SOCIEDADE DE
CUIJ]JRA
ARTISTICA
Temporada
Arcadi Volodos
Piano
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SOCIEDADE DE
CULTURA
ARTISTICA
Arcadi Volodos
patroc1rno*
V~RIG Ô4a.-Ji~Piano
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'
Piano
Aclamado como "um gênio do piano",
Arcadi Volodos firmou-se como um dos
principais pianistas da atualidade
.
Suas
apresentações como recita lista e concertis
-ta, e também suas gravações, têm sido
no-tadas pela combinação de uma
impressio-nante mestria técnica com uma profunda e
eloqüente musicalidade
.
Desde sua estréia
em Nova Iorque, em 1996, Volodos vem
dando freqüentes recitais
-
solo em todo o
mundo, bem como tem se apresentado em
concertos com importantes orquestras e
maestros
.
Assim, já tocou com as
Filarmô-nicas de Berlim, Israel, Roterdã, Munique e
Nova Iorque, com a Philharmonia
Orches-tra
e
a Royal Phí/harmonic Orchestra de
Londres, com as Orquestras do
Concertge-bouw
de Amsterdã
e
da Tonhalle de
Zuri-que, e
com
as Sinfônicas de Boston, Chicago
e São Francisco, sob regência de maestros
como Lorin Maazel, Vladimir Ashkenazy,
James Levine, R
i
ccardo Chailly, Myung
-Whun Chung, Michael Tilson
-
Thomas, Seiji
Ozawa, Valery Gergiev e Zubin Mehta
.
Em recitais, Arcadi Volodos se apresenta
regularmente no Carnegie Hall de Nova
Iorque, na Berlin Philharmonie, no Théâtre
des Champs Elysées
em Paris, no
Concert-gebouw
de Amsterdã, na Konzerthaus de
Viena, assim como em prestig
i
osas salas de
música de Chicago, Los Angeles, Tóquio
e
das principais cidades européias
.
Desde sua
aclamada estré
i
a no Festival de Salzburgo
de 2002, o pianista tem sido convidado
para apresentar-se todos os anos na cidade
natal de Mozart. Em março de 2006, fará
sua estréia na Musikverein de Viena.
O
hoje histórico recital de Volodos no Car
-negie Hall,
em 1996, foi registrado pela
Sony Classical
no CD Arcadi Volodos Live at
Carnegie Hall,
mas sua primeira gravação
para esse selo foi o CD Piano
Transcríp-tíons,
com obras transcritas para seu
instru-mento; ambos os álbuns mereceram
prê-mios e distinções internacionais
.
Em 2003,
Arcadi Volodos recebeu o prestigioso
prê-mio alemão Klassic Echo, como
Instrumen-tista do Ano
.
Seu terceiro CD, uma grava
SOCIEDADE
DE
CULTURA
ARTISTICA
Temporada
2005
Série Branca
17
de outubro,
segunda-feira,
21
h
Série Azul
19 de
outubro,
quarta
-
feira,
21
h
Franz Schubert
(1797 -1828)
Sonata em Mi maior (inacabada), D.157
Allegro ma non troppo
Andante
Menuetto.
Allegro vivace - Trio
Sonata em Fá menor, D.625
Allegro
Scherzo
.
A
l
legretto
Adagio
Allegro
iuten1alo
Franz Liszt
(
1811
-
1886)
Vallée d'Obermann - da coleção Années
e.
22'
e.
22'
de Pelerinage, Primeiro Ano, Suíça
e.
9'
li Penseroso - da coleção Années de Pelerinage,
Segundo Ano, Itália
e.
4'
St. François d' Assise, La Prédication aux Oiseaux,
nº 1
-
da série Deux Légendes
e. 11'
Rapsódia Húngara nº 13, em Lá menor,
·
-Franz Schubert
(1797 - 1828)Schubert sempre
teve
no piano o grande
companhei-ro de sua v
i
da. Empregou-o para
acompanhar a voz,
em
suas mais de seiscentas canções, e em muitas
de
suas
pe-ças camer
í
sticas.
Igualmente destinou
a
ele,
utilizado
en-tão como sol
i
sta, uma
multidão de
obras, indo
do
curto
i
mproviso a longas sonatas.
Isso para
não falar
das
extraor-dinárias coleções
destinadas
ao
piano
a quatro mãos,
que
se encontram entre as mais belas de
todo
o
repertório
.
As partituras
p
i
anísticas de
Schubert
exigem do
intér-prete
uma
especial sensibilidade
para
as suas
freqüentes
mudan
ç
as
de
cores
tonais
e,
também,
para a sua
inovado-ra concepção
da
tempora
l
idade,
concretizada através
de
"longuras celestiais"
,
na
carinhosa expressão
de Schu
-mann
.
Último representante do Classicismo,
vivendo
à
sombra inibidora do monumental
Beethoven,
Schubert
deu ao piano uma concep
çã
o de
tom inéd
i
ta, baseada
em
um lirismo particularmente original.
Entretanto,
o real
valor do seu r
i
co legado pian
í
stico só
foi
reconhecido mu
i
to
tardiamente. Basta d
i
zer que a ma
i
or parte das Sonatas
só foi editada
no
final do sé
c
ulo
XIX.
Na
verdade, nem
m
esmo o compos
i
tor, por não se considerar virtuose o
sufic
i
ente
,
hav
i
a se encarregado de mostrar essa impor
-tante par
c
ela de sua produção a
um público
maior que o
integrado por
s
eu grupo de amigos.
As Sonatas para Piano de Schubert viveram durante
um longo período
em um purgatório do qual foram
res-gatadas apenas em meados do século XX.
É
que ouvintes
e
executantes privilegiavam as obras congêneres de
Bee-thoven e, assim,
tomavam
as de Schubert por inferiores.
Foi preciso que
o
tempo se encarregasse de provocar
mu-danças
no diagrama de percepção dos músicos e
amado-res, para
que estes
finalmente pudessem dar a essas obras
o seu
devido
valor
.
Por
certo,
as trepidantes Sonatas de
Beethoven
são
gemas únicas, insuperáveis. Mas as de
Schubert, banhadas
em
comovente interioridade,
em
mutações harmônicas
inesperadas, em
explosões de
ale-gria ou
de dor, possuem reservas de beleza. O fato de
doze de suas vinte e
três Sonatas terem ficado
inacabadas
aponta
não
apenas para um
traço de
caráter do
autor
como também
para as
suas
dúvidas no
difícil
enfrenta-mento desse modelo tão gen
i
almente já
abordado por
Haydn, Mozart
e
Beethoven
.
A Sonata em
Mi
maior,
D
.
157,
é o primeiro
ensaio de
Schubert no gênero
Sonata para Piano Solo
.
Ela foi
escri-ta entre 18 e 21
de
fevereiro
de 1815,
quando o
autor
completava
18
anos, e ficou inacabada.
Só
seria
publica-da em 1888
.
A obra é repleta de
energia e dona de um
impulso
bem
juvenil.
OA/legro
ma non
troppo inicial
trans-borda de vitalidade
.
É
dominado por um tema poderoso,
feito
de acordes ora cheios, ora arpejados
ascendentes e
de
escalas descendentes. O contemplativo
Andante que
vem em seguida
parece
ser
uma
romança sem
palavras,
onde
um belo tema
de
l
ongo
alento se espraia, em meio
a reticentes silêncios. O
Menuetto-Allegro
vivace
é
espe-cialmente expansivo, abrigando também
certos
momen-tos bastante sonhadores.
Ele
está
na tonalidade de Si
maior, o que aponta
para o teor inacabado da obra.
A Sonata
em
Fá menor, D.625, foi composta em
se-tembro de
1818
e
publicada apenas em 1897. Era
a
déci
-ma terceira vez que Schubert enfrentava a for-ma-sonata
para piano.
É obra que tem um tom geral algo sombrio e
muito
apaixonado.
Seu primeiro Allegro é marcado por
um tema afirmativo,
poderoso,
que
contrasta
com o
mo-t
i
vo profundamente lírico
que
é
exposto em seguida,
en-feitado de
trilos. O Scherzo
-
Allegretto, por
sua
volta,
é
rude e vigoroso, vindo
mergulhado na distante
tonali-dade de Mi maior. O Alfegro final é
o
mais tempestuoso e
tumultuado movimento
da
obra e, profeticamente,
pre-nuncia
certos elementos
da
escrita
pianística de Chopin.
Quando
publicada pela primeira
vez, a
Sonata
em
Fá
menor comportava apenas
esses três movimentos. Mais
tarde, descobriu
-
se, através
de um catálogo redigido
pelo
irmão
do
compositor,
que o muito belo Adagio em Ré
bemol (publicado
anteriormente
como
D
.
505)
era o
Franz Liszt
(1811 -1886)
Na primeira metade do
século
XIX,
tempos
heróicos
do então revolucionário Romantismo, os virtuoses de pia
-no enfeitiçavam as platéias desejosas de presenciar os
fei-tos
espetaculares realizados
por esses artistas. O
mais
fa-moso
pianista da
época,
que muitos
consideram como
o
maior que jamais existiu,
foi
o húngaro Franz (ou Ferenc)
Liszt. Menino
-
prodígio
que subjugava
as platéias com suas
inimagináveis peripécias, recebeu as bênçãos de ninguém
menos que Beethoven. Enquanto solista brilhante, Liszt
percorreu toda a Europa, apresentando
-
se por toda a
parte. Espírito extrovertido, não via porque
não
tirar
pro-veito da sua bela aparência
física
para encantar
a
parcela
feminina
do
seu auditório. Deixou numerosos
discípulos.
Extremamente generoso, ele divulgou a
obra
de Berlioz,
Schumann e Wagner, ao
mesmo tempo
em que
transcre-veu
para
o seu instrumento, a
fim
de
facilitar
seu
acesso a
uma grande
parce
la
do
público aficionado,
todas as
Sin-fonias de
Beethoven
e as
canções
de
Schubert e
Chopin.
A
parte
isso,
elaborou paráfrases e variações
bri
lhan
tes
que
recolocaram
em
cena
obras esquecidas ou, então,
aquelas que
o
público não cansava
de lhe
pedir.
São
bastante
numerosas as
inov
ações
que Liszt trouxe
para o moderno piano de concerto
.
Arpejos complexos,
oitavas espalhadas por todo o teclado
-
o qual ele
expan-diu grandemente
-,
trilos, trêmulos e múltiplas outras
ornamentações, cruzamentos das mãos e utilização
siste-mática dos pedais estão entre elas. Muitas
de
suas obras
pianísticas
mostravam-se
de execução
tão difícil
que,
na
época, eram raríssimos os intérpretes que tinham cora
-gem de abordá-las
.
O próprio compositor cunhou a
ex-pressão
"de
execução transcendente" a fim de nomear as
novas exigências
técnicas
e
esté
ticas
que ele requeria
dos
seus
i
nstrumentistas
.
A produção para piano de Liszt é
imen-sa e abriga algumas
das
partituras mais importantes
do
Romantismo
-
Sonata em Si menor, as várias coleções
dos
"Anos
de
Peregr
inação"
e as premonitórias obras do final
de
sua
vida,
como
"Bagatela sem Tonalidade", "A
Lúgubre
Gôndola'', "Nuvens Cinzentas", dentre tantas outras.
Viajante atento, Liszt extraiu
de
suas muitas viagens
álbuns de peças poéticas intitulados "Anos de Peregrina
-ção".
No
primeiro desses périplos,
dedi
cado
à Suíça,
en-contram-se
nove peças
.
A
mais longa
e elaborada da série
é
"O
Vale de Obermann", que
vai
de uma
introdução
indagativa a passagens patéticas,
culminando
em um
fi-nal
otimista, concebido em
pauta
triunfal.
A peça
preten-de retratar um homem
solitário em
meio
à
natureza
.
Isso
com o
auxílio de harmonias
dissonantes e de modulações
audaciosas. A
peça
"li
Penseroso"
(O
Pensador) pertence
ao segundo ano de peregrinação, dedicado à Itália.
Foi
inspirada pela escultura que M1guelángelo concebeu para
a tumba
de
um dos Medieis,
localizada
na igreja
de
São
Lorenzo, em
Floren
ça.
Na condição de ser pedra e, assim,
não participar dos dramas humanos, a estátua é evocada
musicalmente com quintas vazias e dissonâncias escuras
que produzem o efeito de melancolia
.
As "Duas Lendas", escritas talvez em
1863,
entre o
Pri-meiro e o Segundo Ano de Peregrinação, parecem ser
"poemas sinfônicos para piano". A primeira delas é "São
Francisco de Assis
-
Prédica aos Pássaros" e pretende
pin-tar,
"com
graça
ingênua",
a visão do Santo empobrecido,
rodeado por uma revoada de passarinhos. Dois
elemen-tos básicos
integram
sua
estrutura
- acordes
cheios,
cada
vez mais
sonoros
(o
sermão
do Santo), e trilos, arpejos e
figurações
cromáticas (os pássaros).
Concebidas como
"uma
espécie de epopéia nacional
à
mús
ica
da Boêmia", as dezenove "Rapsódias Húngaras"
estão entre as obras mais queridas de Liszt. Hoje, sabe-se,
elas são bem mais c
i
ganas do que propriamente
húnga-ras. Mas
isso
não tira
nada
do interesse dessa música
re-pleta de
temas
memoráveis, de contrastes
coloridos,
de
momentos sonhadores e
de instâncias nas quais ritmos
empolgantes se fazem
presentes
.
Essas
obras
que, em
geral, contam com introduções
lentas seguidas de trechos
de
animação endiabrada
foram
escritas entre
1846
e
1886.
A
Rapsódia Húngara n
º
13
,
em Lá menor,
é
aberta de
maneira um
tanto
melancólica
para, depois, animar-se
grandemente
e, ainda, ganhar mais vida
através de uma
rodopiante
czarda
.
De
execução particularmente
difícil,
repleta de efeitos
pian
ís
ticos,
essa
Rapsódia
viu-se
enriquecida
de novas
dificuldades
técnicas
na
versão de
Arcadi Volodos
.
Comentários por J. Jota de Moraes
Edição Rui Fontana Lopez
Design gráfico Cario Zuffellato e Paulo Humberto L. de Almeida
Ass1~tent~ ie desiq'l Fernando Serra
TrddJ<,dO Eduardo Brandão
roto< Divulgação
Ed1tor,1çao elet on1ra BVDA /Brasil Verde
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.
br
Orquestra de Rachmaninoff, com a
Filar-mônica de Berlim regida por James Levine,
foi lançado em
2000.
Seu quarto álbum
é
dedicado a Franz Schubert e contém as
Sonatas para Piano D.157, em Mi maior,
e D.894, em Sol maior. Seu mais recente
lançamento traz o registro, gravado ao
vivo, do Concerto n
º
1 de Tchaikovsky, com
a Filarmônica de Berlim regida por Seiji
Ozawa, e Peças e Transcrições para Piano
Solo, de Rachmaninoff
.
Nascido em São Petersburgo em 1972,
Arcadi Volodos dedicou
-
se de
i
nício ao
can-to e
à
regência e começou a estudar piano
seriamente em 1987, no Conservatório de
sua cidade natal; prosseguiu seus estudos
em Moscou, no Conservatório de Moscou,
com Gal
i
na Egiarazova
,
em Paris
,
com
Jacques Rouvier, e em Madri
,
novamente
r0m Ga
l
ina Egiarazova
.
SOC
I
E
DAD
E
D
E
CULTURA
ARTISTICA
Mantenedores
Adroaldo M Silva Affonso Celso Pastore Alexandre F1x Alfredo R1zkal' ah Alulz10 Rebelio de Arauio Álvaro Lu·z Fleury Malheiros Annete e Tales P Carvalho Antorno Carlos Araújo Cntra Antorno Hermann D. M. Azevedo Antonio José Louçã Pargana Antonio Teófilo de Andrade Orth Arsenio Negro Jr
Carlos Nehr ng Neto Carlos P Rauscher
Centauro Equ1p de Cinema e Teatro Cláudio Thomaz Lobo Sonder Colégio Bandeirantes S/A Estreia do Mar Part1npações Fab10 Carrarnasch1 Fab10 de Campos L1ila Fanny F1x
Fel•pe Arno Fernando Carramaschi Fernão Carlos B Bracher George Gerard Arnhold Henrique
e
Eduardo Brenner Israel Vd1nbo1mJacks Rab1nov1ch Jayme Blay Jayme Bobrow Jayme Sverrer
José Canos Moraes de Abreu José E M1ndl1n
José
e
Pnsc1la Goldenberg José Roberto Op1ce Lea Regina Caffaro Terra Liv10 De Vivo Lu1s Sthulberger Luiz Rodrigues Corvo Luiz Víllares Mana Regina Yazbek Mano Arthur Adler Mauns Warchavch1k Michael e Alina Perlman Milú VíllelaM1rndi Pedroso Moshe Sendacz
Nelio e lzelinda Gama de Barros Nelson Zuanella
Pl:rno José Marafon Raul Serg,o Hacker R1card Takesh1 Akagawa Ricardo Feltre
Roberto e Vara Baumgart Ruy e Celia Korbv1cher
Sorna Regina de Alvares O Fernandes Theodoro Flank
Thomas Michael Lanz Thomaz Farkas Vavy Pacheco Borges Wolfgang Knapp 2 mantenedores anônimos
Mantenedores e Amigos - 2005
Amigos
Afonso H. S Sousa Jr. L1na Sa1gh Maluf Alberto Emanuel Wh1taker Luola Pires Evangelista Alexandre Grain de Carva:ho LUJz Roberto de Andrade Novaes Ahce Alves de Lima Mao! Empreendimentos SIC Ltda Alulzio Guimarães Cupert1no Marcello Franco
Álvaro Oscar Campana Mana Adelaide Amaral Ana Luoa Moreto Nogueira Mana Carolina Brando Ana Mana L. V lgel Mana de Los Angeles Fanta Ana Maria Malik Maria Malta Campos André Luiz Sh1n11 Hayata Mana Stella Moraes R. do Valle Anna Mana Tuma Zachanas Mana Teresa !gel
Anna Manani Mana Tereza Gaspar1an Antonio Roque C1tadlrn Mananne e Ruy George Fischer Ayako N1sh1kawa Mano H1g1no N. M Leonel BVDA - Brasil Verde Design M1guy Azevedo Mattos Pimenta Car:os J Rauscher Mmam Mat1le
Carlos Souza Barros de Carvalhosa Morvan figueiredo de Paula e Silva César Tácito Lopes Costa Neil Aparecida de Fana
C'aud1a Lorch Nelson Vieira Barreira Cláudio Halaban Oscar Lafer C1áud10 R. Cernea Paulo Yokota
Conna e Ju•10 Revkolevsky Rafael Jordão Motta Vecch1atl1 David Casimiro Moreira RCS Auditores
Dom ngos Durant Regina Wemberg Ed1th Ranz1rn R:cardo Ramenzorn Edson E1d1 Kumaga1 Roberto Calvo Eduardo L P. R de Almeida Roberto Mehler Eduardo M. Zobaran Rogério R1be:ro da Luz Eduardo R. Melo Rubens Halaban Eduardo T. Hidal Rubens Muszkat Eduardo Telles Pereira Ru· Fontana Lopez Elisa Wolynec Ruy Souza e Silva Fabio Konder Comparato Sandra Elkis Cambur Fanny B Levy Sérgio Leal Carvalho Guerrero Felipe e H1lda Wroblensk1 lamas Makray
Fernando K. Lottenberg Tareis.o Vieira Ramos Franosco H. de Abreu Maffe Thyrso Marnns Gerard Loeb Ulysses P Eduardo Jr Gerry L1ngf eld Walter Ceneviva G•ovarn Guida Cern 12 amigos anônimos He1nz Jorg Gruber
Helo1sa Lourdes Alves Motta Henrique B Larroudé Heraldo Lu1s Mar,n Hilda Mayer Horácio Már o Kleinman lzabel Sobral Jacob Gorender Jaime Pinsk1 Ja1ro c upertmo Janos e Wdma Kovest Jayme Rab1nov1ch Jeanette Azar
João Bapt1sta Ra1mo Junior João Gomes Caldas"''""""""'" Jorge e Liana Kahl
Jose Roberto Mendonça de Barros Kali! Cury Filho
Katalin Borger Lelena e Sérgio M1ndlin Lia Fuku1
Temporada
2005
25 e 26 de abril
Teat
r
o Cu
l
tura Artística
Antonio Meneses
Violoncelo
12 e 19 de ma
i
o
Teatro Cultura Art
í
stica
Combattimento Consort Amsterdam
Jan Willem de Vriend
Regência
e
Violino Solista
21 de maio
Teatro Cultura Art
í
stica
Thomas E. Bauer
Barítono
Siegfried Mauser
Piano
30 e 31 de ma
i
o
T
e
atro Cu
l
tura Art
í
st
ica
Quarteto Guarneri
Cordas
2
0
e 21 de
j
u
n
ho
Sala S
ã
o P
a
u
l
o
Lincoln Center Jazz Orchestra
Wynton Marsalis
Regência
e
Trompete
29 e 30 de
ju
nh
o
Teatro Cultu
r
a Art
í
st
ic
a
II Giardino Armonico
Giovanni Antonini
Regência
e
Flauta Solista
6 de agos
t
o
Sa
l
a Sã
o
Paul
o
West-Eastem Divan Orchestra
Daniel Barenboim
Regência
8 e 9 de agosto
Sala São Pau
l
o
Orquestra Filarmônica de Israel
Zubin Mehta
Regência
29 e 30 de agosto
Sala São Paulo
Orquestra Filarmônica de São Petersburgo
Nikolai Alexeev
Regência
Elisso Virsaladze
Piano
5 e 6 de setembro
Teatro Cultura Art
í
stica
Accentus Coro de Câmara
Laurence Equilbey
Regência
1
4 de setembro
Teatro Cultura Artística
Balthasar Newmann Ensemble
1 e 2 de outubro
Teatro Cultura Artística
Orquestra Filarmônica de Dresden
Rafael Friihbeck de Burgos
Regência
17 e 19 de outubro
Teatro Cultura Artística
Arcadi Volodos
Piano
Programação sujeita a alterações.