FRANÇA
NOVEMBRO 2014
INTERNATIONAL
SUPPORT
KIT OF
OPPORTUNITIES
RESEARCH SETORIAL
Contexto Económico do País
Estrutura Setorial
Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Apoio à Internacionalização do Novo Banco
Contactos
Fontes: FMI, Banco Mundial, COSEC, World Economic Forum, Global Heritage.
Ambiente de negócios
Ambiente de negócios e fatores chave
Facilidade de fazer negócios 31/189
(Doing Business 2015 ranking)
Proteção dos inve stidore s 17/189 Comércio transfronteiriço 10/189 Cumprimento de contratos 10/189
Liberdade Económica 70/178
(Economic Freedom 2014 ranking)
Competitividade 23/144
(Glob al Competitiveness Index 2014-2015 ranking)
Requerimentos Básicos 26/144
Infraestruturas 8/144
Instituições 32/144
Potenciadores de Eficiência 19/144
Inovação e Sofisticação 19/144
Cosec(Risk group) 1
Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior)
Standard & Poor’s (Rating)
(Classif icação de AAA (menor risco) a D (risco maior, default))
Dívida longo prazo em moeda local AA
Dívida longo prazo em moeda estrangeira AA
Outlook Negativo
FRANÇA
Paris
Capital: Paris Língua Oficial: Francês População (Milhões): 65.0 (2011) Área: 643.8mil km2 Tempo: UTC + 1 Moeda: Euro (EUR) Tipo de Governo: República (22 regiões) Religião: Católica (95%)
EEstimativa.
Fontes: FMI, Bloomberg, NB Research - Research Económico.
Indicadores Macroeconómicos
PIB
Preços correntes EUR mil milhões
PIB taxa de crescimento real Percentagem Taxa de Inflação Percentagem Taxa de Câmbio EUR/USD Balança Corrente Percentagem do PIB Saldo Orçamental Percentagem do PIB 2012 2013 2014E 2015E 2016E Taxa de desemprego Percentagem da pop. ativa
2 090.6 2 113.4 2 184.9 2 209.8 2 278.4 0.3 0.3 0.4 1.0 1.6 9.8 10.3 10.0 10.0 9.9 2.2 1.0 0.7 0.9 1.0 1.3 1.3 1.3 1.3 1.2 -2.1 -1.3 -1.4 -1.0 -0.7 -4.9 -4.2 -4.4 -4.3 -3.7
Síntese económica
Depois de uma forte contração da economia francesa em 2009, em 2010, registou-se uma retoma para alguns setores da economia, sendo a tendência de queda de 2009 minimizada por um crescimento moderado em 2010 (taxa de crescimento do PIB de 1.9%) e que se estendeu no mesmo ritmo em 2011. No entanto, em 2012 e 2013, a economia estagnou (taxa de crescimento de 0.3% em ambos os anos), prevendo-se que este ano um registo semelhante (0.4%). Em 2015 e 2016 deverá registar-se uma aceleração do ritmo de crescimento (1% e 1.6%, respetivamente) mas, no entanto, a um nível relativamente baixo face ao padrão histórico.
Um dos principais fatores para o fraco desempenho nos últimos anos, é a evolução do consumo privado, muito condicionado pelo crescimento do desemprego e pelo aumento da carga fiscal. Também o investimento tem evoluído em baixa, influenciado pelo contexto recessivo no espaço da Zona Euro e pelos efeitos nefastos decorrentes da crise da dívida soberana. Já as exportações constituem-se como um fator de reequilíbrio para a economia francesa mas, fruto do contexto da economia europeia, têm evoluído muito moderadamente.
O desemprego tem registado uma evolução em alta ao longo dos últimos anos, expectando-se que se mantenha em redor dos 10% da população ativa nos próximos anos, o que constituirá um travão ao crescimento da procura interna.
Depois de atingir valores historicamente baixos em 2009 (0.1%), a inflação evoluiu em alta em 2012. No entanto, fruto do processo de desalavancagem do Estado, empresas e famílias, aliada á dificuldade de transmissão monetária das novas medidas de liquidez implementadas pelo BCE, em 2013 e 2014, tem-se assistido a um crescimento muito limitado dos preços, algo que se deverá continuar a verificar nos próximos dois anos. França apresenta uma balança corrente cronicamente negativa. Contudo, a tendência será de uma melhoria progressiva até 2015, ano em que se deverá registar um défice externo de 0.7% do PIB. O saldo orçamental é, também, cronicamente negativo, embora tenha sido penalizado por políticas de intervenção contra a crise, em 2009 e 2010. O saldo orçamental fixou-se nos -4.9% e nos -4.2% do PIB, em 2012 e 2013, respetivamente, e deverá mesmo atingir os -3.7% em 2016, confirmando a melhoria prevista.
As políticas de âmbito europeu poderão ajudar a controlar os efeitos de desconfiança e retração no mercado europeu, surgindo dois caminhos bem delineados: facilitar o emprego a jovens com menores qualificações e executar uma mudança estrutural no sistema de pensões, em função de uma estrutura populacional envelhecida. Focar nestas duas problemáticas permitiria extinguir em parte problemas de competitividade externa da economia francesa e permitir o crescimento interno sustentado.
Fontes: FMI, INSEE – Institut national de la statistique et des études économiques, AICEP, BNP, NB Research - Research Económico.
FRANÇA
Fontes: AICEP, NB Research - Research Setorial.
Integração Internacional
UE - União Europeia
Com um profundo impacto na história Europeia, a UE representou um marco na história política, económica e social da Europa desde a 2º Guerra Mundial. Debatendo-se por maior integração política e económica desde a sua criação em 1951 (ainda como Comunidade Europeia do Carvão e do Aço),é formada por 28 estados-membros, havendo a possibilidade da integração de outros países europeus como a Islândia e a Turquia. França é um dos países fundadores. www.europa.eu
ZE/UME - Zona Euro/União Monetária Europeia
Concretização do projecto de integração económico, começado pela CECA em 1951, a União Monetária Europeia/Zona Euro tem como símbolo máximo o Euro, moeda comum e única aos 17 países que a constituem. Tem por objetivo manter a estabilidade de preços e poder de compra em todos os países que a formam estando este papel atribuído ao Banco Central Europeu. França é a segunda maior potência económica ligada ao Euro.
www.ecb.int
G-20
Fórum de discussão mundial formado pelos países economicamente mais desenvolvidos e por potências económicas em desenvolvimento. Análise do enquadramento económico global, definição de políticas comuns e discussão de problemas mundiais, quer políticos quer económicos, define-se pelos seus encontros anuais, que não lhe conferem o estatuto de instituição na forma convencional. França participa desde o primeiro encontro em 1990.
www.g20.org
OIF - Organização Internacional da Francofonia
Instituída em 1970, esta instituição tenta, pela integração dos países de língua francesa, aumentar as relações políticas e económicas desses mesmos países, tendo nos objetivos humanitários, entre os quais educação e saúde, o seu maior motor de difusão. França é um dos membros fundadores da instituição, sendo um dos 56 países membros aos quais se juntam 19 países observadores. www.francophonie.org
Contexto Económico do País
Estrutura Setorial
Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Apoio à Internacionalização do Novo Banco
Contactos
Fonte: INSEE – Institut national de la statistique et des études économiques.
Repartição do PIB por setores (2013)
Repartição do PIB por regiões (2012)
Os serviços são o setor dominante da economia de França (representado quase 80% do PIB), sendo a região de
Ile-de-France (onde se localiza a cidade de Paris) a que mais contribui para o PIB francês.
Estrutura setorial e regional do PIB
1.7% Agricultura, Floresta e Pesca 28.7% Outros Serviços (Educação, Saúde) 12.8% Imobiliário e Aluguer 13.8% Indústria 17.8% Comércio 4.6% Distribuição e Transporte 6.0% Construção 4.7% Informação e Comunicação 4.4% Atividades Financeiras 3.0% Serviços Domésticos e Pessoais 4.1% 1.8% 2.5% 5.0% 2.2% 2.6% 1.7% 1.4% 2.1% 1.7% 2.2% 0.9% 3.3% 3.2% 2.8 % 4.4% 4.9% 3.9% 7.2% 0.4% 30.4% 9.7% 2.5% Fornecimento de Água e Eletricidade
Banco
Total ativos (USD mil milhões)
Ranking mundial (Tier 1) BNP Paribas 2 483.0 11 Crédit Agricole 2 353.6 13 Groupe BPCE 1 549.7 20 Société Générale 1 703.8 25 Credit Mutuel 908.4 35
Fonte: “The Banker”.
Estrutura setorial da economia (I)
SISTEMA
FINANCEIRO
O sistema financeiro francês é um dos mais dinâmicos na Europa e no mundo. Com grupos bancários de grande dimensão e com uma forte aposta na vertente internacional, é relevante quer no sistema de crédito e retalho, quer nos seguros e na gestão de ativos.
O sistema bancário francês não foi exceção à crise financeira internacional, tendo sido lesado tanto na sua dimensão de ativos e lucros, como na reestruturação do sistema bancário europeu que a procedeu e ainda prossegue.
Neste contexto, os bancos franceses têm realizado esforços para cumprirem os requisitos mínimos de capital estabelecidos pelas autoridades supervisoras europeias. De acordo com a divulgação dos resultados da asset quality review (AQR) e stress tests aos bancos da Zona Euro, as instituições
francesas cumpriram os requisitos mínimos (i.e. um rácio common equity tier 1 inferior a 8% num cenário base ou a 5.5% num cenário adverso, projetados para 2016 a partir da “fotografia” do balanço no final de 2013).
FRANÇA
Estrutura setorial da economia (II)
AGRICULTURA,
FLORESTA E
PESCA
INDÚSTRIA
O setor industrial francês representou aproximadamente 16% do PIB, demonstrando a sua importância na economia do país, representando valiosas industrias como a indústria automóvel ou a indústria aeronáutica. Tendo sofrido com a crise em 2009, seja pela quebra da procura interna ou das exportações, este setor apresenta indicadores que apontam para uma estagnação em 2014 e 2015, fruto do actual contexto económico da Zona Euro.
Característico de uma economia desenvolvida, em França o setor primário pouco ultrapassa os 2% do PIB. Apesar disso, o setor da agricultura e pesca contribui para cerca de 7% do emprego nacional, sendo o país o segundo maior exportador agrícola do mundo, a seguir aos Estados Unidos da América.
Este setor, com menor valor acrescentado que outras áreas da indústria e da tecnologia, continua no
entanto a apresentar vantagem competitiva em relação a outros países, especialmente ligada à qualidade e reputação dos seus produtos, sendo a imagem de marca da produção francesa no mundo, como os seus queijos, vinhos ou moluscos famosos.
A agricultura francesa vive momentos de mutação: desde a década de 70 do séc. XX que a área arável aproveitada tem vindo a diminuir, com especial foco no Sul do país onde, por exemplo, na região de
Roussillon-Ranguedoc essa diminuição foi superior a 18%; o valor dos terrenos agrícolas tem apresentado uma tendência positiva; e a exploração biológica tem vindo a aumentar.
Estrutura setorial da economia (III)
FRANÇA
Fontes: FMI, Airbus, Groupement des Industries Françaises Aéronautiques et Spatiales (GIFAS).
SETOR
AERONÁUTICO
Parceiro base dos países europeus que criaram durante a década de 60 a Airbus, empresa produtora de aparelhos aeronáuticos que competiria com a hegemonia da Boeing, empresa americana do mesmo setor, França ficou no seu território com a ainda hoje maior fábrica de produção de aviões comerciais e de carga da Europa. A Airbus tem sido a líder no mercado mundial de aeronaves desde há vários anos, tendo atualmente uma quota de mercado superior a 50%. Ajustado para cancelamentos, entre Janeiro e Agosto deste ano a Airbus registou 722 encomendas líquidas.
O setor aeroespacial francês é claramente um motor de crescimento económico e um importante
empregador. O emprego no setor como um todo é estimado em mais de 300.000 trabalhadores no país.
As perspetivas futuras, dependentes do nível e progressão da retoma económica mundial, são bastante animadoras: a Airbus espera um aumento substancial da procura de aeronaves em mercados emergentes, com a criação de novos hubs (centros de concentração e de ligação de rotas internacionais) em diferentes locais de Ásia, Médio Oriente e América Latina. A Airbus espera um aumento de passageiros para o dobro nos próximos 15 anos, um crescimento anual de 4.8% no volume de passageiros nas próximas duas décadas e um domínio das linhas aéreas da Ásia e Pacifico até 2030. Este crescimento tenta ser acompanhado com melhorias tecnológicas: novos motores NEO com eficiência de combustível 15%
superior, e também com a recolocação de produção perto de novos centros de desenvolvimento: como é o caso da fábrica do A320 na China.
Estrutura setorial da economia (IV)
Fontes: FMI, ACEA, CCFA – Comité des Constructeurs Français, EFPIA – European Federation of Phamaceutical industries and Associations, Sanofi-Avensis.
SETOR
AUTOMÓVEL
SETOR
FARMACÊUTICO
A produção de produtos farmacêuticos é outro dos setores mais relevantes para a indústria francesa, bem como para as suas exportações: em 2013, foi o segundo produto mais exportado por França.
França é o terceiro país europeu que mais gasta em investigação farmacêutica, EUR 4.9 mil milhões, logo atrás da Alemanha e do Reino Unido, e o segundo em número de pessoas empregues, cerca de 100 mil.
A maior produtora de fármacos francesa é a Sanofi-Avensis, que tem como principal ramo de especialização os produtos para a diabetes.
Em França a indústria automóvel é uma das indústrias mais relevantes para a economia, contando com um elevado número de reputadas empresas, como o Grupo PSA Peugeot Citroen e o Grupo Renault, entre outras, como é exemplo a Michelin.
A PSA Peugeot Citroen, principal empresa do setor no país, é a segunda maior construtora da Europa, no entanto, nos últimos anos, as receitas do grupo tenderam a diminuir. Como medidas para combater esta situação, em 2012, a empresa anunciou cerca de 8.000 despedimentos em França como parte de um plano de redução de custos durante os próximos três anos. Através deste programa espera-se que em finais de 2014 a empresa volte a crescer a níveis anteriores.
O Grupo Renault registou igualmente quedas, tendo as receitas evoluído de um modo menos satisfatório
Apesar destes resultados, em 2013, a indústria automóvel francesa ficou no 13º lugar a nível mundial, tendo sido a terceira maior na Europa.
Estrutura setorial da economia (V)
FRANÇA
Fontes: INSEE, EdF – Electricité de France, World Nuclear Association, WTO, WTTC.
SETOR
ENERGÉTICO
A principal característica da produção elétrica em França é ser maioritariamente de origem nuclear: 75% da eletricidade produzida provém desta fonte de energia. A aposta em energia nuclear surge na década de 70 e foi influenciada pelo 1º choque petrolífero. O choque no preço da energia forçou a aposta neste tipo de energia que rentabilizou não só o facto de o combustível ser mais barato, mas também a elevada
capacidade técnica da mão de obra francesa. A manutenção desta política até aos dias de hoje permitiu a França produzir excedentes que a tornam o maior exportador líquido de eletricidade do mundo, sendo a receita anual aproximadamente igual a EUR 3 mil milhões, proveniente desta posição exportadora.
A produção de eletricidade por recursos nucleares está distribuída por todo o país, sendo que os
investimentos atuais e futuros passam pela modernização da estrutura de produção: desde 2007 que está a ser construída a central de Flamanville 3, a primeira da 3º Geração de centrais nucleares em França,
seguindo-se Penly 3. O acidente nuclear em Fukushima em Março de 2011, resultou na tomada de decisão por parte do presidente François Hollande de diminuir a produção de energia nuclear de 75% para 50% no país, até 2025, bem como encerrar a central de Fessenheim (a central mais antiga do país) até 2017, apesar de defender, ainda assim, a continuação do programa para a construção de um novo reator. Considerando as energias renováveis, o maior contributo é dado pela energia hidroelétrica, com aproximadamente 14% do total de produção em França.
França continua a ser, segundo a UNWTO, primeiro no ranking mundial correspondente ao número de chegadas de turistas ao país, e sétimo no relatório “Travel and Tourism Competitiveness Index 2013”, referente ao nível de competitividade dos países em termos do turismo internacional.
No que respeita às receitas originadas pela atividade turística resultante de turistas estrangeiros, o país continua também a ser terceiro no ranking mundial de países geradores de receitas, em 2013.
Relativamente à contribuição total do turismo para o PIB francês é de aproximadamente 9.7%, com uma contribuição total para o emprego de cerca de 11% da população ativa.
Contexto Económico do País
Estrutura Setorial
Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Apoio à Internacionalização do Novo Banco
Contactos
Importações de França por país, 2013
Exportações de França por país, 2013
Comércio Internacional - Parceiros
Fonte: UN Comtrade, DESA/UNSD.
FRANÇA
Ranking País 2013 (EUR Milhões) Share (%) TCMA08-13 (%) 1 Alemanha 85 976.1 17.3 2.1 2 China 40 534.5 8.2 5.6 3 Bélgica 39 417.7 7.9 -0.4 4 Itália 35 893.0 7.2 -1.3 5 EUA 32 681.2 6.6 4.7 6 Espanha 30 633.8 6.2 -0.1 7 Holanda 21 740.8 4.4 2.6 8 Reino Unido 20 732.3 4.2 -2.0 9 Suiça 12 743.1 2.6 3.6 10 Rússia 10 586.7 2.1 -5.0 … … … … … 21 Portugal 5 052.5 1.0 4.3 Ranking País 2013 (EUR Milhões) Share (%) TCMA08-13 (%) 1 Alemanha 70 153.7 16.5 3.5 2 Bélgica 32 819.2 7.7 1.3 3 Itália 30 296.0 7.1 -3.2 4 Reino Unido 29 446.9 6.9 -1.5 5 Espanha 28 868.0 6.8 -3.2 6 EUA 26 943.5 6.3 2.5 7 Holanda 17 512.9 4.1 0.5 8 China 14 747.9 3.5 10.3 9 Suiça 13 078.5 3.1 1.7 10 Rússia 7 685.4 1.8 1.8 … … … … … 20 Portugal 3 987.1 0.9 -5.0Top 10 das importações de França, 2013
Top 10 das exportações de França, 2013
Fonte: UNComtrade, DESA/UNSD.
Comércio Internacional - Mercadorias importadas
e exportadas (Mundo)
FRANÇA
Produtos (N.C. 4) 2013 (EUR Milhões) Share (%) TCMA08-13 (%)2709 - Óleos brutos de petróleo ou de minerais
betuminosos 34 349.9 6.8 -3.3 2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos
(exceto óleos brutos) 26 191.9 5.2 8.2 8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos
automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas
23 590.7 4.7 -1.2
2711 - Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos
gasosos 18 641.7 3.7 2.0
3004 - Medicamentos 13 775.6 2.7 1.6 8803 - Partes de veículos aéreos e de veículos espaciais
das posições 8801 e 8802, não especificadas nem compreendidas noutras posições
11 867.5 2.4 6.5 8802 - Veículos aéreos com propulsão a motor (por
exemplo: helicópteros e aviões); veículos espaciais (incluídos os satélites)
10 331.6 2.1 35.1 8708 - Partes e acessórios para tratores, autocarros,
automóveis de passageiros, veículos automóveis para transporte de mercadorias e veículos automóveis
9 619.4 1.9 -2.3 8517 - Aparelhos elétricos para telefonia ou telegrafia,
por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores sem fio
8 594.3 1.7 7.9 8471 - Máquinas automáticas para processamento de
dados e suas unidades; leitores magnéticos ou óticos, máquinas para registar dados
7 676.7 1.5 0.0 Produtos (N.C. 4) 2013 (EUR Milhões) Share (%) TCMA08-13 (%)
8802 - Veículos aéreos com propulsão a motor (por exemplo: helicópteros e aviões); veículos espaciais (incluídos os satélites)
36 610.2 8.6 11.2
3004 - Medicamentos 20 937.2 4.9 2.2 8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos
automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas
14 046.3 3.3 -5.7 8708 - Partes e acessórios para tratores, autocarros,
automóveis de passageiros, veículos automóveis para transporte de mercadorias e veículos automóveis
12 977.7 3.0 -0.5
2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos
(exceto óleos brutos) 10 823.2 2.5 -3.3 8411 - Turborreatores, turbopropulsores e outras
turbinas a gás 8 756.7 2.1 5.3 2204 - Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos
enriquecidos com álcool; mosto de uvas; 7 860.9 1.8 2.8 8803 - Partes de veículos aéreos e de veículos espaciais
das posições 8801 e 8802, não especificadas nem compreendidas noutras posições
5 839.1 1.4 5.9
8542 - Circuitos integrados e microconjuntos eletrónicos 5 784.2 1.4 6.4 3304 - Produtos de beleza ou de maquilhagem
preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele (exceto medicamentos, incluídas as preparações antissolares e os bronzeadores;
6º share: 6.8% 3º share: 11.6% 5 494 3 819 2 921 1 134 2013 2013 6 956 8 010 8 416 6 258 4 743 4 953 2008 2012 2013
Fontes: INE, Banco de Portugal.
Balança de mercadorias e serviços de Portugal
com França, 2008, 2012 e 2013
(EUR milhões)Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA) TCMA08-13das exportações = 3.8%
TCMA08-13das importações =-4.6%
Saldo superavitário EUR 3 462 milhões Importações Exportações Mercadorias (77%) Mercadorias (65%) Serviços (35%) Em 2013, 5 649 sociedades exportavam mercadorias para França Em 2012, 3 552 sociedades exportavam mercadorias para França +59%
Exportações de mercadorias e serviços Importações de mercadorias e serviços
Serviços (23%)
Ranking e share enquanto cliente e fornecedor de Portugal (mercadorias)
Comércio Internacional - Relações bilaterais
com Portugal (I)
Top 10 importações portuguesas de França, 2013
Top 10 exportações portuguesas para França, 2013
Fontes: INE, Banco de Portugal.
Comércio Internacional - Relações bilaterais
(mercadorias) com Portugal (II)
FRANÇA
Produtos (N.C. 4) 2013 (EUR Milhões) Share (%) TCMA08-13 (%)8708 - Partes e acessórios para tratores, autocarros, automóveis de passageiros, veículos automóveis para transporte de mercadorias e veículos automóveis
271.6 7.1 1.1 8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos
automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas
251.9 6.6 -14.0
3004 - Medicamentos 150.6 3.9 -6.3
1001 - Trigo e mistura de trigo com centeio 137.6 3.6 0.0
8408 - Motores de pistão, de ignição por compressão
(motores diesel ou semidiesel) 76.7 2.0 2.7 7408 - Fios de cobre (exceto material de sutura cirúrgica,
tranças, cabos e semelhantes da posição 7413, fios isolados para usos elétricos e cordas para instrumentos musicais)
55.0 1.4 54.0
2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos
(exceto óleos brutos) 53.0 1.4 7.9 3304 - Produtos de beleza ou de maquilhagem
preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele (exceto medicamentos, incluídas as preparações antissolares e os bronzeadores;
48.3 1.3 -8.8 8517 - Aparelhos elétricos para telefonia ou telegrafia,
por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores sem fio
47.5 1.2 1.1
0701 - Batatas, frescas ou refrigeradas 42.2 1.1 10.8
Produtos (N.C. 4) 2013 (EUR Milhões) Share (%) TCMA08-13 (%)
6403 - Calçado com sola exterior de borracha, plástico, couro natural ou reconstituído e parte superior de couro natural
390.7 7.7 3.1 8708 - Partes e acessórios para tratores, autocarros,
automóveis de passageiros, veículos automóveis para transporte de mercadorias e veículos automóveis
360.1 7.1 1.2
8704 - Veículos automóveis para transporte de
mercadorias, incluídos chassis com motor e cabine 324.4 6.4 17.9 2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos
(exceto óleos brutos) 232.5 4.6 59.9 4802 - Papel e cartão, não revestidos, dos tipos
utilizados para escrita, impressão ou outros fins gráficos, e papel e cartão para fabricar cartões ou tiras perfurados
136.2 2.7 22.5
3920 - Chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de
plástico não alveolar, não reforçadas nem estratificadas 127.8 2.5 16.7
6109 - T-shirts e camisolas interiores, de malha 114.1 2.2 0.2
2204 - Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos
enriquecidos com álcool; mosto de uvas; 112.8 2.2 -0.2 8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos
automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas
104.9 2.1 -16.7
3808 - Inseticidas, rodenticidas, fungicidas, herbicidas
2901 - Hidrocarbonetos acíclicos
8537 - Quadros, painéis, consolas, cabinas, armários e outros suportes
6404 - Calçado com sola exterior de borracha, plástico, e parte superior de matérias têxteis 9101 - Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios
semelhantes 8512 - Aparelhos elétricos de iluminação ou de sinalização, limpadores de para-brisas, degeladores e desembaciadores, elétricos, dos tipos utilizados em ciclos e automóveis 0401 - Leite e nata, não concentrados nem adicionados de açúcar ou de outros edulcorantes 3005 - Pastas (ouates), gazes, ataduras e artigos análogas (por exemplo: pensos)
8480 - Caixas de fundição; placas de fundo para moldes; modelos para moldes
7612 - Reservatórios, barris, tambores, latas, caixas e recipientes semelhantes, incluídos os recipientes
Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) francesas
, com capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para
aumentar o volume de exportações portuguesas para França.
Top 10 das Oportunidades de exportação para França
Oportunidades de exportação de mercadorias (I)
Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, OCDE, NB Research - Research Setorial.
FRANÇA
Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, OCDE, NB Research - Research Setorial.
Oportunidades de exportação de mercadorias (II)
Top 10 das Oportunidades de exportação para França
(Valores e ranking das importações mundiais de França)
Produtos (N.C. 4) 2013
(EUR Milhões) Rank 2013
Share 2013 (%) Taxa Variação 2012-2013 (%) TCMA10-13 (%)
3808 - Inseticidas, rodenticidas, fungicidas, herbicidas 1 857.3 43 0.4 7.1 6.4
2901 - Hidrocarbonetos acíclicos 1 075.1 92 0.2 5.6 14.3
8537 - Quadros, painéis, consolas, cabinas, armários e outros suportes 1 011.8 98 0.2 8.2 11.1
6404 - Calçado com sola exterior de borracha, plástico, e parte superior de matérias têxteis 1 010.0 99 0.2 13.6 13.0
9101 - Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios semelhantes 879.1 120 0.2 16.1 25.4
8512 - Aparelhos elétricos de iluminação ou de sinalização, limpadores de para-brisas,
degeladores e desembaciadores, elétricos, dos tipos utilizados em ciclos e automóveis 712.8 142 0.1 8.7 6.4
0401 - Leite e nata, não concentrados nem adicionados de açúcar ou de outros edulcorantes 526.4 182 0.1 14.2 6.6
3005 - Pastas (ouates), gazes, ataduras e artigos análogas (por exemplo: pensos) 445.3 215 0.1 11.7 8.2
8480 - Caixas de fundição; placas de fundo para moldes; modelos para moldes 382.6 247 0.1 5.9 5.8
7612 - Reservatórios, barris, tambores, latas, caixas e recipientes semelhantes, incluídos os
Nuvem de Oportunidades de exportação para França
Oportunidades de exportação de mercadorias (III)
FRANÇA
Indústrias químicas e conexas Produtos agrícolas e alimentares Máquinas e Aparelhos
3407 - Massas ou pastas para modelar, incluídas as próprias para recreação de crianças
0708 - Legumes de vagem, com ou sem vagem, frescos ou refrigerados
8434 - Máquinas de ordenhar e máquinas e aparelhos para a indústria de laticínios 2937 - Hormonas, prostaglandinas, tromboxanos e
leucotrienos, naturais ou reproduzidos
2401 - Tabaco não manufaturado; desperdícios de tabaco
8435 - Prensas, esmagadores e máquinas e aparelhos semelhantes, para fabricação de vinho 3502 - Albuminas (incluídos os concentrados de
várias proteínas de soro de leite) 1206 - Sementes de girassol, mesmo trituradas 8402 - Caldeiras de vapor (geradores de vapor) 2828 - Hipocloritos; hipoclorito de cálcio comercial;
cloritos; hipobromitos
2306 - Bagaços e outros resíduos sólidos, mesmo triturados ou em "pellets"
1601 - Enchidos e produtos semelhantes, de carne, de miudezas ou de sangue
Vestuário e Calçado Fileira florestal Outros
6214 - Xales, écharpes, lenços de pescoço, cachenés, cachecóis, mantilhas, véus etc.
4703 - Pastas químicas de madeira, à soda ou ao sulfato (exceto pastas para dissolução)
9604 - Peneiras e crivos, manuais (exceto simples escorredores)
6305 - Sacos de quaisquer dimensões, para embalagem, de qualquer matéria têxtil
4401 - Lenha em qualquer estado, madeira em estilhas ou em partículas; serradura, desperdícios
9603 - Vassouras e escovas, mesmo constituindo partes de máquinas
6101 - Sobretudos, japonas, gabões, capas,
anoraques, blusões e semelhantes 7902 - Desperdícios, resíduos e sucata, de zinco 4103 - Couros e peles em bruto, frescos ou salgados, secos
Contexto Económico do País
Estrutura Setorial
Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Apoio à Internacionalização do Novo Banco
Contactos
Apoio à Internacionalização do Novo Banco (I)
Expansão internacional do Novo Banco orientada para mercados com afinidades económicas e culturais
com Portugal e com elevado potencial de crescimento.
FRANÇA
Venezuela Sucursal NB Brasil Subsidiária BESI África do Sul Escritório Representação NB Moçambique Participação NB Moza Banco Macau Subsidiária NB Ásia Hong Kong Subsidiária BESI Mumbai Subsidiária BESI Marrocos Participação NB Banque Marocaine du Commerce Extérieur Polónia Sucursal BESI França Subsidiária NB de La Vénétie Cabo Verde Subsidiária NB Banco Internacional de Cabo Verde Argélia Participação NB ILA - Ijar Leasing AlgérieItália
Participação NB Banco delle Tre Venezie Ilhas Caimão Sucursal NB México Escritório Representação NB e Subsidiária BESI Reino Unido Sucursal NB e BESI e Subsidiária BESI Angola Participação NB Banco Económico SA Xangai Escritório Representação NB Espanha Sucursal NB e BESI Luxemburgo Sucursal NB Irlanda Subsidiária NB PLC e BESI Suíça Escritório Representação NB Nova Iorque Sucursal NB e BESI Nassau Sucursal NB
Apoio à Internacionalização do Novo Banco (II)
No Novo Banco apoiamos a sua internacionalização através da Unidade
Internacional Premium.
Esta unidade é composta por uma equipa experiente de gestores especialistas,
organizados por Desks Geográficos.
desks geográficos
5
África
América Latina
Mercados Maduros &
China
Norte de África & Turquia
Europa de Leste, Ásia &
Médio Oriente
Conhecimento da forma de fazer negócios nos
principais mercados;
Relações com os players locais;
Conhecimento dos planos nacionais de
desenvolvimento dos países;
Participação em feiras e missões empresariais
nas geografias acompanhadas.
Apoio à Internacionalização do Novo Banco (III)
Fine Trade: identificação de mercados potenciais.
1. Conhecimento
Identificação de contrapartes locais através
da rede de Bancos do Grupo, Bancos
parceiros, Rede Diplomática ou Câmaras de
Comércio Internacional;
Referenciação de Clientes;
Realização de Missões Empresariais.
2. Business Development
Uma equipa com reconhecida experiência a
apoiar nas suas operações de comércio
internacional.
31% das operações de Trade Finance realizadas
em 2013 passaram pelo Novo Banco*.
Best Trade Finance Bank, em
Portugal, pelo 8º ano consecutivo.
* Quota de mercado do Trade
3. Comércio Internacional
4.
Investimento
Estruturação, implementação e
acompanhamento de operações com os bancos
locais.
Angariação de funding para investimento
junto de Bancos de Desenvolvimento e
Multilaterais.
Estamos presentes com soluções em todas as fases do processo:
Contexto Económico do País
Estrutura Setorial
Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Apoio à Internacionalização do Novo Banco
Contactos
Adesão a newsletters e
publicações
RESEARCH SETORIAL
Saiba mais em:
Unidade Internacional Premium
Research Setorial
Francisco Mendes Palma
Chief Sectoral Strategist francisco.mendes.palma@novobanco.pt Susana Barros maria.susana.barros@novobanco.pt
Luís Ribeiro Rosa luis.carvalho.rosa@novobanco.pt
Conceição Leitão maria.conceicao.leitao@novobanco.pt
João Pereira Miguel joao.miguel@novobanco.pt
Patrícia Agostinho patricia.agostinho@novobanco.pt
José Manuel Botelho jose.botelho@novobanco.pt
Miguel Bidarra miguel.santos.silva@novobanco.pt
Celina Luís celina.luis@novobanco.pt
Paula Dias paula.dias@novobanco.pt
Disclaimer
Diretor Coordenador Ricardo Bastos Salgado ricardo.salgado@novobanco.pt
O estudo foi realizado pelo “Novo Banco Research - Research Setorial ” com um objetivo meramente informativo e tem por base informações obtidas a partir do site da UNComtrade (United Nations Commodity Trade Statistics Database, Department of Economic and Social Affairs/Statistics Division) em http://comtrade.un.org/db/. O conteúdo dos estudos efetuados pelo “Novo Banco Research - Research Setorial” é sempre baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o “Novo Banco Research - Research Setorial” não garante a sua exatidão ou integralidade. As Informações/opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio, não vinculando o “Novo Banco Research - Research Setorial”, e não assumindo este qualquer compromisso de atualização da informação ora prestada. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento.
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RESEARCH SETORIAL
Desk Mercados Maduros & China
Marta Mariz
Diretora de Negócio Internacional e Instituições Financeiras
marta.mariz@novobanco.pt
Christian Thieme
Negócio Internacional