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Levar Cristo ao coração do mundo; Trazer o mundo ao Coração de Cristo (Padre Dehon).

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Academic year: 2022

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“Levar Cristo ao coração do mundo;

Trazer o mundo ao Coração de Cristo”

(Padre Dehon).

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03. PARA COMEÇAR: ENCONTRO DOS SUPERIORES Inicia o Encontro dos Superiores das Entidades SCJ

P. José Agostinho Sousa SCJ (https://www.dehonianos.org).

--- (13/11/2019) Decorre na Casa Geral, em Roma, ao longo de toda esta semana, mais um encontro dos Superiores das Entidades da Congregação, também ditos Superiores Maiores.

Ao que me parece, ninguém faltou à chamada, pelo que somos um pouco mais de 50 participantes, entre Superiores, Governo Geral e colaboradores, equipe de tradução e restante staff técnico.

O primeiro dia foi todo passado em Assembleia, à volta da Carta Programática para o mandato 2018-2024, intitulada O seu caminho é o nosso caminho, um trabalho conduzido pelo Superior Geral e seu Conselho. Foi num clima de comunhão fraterna e de partilha serena que vivemos este dia, a que não faltaram as habituais peripécias de quem se perde a meio de traduções interrompidas ou apartes mais ou menos oportunos. A partilha vai dando a conhecer melhor a realidade da Congregação, as alegrias e as dificuldades que se vivem nas diferentes regiões do mundo em que nos encontramos presentes. O dia de trabalho

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terminou com a apresentação do Centro de Estudos Dehonianos e do Setor da Comunicação.

Claro que não faltaram os momentos de oração comum, as refeições comunitárias e as partilhas informais de corredor ou as “negociações”

bilaterais ou multilaterais de diversas Entidades, que para isso também servem estes encontros, para aprofundar os laços de comunhão fraterna que, afinal, nos unem.

Amanhã há mais. Veremos como serão alinhados os trabalhos.

Entretanto, é bem provável que pela janela possamos continuar a contemplar a chuva inclemente lá fora, por vezes acompanhada de trovoada de meter respeito.

04. COMISSÃO TEOLÓGICA INTERNACIONAL SE REÚNE Preparação do próximo Seminário Teológico da Congregação

Stefan Tertünte SCJ (dehoniani.org/). Trad. de E&L.

--- Por esses dias reúne-se a Comissão Teológica Internacional Dehoniana (CTID), em seu encontro anual. Participam os coordenadores das comissões continentais, a direção do Centro Studi Dehoniani e os conselheiros gerais, P. Mfouakouet e P. Sanecki.

A reunião é sempre uma ocasião para atualizar-se mutuamente sobre as atividades das diversas comissões.

Tema central é a preparação do próximo Seminário

Teológico da

Congregação, no mês de julho/2020, nos

Camarões. No

centenário do Diretório Espiritual de Padre Dehon, os padres Victor de Oliveira Barbosa e Arnaiz Ecker oferecem seus trabalhos elaborados sobre o tema.

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05. SIMPÓSIO SOBRE A DEVOÇÃO AO SCJ A Devoção ao Coração de Jesus

Síntese de E&L, a partir dos relatos de P. Zeferino Policarpo SCJ (dehoniani.org).

--- No dia 08/11, no Hotel Villa Aurelia, ao lado da Cúria Geral, em Roma, começou o Simpósio Internacional sobre a devoção ao SCJ (“A devoção ao Sagrado Coração. Memória - Corpo - Imagem - Texto. Continuidade e Descontinuidade”). O evento foi promovido pela Congregação dos Sacerdotes do Sagrado Coração de Jesus e pela Universidade de Lucerna (Suíça).

Numerosos confrades dehonianos, provenientes do mundo todo, leigos, membros de Congregações religiosas dedicadas ao Coração de Jesus, estudiosos do tema, participaram do simpósio. Ao todo, cerca de 120 participantes.

Depois da abertura feita pelo diretor do Centro Studi Dehoniani, P.

Stefan Tertünte, intervieram cinco relatores: Franziska Metzger, da University of Teacher Education de Lucerna, apresentou a dimensão linguística, iconográfica e ritual da memória do Coração de Jesus. Elke Pahud de Mortanges, da Albert-Ludwigs-University, de Friburgo, discorreu sobre a importância do Coração de Jesus como corpo e encarnação, a partir da Revelação e do coração como lugar da memória.

David Morgan, da Duke University, de Durham, falou do eros e da importância que São João Eudes e os Jesuítas tiveram na difusão da devoção ao Sagrado Coração na Igreja. P. Antonio Viola, da comunidade dehoniana de Villazzano (Trento), ocupou-se com a iconografia como representação da Paixão e meio de substituir a peregrinação a Jerusalém, entre o Concílio de Trento e as aparições de Paray-le-Monial.

Stefan Laube, da Humboldt-University de Berlin, mostrou a evolução da representação do coração humano a partir do século XVII.

No dia 09 as explanações prosseguiram intensas. Daniel Sidler da Universidade da Basileia apresentou o desenvolvimento da devoção entre o período barroco e o iluminismo, especialmente na Suíça. Maria Antonia Herradon Figueroa, da Real Academia de Bellas Artes de San Fernando (Madrid) desenvolveu o tema da devoção ao Sagrado Coração como instrumento político que produziu feridas na sociedade espanhola do século XX. Coube a Paul Airiau, do Institut d'Études Politiques (Paris) refletir como Dom Maxime Charles, reitor da Basílica do Sagrado Coração, em Paris, promoveu reformulação e renovação da devoção ao Sagrado Coração, de sorte que o culto ao Coração de Jesus tornou-se essencialmente eucarístico e reparador sem, no entanto, excluir as

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dimensões política e social. P. Fransiskus Purwanto da Universidade Sanata Dharma (Indonésia) brindou os participantes com uma apresentação da devoção ao Coração de Jesus na Indonésia, a ponto de haver se inculturado tão bem que hoje é visto com simpatia até por muçulmanos e javaneses. A manhã foi concluída com a intervenção de Sven Baier e Damian Troxler, da University of Teacher Education (Lucerna), sobre a memória e a didática da devoção iconográfica na vida cotidiana da sociedade.

A parte vespertina do dia 09/11 teve a apresentação de P. Marcello Neri, da Europa-Universität (Flensburg), sobre a evolução da devoção ao Sagrado Coração. Se ela tinha sua referência na Sagrada Escritura e sem representação de imagens, a partir Santa Margarida Maria Alacoque (1647-1690), passa a ligar-se à dimensão sacramental e à representação de uma concreta. Concluiu com algumas perspectivas renovadoras para a devoção ao Coração de Jesus, hoje.

O neo cardeal Dom Tolentino Mendonça refletiu acerca da redescoberta do lugar do coração em nosso tempo, o que favorece a promoção da devoção ao Coração de Jesus. P. John van Hengel SCJ, da St. Paul University (Ottawa) mostrou como Padre Dehon viveu a devoção ao Sagrado Coração, ao passo que P. Nicolas Steeves SJ, da Pontifícia Universidade Gregoriana (Roma) apontou como Coração de Jesus é um estímulo para a hodierna reflexão e imaginação teológica.

As palavras de Franziska Metzger fecharam o simpósio recolhendo as provocações da reflexão produzida ao longo desses dois dias.

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06. REQUIESCAT IN PACE

Comunicamos o falecimento do Sr. João Batista Almeida, na 6ª feira (08/11) pai do nosso confrade P. Edson Pacheco (Distrito do Equador). O Sr. João tinha 79 anos e residia em Lavras/MG.

A missa de corpo presente foi celebrada no sábado (09/11), na Igreja Santo Antônio. Seguiu-se o sepultamento no Cemitério Parque da Paz.

Ao P. Edson e aos seus familiares expressamos nossa solidariedade e compartilhamos nossas orações.

Que as almas dos fiéis defuntos, pela misericórdia de Deus, descansem em paz!

07. RETIRO PROVINCIAL DA BSP, EM 2020 Busquem o Senhor e deixem-se por Ele encontrar!

P. Ronaldo Neri SCJ (Assessor da Comissão de Espiritualidade).

--- Caríssimos Confrades, Vivat Cor Jesu!

Estamos encerrando o ano de 2019 com muita luta e certeza de termos encontrado muitas vitórias. É hora de celebrar e também nos prepararmos para o próximo ano.

A fim de proporcionar um momento efetivo de vivência da espiritualidade individual e comunitária, realizaremos o retiro anual com os confrades de votos perpétuos para que possam rever a própria caminhada espiritual.

Para sua programação e também a da sua comunidade, passamos algumas informações necessárias para o Retiro.

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Data: De 02 a 06 de março de 2020. Chegada, dia 02 (2ª feira), a partir das 16h; retorno, dia 06 (6ª feira), após o almoço.

Pregador: P. Carlos Enrique Caamaño Martín SCJ.

Local: Casa de Retiros Schoenstatt-Tabor Instituto Secular das Irmãs de Maria de Schoenstatt: Rodovia D. Pedro I, km 78. Atibaia/SP.

Recepção: (11) 4414-4212 e Celular: 96913-1682, http://www.maeperegrina.org.br/ .

Valor a pagar: Sem essa informação, para o momento.

Por favor, ainda não é preciso confirmar presença. Provavelmente, na segunda comunicação, teremos mais informações quanto às despesas.

Esse comunicado visa apenas para que as comunidades religiosas se organizem desde já para participação no retiro anual.

Certos de que Deus olha por nós e nossas obras, pedimos que o Coração de Jesus nos cumule da força necessária para bem vivermos 2020.

Barretos, 8 de novembro de 2019.

08. É TEMPO DE PRIMAVERA As cores do Conventinho

Fr. Danilo Cardoso Fuzatto SCJ (2º ano de Teologia, do grupo E&L).

--- O Criador, com sua forma sutil de falar conosco, nos presenteia com diversas cores em nossa casa, o Convento Sagrado Coração de Jesus que, nessa época, se reveste das mais variadas cores das flores plantadas e cultivadas por nós fratres!

Elas são de uma beleza única e, ao mesmo tempo, simples. E exatamente a singularidade e a simplicidade despertam nossos olhares e coração para a contemplação!

No nosso "intenso" dia a dia, corremos o risco de fechar nossa sensibilidade, não somente aqui, mas por onde andamos, e deixar de ver e admirar tais belezas da criação! Não podemos permitir que isso nos ocorra! Deus se comunica no Belo, como aprendemos nas máximas filosóficas e teológicas!

Ele fala: precisamos ouvir, mesmo sem ruído algum!

Ele se expressa: precisamos ver, mesmo que seus sinais sejam pequenos e simples.

Ele se mostra: precisamos contemplar. Afinal, como diria São João da Cruz, “A contemplação é a linguagem do Amor”...

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Que nosso Coração não se feche diante do Belo que transborda o Amor

do Criador!

09. MEMÓRIAS DE NOSSA HISTÓRIA

Conventinho de Taubaté. Os Dehonianos no Vale do Paraíba Pe. José Francisco Schmitt, scj.

--- 5.2.8. As primeiras atividades apostólicas

Durante os primeiros anos dos nossos padres em Taubaté, além do magistério no seminário diocesano (1920-1924) e na “Chácara dos Padres”, eles estiveram sempre disponíveis para novos empreendimentos e apelos pastorais. Não só para a Igreja local, mas também para novas frentes apostólicas em outras regiões. É de Taubaté que partiu um pequeno grupo de corajosos mensageiros do amor do Coração de Jesus para as primeiras paróquias nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.

Primeiramente, a grande figura do padre Guilherme Thoneick. Este homem primou em Taubaté como grande formador de sacerdotes. Era um verdadeiro homem de Deus. Dotado de profunda formação científica

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primava também pela austeridade de sua vida religiosa. Ele tinha sobre si a grande responsabilidade da direção do

Seminário Menor e do Seminário Maior, além da direção do Ginásio Diocesano. Era o padre reitor do Seminário de Taubaté.

Para nós dehonianos, padre Guilherme com os irmãos João Koitek e Luís Cronenbroeck é o fundador do Convento Sagrado Coração de Jesus em Taubaté. Em 1923 dirigiu a construção do “sobrado dos padres”, casa religiosa e primeiro Escolasticado da Missão Dehoniana e, mais tarde (1934), sede da Província Brasileira Meridional. Foi também o seu primeiro reitor. Sem dúvida, foi esse o grande ministério pastoral ou apostolado do

padre Guilherme para a Igreja de Taubaté e para a futura província.

Dentre os professores dehonianos no seminário da diocese, padre Pedro Hauer {cf. Busarello, op. cit., p. 64}, logo em 1921, foi designado para ajudar o padre Pedro Storms, na cidade de Rio de Janeiro, em São Benedito dos Pilares, onde residiam, bem como em Inhaúma, paróquia distante, onde iam exercer o ministério pastoral. Diante das grandes dificuldades, não puderam ficar no Rio de Janeiro. A intenção era de estabelecer uma residência para a Congregação na capital federal que pudesse facilitar para os padres tanto para os empreendimentos relativos à fundação da missão dehoniana, quanto às viagens para o exterior.

Deixando para outra oportunidade o projeto de radicar-se na Cidade Maravilhosa, o Coração de Jesus chamou os nossos padres para as paróquias Nossa Senhora da Conceição e Nossa Senhora dos Remédios no município de Cunha e subdistrito Campos Novos de Cunha, interior de São Paulo. Estas paróquias, fazia pouco, tinham sido assumidas pela diocese de Taubaté. Padre Pedro Storms foi pároco nessas paróquias, de 20 de março de 1922 a 15 de dezembro de 1925 e, auxiliado pelo padre Geraldo Claassen, de julho de 1924 até março de 1925. A partir desta última data, o jovem padre Claassen passou a exercer a função de pároco, onde chegou a desenvolver um profícuo apostolado entre gente humilde da roça até 1ª de maio de 1927, quando essas paróquias foram entregues à diocese {cf. Ibidem. João J. de Oliveira Veloso, Saudamos a Padroeira de Cunha no seu ano jubilar, 1731 - 1981, p. 19}.

Durante seu mandato de superior regional (1920-1925), padre Guilherme Thoneick, na época também reitor do seminário diocesano, assumiu, em nome da missão, a paróquia de São Vicente Ferrer, de

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Formiga (MG). Esta foi assumida a 26.11.1922, tendo como primeiro pároco padre José Foxius que residia em Varginha (MG). É para essa paróquia que, em dezembro de 1922, após dois anos de magistério no Seminário de Taubaté, padre Vicente Schauffhausen foi transferido como vigário paroquial e onde permaneceu até outubro de 1932 {cf.

Busarello, op. cit., p. 64}.

Em julho de 1924, padre Inácio Burrichter foi transferido de Taubaté para Brusque, onde veio exercer o encargo de orientador de estudos {cf.

Koch, op. cit., p. 52}. Neste mesmo ano, em agosto, padre Fernando Baumhoff foi ajudar o pároco da paróquia de São João da Boa Vista (SP).

A 10 de dezembro de 1924 assumiu como pároco da paróquia de Sant’Ana, de Lavras (MG) sendo que, a partir dessa data a referida paróquia foi confiada à Congregação por dom João de Almeida Ferrão, bispo de Campanha {cf. Busarello, op. cit., p. 64}.

Depois de alguns meses, como vigário paroquial de Formiga, padre Pedro Storms, que deixara as paróquias de Cunha (em 1925), foi nomeado primeiro pároco da paróquia de Varginha, no Sul de Minas, assumida pelos padres scj a 13 de maio de 1926. Permaneceu nessa função até 1928 {cf. Ib., p. 137. Aos 25.1.1928, Padre Storms é nomeado superior regional e passa a residir no Conventinho}.

Os nossos padres por diversos anos dirigiram o Seminário de Nossa Senhora das Dores de Campanha. Aí exerceram a reitoria, os padres Clemente Britzen (1929), Lourenço Foxius (1930) e Inácio Burrichter (1931-1934), quando foi devolvida a direção do seminário ao clero daquela diocese {cf. Busarello, op. cit., p. 68}.

10. SABERES E SABORES DE SOLIDARIEDADE Não abandone seus Amigos

Alexandre Rangel, org. (https://pt.slideshare.net/ricmoreira5/as-mais-belas- parabolas-de-todo-alexandre-rangel-61073664).

--- Um homem, seu cavalo e seu cão caminhavam por uma estrada. Depois de muito caminhar, esse homem se deu conta de que ele, seu cavalo e seu cão haviam morrido num acidente. As vezes os mortos levam tempo para se dar conta de sua nova condição... A caminhada era muito longa, morro acima, o sol era forte e eles ficaram suados e com muita sede.

Precisavam desesperadamente de água. Numa curva do caminho, avistaram um portão magnífico, todo de mármore, que conduzia a uma

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praça calçada com blocos de ouro, no centro da qual havia uma fonte de onde jorrava água cristalina. O caminhante dirigiu-se ao homem que, numa guarita, guardava a entrada.

— Bom dia, ele disse.

— Bom dia, respondeu o homem.

— Que lugar é este, tão lindo?, ele perguntou.

— Isto aqui é o céu, foi a resposta.

— Que bom que nós chegamos ao céu. Estamos com muita sede, disse o homem.

— O senhor pode entrar e beber água à vontade, disse o guarda, indicando-lhe a fonte.

— Meu cavalo e meu cachorro também estão com sede.

— Lamento muito, disse o guarda. Aqui não se permite a entrada de animais.

O homem ficou muito desapontado, porque sua sede era grande. Mas ele não beberia, deixando seus amigos com sede. Assim, prosseguiu seu caminho. Depois de muito caminharem morro acima, com sede e cansaço multiplicados, chegaram a um sítio, cuja entrada era marcada por uma porteira velha semiaberta. A porteira se abria para um caminho de terra, com árvores dos dois lados, que lhe faziam sombra. À sombra de uma das árvores, um homem estava deitado, cabeça coberta com um chapéu. Parecia que estava dormindo.

— Bom dia, disse o caminhante.

— Bom dia, disse o homem.

— Estamos com muita sede: eu, meu cavalo e meu cachorro.

— Há uma fonte naquelas pedras, disse o homem, indicando o lugar.

Podem beber à vontade. O homem, o cavalo e o cachorro foram até a fonte e mataram a sede.

— Muito obrigado, ele disse ao sair.

— Voltem quando quiserem, respondeu o homem.

— A propósito, disse o caminhante, qual é o nome deste lugar?

— Céu, respondeu o homem.

— Céu? Mas o homem na guarita ao lado do portão de mármore disse que lá era o céu!

— Aquilo não é o céu, aquilo é o inferno.

O caminhante ficou perplexo.

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— Mas, então, disse ele, essa informação falsa deve causar grandes confusões.

— De forma alguma, respondeu o homem. Na verdade, eles nos fazem um grande favor: lá ficam aqueles que são capazes de abandonar seus melhores amigos…

Equipe de Espaços e Laços: Fr. Danilo Cardoso Fuzatto SCJ, P. Mariano Weizenmann SCJ, P. Rarden Luis Reis Pedrosa SCJ.

Espaços e Laços 329 : 15/11/2019.

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