• Nenhum resultado encontrado

Rev. Bras. Anestesiol. vol.68 número1

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. Bras. Anestesiol. vol.68 número1"

Copied!
4
0
0

Texto

(1)

RevBrasAnestesiol.2018;68(1):87---90

REVISTA

BRASILEIRA

DE

ANESTESIOLOGIA

PublicaçãoOficialdaSociedadeBrasileiradeAnestesiologia

www.sba.com.br

INFORMAC

¸ÃO

CLÍNICA

Intubac

¸ão

traqueal

difícil

com

fibra

óptica

em

bebê

de

um

mês

de

idade

com

síndrome

de

Treacher

Collins

Ricardo

Fuentes,

Juan

Carlos

De

la

Cuadra,

Hector

Lacassie

e

Alejandro

González

PontificiaUniversidadCatólicadeChile,FacultaddeMedicina,DivisióndeAnestesiología,Santiago,Chile

Recebidoem12dejaneirode2015;aceitoem11defevereirode2015 DisponívelnaInternetem28desetembrode2016

PALAVRAS-CHAVE

SíndromedeTreacher Collins;

Viaaéreadifícil; Broncoscópiodefibra óptica;

Máscaralaríngea; Bebês

Resumo Osrecém-nascidos ecrianc¸as pequenascommalformac¸ãocraniofacialpodem ser muitodifíceisouimpossíveisdeventilarpormáscaraoudeintubar.Gostaríamosderelatara intubac¸ãocomfibraópticadeumbebêcomsíndromedeTreacherCollinscomousodatécnica descritaporEllisetal.

Relatodecaso: Umacrianc¸adeummêscomsíndromedeTreacherCollinsfoiprogramadapara cirurgiamandibularsobanestesiageralendotraqueal.Alaringoscopiadiretaparaintubac¸ãooral nãorevelouaglote.Aintubac¸ãocomfibraópticacomousodasabordagensnasaleoralpor meiodemáscaralaríngeadetamanho1,5foitentada,masambasfalharamporqueofibroscópio comumtubosembalonetede3,5mmficoupresonointeriordacavidadenasaledentroda máscara laríngea, respectivamente.Portanto, a máscara laríngeafoi mantida nolugar e a técnicadeintubac¸ãocomfibraópticadescritoporEllisetal.foiplanejada:otubotraquealcom oadaptadorde15mmremovidofoicolocadoproximalmentesobreofibroscópio;ofibroscópio foiavanc¸adonatraqueiasobvisualizac¸ãoemteladevídeo;amáscaralaríngeafoiremovida, deixou-seofibroscópionolugar;otubotraquealfoipassadocompletamenteatravésdamáscara laríngeaeavanc¸adoparabaixosobreofibroscópionatraqueia;ofibroscópiofoiremovidoeo adaptadorde15mmfoirecolocadonotubotraqueal.

Conclusão:Ométododeintubac¸ãocomfibraópticaatravésdeumamáscaralaríngeadescrito porEllisetal.podeserusadocomsucessoembebêscomsíndromedeTreacherCollins. ©2015SociedadeBrasileiradeAnestesiologia.PublicadoporElsevierEditoraLtda.Este ´eum artigo OpenAccess sobumalicenc¸aCCBY-NC-ND( http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/).

KEYWORDS

TreacherCollins Syndrome; Difficultairway; Fiberoptic bronchoscope;

Difficultfiberoptictrachealintubationin1month-oldinfantwithTreacherCollins Syndrome

Abstract Neonatesandsmallinfantswithcraniofacialmalformationmaybeverydifficultor impossibletomaskventilateorintubate.Wewouldliketoreportthefiberopticintubationof asmallinfantwithTreacherCollinsSyndromeusingthetechniquedescribedbyEllisetal.

Autorparacorrespondência.

E-mail:gonzalea@med.puc.cl(A.González).

https://doi.org/10.1016/j.bjan.2015.09.008

(2)

88 R.Fuentesetal.

Laryngealmask airway; Infants

Casereport: Anonemonth-oldinfantwithTreacherCollinsSyndromewasscheduledfor man-dibularsurgeryundergeneralendotrachealanesthesia.Directlaryngoscopyfororalintubation failedtorevealtheglottis.Fiberopticintubationusingnasalapproach andusingoral appro-achthrougha1.5sizelaryngealmaskairwaywereperformed;however,bothapproachfailed becausethefiberscopeloadedwithaone3.5mmIDuncuffedtubewasstuckinsidethenasal cavityorinsidethelaryngealmaskairwayrespectively.Therefore,thelaryngealmaskairway waskeepinplaceandthefiberopticintubationtechniquedescribedbyEllisetal.wasplanned: thetrachealtubewiththe15mmadapterremovedwasloadedproximallyoverthefiberscope; thefiberscopewasadvancedundervideo-screenvisualizationintothetrachea;thelaryngeal maskairwaywasremoved,leavingthefiberscopeinplace;thetrachealtubewaspassed com-pletelythroughthelaryngeal maskairwayandadvanceddownoverthe fiberscopeinto the trachea;thefiberscopewasremovedandthe15mmadapterwasreattachedtothetracheal tube.

Conclusion:Thefiberoptic intubationmethod throughalaryngealmaskairwaydescribedby Ellisetal.canbesuccessfullyusedinsmallinfantswithTreacherCollinsSyndrome.

©2015SociedadeBrasileiradeAnestesiologia.PublishedbyElsevierEditoraLtda.Thisisan openaccessarticleundertheCCBY-NC-NDlicense( http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/).

Introduc

¸ão

AsíndromedeTreacherCollinséumamalformac¸ão craniofa-cialcongênitacaracterizada principalmenteporhipoplasia bilateral dos ossos da face (mandíbula, maxilae zigomá-tico),fenda palatina, deformidades das orelhase olhos e anomaliasdaarticulac¸ãotemporomandibular.Aventilac¸ão commáscaraouintubac¸ãodospacientescomessasíndrome podesermuitodifícilouimpossível.1,2

Váriastécnicasedispositivosforamusadoscomsucesso

para intubar pacientes pediátricos com síndrome de

Tre-acherCollins.1---10 Em recém-nascidos e crianc¸as pequenas

com essa síndrome, apenas o uso de máscara laríngea

(ML),broncoscópio defibraóptica(BFO)e, mais

recente-mente,doisdispositivosópticosdiferentesfoidescritopara

omanejodasviasaéreas.11---15Relatamosocasodeintubac¸ão

traqueal de umbebê de um mês com síndrome de

Trea-cherCollins, submetido à cirurgia mandibular, com o uso

dométododeintubac¸ãocomlaringoscópiodefibraóptica

descritoporEllisetal.16

Relato

de

caso

Oconsentimentoparaapublicac¸ãofoiobtidodopaido

paci-ente.Ummeninodeummês,pesoem5kg,comobstruc¸ão

dasviasaéreas superioressecundáriaàsíndromede

Trea-cherCollins foi agendado para osteogênese por distrac¸ão

mandibular sob anestesia geral. O paciente apresentava

micrognatia significativa; portanto, a intubac¸ão traqueal

difícil foi antecipada. A intubac¸ão nasal foi planejada

com o uso de laringoscopia direta convencional ou, em

caso de falha, um BFO pediátrico sem canal operacional

(Fujinon 120P, 2.8mm OD; Fujinon Corporation, Saitama,

Japão).Aintubac¸ãooralcomousodeumaMLguiadapor

fibraópticaseriaopróximopassoseabordagenspropostas

não obtivessem sucesso. Dois anestesiologistas

pediátri-cosedoiscirurgiõesplásticos,todosexperientes,estavam

presentes na sala de cirurgia e estávamos preparados

para uma traqueostomia caso os métodos mencionados

falhassem.

Nasalade cirurgia, antesda induc¸ão daanestesia, os

dispositivos das vias aéreas foramverificados para

confir-mar seo BFOpediátrico seencaixariafacilmente notubo

endotraquealsembalonetecom3,5mmID(RuschUruguay

Ltda.,Montevidéu, Uruguai).O monitoramentopadrãofoi

estabelecidoenquantoacrianc¸arecebia100%deO2via

más-carafacial.Atropina(0,01mg.kg−1)foiadministradaporvia

intravenosapormeiodeumacatetervenosodecalibre24G

inseridoanteriormente.Paramanteraventilac¸ão

espontâ-nea,ainduc¸ãodainalac¸ãofoi feitacom dosescrescentes

de sevoflurano em uma mistura de ar/O2 para obter 4%

deconcentrac¸ãoexpirada.Aventilac¸ãopulmonarfoi

facil-menteassistidacombolsaemáscarafacial.Alaringoscopia

diretacomlâminaMillerzeronãomostrouaspregasvocais.

Então, mudamos para a intubac¸ão nasal guiada por fibra

ótica.Manteve-se umaprofundidade adequadada

aneste-siaeventilac¸ãoespontânea,umtubotraquealde3.5mmID

sembalonetefoicuidadosamenteinseridoatravésdeuma

dasnarinasatéanasofaringeparaverificarapassagemfácil

pelacavidadenasalefacilitaraintubac¸ãoguiadaporfibra

óptica.Porém,oBFOficoupresonointeriordolumedotubo

nasalenãopodiaseravanc¸ado.Portanto,mudamosparaa

próximaetapaparaasseguraraviaaérea.

VerificamosqueoBFOeotubotraquealpodiampassar

juntos através dolume de umaML de tamanho1,5

(Uni-que, LMA NorthAmerica, SanDiego, EUA)que tiveramas

barraspreviamentecortadas.AMLfoisuavementeinserida

e suaposic¸ãocorreta foiconfirmada pelafrac¸ão expirada

de CO2 e pela possibilidade de fornecer ventilac¸ão

assis-tida.OBFOfoipassadopelotubotraquealeosdoisjuntos

foramintroduzidosnolumedaMLsobvisualizac¸ãoemtela

devídeo.Porém,otubo traquealcom oBFOem seu

inte-rior ficou preso no lume daML e nenhum dos dois podia

ser avanc¸ado;ambos foramremovidose manteve-seaML

nolugar.Naquelemomento,decidimostentarométodode

intubac¸ãoguiadoporfibraópticaatravésdeMLdescritopor

(3)

Intubac¸ãotraquealdifícilembebêdeummêsdeidade 89

Figura 1 Métodode intubac¸ão guiada por fibraótica atra-vés de uma máscara laríngea (ML) descrito porEllis etal.16

(A)O broncoscópiodefibra óptica(BFO carregado proximal-mente comum tubo traqueal semo adaptador de 15mm é introduzido eavanc¸adoatravés daML na traqueia.(B)A ML éremovidadabocae puxadaparacima eotubotraqueal é passadopelolumedaML.(C)Otubotraquealéavanc¸adopara baixosobreoBFOnatraqueia.

Umnovotubotraquealde3,5mmIDsembalonetecom

o adaptador de 15mm removido foi colocado proximal

aolongodobroncoscópio.OBFOfoifacilmenteintroduzido

atravésdaMLdetamanho1,5eavanc¸adosobvisualizac¸ão

deteladevídeopelatraqueiaatéqueacarinafoi

visuali-zada(fig.1A).Emseguida,aMLfoidesinfladaeremovidada

boca,deixou-seoBFOnatraqueia(fig.1B).Otubotraqueal

foipassadocompletamenteatravésdaMLremovida(fig.1B)

e avanc¸ado sobre o BFO na traqueia (fig. 1C). O BFO foi

removido,oadaptadorde15mmdotubofoirecolocadoeo

posicionamentoadequado dotubo traquealfoiconfirmado

porCO2 expiradoe auscultabilateraldosomrespiratório.

Opacientefoiconectadoàventilac¸ãomecânica.O

proce-dimentogeral demanejo dasvias aéreas durouumahora

eossinaisvitaissemantiveramsempredentrodavariac¸ão

normal.Acirurgiaeopós-operatórionaunidadedeterapia

intensivatranscorreramsemintercorrências.

Um mês depois, o bebê foi agendado para

fundopli-caturalaparoscópica pela técnica de Nissen. Novamente,

a visualizac¸ão das pregas vocais não foi possível durante

a laringoscopia com lâmina Miller zero e a intubac¸ão

traquealoralfoifeitacomsucessocomométododescrito

anteriormente.

Discussão

A intubac¸ão difícil em pacientes pediátricos é

normal-mente antecipada e nos permite algum tempo para a

preparac¸ão.Noentanto,ésempreumdesafioerequer

expe-riêncianomanejo devia aéreadifícilpediátricaecomos

diversosinstrumentos para vias aéreas disponíveis. Várias

técnicasdemanejodasviasaéreasforamdescritasem

paci-entes pediátricos com malformac¸ão craniofacial.1---17

Con-tudo,háapenasalgunsdispositivosemtamanhosadequados

paraneonatosecrianc¸aspequenas,queforamusadoscom

sucessoparaasseguraraviaaéreaemsíndromedeTreacher

Collins.1,11---13,16TemosdisponíveisapenasMLeBFO

pediátri-cosadequadosparaessespacientes.Nopacienterelatado,

aintubac¸ãonasotraquealfoianossaprimeiraopc¸ão,porque

essaabordagemémaisapropriadaparaoacessocirúrgico

em osteogênese por distrac¸ão mandibular. No entanto, o

tubonasalprovavelmenteentortoudentrodacavidadenasal

estreitadapelahipoplasiafacial,reduziuoseulumee

cau-souafalhadaintubac¸ãonasalguiadaporfibraóptica.

OusodeumaMLemcrianc¸ascomintubac¸ãodifíciléum

meioestabelecidoparaasseguraraviaaérea:aMLfornece

umaviaaéreapermeável,permiteaventilac¸ãoassistidada

crianc¸aanestesiadaeservecomocondutoparaaintubac¸ão.

O problema com essa técnica oral de intubac¸ão é como

removeraMLeoBFOsemdeslocarotubodatraqueia.18---20

Há opc¸ões para resolver essa questão, como deixar a ML

nolugar se ela não interferir na cirurgia;18,19 estender o

comprimento do tubo traqueal com outro tubo de

tama-nhosimilarepassarambossobreobroncoscópiousandoo

proximalparareterotubodistal,3,13,18,19oquepermite

tam-bémaventilac¸ão ininterruptadurantearetiradadaML,20

colocarumfioguiaatravésdobroncoscópioe avanc¸ar um

tubosobreofio.18,19Nessecaso,anossaabordagemfoiusar

doistubostraqueais, a extremidadeproximal deum

den-tro daextremidade distal do outro, para remover o BFO

ea ML.Devidoà falhadaintubac¸ão nasal,decidimos

pri-meiro assegurar que o tubo traqueal com o BFO em seu

interior poderia passar através da ML já no local.

Pensa-mosque umfenômeno semelhanteao daintubac¸ão nasal

poderiaacontecernacavidadeoraleissoexplicariaqueo

BFOinseridonotubotraquealficassepresonolumedaML.

AsanomaliascraniofaciaisdasíndromedeTreacherCollins

provavelmentereduzem edeformamascavidades nasale

oral;alémdisso,alíngua(devidoàhipoplasiamandibular)

retraiposteriormenteepodedeslocaredeformaroeixoda

ML,comorelatadoporInadaetal.4empacientespediátricos

comsíndromedeTreacherCollins.Esseseventospoderiam

explicar o fracassode ambas asabordagens de intubac¸ão

guiadasporfibraóptica.

A ML deixada no local nos permitiu ventilar, oxigenar

emanter a crianc¸aadequadamenteanestesiada enquanto

decidíamoscomosolucionaresseproblema.Posteriormente,

(4)

90 R.Fuentesetal.

noqualotubotraquealfoiavanc¸adofacilmentesobreoBFO

apósa remoc¸ão daML. Esse métodofoi descritopor Ellis

etal.16paraomanejodasviasaéreasemumrecém-nascido

com anasarcae edema dalaringe e, segundo osautores,

é uma opc¸ão de intubac¸ão oral através de uma ML em

situac¸õesnasquaisamáscaralaríngeaprecisaserremovida.

Deacordo com nossapesquisa, não há relatos anteriores

sobreouso bem-sucedidodesse métododeintubac¸ão em

bebêdeummêscomsíndromedeTreacherCollins.

Emresumo,mostramosqueo métododescritoporEllis

etal.16podeserusadocomsucessoparaintubac¸ãooral

gui-adaporfibraópticaatravésdeMLembebêscomsíndrome

deTreacherCollins.Emnossaopinião,osprincipaispontos

domanejodifícildasviasaéreasnapopulac¸ãopediátricasão

proporcionaraprofundidadeadequadadaanestesia,

man-teraventilac¸ãoespontâneaeterexperiênciaemdiferentes

técnicasdeintubac¸ão.

Conflitos

de

interesse

Osautoresdeclaramnãohaverconflitosdeinteresse.

Referências

1.Hosking J, Zoanetti D,Carlyle A, et al. Anesthesia for Tre-acher Collins syndrome:a review of airway management in 240pediatriccases.PediatrAnesth.2012;22:752---8.

2.FrawleyG,EspenellA,HoweP,etal.Anestheticimplications ofinfantswithmandibularhypoplasiatreatedwithmandibular distractionosteogenesis.PediatrAnesth.2013;23:342---8.

3.MuraikaL,HeymanJS,ShevchenkoY.Fiberoptictracheal intu-bationthroughalaryngealmaskairwayinachildwithTreacher Collinssyndrome.AnesthAnalg.2003;97:1298---9.

4.InadaT, FujiseK, TachibanaK,et al.Orotrachealintubation throughthelaryngealmaskairwayinpaediatricpatientswith TreacherCollinssyndrome.PaediatrAnaesth.1995;5:129---32.

5.BishopS,ClementsP,KaleK,etal.UseofGlideScopeRangerin themanagementofachildwithTreacherCollinssyndromeina developingworldsetting.PediatrAnesth.2009;19:695---6.

6.PéanD,DesdoitsA,AsehnouneK,etal.Airtraq laryngoscope for intubation in TreacherCollins syndrome. Pediatr Anesth. 2009;19:698---9.

7.Hirabayashi Y, ShimadaN, Nagashima S. Tracheal intubation usingpediatricAirtraq®opticallaryngoscopeinapatientwith TreacherCollinssyndrome.PediatrAnesth.2009;19:915---6.

8.SugawaraY, InagawaG, SatohK,et al.Successfulintubation usingasimplefiberopticassistedlaryngoscopeforTreacher Col-linssyndrome.PediatrAnesth.2009;19:1031---3.

9.Ebata T, Nishiki S,Masuda A, et al. Anesthesia for Treacher Collinssyndromeusinglaryngealmaskairway.CanJAnaesth. 1991;38:1043---5.

10.Jagannathan N, Roth AG, Sohn LE, et al. The new air-QTM intubatinglaryngealairwayfortrachealintubationinchildren withanticipateddifficultairway:acaseseries.PediatrAnesth. 2009;19:618---22.

11.Bucx MJL, Grolman W, Kruisinga FH, et al. The prolonged use ofthe laryngeal mask airway in a neonate withairway obstructionandTreacherCollinssyndrome.PaediatrAnaesth. 2003;13:530---3.

12.NilssonE,IngvarssonL,IsernE.TreacherCollinssyndromewith choanalatresia:onewaytohandletheairway.PediatrAnesth. 2004;14:700---1.

13.AsaiT,NagataA,ShinguK.Awaketrachealintubationthrough thelaryngealmaskinneonateswithupperairwayobstruction. PediatrAnesth.2008;18:77---80.

14.Gómez-RiosMA,SerradillaLN,AlvarezAE.UseoftheTruView EVO2laryngoscopeinTreacherCollinssyndromeafter unplan-nedextubation.JClinAnesth.2012;24:257---8.

15.ShurryM,HansonRD,KoveleskieJR,etal.Managementofthe difficultpediatricairwaywithShikaniOpticalStyletTM.Pediatr Anesth.2005;15:342---5.

16.EllisDS,PotluriPK,O’FlahertyJE,etal.Difficultairway mana-gementintheneonate:asimplemethodofintubatingthrough alaryngealmaskairway.PaediatrAnaesth.1999;9:460---2.

17.Holm-KnudsenR.Thedifficultpediatricairway ---Areviewof newdevicesforindirectlaryngoscopyinchildrenyoungerthan twoyearsofage.PediatrAnesth.2011;21:98---103.

18.WalkerRW,EllwoodJ.Themanagementofdifficultintubation inchildren.PediatrAnesth.2009;19:77---87.

19.WheelerM,CotéCJ,TodresD.Thepediatricairway.In:CotéCJ, LermanJ,TodresD,editors.Practiceofanesthesiaininfants andchildren.4thed.Philadelphia,PA:SaundersElseiver;2009. p.237---78.

Imagem

Figura 1 Método de intubac ¸ão guiada por fibra ótica atra- atra-vés de uma máscara laríngea (ML) descrito por Ellis et al

Referências

Documentos relacionados

Elabore para os moradores do Edifício Jequitinhonha uma convocação para uma palestra sobre segurança.. Essa palestra vai contar com a presença do sargento Marcos do Corpo

b) O professor/colaborador não aufere de rendimento para a colaboração mas sim de um valor para a deslocação, determinado por decreto governamental, que de momento é de 0,36€

membros da banca examinadora: Prof. Alexandre Roberto Lunsqui, Profª

a) as mariposas são insetos holometábolos, que apresentam um par de asas grandes e membranosas, cobertas de escamas. b) as minhocas são anelídeos hermafroditas, com tubo

[...] apresenta-se como uma nova perspectiva de ensino que tem como princípio o trabalho coletivo entre o professor de educação especial e o professor da

Entre o roseiral e o parque, num lugar sombrio, solitário e verde, havia um pequeno jardim rodeado de árvores altíssimas que o cobriam com os seus ramos.. No

O desenvolvimento das interações entre os próprios alunos e entre estes e as professoras, juntamente com o reconhecimento da singularidade dos conhecimentos

••  Alimentação racional e desvios ali  Alimentação racional e desvios alimentares mentares ••  Actividade física e repouso  Actividade física e repouso.. ••