BIBLIOGRAFIA
• BERTI, Anélio. Consultoria e diagnóstico empresarial: teoria e prática. 2.ed., rev. e atual. Curitiba: JURUA EDITORA, 2012. 194 p. ISBN 9788536237121 (broch.) CROCCO, Luciano; GUTTMAN N , Erick. Consultoria empresarial. São Paulo: Saraiva, 2005. 134 p. ISBN 8502051350 (broch.)
• OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial :conceitos, metodologia,
práticas. São Paulo, SP: Atlas, 1996. 153p ISBN 8522415277 (broch.)
1.0 A Importância da consultoria empresarial
para as organizações
• O QUE E CON SULTORIA?
• Consultoria é um processo interativo, executado por uma ou mais pessoas, independentes e externas ao problema em análise, com o objetivo de fornecer aos executivos da empresa-cliente um ou mais conjuntos de opções de mudanças que
proporcionem a tomada de decisão mais adequada ao atendimento das necessidades da organização.
• PROCESSO : conjunto estruturado de
atividades seqüenciais que apresentam uma relação lógica entre si com a finalidade de atender/superar as expectativas dos clientes internos externos.
• IN TERATIVO: ação recíproca entre duas ou mais pessoas/áreas ou atividades
• N ecessidades da organização CON SULTORIA VISA MUITAS VEZES RESOLVER UM PROBLEMA:
1.1do trabalho de consultoria
• Consultores são independentes e qualificados • Observam a política da empresa
• Recomendação – e não decisão • Auxilio mas sem o poder
PROBLEMA
• Situação atual incompatível com uma situação futura desejada.
Motivos para contratar consultoria
N ecessidade de maior conhecimento • Empresa não sabe o que precisa
• Empresa não tem o conhecimento do que precisa
• Empresa tem conhecimento mas não tem competência para usá-lo
• Empresa não tem como administrar a gestão do conhecimento
Motivos para contratar consultoria
• Falta de tempo
Tendências que geram trabalhos de
consultoria
• Econômicas:abertura da economia global, mais facilidade para importar exportar.
• Políticas e normas legais, favorecendo a iniciativa privada a elaborar tarefas antes exclusivas ou mais realizadas pelo estado
• Tecnológicas, entrada da internet como canal de vendas , sistemas de controle de empresas e informações,pagamentos eletrônicos
celulares podendo comprar, adaptar a tecnologia dentro das empresas.
Tendências que geram trabalhos de
consultoria
• Demográficas sociais: envelhecimento da população, numero menor de filhos por
família, crescimento de renda, uso de celular, cesta de consumo esta mudando.
Tendências que geram trabalhos de
consultoria
Definição de Mudança
• Mudança: efeito de mudar.Alteração, modificação • Uma mudança ou transformação pressupoe uma
alteração de um estado, modelo ou situação
anterior para um estado, modelo ou situação
futuros, por razões inesperadas e incotroláveis ou por razões planejadas e premeditadas.
1.2 Mudança organizacional
• N adler e cols. (1995): resposta da organização às transformações que vigoram no ambiente, com o intuito de manter a congruência* entre os componentes organizacionais (trabalho,
pessoas, arranjos/estrutura e cultura).
1.3 Definições estratégicas
• N egócio: Em apertada síntese, podemos dizer que, entende-se por negócio toda e qualquer atividade econômica com o objetivo de gerar lucro.
• Mercado: “conjunto das pessoas com vontade de comprar e dinheiro no bolso” seguem lei
• Cliente:quem comprou o produto
• Produto: o que é desenvolvido para atender as necessidades e/ou desejos das pessoas ou
organizações
1.3 Essência e gerência da mudança
• Tipos de mudança
– Tecnológicas : melhoria do processo de produção, buscando melhor eficiência
– Mudanças portfólio produtos, inovando com objetivo de atingir novos públicos
– Estruturais: que podem envolver toda a hierarquia da empresa, metas, procedimentos e sistemas
administrativos.
– Culturais: mudanças de valores, normas,atitudes e crenças dos empregados.
Mudança organizacional x consultoria
• Como vimos, na grande maioria das vezes a consultoria e chamada para resolver
problemas e para se revolver um problema organizacional e necessário promover uma MUDAN ÇA.
Resistência a mudança
segundo Chiavenato:
• [...] quem sempre viveu em empresas imutáveis e estáticas, fechadas e herméticas, onde as coisas
não mudam, nunca aprenderá a mudar e a inovar, como fazem as empresas excelentes do mundo
industrializado. [...] para que a mudança seja dinamizada, é mister que exista um ambiente
psicológico propício, uma cultura organizacional adequada, um estímulo individual e grupal para a melhoria e para a excelência
• Desta forma, o ambiente psicológico e a cultura da organização devem fomentar um alinhamento da equipe, para aperfeiçoar a implantação da mudança, com o mínimo de resistência possível, porquanto:
• [...] a resistência à mudança é uma fase inicial, prevista em qualquer programa de mudança
planejada e que evidentemente os fatores de personalidade terão influência decisiva sobre as
percepções, sentimentos e maneira de reagir à mudança, notando-se uma grande diferença em pessoas mais seguras e outras mais inseguras [...] do ponto de vista psicológico, a resistência à mudança é uma reação normal, natural e sadia, desde que represente um período transitório de tentativas de adaptação, em que a pessoa busca recursos para enfrentar e lidar com o desafio de uma situação diferente
• A resistência a mudança é um fator previsível e ao mesmo tempo adaptável. Cabe a organização e principalmente ao gestor analisar, compreender e envidar todos os esforços no sentido de alinhar os fatores determinantes da mudança, buscando o melhor resultado para a organizações e para os indivíduos.
Comunicação da mudança
Comunicar sempre da forma mais suave possível, enfatizando os benefícios da mudança e minimizando os efeitos da mudança no dia a dia dos funcionários.
2.0 Visão sistêmica da empresa
• A visão sistêmica consiste na compreensão do todo a partir de uma análise global das partes e da interação entre elas, fazendo com que
várias forças, internas ou externas, atuem
num sistema em funcionamento, procurando entender a influência das partes entre si.
Possibilita ao gestor a visão da organização
como um sistema global gerando ferramentas organizadas e provedoras de resultados.
• Endendendo a empresa internamente: (lembrem do exercício da padaria com os diversos setores/atividades)
– identifique as atividades realizadas internamente – Subdivida em setores/atividades
-para cada setor/atividade procure entender como as tarefas são realizadas identificando
- pessoas envolvidas - equipamentos etc
– Identifique as relações entre os setores/atividades
2.1 A empresa e as pressões exercidas pelo
meio ambiente
• Para entender as pressões exercidas pelo meio ambiente e necessário um mapeamento deste ambiente.
2.1 A empresa e as pressões exercidas pelo
meio ambiente
Subsistemas
2.2 Subsistema Institucional.
• O subsistema institucional é considerado como o mais importante subsistema da organização. Este elemento compreende a definição da
missão da organização e as convicções de seus proprietários, traduzido em crenças e valores admitidos pela organização.
Subsistemas
• 2.3 – Subsistema Físico.
Subsistema físico é caracterizado como o
hardware da organização, compreende as instalações físicas e os equipamentos do sistema empresa.
A estruturação do subsistema físico está
fundamentalmente ligada aos produtos e serviços produzidos pela empresa.
Subsistemas
2.4 – Subsistema Organizacional ou Formal O
subsistema formal refere-se à forma como são agrupadas as diversas atividades em
departamentos, aos níveis hierárquicos,
definindo a amplitude e a responsabilidade, ao grau de descentralização das decisões e à delegação de autoridade na organização.
Subsistemas
2.5 – Subsistema Social.
O subsistema social é formado pelas pessoas que compõem o sistema empresa, incluindo-se nele toda a cultura, as características e demais aspectos que são relacionados às pessoas.
O subsistema social pode ser descrito como as
características e as variáveis relacionadas aos indivíduos, destacando-se: os objetivos, a capacitação, a motivação, as necessidades, a liderança e demais aspectos relevantes.
Subsistemas
2.6 – Subsistema de Gestão.
Compreende a orientação da realização das atividades da organização.
• O subsistema de gestão é justificado pela necessidade de planejamento, execução e controle das atividades empresariais para que a organização alcance seus
propósitos.
• Este subsistema requer um conhecimento adequado da realidade, que é obtido por meio de informações geradas pelo subsistema de informações.
Subsistemas
2.6 – Subsistema de Informação.
O subsistema de informação caracteriza-se como um conjunto de elementos que tem como objetivo gerar informações
para o apoio à execução das atividades da organização. O subsistema de informação compreende as necessidades
informacionais de que a gestão da organização necessita para a plenitude de suas atividades.
Constitui-se das atividades de obtenção, processamento e geração de informações que são imprescindíveis para a execução e gestão das atividades da organização.
Ramos de atividades especificos
• 3.1 – Construção Civil.é o termo que engloba a confecção de obras como casas, edifícios,
pontes, barragens, fundações de máquinas, estradas, aeroportos e outras infraestruturas, onde participam arquitetos e engenheiros
civis em colaboração com técnicos de outras disciplinas.
Construção civil cadeia de produção
1- madeiras;
2- argilas e silicatos,calcários; tijolos, cerâmicas, pisos etc. 3- materiais químicos e petroquímicos pisos, tubos
pvc,tintas vernizes, asfalto, fibras têxteis, óleo diesel como combustível das maquinas utilizadas na
construção.
4- siderurgia metalurgia de ferrosos e não-ferrosos; aço, alumínio esquadrias
5- materiais elétricos máquinas e equipamentos fios cabos, elevadores para construção e para a empresa,
Construcao civil cadeia de producao
Areas de atuacao de um consultor de administração deempresas.
Como a cadeia de construção é muito vasta, existem
inúmeras possibilidades de atuação de consultorres em todas as áreas de administração de empresas, e nao so nas empresas de construção e sim em toda a cadeia envolvida.
Quando o consutor tem uma visão sistêmica da cadeia envolvida, as possibilidades de projetos de consultoria se multiplicam ainda mais.
Construção civil cadeia de produção
Links interessantes: http://www.sindusconsp.com.br/ http://www.cbicdados.com.br/home/ http://www.sebrae.com.br/setor/construcao-civil/o-setor/cadeia-produtiva3.2 cooperativas
• Cooperativismo é a doutrina que preconiza a colaboração e a associação de pessoas ou
grupos com os mesmos interesses, a fim de obter vantagens comuns em suas atividades econômicas.
Princípios do cooperativismo definidos pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI)
1. Adesão livre e voluntária
Cooperativas são organizações voluntárias abertas a todas as pessoas aptas a usar seus serviços e dispostas a aceitar as responsabilidades de sócios, sem discriminação social, racial, política ou religiosa e de gênero.dministração democrática
2. Controle democrático pelos sócios
As cooperativas são organizações democráticas controladas por seus sócios os quais participam ativamente, no estabelecimento de suas políticas e na tomada de decisões. Homens e mulheres, eleitos como representantes, são responsáveis para com os
sócios. Nas cooperativas singulares, os sócios têm igualdade na votação (um sócio, um voto); as cooperativas de outros graus são também organizadas de maneira democrática.
3. Participação econômica dos sócios
Os sócios contribuem de forma equitativa e controlam democraticamente o capital de suas cooperativas. Parte desse capital é propriedade comum das cooperativas. Usualmente os sócios recebem juros limitados (se houver algum) sobre o capital como condição de sociedade.
Os sócios destinam as sobras aos seguintes propósitos: desenvolvimento das cooperativas, possibilitando a formação de reservas, parte dessa podendo ser indivisíveis; retorno aos sócios na proporção de suas transações com as
cooperativas e apoio a outras atividades que forem aprovadas pelo sócio. 4. Autonomia e independênciaAs Cooperativas são organizações autônomas
para ajuda mútua controladas por seus membros. Entretanto, em acordo operacional com outras entidades inclusive governamentais, ou recebendo capital de origem externa, elas devem fazê-lo em termos que preservem o seu controle democrático pelos sócios e mantenham sua autonomia.
Princípios do cooperativismo definidos pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI)
5. Educação, treinamento e informação
As cooperativas proporcionam educação e treinamento para os sócios de modo a contribuir efetivamente para o seu
desenvolvimento. Eles deverão informar o
público em geral, particularmente os jovens e os líderes formadores de opinião, sobre a
natureza e os benefícios da cooperação.
Princípios do cooperativismo definidos pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI)
6. Cooperação entre cooperativas
As cooperativas atendem seus sócios mais
efetivamente e fortalecem o movimento cooperativo trabalhando juntas através de estruturas locais,
nacionais, regionais e internacionais. 7. Preocupação com a comunidade
As cooperativas trabalham pelo desenvolvimento
sustentável de suas comunidades através de políticas aprovadas por seus membros.
Princípios do cooperativismo definidos pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI)
Exemplos de cooperativas no Brasil
• 1 Cooperativas agropecuárias CAROL (Cooperativa dos Agricultores da Região de Orlândia) • 2 Cooperativas de consumo http://www.portalcoop.com.br/conheca/coop
• 3 Cooperativas de créditohttp://cooperativismodecredito.coop.br/ • 4 Cooperativas educacionais http://www.cooeduc.com.br/sobre.php • 5 Cooperativas especiais –pessoas com necessidades
especiais:http://papelcoepad.blogspot.com.br/
• 6 Cooperativas habitacionais http://www.coophabitacionalvidanova.com/cooperativa • 7 Cooperativas de infra-estrutura http://www.cermissoes.com.br/index.php?
origem=coop.php
• 8 Cooperativas de produção COOPERATIVA DOS CURTIDORES E ARTESÃOS EM COURO DE RIBEIRA DE CABACEIRAS
• 9 Cooperativas de saúde - unimed
• 10 Cooperativas de trabalho - http://www.coopeme.com.br/ • 11 Cooperativas de transporte de cargas e passageiros
http://www.cooperlogin.com.br/layout/ • 12 Cooperativas de turismo e lazer
Possibilidades de consultoria em
cooperativas
• Como as cooperativas são estruturas muitas vezes geridas pelos cooperados surgem
diversas oportunidades de consultoria, em todas as áreas da administração mas,
podemos destacar, as áreas que irão focar na manutenção do relacionamento harmonioso entre os cooperados evitando uma situação de oportunismo.
Transportes
• Aéreo • Rodoviário • Aquaviário • Ferroviário Transportam -cargas -pessoastransportes
• Viabiliza o acesso das pessoas:
– Lazer
– Educação – Saúde
– Trabalho – Etc
Para se ter uma idéia do mercado, em 2010 14,6
Transportes
• Empresas:
– Mercadorias e insumos/matérias primas
– Custo do transporte é importante para a maioria das empresas
Cadeia envolvendo empresas de transporte
• Muitas empresas somente de carga mais de 127.000 empresas
• Utilizam diversos insumos:
– Pecas de reposição (muitos itens) – Combustível
– Materiais ligados a operação (embalagens etc)
Areas consultoria empresas transportes
• SE consideramos que o transporte implica em custos diretos ou indiretos para todos os produtos e ou serviços que as pessoas e
empresas utilizam podemos concluir que se trata de uma atividade de suma importância para todas as empresas.
• A consutoria para uma empresa de transporte pode envolver as diversas áreas de administração.
• Destaque que queremos dar e que as empresas de transporte que entenderem que fazem parte de uma rede interligada com seus
clientes, poderão buscar consultorias especializadas nesta área e com isso proporcionar um ganho a toda rede e a sua diferenciação das
outras transportadoras que entendem seu negocio como simples agentes logísticos.
Links interessantes transportes
http://www.transportabrasil.com.br/ http://exame.abril.com.br/negocios/setores/homes/t ransporte http://www.cnt.org.br/Paginas/index.aspx • http://www2.transportes.gov.br/bit/01-inicial/pnlt.html • http://www.setpesp.org.br/home.aspx • http://www.bndes.gov.br/SiteBN DES/export/sites/ default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/empresa/pesq uisa/chamada3/sumario_executivo.pdf • http://www.abdib.org.br/arquivos_comite/ABDIB% 20Ministro%2015set06%20seges.pdfInstituições Financeiras
• Bancos
• Empresas de cartões de credito • Consórcios
• Leasing
• Financeiras • Entre outras
São consideradas instituição financeiras não só os bancos de qualquer espécie, mas também as distribuidoras de valores mobiliários,
corretoras de câmbio, sociedades de crédito, administradoras de cartões de crédito, cooperativas de crédito, etc. A definição é penalmente importante em virtude da previsão de sigilo das operações financeiras previsto na CF/88.
Áreas consultoria
• Áreas administrativas em geral e muitas oportunidades em:
– Geração de informações, com base em dados obtidos,
– busca de dados, – Area jurídica, – Vendas,
- Atendimento.
Links interessantes area financeira
• http://abac.org.br/ • http://www.febraban.org.br/Febraban.asp • http://www.anef.com.br/ • http://www.abbc.org.br/ • http://www.abecs.org.br/Papel e celulose
• 220 empresas com atividade em 540 municípios,
localizados em 18 Estados 2,2 milhões de hectares de florestas plantadas para fins industriais
• 2,9 milhões de hectares de florestas preservadas • 2,7 milhões de hectares de área florestal total
certificada
• Exportações: US$ 6,7 bilhões Saldo Comercial: US$ 4,7 bilhões Impostos pagos: R$ 3,5 bilhões
• Emprego: 128 mil empregos diretos (indústria 79 mil, florestas 51 mil) e 640 mil empregos indireto
Papel e celulose
• Principais produtores de celulose 2012:
– Eua 50.3 milhões de toneladas – China 18.2
– Canadá 17 – Brasil 14
Principais produtores de papel 2012 – China 102 milhões de toneladas – Eua 74 milhões de toneladas
– Finlândia 8 colocado com 10,26 milhões de toneladas – Brasil 10.26 milhões de toneladas ocupando 9 posição
Papel e celulose
• Área plantada do total de área agricola do pais • Japão 28,3%
• Brasil 0,8% 10 lugar
Consumo per capta por ano de papel 2010 Finlândia 280,6 kg
Alemanha 242 kg Usa 240 kg
Papel e celulose
• 220 empresas com atividade em 540 municípios,
localizados em 18 Estados 2,2 milhões de hectares de florestas plantadas para fins industriais
• 2,9 milhões de hectares de florestas preservadas • 2,7 milhões de hectares de área florestal total
certificada
• Exportações: US$ 6,7 bilhões Saldo Comercial: US$ 4,7 bilhões Impostos pagos: R$ 3,5 bilhões
• Emprego: 128 mil empregos diretos (indústria 79 mil, florestas 51 mil) e 640 mil empregos indireto
Papel e celulose links interessantes
• http://www.bracelpa.org.br/bra2/index.php
• http://www.valor.com.br/empresas/papel
• http://www.celulosepapel.com.br/
3.6 Automotivo
• Vendas de veículos no mundo 2011 • China 14,2 milhões
• Eua 12,8 milhões • Japao 4,2 milhões • Brasil3,6 milhões
• 2002 a produção era de 1,63 milhões no Brasil • Em 2011 a exportação de veículos foi de 401
Automotivo empregos
• 2012 126.400 trabalhadores nas montadoras • 2002 78.400 trabalhadores nas montadoras • Vendas dobraram porém trabalhadores
aumentaram em torno de 61%
• Salários trabalhadores 2012 600 milhões
• Salário médio 4.700 vem caindo pela substituição de funcionários por de menor renda
Automotivo visão sistêmica
• Automotivo – Autopeças – Concessionárias – Lojas de pecas – Oficinas • Funilaria • Mecânica• Pequenos reparos (troca pneu etc) – Lojas de pecas usadas
– Lojas acessórios
– Induústria de acessórios – Industria eletrônica
– Seguros – Financeiras
3.7 Usinas e siderurgia.
• 29 usinas administrados por 11 grupos empresariais: • Aperam, ArcelorMittal Brasil, CSN , Gerdau,
SIN OBRAS, Thyssenkrupp CSA, Usiminas, VSB Tubos, V&M do Brasil, Villares Metals e Votorantim
• Entre 1994 e 2011 as siderúrgicas investiram US$ 36,4 bilhões na modernização e atualização
tecnológica, hoje pode entregar qualquer tipo de produto siderúrgico desde que justificado
Usinas e siderurgia.
• Brasil
– Maior parque industrial da américa do sul – Maior produtor da américa latina
– 13º exportador de aço no mundo ,7º maior exportador liquido (exp – importações)
– 9º produtor de aço no mundo
– Saldo comercial 2,5 bilhões de dólares – Empregados 132 mil
Usinas e siderúrgicas
• Principais consumidores • Construção Civil;
• Automotivo;
• Bens de capital, Máquinas e Equipamentos (incluindo Agrícolas);
Preocupação ambiental
• Produção de carvão com madeira de reflorestamento.
• Amplo programa de reciclagem de resíduos de produção bem como os produtos que são
3.8 Serviços..
• Ato ou desempenho que uma parte oferece para outra e que seja essencialmente intangível e não resulte na propriedade de nada. Pode ou não estar vinculada a um produto físico exemplos:
• Comercio: vende produtos tangíveis o serviço consta de oferecer diversos produtos em um só local facilitando a obtenção destes pelo cliente. (considerado como um setor a parte ex estudo ipea) • Hibrido a oferta consiste em partes iguais de serviços e bens. ex
restaurante processa comida e a serve.
• Serviço principal acompanhado de produto exemplo cia aérea que tem como serviço principal transporte mas também serve um
lanche no avião.
Servico
Motivos do crescimento do setor:
- tecnologia (internet banda larga, telefonia) quase um computador para cada brasileiro
-alimentação
- limpeza, novas legislações (domesticas) -saúde e beleza
-seguros
- Educação diversas oportunidades para formar mão de obra qualificada.
Tendências serviço
• Tendências para 2014 e baixo crescimento
• Especialização serviços devido a classe media demandar
3.9 Telecomunicações
•
http://www.teleco.com.br/estatis.asp\
Mundo 2011 dados em milhões
soma Fixo celular Banda larga
China 1.427 285 986 156
India 933 32 893 12,8
EUA 571 150 331 90
Rússia 317 44 256 17
Telefone x renda familiar salários
mínimos
Ate 10 10 a 20 +20 fixo 35,6% 80,3 88% cel 87,3 89,9 99,4 Fixo ou cel 90,5 98,9 99,9 Micro e int 35,6 88,8 93,83.10 energia
• http://www.abradee.com.br
• Geração: A geração é o segmento da indústria de eletricidade responsável por produzir energia elétrica e injetá-la nos sistemas de transporte (transmissão e distribuição) para que chegue aos consumidores. Especificamente no Brasil, o segmento de geração é bastante pulverizado, atualmente contando, segundo dados da Agência N acional de Energia Elétrica (AN EEL), com 2.661
empreendimentos geradores.A maioria desses empreendimentos, 1.570, são usinas termelétricas de médio porte, movidas a gás natural, biomassa, óleo diesel, óleo combustível e carvão mineral. Apesar disso, praticamente 70% da capacidade instalada no país, e 74% da energia gerada, são de origem
hidrelétrica e limpa, contando com 199 empreendimentos de grande porte, 418 Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e 385 micro usinas
hidrelétricas.Dados dos empreendimentos de geração em operação no Brasil. Fonte: Banco de Dados da Geração / AN EEL, agosto de 2012
Energia
• Transporte (transmissão e distribuição)
Transmissão 77 concessionarias 100.000km de linhas de distribuição que saem das usinas e chegam as distribuidoras
Distribuidoras 63 concessionárias, recebem a energia das distribuidoras e fazem com que o consumidor final a receba.
Preços regulados pela AN EEL portanto, não são livres para praticar os preços que desejam
4.0 O contexto da consultoria
Conforme explicado no inicio do curso a
consultoria visa sempre a solução de um:
PROBLEMA:
Situação atual incompatível com uma situação futura desejada.
4.1 Conceitos de consultoria empresarial
Consultoria é um processo interativo, executado por uma ou mais pessoas, independentes e
externas ao problema em análise, com o
objetivo de fornecer aos executivos da empresa-cliente um ou mais conjuntos de opções de
mudanças que proporcionem a tomada de decisão mais adequada ao atendimento das necessidades da organização.
4.2 Motivos para contratar consultoria
N ecessidade de maior conhecimento • Empresa não sabe o que precisa
• Empresa não tem o conhecimento do que precisa • Empresa tem conhecimento mas não tem
competência para usá-lo
• Empresa não tem como administrar a gestão do conhecimento
4.3 Política empresarial
Bethlem (1981) lista dez definições diferentes para policy, em pesquisa realizada nos Estados Unidos pela
American Management Association (1962) junto a executivos em atividade, contando com uma base
amostral de 200 empresas. São elas: - Interesse amplo, direção ou filosofia;
-Declaração dos princípios e objetivos da empresa;
-Objetivos de longo prazo com repercussão sobre o planejamento geral da
empresa;-- Metas corporativas ou linhas de orientação, de modo amplo;
- Guias para pensamento e ação;
- Guias de conduta estáveis e de longo prazo estabelecidas para dirigir a tomada de decisões;
- Proposições amplas que possam servir de base às orientações (diretivas);
- Instruções de funcionamento normal;
- Padrões gerais que não sejam alterados freqüentemente; - Procedimentos e normas práticas.
4.4 Tendências que geram trabalhos de
consultoria
• Econômicas:abertura da economia global, mais facilidade para importar exportar.
• Políticas e normas legais, favorecendo a iniciativa privada a elaborar tarefas antes exclusivas ou mais realizadas pelo estado
• Tecnológicas, entrada da internet como canal de vendas , sistemas de controle de empresas e informações,pagamentos eletrônicos
celulares podendo comprar, adaptar a tecnologia dentro das empresas.
4.4 Tendências que geram trabalhos de
consultoria
• Demográficas sociais: envelhecimento da população, número menor de filhos por
família, crescimento de renda, uso de celular, cesta de consumo esta mudando.
4.4 Tendências que geram trabalhos de
consultoria
4.5 Principais temas para alerta aos
acionistas e administradores
4.5.1- planejamento estratégico -definição da visão
-as oportunidades serão aproveitadas se as empresas souberem o que querem atingir,
-objetivos realistas e alcançáveis
-o planejamento deve ser desenvolvido e regularmente revisado, considerando as mudanças atuais e futuras do ambiente
4.5.1Considerações para um plano
estratégico
-N ova visão para realizar negócios
- Atendimento das exigências cada vez maiores dos clientes (encantar clientes), destacando, questões ligadas a
velocidade, exigências específicas,
- Descentralização do poder de decisão, proporcionando maior autonomia (empowerment) principalmente para os funcionários que atendem clientes, e com isso, ser mais ágil na solução de problemas.
- -Estrutura de administração enxuta (cada vez mais a tecnologia ajuda neste sentido).
- Considerar a possibilidade de contratação de um consultor ou grupos de consultores.
4.5 Principais temas para alerta aos
acionistas e administradores
4.5.2- Comunicações de negócio Bill Gates indica 3 elementos 1990
-gerenciamento de conhecimento -operações de negócios
4.5 Principais temas para alerta aos
acionistas e administradores
4.5.2.1 gerenciamento de conhecimento - uso email
-estudar as vendas on line
-trocar pessoas por computadores para processar os dados
-banco de dados comum a todos os elementos de decisão
4.5
Principais temas para alerta aos acionistas e administradores4.5.2.2 Operações de negócios
- usar ferramentas digitais para eliminar trabalhos
manuais simples ou transformar em algo que gere valor -criar retornos (feedback) digitais para o empregado
conseguir medir sua qualidade, ex relatório de atendimento diário para vendedores
-utilizar sistemas digitais para remeter as reclamações dos clientes rapidamente as pessoas que possam melhorar o produto ou processo
-usar as comunicações digitais para redefinir a natureza e as fronteiras do seu negocio ,ser íntimo do cliente ou mais prático.
4.5
Principais temas para alerta aos acionistas e administradores comunicação de negócios4.5.2.3 Comércio
-diminuir tempo nos ciclos de negocio usando
tecnologia evitando falta de produto ou estoques desnecessários.
-promover a entrega digital evitando intermediário nas transações e, quando você for o intermediário agregue valor .
-utilizar ferramentas digitais para ajudar os clientes a resolverem os problemas deles , deixando o
4.5
Principais temas para alerta aos acionistas e administradores3- Resultados do negócio
- busca contínua pela melhor proposta de valor (novos produtos e serviços são criados e e ofertados diariamente), -o valor proposto deve ser focado no CLIEN TE
-toda a empresa deve estar preocupada na operação como um todo, e não somente na parte comercial (tudo tem que funcionar)
-Mecanismos de controle monitorando: -satisfação do cliente
- resultados operacionais e financeiros -nível de qualidade
4.5
Principais temas para alerta aos acionistas e administradores4- Avanços tecnológicos
N ão se admite empresas lentas e
ineficientes, custos cada vez menores de comunicação e de controles. As empresas
4.5
Principais temas para alerta aos acionistas e administradores5- Aceitar fronteiras maiores
- muitas empresas não encaram de frente a possibilidade de exportações nem se considerarmos mercosul
Ex: São Paulo esta mais próximo de Buenos Aires x Montivideu, Santiago do que de Recife e
4.5
Principais temas para alerta aos acionistas e administradores6- Planejamento tributário
-devido a complexidade de impostos muitas empresas são beneficiadas por uma consultoria específica em planejamento
4.5
Principais temas para alerta aos acionistas e administradores7- Rightsizing/downsizing- Terceirização
- número certo de pessoas em cada função - redução de pessoas a qualquer custo deve ser evitado sob pena de criarmos um
problema operacional.
-deve ser avaliado impacto nos custos de cada atividade a ser terceirizada
N ão se deve terceirizar as atividades estratégicas da empresa.
4.5
Principais temas para alerta aos acionistas e administradores8- Melhoria das informações dentro das empresas
-informações e relatórios em tempo hábil com qualidade e objetividade em todos os níveis da empresa (do
supervisor ao presidente)
-remoção de controles paralelos
-entrada de dados em formato digital no ponto de origem (sempre que possível)
-informações rápidas e fragmentadas on line
-automação de atividades rotineiras, monótonas com custo alto
-criação de uma rede eletrônica de parcerias na cadeia produtiva/abastecimento.
4.5
Principais temas para alerta aos acionistas e administradores9- criatividade
- Clientes querem sempre novos serviços e
produtos cabem às empresas serem criativas, - Benchmarking deve ser incentivado
4.5
Principais temas para alerta aos acionistas e administradores10- simplicidade
- Valor-chave no Brasil
- Eletrodoméstico com diversos recursos mas de difícil utilização pode ser um fracasso,
- Simplicidade também dentro das empresas
procedimentos, regulamentos, promoções, planos de incentivos entre outros.
5.0 O profissional como consultor
• Uma das atividades mais antigas do mundo,
uma vez que as pessoas tem realizado consultas desde sempre
• N as ultimas décadas ela se tornou uma
atividade remunerada, e consequentemente um negócio
• uma profissão que muitos entram e poucos se mantem existem mais pessoas que estão
5.1 Definição do produto da consultoria
• São 3 componentes
– A especialidade que esta sendo oferecida – Competência e o nível de conhecimento do
consultor no assunto
Atividades de consultoria
• Analise da realidade atual ou da situação futura da empresa
• Delineamento e operacionalização de estratégias empresarias e dos negócios correlacionados
• Estabelecimento e operacionalização de
processos tais como logística e qualidade total • Estruturação e desenvolvimento dos recursos da
empresa (Estruturação do processo decisório e delineamento da atuação ideal dos executivos)
Atividades de consultoria
• Consultoria é para empresas em dificuldades? • É utilizada somente em momentos de crise
financeira?
• Pode ser para criar e aumentar as vantagens competitivas dos clientes!
Características do produto/serviço
consultoria
• Alto custo de oportunidade do consultor – uma vez que se especializa em algo em detrimento de
• Fragmentação do processo de entrega
• Elevada intensidade do uso do tempo do consultor • Relativa dificuldade de avaliar os exatos e efetivos
retornos
• Muita interação entre o consultor e a empresa cliente • Possibilidade de transação comercial complicada devido
5.2 Estabelecimento do estilo de atuação
• Deve ser definido pelo consultor, baseado
– Ética
– Personalidade – Habilidade
– Comportamento – Conhecimento
5.2 Estabelecimento do estilo de atuação
• Atuar em projetos de curta ou longa duração • Realizar trabalhos para todo e qualquer
segmento de mercado ou concentrar em um ou poucos setores
• Realizar trabalhos em região específica ou em locais distantes
• Envolver-se com toda a empresa ou apenas com determinados níveis
5.2 forma de atuação
– Funcionário de uma empresa da consultoria evoluindo para sócio
– Consultor individual
– Conjuntamente com outros consultores – Empresa júnior
5.3 Plano de carreira para atuar como
consultor.
Aspectos-chave para a apresentação/contratação de um consultor.
• sustentação conceitual:
• Bom curso de graduação, e pós na área de atuação, mestrado ou doutorado
• Experiência profissional concentrada no foco de atuação • Publicações do consultor, artigos, pareceres livros,
palestras, seminários etc.
5.3 Plano de carreira para atuar como
consultor.
• Fatores de sucesso do consultor
– Fatores controláveis pelo consultor
• Mensuráveis: nível de conhecimento do assunto da consultoria e metodologia de trabalho
• N ão mensuráveis: credibilidade do consultor, sua
habilidade e sensibilidade de trabalhar com as questões da empresa cliente, sua visibilidade como consultor
perante o mercado
– Fatores não controláveis pelo consultor
• Mensuráveis: resultados globais apresentados
• N ão mensuráveis: interação com a empresa-cliente, nível de impacto da mudança resultante dos serviços de
5.4 Divulgação dos serviços de consultoria
5.4.1 Site adequado, enfatizando:
– sustentação conceitual:
• Bom curso de graduação, e com pós na área de atuação, mestrado ou doutorado
– Experiência profissional concentrada no foco de atuação : cases se possível ou pelo menos nomes dos clientes.
– Publicações do consultor, artigos, pareceres livros, palestras, seminários etc.
5.4 Divulgação dos serviços de consultoria
5.4.2 Palestras e conferências 5.4.3: publicações
5.4.4 apresentação por antigos clientes 5.4.5 apresentação por alunos
5.4.7 Participação em associações diversas : ex câmara americana, alemã.
6.0 As fases do projeto de consultoria
• 6.1 Entendimento do negocio da empresa-cliente - Fundamental para se propor as soluções desejadas
- Como fazer para entender o negocio? Perguntando e obtendo dados
- Cuidado para não cair em uma das duas armadilhas
Armadilha 1: Aumento do nível de resistência ao trabalho do consultor Isso acontece quando o consultor durante o processo de obtenção de dados:
- For muito incisivo
- Interromper em excesso as pessoas - Intervir de maneira bruta na rotina
6.0 As fases do projeto de consultoria
- Armadilha 2: Transformar o consultor em mais
um colaborador da empresa
- Passa a fazer parte da paisagem e começa a fazer tarefas que os funcionários não querem fazer.
6.0 As fases do projeto de consultoria
6.2 Métodos de coleta de dados - entrevista:
- Individual - Grupo
- Regras
- Armazenamento dos dados(gravação etc) - Tempo definido
- Tem que buscar a redução do estresse causado e formar um clima favorável
- Estruturada: questões amplas
- N ão estruturada partindo de uma primeira questão e seguindo o desdobramento.
6.0 As fases do projeto de consultoria
6.2 Métodos de coleta de dados - Questionário
- A ser distribuído para os funcionários
- Análise de documentos - Observação direta
- Reuniões
- Acompanhamento
6.0 As fases do projeto de consultoria
• Como definir o método a ser utilizado
• Eficiência (custos x tempo necessário x tipo de dado que será obtido)
• Objetividade – se ao final teremos clareza do que se busca
• Comparabilidade (para podermos avaliar diversos departamentos, e eventuais intervenções)
• Abrangência – qual o limite que devemos ir
• Precisão, os dados refletem o que esta acontecendo ou são imprecisos.
6.3 Diagnóstico
• Identificar na organização do cliente: • virtudes
• problemas, e suas causas
Aspectos a serem considerados durante o diagnóstico - foco: fatos e dados obtidos sem julgamento -linguagem simples para fácil entendimento
-considerar o modo como a organização está funcionando; - como o(s) problema(s) é(são) gerenciado(s)
– como lidam com resistências e conflitos passos:
Obtenção de dados Dados –> informações –> identificando problemas e causas
Confrontar – informações obtidas com pré diagnóstico - redefinindo os problemas e causas
Avaliar consequências previsíveis no caso de continuar com as ações atuais e com as intervenções .
6.4 Estabelecendo indicadores de
desempenho
• Indicador: conjunto de padrões de medida com a capacidade de dar uma ideia de estado
determinado ou planejado ou de seu desvio.
• Tipos de indicadores
• Quantitativos – resultado números
• Qualitativos – permite a formação de juízo de valores, bom mau (médio) .
• Tempo- mede o uso e desperdício de tempo para um assunto deve ser em separado dos quantitativos devido a sua importância
• Financeiro- envolvem recursos financeiros ou econômicos. – sinalizando lucro ou prejuízo.
6.4 Estabelecendo indicadores de
desempenho
• Alguns exemplos de indicadores de desempenho caso indústria farmacêutica.
• tempo que o propagandista falou com o médico sobre o projeto?
• Qual foi a receptividade de cada médico a respeito do projeto (o propagandista responde um questionário logo apos a visita) • Quantos médicos aderiram ao projeto (colocaram a maquina
no mês)
• Quantos produtos foram vendidos no mês comparando médicos com máquina e médicos sem máquina
• Quanto foi gasto no projeto (consultoria etc)
• Quanto as vendas adicionais representarão de receita media nos próximos 3 anos.
• Qual foi o resultado da ação considerando os custos e vendas adicionais.
6.5 Relatórios finais
• Desafio é desligar o consultor e assegurar a continuidade do projeto internamente.
• Para isso são necessários relatórios finais
– Documentos que incluem:
• Quem assume qual tarefa (estabelecida pelo consultor) • Redução gradual da participação do consultor durante a
fase final do projeto
• Planejamento desde o inicio de um resultado final da colaboração- um relatório ou documento
• Acerto de um plano mínimo de manutenção e apoio, visitas regulares e cada vez mais esporádicas
6.6 Implantação da metodologia
• Metodologia a ser utilizada para garantir a
continuidade do projeto implantado. Esta metodologia deve ser descrita nos relatórios finais.
7 planejamento estrategico da empresa -
cliente
• Como vimos no 4.5.1 (vide slides correspondentes) 7.1 Variáveis do planejamento estratégico
A visão do consultor deve ser pratica e ajudar a equipe a encontrar as ameaças, oportunidades, pontos fracos e pontos fortes
Com base nesta analise o consultor ira propor acoes para que os objetivos traçados no planejamento estratégico seja atingido.
7 planejamento estrategico da empresa -
cliente
• Como vimos no 4.5.1
7.2 Orçamentos empresariais e seus respectivos centros de custo.
• O consultor deve respeitar as regras pré definidas pela empresa para alocação dos orçamentos resultantes das ações propostas.
7.3 Indicadores econômico-financeiros
Serão utilizados pelo consultor para compor o mix de indicadores de avaliação dos resultados das ações propostas.