SELEÇÃO FORMAL DE ARTIGOS DA 36ª EDIÇÃO ARTIGOS REPROVADOS
A 36a Comissão Editorial da Revista Jurídica In Verbis, a priori, agradece imensamente a todos os articulistas que submeteram seus trabalhos ao nosso processo de Seleção. Foram submetidos um total de 56 artigos, recebidos e criteriosamente analisados por esta Comissão, dentre os quais, 29 foram aprovados e seguirão para a próxima etapa.
Todos os critérios norteadores para a análise formal dos Artigos submetidos foram extraídos das normas previstas em nosso Edital, Guia de Normas e Artigo Modelo. Os artigos foram avaliados caso a caso quanto aos seus aspectos formais e, desde já, adiantamos que apesar desta Comissão ter tentado aproveitar o máximo de artigos possíveis, alguns erros considerados “insanáveis” culminaram na eliminação de muitos dos trabalhos submetidos.
Os motivos que justificaram a reprovação nesta etapa da seleção podem ser analisados abaixo.
Cabe destacar que, embora reprovados nesta etapa seletiva, a Revista In Verbis abre espaço para o envio de recursos, assegurando aos articulistas a possibilidade de esclarecer alguns dos pontos que ensejaram a reprovação do seu artigo. O prazo para contestação do resultado através de recurso é de 72 horas e deverá ser realizado através de nosso site (www.inverbis.com.br). Por fim, após devidamente analisados e motivados, a Comissão julgou por reprovados os seguintes trabalhos:
1) A EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE FAMÍLIA NO ÂMBITO DO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO
O presente artigo foi reprovado por apresentar diversos pontos no qual fugiu ao regulamento de normas da Revista Jurídica In Verbis. Dentre eles, verificou-se que seu resumo apresenta menos de 100 palavras, quando está explicito no guia de normas desta Revista como sendo esta sua quantidade mínima. Observou-se também o descumprimento das disposições acerca do espaçamento no decorrer do texto, inicialmente entre o resumo e a introdução o qual deve conter dois espaçamentos simples bem como se verificou que o espaçamento utilizado entre as seções foi de 1,5 enquanto deveria ter sido simples. A ausência de paginação também interferiu na qualidade formal do artigo, esta deveria estar presente no canto superior direito como indica o mesmo guia na parte de suas instruções gerais. Por fim, e mais expressivamente relevante para a reprovação deste, nas páginas 02, 04,06 e 08, há referências em nota de rodapé o que contraria o guia de normas o qual apresenta em seu capítulo a respeito das referências, que: “Para fins de publicação na 36ª Edição da Revista Jurídica In Verbis, as referências devem vir localizadas no final do texto.”. A nível de esclarecimento, as notas de Rodapé são reservadas, por exemplo, às referências de jurisprudência, legislação e constituições, bem como para comentários do autor.
2) A IMPORTÂNCIA DA ARBITRAGEM EM CONTRATOS INTERNACIONAIS
O motivo que ensejou a reprovação do artigo em questão foi o fato de as notas de rodapé das paginas 2, 3, 5, 6 e 7 serem constituídas por referências. O guia de normas apresenta em seu capítulo a respeito das referências, que: “Para fins de publicação na 36ª Edição da Revista Jurídica In Verbis, as referências devem vir localizadas no final do texto”. É importante destacar que nas Notas de Rodapé são reservadas as referências de jurisprudência, legislação e constituições, por exemplo, como também para comentários do autor.
3) A IMPRESCINDIBILIDADE DO PRINCÍPIO DA CONVIVÊNCIA DAS LIBERDADES PÚBLICAS PARA OS DIREITOS FUNDAMENTAIS
Com o estudo cuidadoso do Edital de publicação da 36ª edição desta Revista, e do Guia de Normas que o acompanha em forma de anexo, é possível notar a existência de algumas falhas no que toca à formatação das citações e das referências utilizadas pelo autor. Não obstante, por constituírem erros sanáveis, esta seleção não os considera determinantes.
Todavia, o resumo consta com apenas oitenta e cinco (85) palavras, enquanto que o número mínimo exigido é de cem (100) palavras- desrespeito à norma da ABNT (NBR 6028). Na página 09, a citação direta longa está em negrito e sublinhada, enquadrada no regulamento da Revista In Verbis em seu Art. 9º,§2º,VI como causa de reprovação sumária, só permitindo destaque no corpo do texto em itálico. As referências constam ainda, com espaçamento simples, onde deveria existir espaçamento duplo.
Portanto, é baseado na repetição de erros formais, considerados requisitos essenciais para uma boa estruturação do artigo, que reside a reprovação formal deste artigo.
4) A JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA: ASPECTOS, CONTROVÉRSIAS E A NECESSIDADE DA RACIONALIZAÇÃO DAS DEMANDAS JUDICIAIS
Artigo eliminado sumariamente haja vista apresentar o nome dos(as) autores(as) logo em sua primeira página, o que contraria às disposições do Art. 9º. § 2º do edital, as quais reprovam “os artigos que contiverem indícios de identificação, referências à premiação do artigo, ou qualquer forma de possível quebra de anonimato da autoria”.
5) A PENHORA ONLINE VIA BACENJUD NOS CASOS DE EXECUÇÃO FISCAL FAZENDÁRIA DE PESSOAS FÍSICAS: VITÓRIA PROCESSUAL OU GRAVAME MATERIAL?
Com o estudo cuidadoso do Edital de publicação da 36ª edição desta Revista, e do Guia de Normas que o acompanha em forma de anexo, é possível notar a existência de algumas falhas no que toca à formatação das citações e das referências utilizadas pelo autor. Não obstante, por constituírem erros sanáveis, esta seleção não os considera determinantes.
Ocorre que, na página 15, o articulista produz resumo em língua estrangeira com número de palavras inferior ao permitido pelo primeiro tópico do capítulo “apresentação do artigo” do guia normativo supramencionado. Em vez de ter entre 100 e 250 palavras, como instrui o regramento do guia, o resumo em questão tem, tão-somente, 69.
No último ponto, portanto, por constituir erro insanável, reside a causa principal da reprovação formal deste artigo.
6) A POSSIBILIDADE DE PERSECUÇÃO PENAL DO CRIME DE DESAPARECIMENTO FORÇADO DE PESSOAS FACE À RECEPÇÃO DA LEI DE ANISTIA PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
Por descumprir de maneira insanável o Edital de publicação da 36ª edição desta Revista e seu anexado Guia de Normas, o artigo em comento não obteve êxito em sede de seleção formal e foi reprovado.
A priori, o articulista pôs o abstract no início do texto após o resumo, enquanto o correto seria no final, após as referências. Bem como não consta o título do abstract. Não havia, também, espaçamento entre a seção terciária e o corpo do texto.
Há disciplina no sentido de que a fonte a ser utilizada deve ser a Times New Roman, tamanho 12. Entretanto, foram encontrados ao longo texto espaçamentos nas notas de rodapé, assim, como fonte Calibri e tamanho 10, a exemplo das notas de rodapé de nº 02, 05, 06 e 07.
Afere-se ainda que o texto não está paginado; o recuo a partir da seção 1.1.2 espaçamento de linha 1,25 , enquanto que deveria constar 1,5; o espaçamento entre o corpo do texto e as citações diretas longas deveria ser de 1,0 enquanto o articulista pôs 1,5; e o espaçamento nas referências está simples, com espaçamento 1,5, onde deveria constar espaçamento 1,0 e duplo.
Aponta-se ainda a ausência de espaçamento duplo antes da conclusão, assim como a numeração “um (1)” nesta mesma seção conclusiva. Sendo assim, evidenciada a
ausência dos requisitos formais para a publicação deste artigo que, justificadamente, não foi aprovado.
7) A PROBLEMÁTICA DO SUPERENDIVIDAMENTO NAS RELAÇÕES DE CONSUMO À LUZ DA ANÁLISE ECONÔMICA DO DIREITO
Artigo eliminado sumariamente conforme as disposições do Art. 9º. § 2º do edital segundo as quais “Serão reprovados sumariamente na seleção formal os artigos que contiverem indícios de identificação, referências à premiação do artigo, ou qualquer forma de possível quebra de anonimato da autoria”, haja vista haver identificação explicita dos(as) autores(as) logo na primeira página.
8) A RELATIVIZAÇÃO DA COISA JULGADA: UMA ANÁLISE DO RECURSO ESPECIAL N°. 363.889.
O motivo que ensejou a reprovação do artigo em questão foi o fato de as notas de rodapé das paginas 2, 3, 2, 5, 6, 7, 10, 11, 12 e 13 serem constituídas por referências. O guia de normas apresenta em seu capítulo a respeito das referências, que: “Para fins de publicação na 36ª Edição da Revista Jurídica In Verbis, as referências devem vir localizadas no final do texto”. É importante destacar que nas Notas de Rodapé são reservadas as referências de jurisprudência, legislação e constituições, por exemplo, como também para comentários do autor.
9) A RELATIVIZAÇÃO DA IMPENHORABILIDADE NOS PROCESSOS DE EXECUÇÃO: A IMPRESCINDIBILIDADE DA HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL NA ANÁLISE DO CASO CONCRETO
De acordo com a análise deste artigo, o articulista infringiu alguns pontos do Edital da publicação da 36ª edição da Revista Jurídica In Verbis e de seu Guia de Normas anexado. Inicialmente, de acordo com a página 11 do trabalho, foram utilizadas duas citações diretas curtas de maneira irregular. Por terem ultrapassado três linhas de texto, elas deveriam ter sido formatadas de acordo com as instruções relativas à citação
direta longa. Nesse sentido, leciona o capítulo “citações em documentos” do guia normativo.
Ademais, conforme análise de formatação, o texto utiliza o espaçamento entre parágrafos 10pt e, assim, vai de encontro ao capítulo “instruções gerais” do Guia de Normas, que prega o espaçamento 0pt. Por último, cabe mencionar que o título do artigo não foi escrito, inteiramente, em negrito – razão pela qual desobedece ao primeiro tópico do capítulo “apresentação do artigo” do mencionado guia.
Portanto, por não conter os requisitos formais para a publicação descritos no regramento utilizado por esta Revista, o artigo da presente análise não foi aprovado.
10) A REPARAÇÃO DO DANO MORAL AFETIVO NO DIREITO DE FAMÍLIA BRASILEIRO: MITO OU REALIDADE?
Os motivos principais que ensejaram a reprovação do artigo em questão foram os seguintes fatos: as notas de rodapé das paginas 12 e 14 serem constituídas por referências. O guia de normas apresenta em seu capítulo a respeito das referências, que: “Para fins de publicação na 36ª Edição da Revista Jurídica In Verbis, as referências devem vir localizadas no final do texto.”. É importante destacar que nas Notas de Rodapé são reservadas as referências de jurisprudência, legislação e constituições, por exemplo, como também para comentários do autor. O outro fator foi o resumo que não se encontrava nos padrões estabelecidos pelas normas da revista, pois de acordo com o guia de normas, “sua extensão deve ser de 100 a 250 palavras (ver a função, no Word, ferramentas: contar palavras)”.
11) A RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA DOS ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS À LUZ DA TEORIA DO RISCO PROFISSIONAL
Por descumprir de maneira insanável o Edital de publicação da 36ª edição desta Revista e seu anexado Guia de Normas, o artigo em comento não obteve êxito em sede de seleção formal e foi reprovado. Os dois erros determinantes para a eliminação deste trabalho são encontrados mediante estudo dos capítulos “apresentação do artigo” e “citações em documentos” do guia normativo citado.
No primeiro capítulo mencionado, há disciplina no sentido de que os resumos deverão ter entre 100 e 250 palavras. Em detrimento disso, no entanto, o trabalho em destaque trouxe resumo em língua vernácula com 92 palavras e, em língua estrangeira, com 91 – cometendo, destarte, erro insanável.
No segundo capítulo citado, por sua vez, o Guia de Normas é claro em dizer que citações diretas longas são aquelas que ultrapassam três linhas de texto. Este artigo, em sua página 13, faz citação com mais de três linhas e utiliza, para isso, a formatação própria da citação direta curta. Incorre, mais uma vez, sem dúvida, em erro incorrigível. Sendo assim, queda evidenciada a ausência dos requisitos formais para a publicação deste artigo que, justificadamente, não foi aprovado.
12) ASPECTOS CONSTITUCIONAIS DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL
Discordâncias com o edital e o guia de normas da Revista Jurídica In Verbis impossibilitaram a aprovação do referido artigo na seleção formal. Entre elas, há o uso de algarismos romanos para indicar as seções (páginas 1, 2, 5 e 14), assim como o uso de algarismos romanos e arábicos juntos em uma mesma seção (páginas 7, 9 e 11). Além disso, em todas as seções do artigo em questão, o número está separado do título por um sinal, enquanto o guia de normas adota o uso de um espaço para a separação. Apesar da sanabilidade destes erros, o autor utiliza para fins de destaque o negrito (página 8) e itálico (página 13). Contudo, segundo o edital, “para fins de publicação na
Revista Jurídica In Verbis, qualquer forma de destaque deverá ser em itálico”. Demais
erros detectados encontram-se nas referências, segundo o guia de normas “a Revista Jurídica In Verbis posiciona-se no sentido de não aceitar a referenciação de jurisprudências ao final do texto, o que deve ser feito em nota de rodapé”; entretanto, o artigo a faz na página 15. Também referencia de forma errônea na página 16 ao não seguir a regra da ABNT de que “os documentos que possuem mais de três autores pessoais devem ser referenciados através da menção apenas do nome do primeiro, seguido da expressão et al”.
Este artigo apresenta equívocos que inviabilizaram sua aprovação na seleção formal da Revista Jurídica In Verbis. Como o uso de ponto final no título do artigo e o de sinal para separar o número indicativo de seção do seu título (páginas 2, 3, 4, 7, 11 e 13), enquanto o guia de normas adota o uso de um espaço. Além disso, segundo o guia de normas, as seções primárias devem ser grafadas em negrito, mas não em caixa alta. Entretanto, as seções secundárias estão, assim como as primárias, também dispostas em caixa alta (páginas 2, 3, 11 e 13). Embora os erros citados possam ser escusáveis, visto que são sanáveis, o artigo apresenta motivos de maior gravidade que impossibilitam sua aprovação. Nota-se que as páginas não estão numeradas em todo o artigo. Além disso, segundo o guia de normas, dedicam-se as notas de rodapé a comentários complementares e posicionamentos do autor. Todavia, o artigo apresenta referências nas notas de rodapé a conteúdo doutrinário (páginas 5, 6, 7 e 13), que deveriam estar localizadas no final do texto, nas próprias referências. Por último, há ausência de título em língua estrangeira no artigo em questão.
14) DANO EXTRAPATRIMONIAL DECORRENTE DE ABANDONO AFETIVO E SUA APLICABILIDADE NO DIREITO BRASILEIRO
O artigo foi reprovado por apresentar diversos pontos no qual fugiu ao regulamento de normas da Revista Jurídica In Verbis. Verificou-se a ausência numeração das páginas as quais devem ser numeradas na margem superior direita e o desacordo com o padrão de margens da revista, haja vista que segundo o guia de normas, em suas instruções gerais indica que o artigo deve estar com “margem esquerda e superior de 3 centímetros, enquanto a direita e inferior devem ser de 2 centímetros.” Houve também, na página 09, a utilização de aspas em citação direta longa, quando, segundo o mesmo guia, estas “devem vir destacadas com recuo de quatro centímetros da margem esquerda, com fonte de tamanho 10 e sem aspas.” Em detrimento de serem sanáveis os erros formais elencados, a união desses com fato de constarem referências nas notas de rodapé das paginas 01, 02, 03, 04, 05, 06 ,07, 08, 09, 10 e 11 motivaram a reprovação do artigo, afinal como esclarece o guia de normas em seu capítulo a respeito das referências, “Para fins de publicação na 36ª Edição da Revista Jurídica In Verbis, as referências devem vir localizadas no final do texto.”, as notas de rodapé são
reservadas as referências de jurisprudência, legislação e constituições, por exemplo, como também para comentários do autor.
15) DIREITO À CONVIVÊNCIA E SEPARAÇÃO DOS GENITORES: CONCRETIZAÇÃO COMO PRIORIDADE
Este artigo descumpriu alguns pontos do Edital de publicação da 36ª edição desta Revista e do Guia de Normas que o segue em anexo. Em razão de ter cometido erros insanáveis, foi reprovado em sede de avaliação formal.
Conforme verificável nas primeira e última páginas do trabalho, o articulista não produziu os resumos da maneira como o Guia de Normas leciona. O resumo em língua vernácula, assim como o resumo em língua estrangeira, possui número de palavras muito menor do que o devido: ambos são formados por 50 palavras, contrariando o guia que, de modo claro, no primeiro tópico do capítulo “apresentação do artigo”, assevera que os resumos deverão ter entre 100 e 250 palavras.
É importante, ainda, atentar para a ausência de referência ao julgado colacionado pelo articulista na página 7. Conforme o Guia de Normas, a referência deveria ter sido feito em nota de rodapé. A sua ausência, no entanto, caracteriza erro insanável e corrobora para a decisão da reprovação formal deste artigo.
16) DIREITO COMUNITÁRIO, JURISDIÇÃO TRANSNACIONAL E DIREITOS HUMANOS
As margens do arquivo estão em desacordo com as normas estabelecidas pelo guia de normas, visto que “a configuração da página do artigo deve estar com a margem esquerda e superior de 3 centímetros, enquanto a direita e inferior devem ser de 2 centímetros”, e no arquivo recebido as margens eram todas 2,3 centímetros. A partir da correção das margens o artigo ficou com 17 páginas, assim, o número de páginas do artigo passou dos limites estabelecidos, visto que de acordo com o guia de normas, o artigos submetidos deverão “conter um total de oito a dezesseis páginas e ser escritos por, no máximo, dois autores”.
17) O DIREITO DE DEFESA SOB A ÉGIDE DE UM ESTADO CONSTITUCIONAL DEMOCRÁTICO: CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA SUA INCIDÊNCIA NA RELAÇÃO JURÍDICA PROCESSUAL
O artigo em comento não cumpriu, em diversas oportunidades, o Edital para a publicação de artigos da 36ª edição da Revista Jurídica In Verbis e o Guia de Normas que, em anexo, o acompanha. De início, é possível notar que o articulista usou durante todo o texto o espaçamento 1,5, mas deveria ser utilizado o espaçamento 1,0.
É notável, ainda, que na seção 2 o recuo está 1,25 (padrão do Word), onde deveria ser 1,5. Erro comum que fora avisado no Guia de Normas em anexo ao Edital da 36ª edição da Revista.
Nota-se ainda, que o espaçamento entre o corpo do texto e a seção 4 e 5 está 1,5, assim como entre o título da seção 5 e seu corpo de texto, enquanto o correto é espaçamento 1,0.
O artigo não possui título no Abstract como pedido nas instruções gerais do Guia de Normas anexo ao Edital. Assim, pode-se concluir que o artigo não tem aptidão formal, esta exposição de motivos justifica a reprovação do trabalho em comento.
18) LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
O artigo recebido continha um total de 18 páginas. Assim, o número de páginas do artigo passou dos limites estabelecidos, visto que de acordo com o guia de normas, o artigos submetidos deverão “conter um total de oito a dezesseis páginas e ser escritos por, no máximo, dois autores”.
19) O CONCURSO DE PESSOAS E AS TEORIAS EXPLICATIVAS DA AUTORIA: DISTINÇÃO ENTRE AUTOR E PARTICIPE.
De acordo com Edital da Revista Jurídica In Verbis, em seu Art. 9° §2º, dispõe que: “Serão reprovados sumariamente na seleção formal os artigos que contiverem indícios de identificação, referências à premiação do artigo, ou qualquer forma de possível quebra de anonimato da autoria, tais como: IV – Nome do(s) autor(es);”.
Assim, tal artigo foi reprovado por conter identificação no título do arquivo enviado, visto que os nomes dos autores se encontravam no título do arquivo.
20) O REGIME JURÍDICO DA DESPESA PÚBLICA BRASILEIRA E AS AÇÕES FISCAIS ANTICÍCLICAS DA ECONOMIA
Discrepâncias com o guia de normas da Revista Jurídica In Verbis, identificadas nas notas de rodapé deste artigo, inabilitaram sua aprovação na seleção formal. Segundo o guia de normas, as notas de rodapé são dedicadas a comentários complementares e posicionamentos do autor. Entretanto, o presente artigou utilizou este recurso para referenciação doutrinária (páginas 2, 3, 5, 6, 10, 11, 12 e 13), que deveria estar posicionada no final do artigo, nas referências. Além disso, há uma nota de rodapé em língua espanhola, que deveria estar em língua vernácula.
21) OS DIREITOS HUMANOS INCORPORADOS AO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO OSTENTAM HIERARQUIA CONSTITUCIONAL?
O presente artigo apresentou apenas 63 palavras no resumo quando está explicito no Anexo I do Edital de Normas desta Revista que sua quantidade mínima é de 100 palavras. Além deste, foram observados outros erros formais tais como o espaçamento entre as seções de 1,5, quando deveriam ser simples e o uso de quatro espaços de espaçamento simples das referencias para o título do abstract, quando deveriam ser dois. Apesar dos erros indicados serem passíveis de saneamento, a reprovação do artigo foi motivada pelo descumprimento do guia de normas em seu capítulo sobre referências o qual dispõe que “Para fins de publicação na 36ª Edição da Revista Jurídica In Verbis, as referências devem vir localizadas no final do texto” Verificou-se a presença de referências em notas de rodapé nas páginas 01, 02, 03, 04, 05, 06,07, 08, 09, 10 e 11. Esta parte do texto é reservada , por exemplo, às referências de jurisprudência, legislação e constituições, bem como para comentários do autor.
22) PUBLICIDADE ABUSIVA E O SEXISMO NA PUBLICIDADE DE CERVEJA SOB A ÓTICA DO MICROSSISTEMA DE PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR
Este artigo descumpriu alguns pontos do Edital de publicação da 36ª edição desta Revista e do Guia de Normas que o segue em anexo. Em razão de ter cometido erros insanáveis, foi reprovado em sede de avaliação formal.
Conforme verificável no trabalho, o articulista pôs referências nas notas de rodapé durante todo o texto e seu artigo possui 17 páginas. Excedendo limite máximo de 16 páginas previsto no art. 4º do Edital da 36ª edição da Revista Jurídica In Verbis.
23) TUTELA ANTECIPADA COM FULCRO NO PEDIDO INCONTROVERSO: ANÁLISE E PERSPECTIVAS
Vícios formais identificados neste artigo impossibilitaram sua aprovação na seleção formal da Revista Jurídica In Verbis. Entre eles, a não distinção entre as seções primárias, secundárias e terciárias. Segundo o guia de normas, “as seções primárias devem vir destacadas em negrito e caixa alta, as secundárias apenas em negrito, e das terciárias em diante deve-se proceder com a escrita habitual”. O autor do referido artigo usa negrito e não utiliza caixa alta em todas as seções. Porém, estas características são inerentes exclusivamente às seções secundárias. Além disso, o artigo utiliza-se de sinal para separar o número indicativo da seção de seu título (páginas 1, 3, 6, 8, 10, 13 e 15), enquanto o guia de normas adota o uso de um espaço para este fim. Embora os equívocos citados sejam sanáveis, outros erros – de maior gravidade - suscitaram a eliminação do artigo. Nota-se a ausência do título em língua estrangeira. E, por fim, as referências estão distanciadas umas das outras por um espaçamento simples, quando deveria ser duplo. Dentre os vícios elencados, o principal que ensejou a reprovação do artigo foi o último citado. Quando feita a devida correção do espaçamento, o artigo ultrapassou o limite de páginas de 16, totalizando 17. O artigo 4° do título I do edital dispõe que “os artigos deverão conter um mínimo de 8 páginas, não podendo ultrapassar o limite de 16 páginas”.
24) TUTELA ANTECIPATÓRIA DE MÉRITO E TUTELAS CAUTELARES NO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
Apesar da qualidade do artigo e da pequena relevância dos erros formais verificados, a exemplo de algumas inadequações de espaçamento, sua adequação às normas formais da Revista ocasionaria o aumento do número total de páginas, chegando a um total de 17. Entretanto, consta no edital de normas, em seu art. 4º que “Os artigos deverão conter um mínimo de 8 páginas, não podendo ultrapassar o limite de 16 páginas.” , de modo que se tornou impossível a provação deste na correção formal.
25) UMA ANÁLISE DA IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA E A POSSIBILIDADE DE REPARAÇÃO PECUNIÁRIA FRENTE AO DESCUMPRIMENTO DO DEVER PARENTAL
De acordo com a análise deste artigo, o articulista infringiu alguns pontos do Edital da publicação da 36ª edição da Revista Jurídica In Verbis e de seu Guia de Normas anexado. Inicialmente, o título do artigo não está justificado, e o espaçamento está 1,5 em todo o texto, enquanto deveria ser 1,0.
Ademais, o articulista não fez o Abstract, elemento essencial como posto na parte de elementos pós-textuais do Guia de norma em anexo ao Edital da 36ª Edição da Revista In Verbis.
Portanto, por não conter os requisitos formais para a publicação descritos no regramento utilizado por esta Revista, o artigo da presente análise não foi aprovado.
26) UMA LEITURA DO CLÁSSICO ‘LEVIATÃ’ DE THOMAS HOBBES E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O JUSNATURALISMO
O artigo em comento não cumpriu, em diversas oportunidades, o Edital para a publicação de artigos da 36ª edição da Revista Jurídica In Verbis e o Guia de Normas que, em anexo, o acompanha. De início, é possível notar que o artigo em destaque não possui os resumos elencados no artigo 6º, § 1º, IV, do Edital acima mencionado – isto é: não contém resumo em língua vernácula e, tampouco, em língua estrangeira.
É notável, ainda, em continuidade a esta análise, que o artigo não obedeceu ao disposto no capítulo “citação em documentos” do Guia de Normas. Conforme verificável, nenhuma das citações diretas longas do texto seguiu as instruções constantes do guia – que, claramente, aduz: “Já as citações diretas longas (com mais de três linhas), devem vir destacadas com recuo de quatro centímetros da margem esquerda com fonte de tamanho 10 e sem aspas.”. Não obedeceu, ademais, ao que dispõe o capítulo da “numeração progressiva das seções”, utilizando sistema organizativo muito diferente do exigido pela Revista.
Sem esgotar os apontamentos possíveis, mas já tendo realizado os necessários para a conclusão de que o artigo não tem aptidão formal, esta exposição de motivos justifica a reprovação do trabalho em comento.
27) VENDA CONJUNTA DE PASSAGENS AÉREAS: AFRONTA À PROTEÇÃO CONSUMERISTA E CONCRETIZAÇÃO DA PRÁTICA ABUSIVA DA VENDA CASADA
O artigo apresenta contínuos erros de espaçamento desrespeitando o guia de normas em suas “instruções gerais” segundo as quais o espaçamento deverá ser simples quando entre o título e o respectivo texto de todos os tipos de seção, entre seções e/ou subseções bem como nas citações diretas longas (já definidas no parágrafo anterior). Aliada aos erros apresentados a presença de referências em nota de rodapé nas páginas 03, 06, 07, 08 e 09 contrariando guia de normas em seu capítulo a respeito das referências, o qual afirma que “Para fins de publicação na 36ª Edição da Revista Jurídica In Verbis, as referências devem vir localizadas no final do texto.” Motivou a reprovação do artigo. As Notas de Rodapé são reservadas as referências de jurisprudência, legislação e constituições, por exemplo, como também para comentários do autor.
ARTIGO DESCONSIDERADO PARA A SELEÇÃO DA 36a EDIÇÃO Por fim, esta comissão julgou como desclassificado o artigo: “ ELEMENTOS DA VENDA CASADA NA DOAÇÃO DE TROCO PARA PROJETOS BENEFICENTES”, uma vez que foi enviado e recebido pelo nosso sitema às
00:19min do dia 01 de maio de 2014, quando o prazo limite para a submissão de artigos era às 23:59min do dia 30 de abril de 2014. Este fato corrobora-se com o Art 12 do nosso edital que expõe: “ os autores que desejarem submeter artigos à Revista Jurídica
In Verbis devem remetê-los à Comissão Editorial a partir do dia 19 de março de 2014
através de link a ser divulgado no site da revista a partir do primeiro dia de prazo. Os trabalhos serão aceitos pela Comissão até às 23h59min do dia 30 de abril do mesmo ano”.
