• Nenhum resultado encontrado

SOCIEDADE DE CUIJ]JRA. Temporada ARTISTICA. Arcadi Volodos. Piano

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "SOCIEDADE DE CUIJ]JRA. Temporada ARTISTICA. Arcadi Volodos. Piano"

Copied!
15
0
0

Texto

(1)

SOCIEDADE DE

CUIJ]JRA

ARTISTICA

Temporada

Arcadi Volodos

Piano

(2)

U:l l>F 1\<.rNnvu AU'lllltA Ml'\'1'ffÍRIO íJA< U.11 l<A

1

=El

,f§.i.-mrm

SOCIEDADE DE

CULTURA

ARTISTICA

Arcadi Volodos

patroc1rno

*

V~RIG Ô4a.-Ji~

Piano

·v

Votorantlm

(3)
(4)
(5)
(6)

'

Piano

Aclamado como "um gênio do piano",

Arcadi Volodos firmou-se como um dos

principais pianistas da atualidade

.

Suas

apresentações como recita lista e concertis

-ta, e também suas gravações, têm sido

no-tadas pela combinação de uma

impressio-nante mestria técnica com uma profunda e

eloqüente musicalidade

.

Desde sua estréia

em Nova Iorque, em 1996, Volodos vem

dando freqüentes recitais

-

solo em todo o

mundo, bem como tem se apresentado em

concertos com importantes orquestras e

maestros

.

Assim, já tocou com as

Filarmô-nicas de Berlim, Israel, Roterdã, Munique e

Nova Iorque, com a Philharmonia

Orches-tra

e

a Royal Phí/harmonic Orchestra de

Londres, com as Orquestras do

Concertge-bouw

de Amsterdã

e

da Tonhalle de

Zuri-que, e

com

as Sinfônicas de Boston, Chicago

e São Francisco, sob regência de maestros

como Lorin Maazel, Vladimir Ashkenazy,

James Levine, R

i

ccardo Chailly, Myung

-Whun Chung, Michael Tilson

-

Thomas, Seiji

Ozawa, Valery Gergiev e Zubin Mehta

.

Em recitais, Arcadi Volodos se apresenta

regularmente no Carnegie Hall de Nova

Iorque, na Berlin Philharmonie, no Théâtre

des Champs Elysées

em Paris, no

Concert-gebouw

de Amsterdã, na Konzerthaus de

Viena, assim como em prestig

i

osas salas de

música de Chicago, Los Angeles, Tóquio

e

das principais cidades européias

.

Desde sua

aclamada estré

i

a no Festival de Salzburgo

de 2002, o pianista tem sido convidado

para apresentar-se todos os anos na cidade

natal de Mozart. Em março de 2006, fará

sua estréia na Musikverein de Viena.

O

hoje histórico recital de Volodos no Car

-negie Hall,

em 1996, foi registrado pela

Sony Classical

no CD Arcadi Volodos Live at

Carnegie Hall,

mas sua primeira gravação

para esse selo foi o CD Piano

Transcríp-tíons,

com obras transcritas para seu

instru-mento; ambos os álbuns mereceram

prê-mios e distinções internacionais

.

Em 2003,

Arcadi Volodos recebeu o prestigioso

prê-mio alemão Klassic Echo, como

Instrumen-tista do Ano

.

Seu terceiro CD, uma grava

(7)

SOCIEDADE

DE

CULTURA

ARTISTICA

Temporada

2005

Série Branca

17

de outubro,

segunda-feira,

21

h

Série Azul

19 de

outubro,

quarta

-

feira,

21

h

Franz Schubert

(1797 -1828)

Sonata em Mi maior (inacabada), D.157

Allegro ma non troppo

Andante

Menuetto.

Allegro vivace - Trio

Sonata em Fá menor, D.625

Allegro

Scherzo

.

A

l

legretto

Adagio

Allegro

iuten1alo

Franz Liszt

(

1811

-

1886)

Vallée d'Obermann - da coleção Années

e.

22'

e.

22'

de Pelerinage, Primeiro Ano, Suíça

e.

9'

li Penseroso - da coleção Années de Pelerinage,

Segundo Ano, Itália

e.

4'

St. François d' Assise, La Prédication aux Oiseaux,

nº 1

-

da série Deux Légendes

e. 11'

Rapsódia Húngara nº 13, em Lá menor,

(8)

·

-Franz Schubert

(1797 - 1828)

Schubert sempre

teve

no piano o grande

companhei-ro de sua v

i

da. Empregou-o para

acompanhar a voz,

em

suas mais de seiscentas canções, e em muitas

de

suas

pe-ças camer

í

sticas.

Igualmente destinou

a

ele,

utilizado

en-tão como sol

i

sta, uma

multidão de

obras, indo

do

curto

i

mproviso a longas sonatas.

Isso para

não falar

das

extraor-dinárias coleções

destinadas

ao

piano

a quatro mãos,

que

se encontram entre as mais belas de

todo

o

repertório

.

As partituras

p

i

anísticas de

Schubert

exigem do

intér-prete

uma

especial sensibilidade

para

as suas

freqüentes

mudan

ç

as

de

cores

tonais

e,

também,

para a sua

inovado-ra concepção

da

tempora

l

idade,

concretizada através

de

"longuras celestiais"

,

na

carinhosa expressão

de Schu

-mann

.

Último representante do Classicismo,

vivendo

à

sombra inibidora do monumental

Beethoven,

Schubert

deu ao piano uma concep

çã

o de

tom inéd

i

ta, baseada

em

um lirismo particularmente original.

Entretanto,

o real

valor do seu r

i

co legado pian

í

stico só

foi

reconhecido mu

i

to

tardiamente. Basta d

i

zer que a ma

i

or parte das Sonatas

só foi editada

no

final do sé

c

ulo

XIX.

Na

verdade, nem

m

esmo o compos

i

tor, por não se considerar virtuose o

sufic

i

ente

,

hav

i

a se encarregado de mostrar essa impor

-tante par

c

ela de sua produção a

um público

maior que o

integrado por

s

eu grupo de amigos.

As Sonatas para Piano de Schubert viveram durante

um longo período

em um purgatório do qual foram

res-gatadas apenas em meados do século XX.

É

que ouvintes

e

executantes privilegiavam as obras congêneres de

Bee-thoven e, assim,

tomavam

as de Schubert por inferiores.

Foi preciso que

o

tempo se encarregasse de provocar

mu-danças

no diagrama de percepção dos músicos e

amado-res, para

que estes

finalmente pudessem dar a essas obras

o seu

devido

valor

.

Por

certo,

as trepidantes Sonatas de

Beethoven

são

gemas únicas, insuperáveis. Mas as de

Schubert, banhadas

em

comovente interioridade,

em

mutações harmônicas

inesperadas, em

explosões de

ale-gria ou

de dor, possuem reservas de beleza. O fato de

doze de suas vinte e

três Sonatas terem ficado

inacabadas

aponta

não

apenas para um

traço de

caráter do

autor

como também

para as

suas

dúvidas no

difícil

enfrenta-mento desse modelo tão gen

i

almente já

abordado por

Haydn, Mozart

e

Beethoven

.

A Sonata em

Mi

maior,

D

.

157,

é o primeiro

ensaio de

Schubert no gênero

Sonata para Piano Solo

.

Ela foi

escri-ta entre 18 e 21

de

fevereiro

de 1815,

quando o

autor

completava

18

anos, e ficou inacabada.

seria

publica-da em 1888

.

A obra é repleta de

energia e dona de um

impulso

bem

juvenil.

OA/legro

ma non

troppo inicial

trans-borda de vitalidade

.

É

dominado por um tema poderoso,

feito

de acordes ora cheios, ora arpejados

ascendentes e

de

escalas descendentes. O contemplativo

Andante que

vem em seguida

parece

ser

uma

romança sem

palavras,

onde

um belo tema

de

l

ongo

alento se espraia, em meio

a reticentes silêncios. O

Menuetto-Allegro

vivace

é

espe-cialmente expansivo, abrigando também

certos

momen-tos bastante sonhadores.

Ele

está

na tonalidade de Si

maior, o que aponta

para o teor inacabado da obra.

A Sonata

em

Fá menor, D.625, foi composta em

se-tembro de

1818

e

publicada apenas em 1897. Era

a

déci

-ma terceira vez que Schubert enfrentava a for-ma-sonata

para piano.

É obra que tem um tom geral algo sombrio e

muito

apaixonado.

Seu primeiro Allegro é marcado por

um tema afirmativo,

poderoso,

que

contrasta

com o

mo-t

i

vo profundamente lírico

que

é

exposto em seguida,

en-feitado de

trilos. O Scherzo

-

Allegretto, por

sua

volta,

é

rude e vigoroso, vindo

mergulhado na distante

tonali-dade de Mi maior. O Alfegro final é

o

mais tempestuoso e

tumultuado movimento

da

obra e, profeticamente,

pre-nuncia

certos elementos

da

escrita

pianística de Chopin.

Quando

publicada pela primeira

vez, a

Sonata

em

menor comportava apenas

esses três movimentos. Mais

tarde, descobriu

-

se, através

de um catálogo redigido

pelo

irmão

do

compositor,

que o muito belo Adagio em Ré

bemol (publicado

anteriormente

como

D

.

505)

era o

(9)

Franz Liszt

(1811 -1886)

Na primeira metade do

século

XIX,

tempos

heróicos

do então revolucionário Romantismo, os virtuoses de pia

-no enfeitiçavam as platéias desejosas de presenciar os

fei-tos

espetaculares realizados

por esses artistas. O

mais

fa-moso

pianista da

época,

que muitos

consideram como

o

maior que jamais existiu,

foi

o húngaro Franz (ou Ferenc)

Liszt. Menino

-

prodígio

que subjugava

as platéias com suas

inimagináveis peripécias, recebeu as bênçãos de ninguém

menos que Beethoven. Enquanto solista brilhante, Liszt

percorreu toda a Europa, apresentando

-

se por toda a

parte. Espírito extrovertido, não via porque

não

tirar

pro-veito da sua bela aparência

física

para encantar

a

parcela

feminina

do

seu auditório. Deixou numerosos

discípulos.

Extremamente generoso, ele divulgou a

obra

de Berlioz,

Schumann e Wagner, ao

mesmo tempo

em que

transcre-veu

para

o seu instrumento, a

fim

de

facilitar

seu

acesso a

uma grande

parce

la

do

público aficionado,

todas as

Sin-fonias de

Beethoven

e as

canções

de

Schubert e

Chopin.

A

parte

isso,

elaborou paráfrases e variações

bri

lhan

tes

que

recolocaram

em

cena

obras esquecidas ou, então,

aquelas que

o

público não cansava

de lhe

pedir.

São

bastante

numerosas as

inov

ações

que Liszt trouxe

para o moderno piano de concerto

.

Arpejos complexos,

oitavas espalhadas por todo o teclado

-

o qual ele

expan-diu grandemente

-,

trilos, trêmulos e múltiplas outras

ornamentações, cruzamentos das mãos e utilização

siste-mática dos pedais estão entre elas. Muitas

de

suas obras

pianísticas

mostravam-se

de execução

tão difícil

que,

na

época, eram raríssimos os intérpretes que tinham cora

-gem de abordá-las

.

O próprio compositor cunhou a

ex-pressão

"de

execução transcendente" a fim de nomear as

novas exigências

técnicas

e

esté

ticas

que ele requeria

dos

seus

i

nstrumentistas

.

A produção para piano de Liszt é

imen-sa e abriga algumas

das

partituras mais importantes

do

Romantismo

-

Sonata em Si menor, as várias coleções

dos

"Anos

de

Peregr

inação"

e as premonitórias obras do final

de

sua

vida,

como

"Bagatela sem Tonalidade", "A

Lúgubre

Gôndola'', "Nuvens Cinzentas", dentre tantas outras.

Viajante atento, Liszt extraiu

de

suas muitas viagens

álbuns de peças poéticas intitulados "Anos de Peregrina

-ção".

No

primeiro desses périplos,

dedi

cado

à Suíça,

en-contram-se

nove peças

.

A

mais longa

e elaborada da série

é

"O

Vale de Obermann", que

vai

de uma

introdução

indagativa a passagens patéticas,

culminando

em um

fi-nal

otimista, concebido em

pauta

triunfal.

A peça

preten-de retratar um homem

solitário em

meio

à

natureza

.

Isso

com o

auxílio de harmonias

dissonantes e de modulações

audaciosas. A

peça

"li

Penseroso"

(O

Pensador) pertence

ao segundo ano de peregrinação, dedicado à Itália.

Foi

inspirada pela escultura que M1guelángelo concebeu para

a tumba

de

um dos Medieis,

localizada

na igreja

de

São

Lorenzo, em

Floren

ça.

Na condição de ser pedra e, assim,

não participar dos dramas humanos, a estátua é evocada

musicalmente com quintas vazias e dissonâncias escuras

que produzem o efeito de melancolia

.

As "Duas Lendas", escritas talvez em

1863,

entre o

Pri-meiro e o Segundo Ano de Peregrinação, parecem ser

"poemas sinfônicos para piano". A primeira delas é "São

Francisco de Assis

-

Prédica aos Pássaros" e pretende

pin-tar,

"com

graça

ingênua",

a visão do Santo empobrecido,

rodeado por uma revoada de passarinhos. Dois

elemen-tos básicos

integram

sua

estrutura

- acordes

cheios,

cada

vez mais

sonoros

(o

sermão

do Santo), e trilos, arpejos e

figurações

cromáticas (os pássaros).

Concebidas como

"uma

espécie de epopéia nacional

à

mús

ica

da Boêmia", as dezenove "Rapsódias Húngaras"

estão entre as obras mais queridas de Liszt. Hoje, sabe-se,

elas são bem mais c

i

ganas do que propriamente

húnga-ras. Mas

isso

não tira

nada

do interesse dessa música

re-pleta de

temas

memoráveis, de contrastes

coloridos,

de

momentos sonhadores e

de instâncias nas quais ritmos

empolgantes se fazem

presentes

.

Essas

obras

que, em

geral, contam com introduções

lentas seguidas de trechos

de

animação endiabrada

foram

escritas entre

1846

e

1886.

A

Rapsódia Húngara n

º

13

,

em Lá menor,

é

aberta de

maneira um

tanto

melancólica

para, depois, animar-se

grandemente

e, ainda, ganhar mais vida

através de uma

rodopiante

czarda

.

De

execução particularmente

difícil,

repleta de efeitos

pian

ís

ticos,

essa

Rapsódia

viu-se

enriquecida

de novas

dificuldades

técnicas

na

versão de

Arcadi Volodos

.

Comentários por J. Jota de Moraes

Edição Rui Fontana Lopez

Design gráfico Cario Zuffellato e Paulo Humberto L. de Almeida

Ass1~tent~ ie desiq'l Fernando Serra

TrddJ<,dO Eduardo Brandão

roto< Divulgação

Ed1tor,1çao elet on1ra BVDA /Brasil Verde

(10)

MAKSOUD

PLAZA

SÃO PAULO - BRASIL

25 Anos na Vanguarda da Hotelaria Brasileira

"Um dos 50

Melhores

Hotéis do

Mundo"

Hemispheres Magazine - Agosto 2000

.

"O

Melhor Hotel Independente do Mundo"

Wallpaper Magazine - Maio 2001.

"Melhor Hotel em

São

Paulo"

Latin Trade Magazine - Fevereiro 2004

.

"O

Melhor Hotel em

São

Paulo"

Euromoney Magazine - Julho 2004.

"Melhor Pavilhão de Eventos em Hotel da América Latina"

Latin Finance Magazine - Junho 2005

.

No majestoso Atrium, o Centro Gastronômico

a

b

erto 24 horas oferece as mais amplas e

cria

t

i

v

as seleções para tod

o

s os momentos ..

.

BRASSERIE

131:1.J~\ll~ii~

Eleitos os Melhores Restaurantes de São Paulo por

Votação Popular do "Guia da Folha de S

.

Paulo" - Dez/ 2003

Conheça o

Jantar e Ficar

,

um programa diferente e muito especial

,

só para Paulistanos.

Reservas Online: www.maksoud

.

com

Telefone

:

(11) 3145-8000 Fax: (11) 3145-8001 De fora de São Paulo

:

(0800) 134411

e-mail: maksoud@maksoud.com

.

br

(11)
(12)

Orquestra de Rachmaninoff, com a

Filar-mônica de Berlim regida por James Levine,

foi lançado em

2000.

Seu quarto álbum

é

dedicado a Franz Schubert e contém as

Sonatas para Piano D.157, em Mi maior,

e D.894, em Sol maior. Seu mais recente

lançamento traz o registro, gravado ao

vivo, do Concerto n

º

1 de Tchaikovsky, com

a Filarmônica de Berlim regida por Seiji

Ozawa, e Peças e Transcrições para Piano

Solo, de Rachmaninoff

.

Nascido em São Petersburgo em 1972,

Arcadi Volodos dedicou

-

se de

i

nício ao

can-to e

à

regência e começou a estudar piano

seriamente em 1987, no Conservatório de

sua cidade natal; prosseguiu seus estudos

em Moscou, no Conservatório de Moscou,

com Gal

i

na Egiarazova

,

em Paris

,

com

Jacques Rouvier, e em Madri

,

novamente

r0m Ga

l

ina Egiarazova

.

(13)

SOC

I

E

DAD

E

D

E

CULTURA

ARTISTICA

Mantenedores

Adroaldo M Silva Affonso Celso Pastore Alexandre F1x Alfredo R1zkal' ah Alulz10 Rebelio de Arauio Álvaro Lu·z Fleury Malheiros Annete e Tales P Carvalho Antorno Carlos Araújo Cntra Antorno Hermann D. M. Azevedo Antonio José Louçã Pargana Antonio Teófilo de Andrade Orth Arsenio Negro Jr

Carlos Nehr ng Neto Carlos P Rauscher

Centauro Equ1p de Cinema e Teatro Cláudio Thomaz Lobo Sonder Colégio Bandeirantes S/A Estreia do Mar Part1npações Fab10 Carrarnasch1 Fab10 de Campos L1ila Fanny F1x

Fel•pe Arno Fernando Carramaschi Fernão Carlos B Bracher George Gerard Arnhold Henrique

e

Eduardo Brenner Israel Vd1nbo1m

Jacks Rab1nov1ch Jayme Blay Jayme Bobrow Jayme Sverrer

José Canos Moraes de Abreu José E M1ndl1n

José

e

Pnsc1la Goldenberg José Roberto Op1ce Lea Regina Caffaro Terra Liv10 De Vivo Lu1s Sthulberger Luiz Rodrigues Corvo Luiz Víllares Mana Regina Yazbek Mano Arthur Adler Mauns Warchavch1k Michael e Alina Perlman Milú Víllela

M1rndi Pedroso Moshe Sendacz

Nelio e lzelinda Gama de Barros Nelson Zuanella

Pl:rno José Marafon Raul Serg,o Hacker R1card Takesh1 Akagawa Ricardo Feltre

Roberto e Vara Baumgart Ruy e Celia Korbv1cher

Sorna Regina de Alvares O Fernandes Theodoro Flank

Thomas Michael Lanz Thomaz Farkas Vavy Pacheco Borges Wolfgang Knapp 2 mantenedores anônimos

Mantenedores e Amigos - 2005

Amigos

Afonso H. S Sousa Jr. L1na Sa1gh Maluf Alberto Emanuel Wh1taker Luola Pires Evangelista Alexandre Grain de Carva:ho LUJz Roberto de Andrade Novaes Ahce Alves de Lima Mao! Empreendimentos SIC Ltda Alulzio Guimarães Cupert1no Marcello Franco

Álvaro Oscar Campana Mana Adelaide Amaral Ana Luoa Moreto Nogueira Mana Carolina Brando Ana Mana L. V lgel Mana de Los Angeles Fanta Ana Maria Malik Maria Malta Campos André Luiz Sh1n11 Hayata Mana Stella Moraes R. do Valle Anna Mana Tuma Zachanas Mana Teresa !gel

Anna Manani Mana Tereza Gaspar1an Antonio Roque C1tadlrn Mananne e Ruy George Fischer Ayako N1sh1kawa Mano H1g1no N. M Leonel BVDA - Brasil Verde Design M1guy Azevedo Mattos Pimenta Car:os J Rauscher Mmam Mat1le

Carlos Souza Barros de Carvalhosa Morvan figueiredo de Paula e Silva César Tácito Lopes Costa Neil Aparecida de Fana

C'aud1a Lorch Nelson Vieira Barreira Cláudio Halaban Oscar Lafer C1áud10 R. Cernea Paulo Yokota

Conna e Ju•10 Revkolevsky Rafael Jordão Motta Vecch1atl1 David Casimiro Moreira RCS Auditores

Dom ngos Durant Regina Wemberg Ed1th Ranz1rn R:cardo Ramenzorn Edson E1d1 Kumaga1 Roberto Calvo Eduardo L P. R de Almeida Roberto Mehler Eduardo M. Zobaran Rogério R1be:ro da Luz Eduardo R. Melo Rubens Halaban Eduardo T. Hidal Rubens Muszkat Eduardo Telles Pereira Ru· Fontana Lopez Elisa Wolynec Ruy Souza e Silva Fabio Konder Comparato Sandra Elkis Cambur Fanny B Levy Sérgio Leal Carvalho Guerrero Felipe e H1lda Wroblensk1 lamas Makray

Fernando K. Lottenberg Tareis.o Vieira Ramos Franosco H. de Abreu Maffe Thyrso Marnns Gerard Loeb Ulysses P Eduardo Jr Gerry L1ngf eld Walter Ceneviva G•ovarn Guida Cern 12 amigos anônimos He1nz Jorg Gruber

Helo1sa Lourdes Alves Motta Henrique B Larroudé Heraldo Lu1s Mar,n Hilda Mayer Horácio Már o Kleinman lzabel Sobral Jacob Gorender Jaime Pinsk1 Ja1ro c upertmo Janos e Wdma Kovest Jayme Rab1nov1ch Jeanette Azar

João Bapt1sta Ra1mo Junior João Gomes Caldas"''""""""'" Jorge e Liana Kahl

Jose Roberto Mendonça de Barros Kali! Cury Filho

Katalin Borger Lelena e Sérgio M1ndlin Lia Fuku1

(14)

Temporada

2005

25 e 26 de abril

Teat

r

o Cu

l

tura Artística

Antonio Meneses

Violoncelo

12 e 19 de ma

i

o

Teatro Cultura Art

í

stica

Combattimento Consort Amsterdam

Jan Willem de Vriend

Regência

e

Violino Solista

21 de maio

Teatro Cultura Art

í

stica

Thomas E. Bauer

Barítono

Siegfried Mauser

Piano

30 e 31 de ma

i

o

T

e

atro Cu

l

tura Art

í

st

ica

Quarteto Guarneri

Cordas

2

0

e 21 de

j

u

n

ho

Sala S

ã

o P

a

u

l

o

Lincoln Center Jazz Orchestra

Wynton Marsalis

Regência

e

Trompete

29 e 30 de

ju

nh

o

Teatro Cultu

r

a Art

í

st

ic

a

II Giardino Armonico

Giovanni Antonini

Regência

e

Flauta Solista

6 de agos

t

o

Sa

l

a Sã

o

Paul

o

West-Eastem Divan Orchestra

Daniel Barenboim

Regência

8 e 9 de agosto

Sala São Pau

l

o

Orquestra Filarmônica de Israel

Zubin Mehta

Regência

29 e 30 de agosto

Sala São Paulo

Orquestra Filarmônica de São Petersburgo

Nikolai Alexeev

Regência

Elisso Virsaladze

Piano

5 e 6 de setembro

Teatro Cultura Art

í

stica

Accentus Coro de Câmara

Laurence Equilbey

Regência

1

4 de setembro

Teatro Cultura Artística

Balthasar Newmann Ensemble

1 e 2 de outubro

Teatro Cultura Artística

Orquestra Filarmônica de Dresden

Rafael Friihbeck de Burgos

Regência

17 e 19 de outubro

Teatro Cultura Artística

Arcadi Volodos

Piano

Programação sujeita a alterações.

- - - -

-

-Sociedade de Cultura Artística

(15)

O conteúdo editorial dos programas da

Temporada 2005 encontra-se disponível em

nosso site www.culturaartistica.com

.

br

Referências

Documentos relacionados

Trata-se de um relato de pesquisa e experiência prática, de natureza descritiva, sobre a vivência em um projeto de extensão universitário multidisciplinar realizado na

A solução da estrutura urbana é caracterizada pela existência de uma Alameda Central, que se configura como uma “espinha dorsal” de orientação Norte/Sul,

Por estas três afirmações iniciamos este artigo defendendo a idéia de que o ensino de Geografia, em seus objetivos de construção de uma consciência espacial, interpretação do lugar

o núcleo, faz saliência na cavidade do corpo do parasito; vistas de fora para dentro estas células são rômbicas ou fusiformes e, algumas vezes tri- e tetrapolares (figs. 29 e

BRINCANDO COM AS PALAVRAS... Hoje, você vai conhecer uma história que foi inspirada em um conto de fadas! O autor da história ao escrever o título decidiu trocar as

AC AC TROMBONE II a VIII JLA JLA METAIS 4. AC AC

Para aguçar seu intelecto, para tomar-se mais observador, para aperfeiçoar-se no poder de concentração de espí­ rito, para obrigar-se â atençOo, para desenvolver o espírito

Realizou-se estudo do tipo ecológico com o objetivo de investigar o perfil sociodemográfico e epidemiológico, a frequência de casos, os indicadores epidemiológicos