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Academic year: 2021

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Análise Fundamentalista

Carteiras Recomendadas

Análise XP

Portfólios & Performance

Carteira XP

A Carteira XP apresentou uma queda de 6,0% no mês de janeiro, enquanto o Ibovespa desvalorizou 6,8%.

Carteira XP Dividendos

A Carteira XP Dividendos obteve uma performance negativa de 2,7% no mês de janeiro, enquanto o Ibovespa teve um desempenho negativo de 6,8%.

Índice

Portfólios & Performance Trocas Panorama Macroeconômico Carteira XP Carteira XP Dividendos Disclaimer Ricardo Kim

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Carteiras Recomendadas 2

Trocas para Janeiro/16

Carteira XP

Modificações:

Troca de Kroton por Embraer: Optamos pelo retorno de Embraer, muito mais por uma situação de exposição a uma companhia que possui receitas em dólar,

mas não é uma commodity, como papel e celulose, por exemplo. Aliado a isso, o valuation da companhia está interessante, pois está negociando a 12x P/E 2016E, o que torna o ativo atrativo. A retirada de Kroton se explica devido ao cenário que vem se tornando menos favorável ao setor de educação no Brasil, principalmente no caso do FIES e a possibilidade elevada de inadimplência e evasão de alunos em alta no setor de educação, devido ao cenário macro mais desfavorável. Assim, optamos pela retirada do ativo e a busca por setores e empresas mais resilientes

Troca de Suzano por Ambev: Já havíamos reduzido a exposição a Suzano no mês passado, devido as preocupações com desaceleração do preço de celulose

mundo afora, principalmente, por conta da China. Assim, optamos pela retirada do ativo para entrada de outros ativos voltados para o mercado doméstico. A opção por Ambev se destaca pela posição atual de caixa líquido que a empresa possui e o dividend yield projetado de 5,52%. Aliado a isso, o valuation voltou a ficar atrativo para o ativo, negociando a 17x P/E 2016E. Além da excelente gestão da companhia. Por esses motivos e pela busca de ativos mais defensivos e com liquidez

Aumento de 5% em Itau: Optamos pelo aumento de Itau, devido ao bom resultado do banco Bradesco, principalmente na parte de Seguros, que representa

30% do resultado do banco. O banco segue negociando a múltiplos extremamente interessantes e no relativo com o Ibovespa, nos parece uma excelente oportunidade de investimento. Itau negocia a 6,5x P/E 2016E e 1,2x P/BV, com dividend yield projetado de 5,3%.

Retirada dos 5% de Fibria: A redução de Fibria, veio após o resultado da mesma, que veio levemente abaixo das expectativas e o cenário em relação ao p reço

da celulose gera motivos de preocupações. Assim, optamos pela redução do ativo no intuito de ter ativos em carteira com exposição maior no mercado doméstico.

Carteira XP DIVIDENDOS

Modificações:

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Panorama Macroeconômico

O final do recesso parlamentar traz de volta ao holofote diversos pontos cruciais para o rumo do país, tanto no campo político quanto no econômico. A discussão do impeachment, que aparenta ter perdido força, dividirá espaço com as questões do ajuste fiscal. A incerteza se o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, se sustenta no cargo ou até quando ele o ocupa, é outro ponto crucial. As eleições no PMDB estão passando por um momento de embate, por um lado Michel Temer busca renovar seu mandato como líder do partido na Camâra, mas de um lado há Leonardo Picciani, aliado do governo e do outro Hugo Mota, aliado de Cunha. As eleições municipais são outro fator decisivo, que tenderá a pressionar os prefeitos, que buscam a reeleição, ou mesmo que pretendem eleger seus sucessores. De fato, a política nacional seguirá de forma desafiadora para o país.

O ajuste fiscal já insuficiente, perde força. A questão é se temos de volta a nova matriz macroeconômica. Renegociações com entes subnacionais, pedaladas pagas com recursos da conta do BC, flexibilização do crédito direcionado, tudo indica que voltamos a caminhar na direção errada. Sem espaço para “boca de caixa” e corte de investimentos, a arrecadação deve seguir em queda e pressões políticas crescentes em ano de eleições municipais devem ir contra o ajuste. A tentativa de reviver a CPMF e realizar a reforma da previdência, não ganham energia, e se mostram apenas como uma justificativa para alterar a meta fiscal no final do ano.

No âmbito monetário, a percepção de interferência do governo na decisão do Banco Central cresceu muito após a última reunião do Copom. Existia uma divergência entre os economistas, tendo bons nomes defendendo a elevação de juros e outros a manutenção. No entanto, a comunicação do Banco Central foi falha, boa parte do mercado precificou que ocorreria uma elevação, que não foi realizada, e ainda aparentou ter o veto influenciado pelo governo, após uma série de eventos. Com isso, mais um elemento se tornou ainda mais imprevisível na economia brasileira, dificultando as empresas de traçarem cenários e planos para o longo prazo.

Nos Estados Unidos, dados econômicos seguem dividindo analistas. Com característica de um final de recessão, alguns setores avançam mais rapidamente que outros, deixando a trajetória dos juros no país menos previsível. Alguns setores no mercado americano vêm sofrendo com o dólar valorizado. Algo que deve se repetir em 2016, pois os principais bancos centrais do mundo caminham na direção oposta do Fed, e devem relaxar o aperto monetário.

Na Europa, depois da sinalização de ampliação do programa de estímulos decepcionar em dezembro, com mudanças não tão “agressivas” quanto as desejadas pelo mercado, em janeiro o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, deixou mais claro a intenção de ampliar o programa ainda no primeiro semestre como estimulo à inflação da região. Inflação que teve suas projeções revisadas pelo mercado, antes em um patamar próximo de 1% já no final de 2016, agora projeta se um número mais semelhante a 0,5%, evidenciando a dificuldade da região em atingir a inflação desejada de 2% no longo prazo.

Na China, os dados do PIB de 2015 mostraram a economia do país fazendo a transição da base em investimentos para serviços, com a indústria recuando e o consumo avançando. No entanto, a desconfiança em torno dos dados prossegue. A volatilidade observada em anos anteriores não se apresenta mais, o que gera temores ao redor do mundo de que a desaceleração seja mais grave do que a divulgada. O governo chinês segue injetando dinheiro nos mercados para acalmar a apreensão.

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Carteiras Recomendadas 4

Carteira XP

Itausa (ITSA4): Investimento em Itaúsa está apoiado em um movimento tático de aproveitar o maior desconto que o papel negocia frente aos seus ativos e

maior spread com relação a Itaú. Porém, o racional do case segue com nosso otimismo em Itaú. No passado recente, observamos que a expansão das operações dos bancos privados começou a acelerar, se comparada com as taxa de concessão dos banco de controle estatal. Porém, a originação de créditos surge com melhor qualidade, apoiada em segmentos de melhor relação risco/retorno. Agrada-nos o fato de que os níveis de spread se mantém em bons patamares, dado o aumento nas taxas de juros básica e sinais de arrefecimento da pressão sobre as taxas praticadas no setor. Adicionalmente, a instituição enxugou custos e despesas nos últimos trimestres. O banco demonstra que segue de maneira satisfatória em termos de nível de inadimplência, evolução de sua margem com clientes, custos operacionais sob controle, continuidade do foco em ganhos de eficiência, evolução relevante no lucro líquido e outras métricas de retorno final. Mesmo com o cenário desafiador que a empresa enfrentará nesse ano de ajustes da economia, e colocando na conta uma provável desaceleração no crescimento da carteira de crédito e aumento na inadimplência, julgamos que as ações estão num patamar interessante de valuation. Continua representando uma das melhores relações risco x retorno, comparativamente aos demais setores da bolsa.

BB Seguridade (BBSE3): Consideramos atrativo o fato de que o setor de seguros ser ainda inicial no Brasil, considerando o todo da economia. Seguimos vendo a

empresa como uma excelente forma de se expor a um setor com crescimento acima da média e menos correlacionado com o desempenho agregado. A empresa é bastante lucrativa, com retorno alto, capilaridade e ampla capacidade de expansão a partir da baixa penetração na base de cliente do Banco do Brasil. Atualmente a empresa negocia a múltiplo atrativo e se beneficia com o juros em um patamar mais alto.

Cielo (CIEL3): Apesar da Cielo não estar uma barganha em termos de múltiplos, uma posição faz total sentido, principalmente se considerarmos o

posicionamento diferenciado que ela ocupa no mercado de adquirência, mercado com altos patamares de margens e boas perspectivas de crescimento. O racional de investimento está igualmente apoiado nos seus consistentes resultados financeiros e ganhos de market share, mesmo com a atuação mais agressiva por parte de seus concorrentes (principalmente os de menor porte). Destacamos a resiliência do ativo relativamente aos demais setores da bolsa.

Sulamérica (SULA11): A SulAmérica atua nos ramos de seguro saúde e odontológico, automóveis e outros ramos elementares. A companhia atua ainda nos

segmentos de seguros de vida e acidentes pessoais, gestão de ativos, produtos de previdência privada e capitalização. Julgamos que a exposição a ativos expostos a elevação de juros é importante no momento econômico que atravessamos. A Sulamérica negocia a múltiplos baixos, 8x P/E 2015E, e acaba crescendo fortemente sua receita, apenas com os prêmios de seguros renovados e pagos anualmente, devido ao elevado patamar de juros. Assim, julgamos que a Sulamérica é uma boa opção de investimento no cenário atual, com valuation atrativo e setor que se beneficia desse cenário.

Fibria (FIBR3): A maior produtora de celulose de mercado, com capacidade de produção de celulose total de aproximadamente 5,25 milhões de toneladas e um

foco nos mercados internacionais. Segundo estimativas, a Fibria atende aproximadamente 31% da demanda mundial de BEKP, cerca de 19% da demanda mundial de celulose branqueada de fibras longas de mercado para papel kraft e aproximadamente 10% da demanda mundial de celulose química de mercado. Com operações eficientemente estruturadas no Brasil, os custos de produção se encontram abaixo da média global. Com a tendência estrutural da valorização do dólar e mercado de celulose performando bem (principalmente no relativo as demais commodities), a Fibria é uma boa forma de exposição ao dólar.

Ambev (ABEV3): Ambev opera diversas marcas e é líder em diversos mercados, tanto Brasil quanto Argentina, por exemplo, com marcas como Sko l, Brahma,

Antarctica no Brasil, quanto Quilmes na Argentina. Além disso, a empresa tem operações de refrigerantes, não-alcoólicos e não-carbonatados com marcas próprias como Guaraná Antarctica e Fusion, entre outras, no Brasil e através de uma parceria com a PepsiCo em diversos países. Desde outubro de 2000, a Ambev detém direitos exclusivos de distribuir e engarrafar os refrigerantes da Pepsi no Brasil. O contrato de franquia com a PepsiCo no Brasil vence em 2017, com renovações automáticas por prazos adicionais de dez anos. Além do Brasil, a Ambev possui contratos de franquia com a Pepsi na Argentina, Bolívia, Uruguai, Peru e República Dominicana. Sobre a expansão e exposição em outros países – Desde 1994, quando a marca Brahma deu início à presença internacional com exposição na Argentina, Paraguai e Venezuela. Em 2003, após a formação da Ambev, a empresa acelerou a expansão fora do Brasil através de uma transação com a Quinsa, estabelecendo uma presença de liderança nos mercados de cerveja da Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai. Ainda em 2003 e também ao longo de 2004 a Ambev efetuou uma série de aquisições em mercados como América Central, Peru, Equador e República Dominicana. Em 2005, a empresa passou também a operar no mercado de cervejas do Canadá através da incorporação de uma controladora indireta da Labatt. Por fim, em maio de 2012, a Ambev expandiu suas operações no Caribe através de uma aliança estratégica com a E. León Jimenes. Atualmente a Ambev tem operações em 18 países: Brasil, Canadá, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Uruguai, Colômbia, Guatemala, República Dominicana, Cuba, Equador, Peru, El Salvador, Nicarágua, Saint Vincent, Dominica e Antigua. Aliado a isso, a companhia possui um dos melhores gestores de empresas, focado totalmente no retorno e na redução de custos da empresa.

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Carteira XP

Embraer (EMBR3): A Embraer é hoje uma das maiores empresas aeroespaciais do mundo. Com mais de 40 anos de existência, a instituição atua em to das as

etapas de um processo complexo: projeto, desenvolvimento, fabricação, venda e suporte pós-venda de aeronaves para os segmentos de aviação comercial, aviação executiva, além de defesa e segurança. Já foram produzidos pela Embraer mais de 5 mil aviões, que operam em 80 países, nos cinco continentes, tornando -a líder no mercado de jatos comerciais com até 120 assentos, além da fabricação de alguns dos melhores jatos executivos em operação e da entrada em um novo patamar no setor de defesa. Com receitas bem diversificadas, o ativo detém correlação de desempenho com a economia mundial. Trata-se de uma escolha defensiva, em um momento de fundamentos brasileiros desfavoráveis na comparação com a América Latina e âmbito mundial. Com a posição no ativo, também buscamos uma maior exposição a dólar na carteira.

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Carteiras Recomendadas 6

Carteira XP

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Carteira XP Dividendos

Itausa (ITSA4): Investimento em Itaúsa está apoiado em um movimento tático de aproveitar o maior desconto que o papel negocia frente aos seus ativos e

maior spread com relação a Itaú. Porém, o racional do case segue com nosso otimismo em Itaú. No passado recente, observamos que a expansão das operações dos bancos privados começou a acelerar, se comparada com as taxa de concessão dos banco de controle estatal. Porém, a originação de créditos surge com melhor qualidade, apoiada em segmentos de melhor relação risco/retorno. Agrada-nos o fato de que os níveis de spread se mantém em bons patamares, dado o aumento nas taxas de juros básica e sinais de arrefecimento da pressão sobre as taxas praticadas no setor. Adicionalmente, a instituição enxugou custos e despesas nos últimos trimestres. O banco demonstra que segue de maneira satisfatória em termos de nível de inadimplência, evolução de sua margem com clientes, custos operacionais sob controle, continuidade do foco em ganhos de eficiência, evolução relevante no lucro líquido e outras métricas de retorno final. Mesmo com o cenário desafiador que a empresa enfrentará nesse ano de ajustes da economia, e colocando na conta uma provável desaceleração no crescimento da carteira de crédito e aumento na inadimplência, julgamos que as ações estão num patamar interessante de valuation. Continua representando uma das melhores relações risco x retorno, comparativamente aos demais setores da bolsa.

BB Seguridade (BBSE3): Consideramos atrativo o fato de que o setor de seguros ser ainda inicial no Brasil, considerando o todo da economia. Seguimos vendo a

empresa como uma excelente forma de se expor a um setor com crescimento acima da média e menos correlacionado com o desempenho agregado. A empresa é bastante lucrativa, com retorno alto, capilaridade e ampla capacidade de expansão a partir da baixa penetração na base de cliente do Banco do Brasil. Atualmente a empresa negocia a múltiplo atrativo e se beneficia com o juros em um patamar mais alto.

Cetip (CTIP3): Por intermédio da Unidade de Títulos e Valores Mobiliários, a companhia é líder no Brasil nas atividades de registro, custódia e liquidação de

ativos privados de renda fixa - como CDBs, CDIs, LFs e CRIs. Também possui uma plataforma de negociação eletrônica para o mercado secundário de títulos públicos e privados. Realiza ainda processamento de Gravames (financiamento de automóveis), DOCs e liquidação de TEDs. Fatores que contribuem para uma performance positiva: baixa necessidade de capital, resiliência de preços praticados, alta geração de caixa e alto patamar de payout do ativo.

BM&F Bovespa (BVMF3): a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros é líder na América Latina, sendo a principal instituição brasileira de intermediaçã o para

operações no mercado de capitais, a companhia desenvolve, implanta e provê sistemas para negociação de ações, derivativos de ações, derivativos financeiros, títulos de renda fixa, títulos públicos federais, moedas à vista e commodities agropecuárias. Acreditamos que a empresa detém e deverá manter no curto, médio e longo prazo uma participação bem consolidada nas plataformas de negociação e pós-negociação de ativos financeiros, evoluindo no processo de integração verticalizada de seus negócios, incentivando e investindo em iniciativas incipientes/rentáveis. O alto beta com relação ao Ibovespa, que tem suportado níveis altos, principalmente por fatores internacionais, é uma boa forma de diversificação para se expor a esse fluxo. Aliado a isso, os níveis de dividend yield da empresa continuam altos.

Vivo (VIVT4): A Telefônica Brasil é a maior empresa de telecomunicações do País, com 106,4 milhões de clientes, sendo 82,7 milhões apenas na operação móvel,

na qual detém o maior market share do segmento (29,3%) em âmbito nacional, e 23,7 milhões na operação fixa. A Telefônica Brasil atua na prestação de serviços de telefonia fixa no Estado de São Paulo e telefonia móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente (voz fixa e móvel, banda larga fixa e móvel, ultra banda larga). O ativo faz parte da nossa carteira devido ao elevado dividend yield projetado e que valuation segue atrativo. O Dividend yield projetado está na casa de 7% em 2015 e o valuation do ativo é de 12x P/E 2016E. A empresa realizou a compra da GVT, o que aumentará a sua receita, principalmente, em clientes com maior retorno projetado. Assim, devido ao dividend yield projetado elevado, valuation atrativo e crescimento do top line, optamos pelo ativo na carteira recomendada.

Ambev (ABEV3): Ambev opera diversas marcas e é líder em diversos mercados, tanto Brasil quanto Argentina, por exemplo, com marcas como Skol, Brahma,

Antarctica no Brasil, quanto Quilmes na Argentina. Além disso, a empresa tem operações de refrigerantes, não-alcoólicos e não-carbonatados com marcas próprias como Guaraná Antarctica e Fusion, entre outras, no Brasil e através de uma parceria com a PepsiCo em diversos países. Desde outubro de 2000, a Ambev detém direitos exclusivos de distribuir e engarrafar os refrigerantes da Pepsi no Brasil. O contrato de franquia com a PepsiCo no Brasil vence em 2017, com renovações automáticas por prazos adicionais de dez anos. Além do Brasil, a Ambev possui contratos de franquia com a Pepsi na Argentina, Bolívia, Uruguai, Peru e República Dominicana. Sobre a expansão e exposição em outros países – Desde 1994, quando a marca Brahma deu início à presença internacional com exposição na Argentina, Paraguai e Venezuela. Em 2003, após a formação da Ambev, a empresa acelerou a expansão fora do Brasil através de uma transação com a Quinsa, estabelecendo uma presença de liderança nos mercados de cerveja da Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai. Ainda em 2003 e também ao longo de 2004 a Ambev efetuou uma série de aquisições em mercados como América Central, Peru, Equador e República Dominicana. Em 2005, a empresa passou também a operar no

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Carteiras Recomendadas 8

Carteira XP Dividendos

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1) O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos ou XP”) ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.

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11) A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.

12) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado, moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais.

13) O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura. As operações com derivativos apresentam altas relações de risco/retorno. Posições vendidas apresentam a possibilidade de perdas superiores ao capital investido.

14) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

Referências

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