitizacão do tipo preenchimento, responsável pela precipitação do material micrítico (Dp1), de composição dolomítica, rico em Fe, originou-se a partir de fluido em desequilíbrio químico com o fluido responsável pela dolomitização anterior. O cimento dolomítico Dp2 está constituído por dolomita do tipo em sela, com indivíduos não-planares, granulação grossa e forte extinção ondulante. Este tipo de dolomita ocorre, ainda, no preenchimento de fraturas, tanto na brecha, quanto no mármore dolomítico, com geração posterior à do tipo anterior. O processo de dedolomitização ocorreu na brecha dolomítica, em condições su-perficiais, com a precipitação de calcita tardia como preenchimento de cavidades em associação à dolomita da geração Dp2. Quartzo completa a última fase de preenchimento das cavidades.

Palavras-chave: dolomitização; dolomita em sela, Grupo Açungui, Paraná; Mina Rio Bonito.

Abstract Occurrence of saddle dolomite in the carbonate rocks of Rio Bonito mine – Açungui Group – Paraná State – Brazil. The dolomitization process which affected the carbonate rocks in the Açungui Group, exposed in the Rio Bonito quarry, occurred in two distinct episodes, namely of replacement and void-filling types. In the first case, the ancient limestone had its matrix largely substituted by dolomite with finely to averagely-grained crystals, primarily unimodal and secondarily polimodal distribution, in individuals of cloudy aspect. The void-filling type of dolomitization, responsible for the precipitation of micritic material (Dp1) of dolomitic and Fe-rich composition, originated from fluid in chemical disequilibrium with the fluid responsible for the previous dolomitization. The dolomitic cement Dp2 is constituted of saddle dolomite with non-planar individuals, coarsely-grained and with strong undulate extinction. Moreover, this type of dolomite occurs in the process of fracture-filling, in the breccia as well as in the dolomite marble, with generation posterior to that of the previous type. The dedolomitization process occurred in the dolomitic breccia, under superficial conditions, with the precipitation of late calcite as a void-filleing in association with the dolomite from Dp2 generation. Quartz completes the final phase of the void-filling process.

Keywords: dolomitization, saddle dolomite, Açungui Group, Paraná; Rio Bonito quarry.

1 - Laboratório de Análises de Minerais e Rochas, Departamento de Geologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba (PR), Brasil. E-mails: cristinavpc@ufpr.br, jmreis@ufpr.br

2 - PETROBRAS E&P - UN/EXP/ST/MSP, Rio de Janeiro (RJ), Brasil. E-mails: nilo@petrobras.com.br, almeriobfranca@petrobras.com. br, jahnert@petrobras.com.br

INTRODUÇÃO As rochas carbonáticas são consi-deradas importantes fontes armazenadoras de diversos bens minerais, dentre eles hidrocarbonetos, depósitos de Pb e Zn do tipo Mississipi Valley e do tipo skarn. Atualmente, cerca de 50% das reservas de petróleo presentes nas rochas carbonáticas são encontradas em dolomitos (Warren 2000). No Brasil, nos últimos anos, a descoberta de óleo pela PETROBRAS em rochas car-bonáticas em bacias marginais vislumbrou um novo horizonte prospectivo, o que tem levado a empresa a investir em pesquisas em outros alvos além daqueles já

conhecidos em rochas siliciclásticas.

Nas rochas carbonáticas a dolomitização é uma das variáveis mais complexas envolvidas no processo de geração de porosidade, reconhecida como funda-mental para a geração de rochas reservatório. A dolomi-tização pode criar, preservar ou destruir a porosidade, dependendo da trama e da textura das rochas originais, além da composição do fluido responsável pela substi-tuição, da taxa de substituição e da duração do processo (Gasparrini 2003, Qing & Mountjoy 1994).

(2)

produ-to comum da diagênese tardia e atividade hidrotermal, ocorrendo como preenchimento de poros ou veios ou ainda como produto de substituição em calcários calcí-ticos e dolomícalcí-ticos. A presença em estilólitos e brechas tectônicas é freqüente (Searl 1989) e a associação com depósitos minerais do tipo Mississipi Valley (MVT), depósitos exalativos (SEDEX) e hidrocarbonetos é am-plamente aceita na literatura especializada (Qing 1998, 1998a, Warren 2000, Ahr 2004, Davies 2004, Lonnee & Machel 2004).

A área alvo desta pesquisa – a Mina Rio Bonito (MRB) situa-se no município de Campo Largo – PR, a aproximadamente 55 Km de Curitiba. A 32 Km a NW do município de Campo Largo situa-se a fábrica da Companhia de Cimentos Itambé, proprietária da mina, e em estrada secundária com revestimento de concre-to, num percurso aproximado de 22 Km, atinge-se a mina. A empresa fornece cimentos Portland e cimen-tos especiais para construtoras, fabricantes de artefacimen-tos de concreto, pré-moldados, indústrias de fibrocimento, concreteiras e empreiteiras de obras.

No Grupo Açungui, de idade neoproterozói-ca, as rochas carbonáticas dolomitizadas da Formação Água Clara aflorantes na MRB estão constituídas por mármore e brecha dolomitizada, cuja origem relacio-na-se a fraturamento hidráulico, onde foi identificada a presença de dolomita em sela originada a partir de processo de dolomitização multifásico, responsável pela geração de material de preenchimento de fraturas e de cavidades. Os resultados aqui apresentados foram gerados pelo projeto Petrocal, convênio firmado entre a PETROBRAS, LAMIR – Laboratório de Análises de Minerais e Rochas do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Paraná e a FUNPAR – Funda-ção da Universidade Federal do Paraná, cujo objetivo principal visou a caracterização petrográfica e geoquí-mica de rochas carbonáticas.

A MINA RIO BONITO As rochas carbonáticas da MRB, submetidas a metamorfismo de fácies xisto verde durante o Ciclo Brasiliano, foram subdivididas, de acordo com critérios petrográficos, geoquímicos e estruturais, em três grupos: (i) rochas originais, onde encontra–se preservado acamamento sedimentar e a deformação é pouco acentuada ou ausente, constituí-das por metamargas e mármores calcíticos; (ii) rochas carbonáticas milonitizadas e (iii) rochas dolomitizadas (mármore e brecha dolomítica) (Pinto-Coelho inédito). A brecha ocorre associada ao mármore dolomítico, em contato abrupto com o mármore calcítico, numa exten-são aproximada de 60 metros. Com origem relacionada a fraturamento hidráulico (Pinto-Coelho inédito) apre-senta cor castanha intensa e constitui-se por fragmentos de mármore dolomítico com formas angulosas a suban-gulosas e dimensões variadas (1 – 5 cm), cimentadas por material carbonático castanho, róseo e branco. A dolomita em sela A variedade de dolomita que exibe deformação no retículo cristalino, conferindo ao mineral forma arqueada, é designada dolomita em

sela (Radke & Mathis 1980). A morfologia dos cristais euédricos de dolomita varia de romboedros com faces ligeiramente curvas que, com o aumento da curvatu-ra, atingem formas semelhantes à sela. O hábito em ponta de lança ou as formas ligeiramente curvas são função da orientação cristalográfica do mineral (Radke & Mathis 1980). A deformação no retículo cristalino ocorre como conseqüência da ocupação de sítios de Mg pelo Ca, causando distorção em função da diferença de raios iônicos; o Ca ocupa preferencialmente as bordas do cristal, causando expansão em relação às faces cen-trais. Dados microtermométricos indicam temperatura de formação entre 60 – 1500 C, podendo atingir 1900 C,

sendo, assim, empregada como geotermômetro (Radke & Mathis 1980, Qing & Mountjoy 1994)

Nas rochas dolomitizadas da MRB a dolomita em sela ocorre sob a forma de preenchimento de fraturas no mármore dolomítico (Fig. 1A) e no preenchimento de fraturas e cavidades na brecha (Figs. 1B e 1C), ca-racterizando o cimento do tipo preenchimento, desig-nado Dp2. O cimento Dp1 é representado por material carbonático micrítico que ocorre, igualmente, no preen-chimento de cavidades e fraturas na brecha dolomítica. Na dolomita em sela descrita no mármore dolomítico é notável a extinção ondulante dos cristais (Fig. 1A), bem como a distribuição polimodal, com indivíduos não– planares. Na brecha dolomítica, as características mais marcantes dos cristais são o hábito em ponta de lança, as exsoluções de goethita desenvolvidas ao longo de planos de clivagens, as bordas límpidas e as porções centrais exibindo intenso aspecto turvo (Figs. 1D e 1E). Essa última característica é indicativa de neomorfismo ou recristalização (Qing 1998; Machel 1997). A matriz do mármore dolomítico é constituída por dolomita do tipo substituição (Ds) em indivíduos não-planares dis-postos em mosaico, com distribuição dominantemente unimodal e granulação fina à média.

A brecha dolomítica foi analisada ao microscó-pio eletrônico de varredura (MEV), por meio do mape-amento químico, visando estabelecer a distribuição dos principais cátions presentes (Fe, Mg e Ca). Na figura 2A tem-se a lâmina delgada da brecha, onde se nota frag-mento de mármore dolomítico intensamente venulado, com vênulas preenchidas por dolomita límpida de cor branca, correspondendo à geração de preenchimento de fraturas (Dp2), além da presença do cimento do tipo Dp1, micrítico e de cor castanha. A cavidade observada na lâmina é preenchida pela associação entre dolomita em sela e calcita tardia (Fig. 2B). Na figura 2C tem-se imagem em MEV, em elétrons retroespalhados, onde os pontos analisados correspondem à calcita (ponto 1), do-lomita (ponto 2), dodo-lomita com pico de Fe bem eviden-ciado (ponto 3) e dolomita + calcita (ponto 4). O mape-amento químico do Mg (Fig. 2D) revela a distribuição desse elemento ao longo da fase mineral corresponden-te à dolomita, onde os maiores corresponden-teores coincidem com a extremidade do cristal que exibe o hábito em ponta de lança. A distribuição do Ca (Fig. 2E), presente em to-das as fases minerais analisato-das, apresenta-se homogê-nea ao longo da amostra e o Fe (Fig. 2F) concentra-se,

(3)

preferencialmente, ao longo da dolomita. Teores em Fe que podem atingir 100.000 ppm são comuns na dolo-mita em sela da brecha da MRB (Pinto-Coelho inédito), característica comumente descrita na literatura

especia-lizada (Radke & Mathis 1980).

A associação entre calcita tardia e dolomita, além da presença de exsoluções de goethita ao longo de cliva-gens da dolomita em sela, são indícios de processo de

Figura 1 - (A) Dolomita em sela do tipo preenchimento (Dp), com acentuada extinção ondulante, em indivíduos não-planares, em distribuição polimodal, preenchendo fratura em mármore dolomítico fino, constituído por dolomita do tipo substituição (Ds). NX. (B) Cimento dolomítico do tipo Dp1, micrítico, em contato com fragmento de mármore dolomítico (Md). A seta indica cavidade preenchida por quartzo. Dp2 = dolomita em sela. N//. (C) Detalhe do cimento dolomítico do tipo preenchimento (dolomita em sela Dp2) desenvolvido a partir do cimento micrítico Dp1. N//. (D) Detalhe da dolomita em sela (Dp2), com hábito em ponta de lança, bordas límpidas e exsolução de goethita ao longo de superfícies de clivagem. N//. (E) Idem anterior, com preenchimento de interstícios por quartzo (seta). NX.

(4)

Figura 2 - (A) Fotomicrografia da brecha dolomítica, mostrando fragmento de mármore dolomítico (Md),cimento micrítico Dp1, cavidade e fraturas preenchidas por dolomita do tipo Dp2. (B) Detalhe da cavidade da fotomicrografia anterior, mostrando o preenchimento por dolomita em sela (Dp2) e calcita tardia (Cc) NX. (C) Imagem em MEV/ BSE da cavidade anterior. Aumento: 30x. Os pontos 1 a 4 foram ana-lisados em EDS, sendo 1=calcita; 2=dolomita; 3=dolomita + Fe; 4=dolomita + calcita. (D) Mapeamento químico de Mg, por EDS, da imagem anterior. (E) Idem para Ca; (F) Idem para Fe.

(5)

Referências Ahr W.M. 2004. Hydrothermal dolomite and hydrocarbon

res-ervoirs. In: Am. Ass. Petr. Geol., Annual Meeting, Texas: AAPG. CD-ROM.

Davies G.R. 2004. Hydrothermal (thermobaric) dolomite and leached limestone reservoirs: general principles genetic connections, and economic significance in Canada In: Am. Ass. Petr. Geol., Annual Meeting, Texas: AAPG. CD-ROM.

Gasparrini M. 2003. Large-scale hydrothermal dolomitization in the southwestern Cantabrian Zone (NW Spain): causes and controls of the process and origin of the dolomitizing fluids. Tese de Doutoramento, Universidade Ruprecht-Karls, Heidelberg, 193p.

Lonnee J. & Machel G. 2004. Hydrothermal dolomite model: old concept and new challenges. In: Am. Ass. Petr. Geol., Annual Meeting, Texas: AAPG. CD-ROM.

Machel H.G. 1997. Recrystallization versus neomorphism, and the concept of ‘significant recrystallization’ in dolo-mite research. Sediment. Geol., 113:161-168.

Radke B.M. & Mathis R.L. 1980. On the formation and oc-currence of saddle dolomite. Journ. Sediment. Petrol.,

50:1149-1168.

Qing H. 1998. Petrography and geochemistry of early-stage, fine- and medium-crystalline dolomites in the Middle Devonian Presqu’ile Barrier at Pine Point, Canada. Sedi-ment., 45:433-446.

Qing H. 1998a. Geochemical constraints on the origin and timing of paleofluid flow in the Presqu’ile barrier reef, Western Canada Sedimentary Basin. In: Parnell J. (ed.) Dating and duration of fluid flow and fluid rock interac-tion. Geological Sociey of London, Special Publications, v. 144, p. 173-187.

Qing H. & Mountjoy E.W. 1994. Rare earth element geo-chemistry of dolomites in the Middle Devonian Presqu’ile Barrier, Western Canada Sedimentary Basin: implications for fluid-rock ratios during dolomitization. Sediment.,

41:787-804.

Searl A. 1989. Saddle dolomite: a new view of its nature and origin. Mineral. Mag., 53:547-555.

Warren J. 2000. Dolomite: occurrence, evolution and econom-ically important associations. Earth-Sci. Rev., 52:1-81.

Manuscrito AE 091/2006 Submetido 31 de maio de 2007 Aceito 22 de junho de 2008

dedolomitização, com gênese em condições superficiais e temperaturas inferiores a 50oC (Pinto-Coelho inédito).

CONCLUSÕES A brecha dolomítica da MRB mos-tra dolomitizacão do tipo preenchimento, responsável pela precipitação do material micrítico (Dp1), de com-posição dolomítica, rico em Fe, originado a partir de fluido em desequilíbrio químico com o fluido responsá-vel pela dolomitização do tipo substituição. Uma segun-da fase de dolomitização gerou o cimento do tipo Dp2, constituído por dolomita do tipo em sela, com indivídu-os não-planares, granulação grindivídu-ossa, forte extinção on-dulante, que ocorre, ainda, no preenchimento de fratu-ras, tanto na brecha, quanto no mármore dolomítico. O processo de dedolomitização, posterior à dolomitização principal, ocorreu na brecha dolomítica, com a

precipi-tação de calcita tardia como preenchimento de cavida-des em associação à dolomita da geração Dp2. Quartzo completa a última fase de preenchimento dessas cavi-dades. As temperaturas requeridas para a cristalização da dolomita em sela são inferiores àquelas observadas durante o metamorfismo de fácies xisto verde em már-mores do Grupo Açungui, levando à conclusão de que esse mineral se formou após o evento tectonomagmáti-co do Ciclo Brasiliano. Durante tectonomagmáti-condições superficiais, com temperaturas inferiores a 50oC, foi submetido a

processo de dedolomitização, com formação de calcita tardia. Dados isotópicos de C e O, além de microtermo-metria de inclusões fluidas, são necessários para melhor caracterização das condições físico-químicas vigentes durante a formação desse mineral.

Referências

Documentos relacionados

• La puerta permanece bloqueada. Debe drenar el agua para desbloquear la puerta... Con esta opción, puede añadir una fase de prelavado a un programa de lavado. Use esta opción

E M E N T A: RECLAMAÇÃO – ALEGAÇÃO DE DESRESPEITO À AUTORIDADE DA DECISÃO PROFERIDA, COM EFEITO VINCULANTE, NO EXAME DA ADC 16/DF – INOCORRÊNCIA –

Na bacia do rio São Miguel, foram caracterizados três aqüíferos distintos: um cárstico, instalado em rochas carbonáticas do Grupo Bambuí; um aqüífero fissural, nas rochas

Um estudante de Física tenta construir instrumentos ópticos por meio da associação de lentes delgadas. Para tanto, ele adquire duas lupas, de distâncias focais 10 cm e 40

A região caracteriza-se pelas rochas da sequência metavulcanossedimentar do Supergrupo Açungui, definidas pela Formação Água Clara e os grupos Votuverava e Itaiacoca, além de

Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 0045797-19.2011.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que são agravantes REAL GRANDEZA FUNDAÇAO DE

Elementos maiores e traços de rochas carbonáticas neoproterozóicas da Formação Sete Lagoas aflorantes na região englobando a Área de Proteção ambiental do

c) As rochas de alto grau metamórfico (e.g protomilonitos) dispostas lado a lado com os metassedimentos do Grupo Açungui seriam blocos alçados de níveis estruturais profundos