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PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

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Academic year: 2021

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Acórdão 1a Turma

BEM PÚBLICO – IMPENHORABILIDADE. Os recursos amoedados depositados nas contas “A” e “B” da Caixa Econômica Federal – CEF, de titularidade do Estado do Rio de Janeiro, não se sujeitam à execução, por inalienáveis (art. 648 do CPC). JUROS DE MORA. Obrigação não vinculada a receita pública originária, mas sim decorrente de negócios privados onde o réu assumiu passivo de entidade de previdência privada, não se aplica a Lei nº 9.494/97, modificada pela Lei nº 11.960/09, contando-se os juros como previsto no § 1º, art. 39, da Lei nº 8.177/91.

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso ordinário, em que são partes AFONSO CLAUDIO ROCHA, como Recorrente, e ESTADO DO RIO DE JANEIRO, como Recorrido.

I – RELATÓRIO

Trata-se de recurso de Agravo de Petição interposto pelo Credor às fls. 723/731, em face da sentença de fls. 720/721, do MM. Juízo da 50ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, da lavra da Juíza Maria Alice de Andrade Novaes, que julgou procedentes em

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parte os embargos à execução opostos às fls. 681/693, desafetando a penhora as contas “A” e “B” mantida pela embargante na Caixa Econômica Federal – CEF, bem como declarar a sucessão da PREVI-BANERJ pelo Estado do Rio de Janeiro.

O agravante insiste na tese de que é viável a penhora em crédito do Estado do Rio de Janeiro mantido na Caixa Econômica Federal com a finalidade específica de cumprimento das obrigações com o pagamento de benefícios previdenciários devidos pelo fundo de pensão PREVI-BANERJ (Conta “A”) e com as obrigações civis, trabalhistas, comerciais e tributárias do BANERJ (Conta “B”), ativos esses considerados pela sentença como bens públicos e, portanto, impenhoráveis. Sustenta, ainda, que a penhora efetuada na referida conta B, segundo decisão transitada em julgado proferida no MS nº 0010590-04.2011.5.01.0000 é possível, em razão do ativo financeiro se destinar especificamente ao cumprimento de obrigações trabalhistas. Não se conforma, igualmente, com a decisão que limitou a taxa dos juros de mora de 1% para 0,5% a.m, a partir da sucessão por parte do Estado do Rio de Janeiro nas obrigações originárias da PREVI-BANERJ, com fundamento no art. 1º-F, da Lei nº 9.494/97.

Contrarrazões às fls. 749/756.

Parecer do Ministério Público do Trabalho exarada às fls. 760/761, da lavra do Procurador José Claudio Codeço Marques, opinando pelo conhecimento e não provimento do agravo de petição.

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VOTO

II - FUNDAMENTAÇÃO CONHECIMENTO

Conheço dos recursos por preenchidos os pressupostos legais de admissibilidade.

MÉRITO

A discussão gira em torno da possibilidade ou não da denominada conta “b” sofrer constrição judicial, já que, com relação à conta “A” a decisão proferida no Mandado de Segurança de fls. 669/674 afirmou a impenhorabilidade.

É fato incontroverso que Lei Estadual nº 2.674 de 27 de janeiro de 1997, dispôs, no art. 2º, que “Fica o Poder Executivo, observado o disposto no artigo 195, § 1º da Constituição Federal, autorizando a assumir a obrigação previdenciária da PREVI-BANERJ, em processo de liquidação extrajudicial pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, de pagar aos seus participantes assistidos e dependentes, as importâncias correspondentes advindas do plano de benefício daquela instituição em liquidação, podendo, ainda, instituir fundo contábil, a ser regulamentado em ato próprio, bem como observar e gerenciar os planos e obrigações previdenciárias atinentes aos participantes assistidos de que tata esta Lei.”

O artigo 2º da Lei Estadual nº 2.674/97, alterado pela Lei Estadual nº 2.736, de 13 de junho de 1997, estabelece nitidamente a sucessão das obrigações previdenciárias da Caixa de Previdências dos Funcionários do Sistema integrado Banerj –

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PREVI-BANERJ para o Estado do Rio de Janeiro, verbis:

“Art. 6º – os artigos 2º e 3º da Lei nº 2.674, de 27 de janeiro de 1997, passam a ter a seguinte redação: 'Art. 2º – Fica o Poder Executivo autorizado a assumir e compor a obrigação que a PREVI-BANERJ, em razão de sua liquidação extrajudicial, tenha para com os participantes, pensionistas e dependentes, obrigação esta decorrente de seus créditos perante a mesma PREVI-BANERJ.

Parágrafo único – A autorização prevista no caput deste artigo [autorização para contrair empréstimo coma CEF no valor de R$ 3..088.974.812,31] aplicar-se-á, ainda, aos antigos empregados do banco do Estado do Rio de Janeiro S/A, em Liquidação Extrajudicial, ou suas subsidiárias diretas e indiretas, e aos participantes da PREVI-BANERJ, que já se encontravam recebendo, ao tempo da publicação da Lei nº 2.674, de 27 de janeiro de 1997, as importâncias decorrentes dos planos de incentivos à aposentadoria denominados II, III e IV e noutros, custeados pelo banco do Estado do Rio de Janeiro S/A, em processo de Liquidação Extrajudicial, ou por suas subsidiárias diretas e indiretas.

Art. 3º – Fica o Poder Executivo, no que se refere aos participantes da PREVI-BANERJ, em Liquidação Extrajudicial, para efeitos do artigo anterior. Autorizado a:

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I - em relação aos participantes assistidos e pensionistas, a assumir a obrigação de lhes pagar uma renda mensal em valor inicial equivalente ao valor da suplementação de aposentadoria que eles vinham por último recebendo da PREVI-BANERJ; incluindo-se o pagamento do equivalente ao que seria o 13º salário;

II - em relação aos participantes ativos a, alternativamente,

a) assumir as obrigações advindas dos seus créditos contra a massa liquidanda da totalidade das contribuições corrigidas monetariamente, feitas á PREVI-BANERJ, em Liquidação Extrajudicial, pelos participantes ativos, ou;

b) assumir, no caso de haver opção expressa e inequívoca do participante ativo por isto, a obrigação de pagar uma renda mensal a partir do momento em que o participante ativo faria jus à suplementação da aposentadoria, se não tivesse havido a liquidação da PREVI-BANERJ, e se nela ainda tivesse permanecido, renda mensal aquela cujo valor inicial será calculado em função do último salário de contribuição para PREVI-BANERJ corrigido, e proporcionalmente ao tempo de contribuição do participante para aquela entidade liquidanda (VESTING)”.

A regulamentação das mencionadas leis estaduais, via Decreto nº 23.313/97, no ponto de interesse da matéria em debate,

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situa e consolida a obrigação do Estado do Rio de Janeiro, enquanto responsável pelo passivo previdenciário dos participantes da PREVI-BANERJ, sejam eles ativos, assistidos ou pensionista, ao estabelecer critérios objetivos da assunção de tais obrigações e em relação aos referidos sujeitos:

“Art. 1º – O Estado do Rio de Janeiro assume a obrigação de pagar aos que eram em 02 de janeiro de 1997 participantes assistidos e pensionistas – dependentes da PREVI-BANERJ, em liquidação Extrajudicial, uma renda mensal idêntica a que eles receberiam desta entidade de previdência privada, inclusive gratificação natalina (bônus), na forma do respectivo regulamento de benefícios, caso a mesma não estivesse sob o regime de liquidação extrajudicial, decretado pelo ministro da Previdência e assistência Social, através da Portaria nº 3.730, de 02 de janeiro de 1997, em virtude de se encontrar com o passivo sem cobertura.

Parágrafo único – Na hipótese de falecimento do participante ou pensionista, os dependentes remanescentes passarão a receber uma renda mensal igual a que receberiam na forma do regulamento da PREVI-BANERJ.

Art. 2º – O Estado assume a obrigação de pagar aos que em 02 de janeiro de 1997 eram participantes ativos da PREVI-BANERJ, em substituição aos créditos que teriam contra a massa liquidanda desta entidade de previdência privada, o

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valor correspondente á totalidade das contribuições por eles vertidas á PREVI-BANERJ, devidamente corrigidas até a data do pagamento, no valor a ser apurado no processo de liquidação da PREVI-BANERJ.

Art. 3º – É facultado ao que era participante ativo da PREVI-BANERJ em 02 de janeiro de 1997, mediante opção, a alternativa de, ao invés do direito previsto no artigo anterior, vir a receber uma renda mensal do Estado, inclusive gratificação natalina (bônus), a partir do momento em que completar os requisitos previstos em lei específica e o regulamento da PREVI-BANERJ, que seriam necessários á obtenção do benefício de suplementação da aposentadoria.

Parágrafo Primeiro – O cálculo da renda mensal far-se-á em função do último salário de contribuição para PREVI-BANERJ, com os ajustes do seu regulamento, corrigidos até a data do início do benefício , e que terá seu valor reduzido proporcionalmente ao tempo de contribuição para a PREVI-BANERJ, até o2 de janeiro de 1997 (VESTING) – art. 17 § 3º combinado com o art. 24 do Estatuto da PREVI-BANERJ.

Parágrafo Segundo – omissis

Parágrafo Terceiro – A opção a que se refere o caput deste artigo, dar-se-á através de requerimento do interessado, dirigido ao Liquidante da PREVI-BANERJ, contendo expressa e

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inequivocamente a aceitação do benefício; e que o interessado cede e transfere, por sub-rogação todos o crédito e direito que tenha contra a massa liquidanda da PREVI-BANERJ.

Parágrafo Quarto – O requerimento deverá ser feito em até 90 (noventa) dias, contados a partir da publicação deste Decreto, sob pena de não mais poder fazê-lo.”

Finalmente, segundo o Decreto Estadual nº 23.313, de 4 de julho de 1997, na medida em que os pagamentos são realizados aos credores da massa liquidanda da PREVI-BANERJ, ao Estado do Rio de Janeiro foi garantido o direito de sub-rogação, nos créditos e direitos dos participantes ativos, assistidos e pensionista da mencionada entidade de previdência privada, nos termos do art. 930 e 985, III, do Código Civil de 1916, regras mantidas sem qualquer alteração pela atual legislação civil codificada, conforme artigos 304 e 346, III. Assim dispunha o art. 930 e 988, III, do revogado Código Civil:

“Art. 930 – Qualquer interessado na extinção da dívida pode pagá-la, usando, se o credor se opuser, dos meios conducentes à exoneração do devedor. Parágrafo único – Igual direito cabe ao terceiro interessado, se o fizer em nome e por conta do devedor.

Art. 985 – A sub-rogação opera-se, de pleno direito, em favor:

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(...)

III – Do terceiro interessado, que paga a dívida pela qual era ou podia ser obrigado, no todo ou em parte.”

Prestados esses esclarecimentos, pode-se concluir da leitura das normas legais que regulam a questão em debate que; (i) a responsabilidade, por força de lei, pelo pagamento de valor correspondente ao benefício da suplementação de aposentadoria aos participantes assistidos e pensionistas - os que vinham recebendo os benefícios - da Caixa de Previdência dos Funcionários do Sistema Integrado PREVI-BANERJ, é de responsabilidade do Estado do Rio de Janeiro, pessoa jurídica de direito público interno (art. 3º, I, da Lei nº 2674/97, modificada pela Lei Estadual nº 2736/97 c/c o art. 1º, Decreto nº 23.313/97); (ii) as leis estaduais garantem aos participantes ativos, isto é, aqueles que não se encontravam usufruindo do benefício da suplementação de aposentadoria, o reembolso do valor correspondente à totalidade das contribuições por eles vertidas à PREVI-BANERJ, devidamente corrigidas até a data do pagamento, no valor a ser apurado no processo de liquidação da PREVI-BANERJ (art. 3º, II, a, da Lei Estadual nº 2674/97, modificada pela Lei Estadual nº 2736/97 c/c o art. 2º, Decreto nº 23.313, de 4 de julho de 1997); (iii) aos participantes ativos a opção de, ao invés da devolução das contribuições vertidas, “vir a receber uma renda mensal do Estado, inclusive gratificação natalina (bônus), a partir do momento em que completar os requisitos previstos em lei específica e o regulamento da

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PREVI-BANERJ, que seriam necessários á obtenção do benefício de suplementação da aposentadoria não desejarem receber o valor das contribuições vertidas ao PREVI-BANERJ” (art. 3º, II, b, da Lei Estadual nº 2,674/97, modificada pela Lei Estadual nº 2736/97 c/c o art. 3º, Decreto nº 23.313, de 4 de julho de 1997) e; (iiii) o cálculo do benefício adotou idêntico critério previsto no estatuto da PREVI-BANERJ (art. 17, § 3º c/c art. 24), na forma prevista no Parágrafo Primeiro do Decreto nº 23.313/97, assumindo o Estado do Rio de Janeiro a obrigação de pagamento da renda mensal retroativa ao mês de janeiro de 1997 (Parágrafo Segundo, art. 4º, Decreto Estadual nº 23.313, de 4 de julho de 1997).

Feitas essas considerações e levando em conta que as mencionadas Leis Estaduais não foram alvo de qualquer questionamento quanto a sua constitucionalidade e tendo em vista, segundo a prova produzida nos autos, que a autora não comprovou tenha optado pelo recebimento da renda mensal proporcional ao tempo de contribuição, como facultado pelo art. 3º, II, letra b, da Lei Estadual nº 2.674/97, modificada pela Lei Estadual nº 2.736/97, regulamentada pelo decreto nº 23.313, de 4 de julho de 1997, preferindo a devolução dos valores vertidos à PREVI-BANERJ, conforme termo de transação firmado com o Estado do Rio de Janeiro.

A recente Jurisprudência de nosso Tribunal não destoa a respeito, como se nota das ementas dos seguintes arestos:

“ESTADO DO DO RIO DE JANEIRO sucedeu a PREVI-BANERJ em suas obrigações por força da

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lei Estadual 2.674/97. Logo, a PREVI-BANERJ não foi sucedida pelo BANCO ITAÚ, mas sim pelo Estado do Rio de Janeiro que, atualmente, complementa a aposentadoria dos ex-empregados do BANERJ.” (TRT-RO-01326-2003-029-01-00-1, 3ª Turma, Relatora Desembargadora Federal do Trabalho Giselli Bondim Lopes Ribeiro).

“DIFERENÇAS DE COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. RIOPREVIDÊNCIA. Se o ente público assume o pagamento da complementação de aposentadoria do obreiro, calculada pelo último salário corrigido, deve também arcar com as diferenças decorrentes de reajuste salarial obtido em outra ação judicial. A assinatura, pelo reclamante, do 'termo de adesão, quitação, transação e cessão de direitos com sub-rogação para participante não assistido da PREVI-BANERJ – opção por renda mensal diferida”, não impede a repercussão pretendida na complementação de aposentadoria, haja vista ter sido a sentença condenatória do reajuste salarial anterior à celebração do aludido negócio jurídico.” (TRT-RO-0001028-65.2010.5.01.0077, 7ª Turma, Relatora Desembargadora Federal do Trabalho Sayonara Grillo Coutinho Leonardo da Silva).

Penso, que os ativos financeiros mantidos nas referidas contas “A” e “B” pertencem ao Estado do Rio de Janeiro, pessoa

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jurídica de direito público interno e, portanto, insuscetível de penhora, por estar incluído na categoria de bem público, uma vez que, na forma da decisão de fls. 531 o MM. Juízo a quo afastou a responsabilidade do BANERJ, figurando nesta execução como parte, tão só, PREVI-BANERJ, cujo passivo foi absorvido pela agravada, por força da Lei Estadual nº 2674/97.

Portanto, considera-se bens públicos os recursos amoedados depositados nas contas “A” e “B” da Caixa Econômica Federal – CEF, de titularidade do Estado do Rio de Janeiro, não se sujeita à execução, por inalienáveis (art. 648 do CPC).

Neste aspecto, nenhum reparo merece a decisão agravada.

No que diz respeito a contagem dos juros, com razão o agravante.

Com efeito, na espécie, não se aplica a Lei nº 9.494/97, modificada pela Lei nº 11.960/09, pois trata-se de obrigação não vinculada a receita pública originária, mas sim decorrente de negócios privados onde o o réu assumiu a posição de devedor, conforme documento de fls. 394/407, colocando-se na condição de particular ao assumir os ativos e correspondentes passivos da entidade de previdência privada (Parágrafo único, art. 99, do Código Civil).

Dou parcial provimento, para manter a taxa de juros de 1% a.m, na forma do § 1º, art. 39, da Lei nº 8.177/91.

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IV – DISPOSITIVO

A C O R D A M os DESEMBARGADORES DA 1ª TURMA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO, por unanimidade, conhecer do agravo de petição, e, no mérito, DAR-LHE PARCIAL PROVIMENTO, para determinar que a taxa de juros seja contada a 1% a.m, na forma do § 1º, art. 39, da Lei nº 8.177/91, na forma da fundamentação, com ressalva de fundamentação do Desembargador Gustavo Tadeu Alkmim. Pelo Autor falou Dr Eduardo Matta (OAB 126977).

Rio de Janeiro, 3 de Fevereiro de 2015.

Mário Sérgio M. Pinheiro Desembargador Federal do Trabalho

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