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EMPREENDIMENTOSINTERNACIONAIS

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(1)

EMPREENDIMENTOS

INTERNACIONAIS

(2)
(3)
(4)

-• Empreendimentos Internacionais.

• PANORAMA,

• CONCEITOS,

• SECULO XXI

(5)
(6)

• Globalização,

• Conceitos,

• Políticas Governamentais do descobrimento ao

século XXI,

• Geografia Econômica,suas áreas de interesse para o

país.

(7)

GLOBALIZAÇÃO

(8)

Interligação

Interdependência

Alterações no Capitalismo

(expansão)

(9)

1a Fase: Séculos XV e XVI.

Grandes

navegações,

rotas

comerciais, rede de comunicação,

avanços

tecnológicos

na

navegação.

2a Fase: Revolução Industrial,

século

XVIII.

Advento

da

indústria, urbanização, aumento

da produção.

(10)

3a fase: Fase atual, empresas

multinacionais,

produtos

extremamente

modernos

e

(11)

Globalização: processo de

integração dos países .

Liberalização econômica

.

Revolução nos transportes

.

Revolução nas telecomunicações.

Popularização da Internet.

Homogeneização cultural.

Processo contraditório

(12)

MULTINACIONAIS

FMI

Países subdesenvolvidos

dependentes de um organismo

supranacional (endividamento

externo).

(13)
(14)

CONSEQÜÊNCIA PREOCUPANTE:

DESEMPREGO

(15)

INTERNET:

Ferramenta da

(16)

Inauguração de uma loja

McDonald’s em Moscou,

1990

(17)
(18)

Novo sistema de defesa dos EUA envolvendo a Europa do Leste desagrada líder russo, Vladimir Putin

(19)

→ O avanço diplomático e militar estadunidense sobre os países da antiga “cortina de ferro” – região que era zona de influência da ex-URSS – e sobre a qual a atual Federação Russa pretende manter controle, evitando, entre outras coisas, a adesão de antigos países socialistas à OTAN. Wladimir Putin, equiparou a situação atual a Crise dos Mísseis (Cuba, 1962);

→ A ofensiva diplomática estadunidense rumo ao Leste, estende-se até a países que formavam a antiga União Soviética, como Geórgia e Ucrânia. E, liderando, as forças da OTAN, bases militares devem ser instaladas na Bulgária e Romênia, com 5 mil soldados cada uma;

→ Putin – que, às vezes, compara os EUA sob Bush, à Alemanha nazista de Hitler – acusa os Estados Unidos de unilateralismo hostil, ou seja, que o país realiza ações e ataques militares sem consultar as demais nações, fazendo o “excessivo uso da força nas relações internacionais”. Em resposta, a essa agressividade latente ameaçou apontar mísseis russos contra cidades européias.

(20)

Ataque ao Iraque seria uma das provas do

(21)

Putin: um novo czar

→ Ex-agente da KGB (serviço secreto soviético), ascendeu ao poder através de Boris Ieltsin, recentemente falecido;

→ Ao chegar ao comando da Federação Russa foi elogiado por diversos líderes ocidentais, sendo que George Bush afirmou ter olhado para ele “e visto a sua alma”. Na ocasião, o Departamento de Estado dos EUA acreditava que fosse um dos “mocinhos”, ou seja, que estava sob controle. As sucessivas divergências pós-2001 fez com que mudassem de idéia.

→ Apego ao poder

→ Freqüentemente, Vladimir Putin, caracteriza a “democracia ocidental” como um grande disfarce e lugar privilegiado da manipulação e o povo russo, em grande parte, compartilha dessa idéia;

→ Putin despreza, persegue e elimina opositores políticos, tendo pouco tolerância a divergência de idéias, marca, certamente oriunda dos tempos em que prestou serviços à temida KGB;

(22)

Putin: um novo czar

• → Nas eleições de 2008 não

poderá se candidatar por

limitações constitucionais, mas irá manter-se ativo no comando político do país, pois ou se tornará primeiro-ministro ou presidente da Gazprom, principal empresa russa. Como conta com 70% de apoio popular e com uma oposição desorganizada e repleta de políticos medíocres, obterá quaisquer das duas posições com muita facilidade, o que é muito frustrante para o governo dos Estados Unidos que contava com uma real alternância de poder para dar início a novas relações bilaterais.

(23)

Outros impasses

Irã

→ Esse país mantém relações próximas com a Federação Russa e tensas com os Estados Unidos. O apoio russo evita seu isolamento;

→ Os Estados Unidos acusam o Irã de possuir um programa de enriquecimento de urânio cujo propósito seria fabricar armas nucleares, a serem usadas contra alvos estadunidenses e israelenses, estabelecendo um desequilíbrio de força no Oriente Médio e no globo; → No dia 25 de outubro de 2007, o governo dos Estados Unidos estabeleceu

sanções contra empresas iranianas, sendo que a maior parte delas pertencem a Guarda Revolucionária (força de elite do Exército) que controla amplos setores da economia do país;

→ Bush declarou no dia 17 de outubro, em um claro recado a Putin: “Se

alguém estiver interessado em evitar a Terceira Guerra Mundial, precisa estar interessado em impedir o Irã de ter o conhecimento necessário para fazer uma arma nuclear”.

(24)

Caso passe a dispor de armas nucleares, o Irã será o 2º país do Oriente Médio a tê-las, equiparando-se a Israel – país aliado dos EUA e inimigo do

(25)

Outros impasses

Venezuela

Transformou-se na maior opositora da

política externa estadunidense na América

do Sul e expressa isso na compra de

armamentos russos (100 mil rifles para

armar a população), na aproximação com o

Irã e com a Coréia do Norte e no apoio

sistemático a Cuba.

(26)

A imprensa brasileira estereotipa do governo Chavez tal como interessa aos EUA, cumprindo seu contínuo papel de “meios de manipulação” – muito

(27)

Outros impasses

Kosovo

→ Província sérvia localizada na antiga

Iugoslávia, com maioria albanesa (90%), em

relação a qual os Estados Unidos são a favor

da independência, enquanto a Federação

Russa é contrária;

→ Desde 1999, está sob o controle de tropas

estrangeiras, até que se defina qual será seu

status político.

(28)

Kosovo

• A minúscula região do

Kosovo, transformou-se em um enorme problema

diplomático cuja resolução passa por uma acordo entre os EUA pró-independência e a Rússia, contrária,

especialmente, em função das suas afinidades com a Sérvia.

(29)

→ A crescente influência dos Estados Unidos no cenário

internacional ao final da Guerra Fria, contrasta com a

pretensão de Putin em colocar novamente a

Federação

Russa

no

centro

das

decisões

internacionais. A “doutrina Putin” pode ser resumida

da seguinte maneira: aceitem-nos como iguais,

tratem-nos como pares”;

→ Os sucessivos desentendimentos determinaram o fim

de possibilidades promissoras de colaboração em,

por exemplo, investimentos comuns no setor

petrolífero e bases militares para combater o Taleban.

(30)
(31)

A transformação do nosso país a partir da era COLLOR

DE MELLO, com a transformação do Estado brasileiro.

(32)
(33)
(34)

• Globalização,

• paradoxos,

• impactos e desafios de cruzar fronteiras,

• os novos empreendimentos globais,

• transnacionais,

(35)

Total de jovens desocupados - 88 milhões de pessoas

Crescimento da população jovem nos últimos 10 anos – 10,5% Crescimento do emprego dos jovens no mesmo período – 0,2% Crescimento da taxa global de desemprego dos jovens - 26,8%

(36)
(37)
(38)
(39)
(40)
(41)
(42)

BLOCOS

BLOCOS

ECONÔMICOS

(43)

Classificação

:

Zona de livre comércio;

União Aduaneira;

Mercado Comum;

União Econômica e Monetária

.

Definição

: associações de países

que

estabelecem

relações

(44)

UNIÃO EUROPÉIA:

Em 1951 Alemanha Ocidental,

Bélgica,

França,

Itália,

Luxemburgo e Holanda criam a

CECA;

Em 1957 os mesmos países

criam a CEE;

Em 1991, tratado de

Maastricht, (Tratado da UE),

entra em vigor em 1993;

(45)

Livre circulação de bens,

serviços e capital;

União Política e União

Monetária e Econômica;

Após 2004: 25 países (leste

europeu);

Moeda única: euro;

Não-membros: Noruega e

(46)

UNIÃO

EUROPÉIA

(47)

Novos

Membros

da UE

(2004)

(48)

Países que não adotaram o euro:

Inglaterra, Suécia e Dinamarca;

Países da UE que não assinaram

a constituição européia: França e

Holanda;

Países da UE com maior

crescimento econômico e menor

índice de desemprego: Inglaterra,

Suécia e Dinamarca.

(49)

NAFTA

(acordo de livre comércio

da América do Norte) (North

American Free Trade Agreement):

EUA, Canadá e México;

Enfrentar a concorrência da UE;

Em vigor desde 1994;

Prazo de quinze anos para total

eliminação

de

barreiras

(50)

Chile convidado em 1994;

Meta: eliminar barreiras

(51)

Países que

compõe o

NAFTA

A

Bandeira

do NAFTA

(52)

MERCOSUL :

Criado em 1991, pelo

tratado de Assunção;

Objetivo: dinamizar a

economia

regional,

movimentando

entre

si

mercadorias, pessoas, força

de trabalho e capitais.

Prevê livre circulação de

bens, serviços e fatores

produtivos;

(53)

MERCOSUL :

Membros:

Brasil, Paraguai,

Uruguai,

Argentina e

Venezuela.

Associados:

Bolívia, Chile,

Equador, Peru e

Colômbia.

Observador:

México

(54)

Início: década de 1960 como

estabelecimento da ALALC – Área

Latino-Americana de Livre Comércio.

Década de 1980: Associação

Latino-Americana de Integração – ALADI.

1985: Acordo bilateral entre Argentina

e Brasil (Tratado de Iguaçu).

1995: União Aduaneira. Todos os

signatários poderiam cobrar as mesmas

alíquotas nas importações de outros países

(TEC).

(55)

Reunião de Chefes de Estado dos países que formam o Mercosul (julho/2006)

(56)

Cúpula do

Mercosul

Hasteamento da bandeira do

Mercosul

(57)
(58)

País PIB (PPP) Exportações População

Brasil $1.937.500 milhões $139.000 milhões 187,6 milhões Argentina $516.951 milhões $33.700 milhões 40,5 milhões Venezuela $153.331 milhões $35.840 milhões 25 milhões Uruguai $32.885 milhões $2.200 milhões 3,4 milhões Paraguai $29.014 milhões $2.940 milhões 6,2 milhões

Total Mercosul1 $2.284.723 milhões $192.680 milhões 262,7 milhões

Colômbia $336.808 milhões $15.500 milhões 44 milhões Chile $186.733 milhões $29.200 milhões 16,1 milhões Peru $164.110 milhões $12.300 milhões 27,9 milhões Equador $56.779 milhões $7.650 milhões 13,2 milhões Bolívia $25.892 milhões $1.986 milhões 8,9 milhões

Total Mercosul ampliado2 $ 3.055.045 milhões $259.316 milhões 110.1 milhões

1 Somente Estados Membros 2 Estados Membros e Associados

(59)

20 anos de Mercosul: Lula e Sarney (Brasil), Kirchner e Alfonsin (Argentina)

(60)
(61)

APEC

(Asia-Pacific Economic

Community) – Cooperação

Econômica da Ásia e do Pacífico

Área de cooperação econômica da Ásia

e do Pacífico;

Bloco asiático, Austrália, Nova

Zelândia, EUA, Canadá, México e Chile;

Integração econômica em 25 anos, a

partir de 1994;

(62)

Países-membros da APEC

São 22 membros: Austrália; Brunei; Canadá; Chile; China; Hong Kong; Indonésia; Japão; Coréia do Sul; Malásia; México; Nova Zelândia; Papua Nova Guiné; Peru; Filipinas; Rússia; Cingapura; China Taipei (Formosa ou Taiwan); Tailândia; Estados Unidos; Vietnã.

(63)

ASEAN – Associação de Nações

do Sudeste Asiático

A Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) é uma organização

regional de estados do sudeste asiático que foi constituída em 8 de agosto de 1967.

Os principais objetivos da ASEAN são acelerar o crescimento econômico e

fomentar a paz e a estabilidade regionais.

A ASEAN estabeleceu um fórum conjunto com o Japão, e um acordo de

cooperação com a união Européia). A sede e secretariado permanente encontram-se em Jakarta.

Membros: Mianmar, Camboja, Laos, Vietnã, Tailândia, Filipinas, Malásia,

(64)
(65)
(66)

TIGRES ASIÁTICOS

A expressão Tigres asiáticos refere-se às

economias de Hong Kong, Cingapura, Coréia do

Sul, Malásia, Filipinas, Indonésia, Vietnã e Taiwan

(Formosa); esses territórios e países apresentaram

grandes taxas de crescimento e rápida

industrialização entre as décadas de 1960 e

1990.

Investimentos em educação e melhoria do

sistema universitário.

Abundância de mão-de-obra barata.

(67)

Fatores de Desenvolvimento:

Investimento de capital externo (EUA e Japão –

luta contra o socialismo).

Exploração da força de trabalho, relativamente

barata.

Distribuição mais equilibrada de renda.

Estados centralizadores e ditatoriais.

Economias voltadas para o mercado externo.

Ética confucionista (equilíbrio social, hierarquia,

disciplina, consciência de grupo, nacionalismo –

empresa vista como uma grande família).

(68)

Área de Influência dos Principais

Blocos Econômicos

(69)

1) (UFES) Em março de 1991, foi assinado o Tratado de Constituição do Mercado Comum do Sul – Mercosul – pelos países: Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, cujos objetivos poderão ser alcançados através de:

I. Estímulo à produção industrial e à oferta de empregos, em vista da ampliação do mercado desses países.

II. Integração comercial entre países-membros que dará origem a um mercado, teoricamente estimado, de 180 milhões de indivíduos.

III. Reduções gradativas das tarifas aplicadas sobre os produtos importados entre países-membros, até sua completa eliminação, prevista para 1o de janeiro de 1995.

IV. Unificação das tarifas dos produtos importados dos países não-membros.

Está(ão) correto(s): a. Apenas o item I. b. Apenas o item II. c. Apenas o item III.

d. Apenas os itens II e III. e. os itens I, II, III e IV.

(70)

02) (UFSC) Uma das mudanças recentes que o mundo vem apresentando é a formação de blocos econômicos ou de blocos regionais. Sobre eles é correto afirmar que:

01. A União Européia surge, em 1993, com o tratado de Maastrich, criando um mercado consumidor de elevado poder aquisitivo;

02. O Nafta (North American Free Trade Agreement) é composto por três países que apresentam o mesmo nível sócio-econômico; 04. Os países-membros da União Européia tornaram-se

auto-suficientes, inexistindo, dessa forma, necessidade de relações comerciais com outros países;

08. A Associação de Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (Apec) formou um imenso mercado internacional em que despontam os EUA, México, Japão e China;

16. A Expansão do comércio, que vem ocorrendo no Pacífico, é fruto do dinamismo do sudeste e leste asiáticos e da costa ocidental dos EUA.

(71)
(72)

-CAPITAL ESTRANGEIRO E DE INVESTIMENTO

NOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO

• Livre fluxo de capitais através das fronteiras

nacionais

Empurre a taxa de investimento inferior à taxa de

poupança nos países desenvolvidos

• Aumentar a taxa de investimento acima da taxa de

(73)

• O capital é abundante em países desenvolvidos e escassos em países em desenvolvimento, por isso o retorno do investimento é muito maior nos países em desenvolvimento, daí a capital deve fluir dos países desenvolvidos para países em desenvolvimento

(74)

• O investimento em países em desenvolvimento é limitado pela escassez de poupança interna, qualquer disponibilidade de poupança externa, portanto, deve adicionar ao investimento que é financiado pela poupança interna, daí o investimento deve necessariamente elevar-se acima de poupança doméstica

Figure 1: Global FDI inflow (billion US$) Figura 1: Global entrada de IDE (mil milhões de E

(75)

• Entrada líquida de capital para países em

desenvolvimento foi grande e crescente na

década de 1990 (pelo menos até 1997), e foi

dominada pelo influxo de IDE

(76)

• Influxo de capital foi altamente concentrada e foi

relativamente avançada, alta economia de países:

• Apenas 6 países (Argentina, Brasil, China, Indonésia,

Malásia e México) foram responsáveis por 78% do

fluxo líquido de IED para os países em

desenvolvimento durante 1990-97

(77)

77

Estratégias - investimento solo - aquisição de empresas - fusão internacional- joint-ventures internacionais (societárias/contratuais) - alianças estratégicas para cooperação internacional.

Legislações - civil law - common law - grande liberdade para atuação do capital estrangeiro, diretamente ou associado a capitais locais, mediante autorizações governamentais e exigências de controle (Brasil: Banco Central, Receita Federal (CNPJ), Receitas Estaduais, Juntas Comerciais, Comissão de Valores Mobiliários - CVM).

Exemplo – common law - Corporation Law Estado de Delaware EUA (padrão corporativo e de governança corporativa) - autorização para funcionar e recolhimento de taxa; arquivamento documentos societários do local de origem – manutenção pessoa física ou jurídica para representação (Título 8 – Sub-Capítulo XV – Foreign Corporations - § 371 da Corporation Law de Delaware). América do Sul – legislação SIMILAR - origem comum legislativa família romano-germânica.

(78)

78

Investimento com Importação de Bens sem Cobertura Cambial.

Não exigida aprovação prévia do BC. Os produtos, máquinas e equipamentos deverão ser destinados à fabricação de bens ou prestação de serviços. No caso, porém, tanto de importação de bens usados como de importação gozando de incentivos fiscais, os bens não poderão ter similares brasileiros.

Tratados para Evitar a Bi-tributação

Com a Argentina, o Chile e Equador, na América do Sul. Outros: Alemanha, Áustria, Bélgica, Canadá, China, Coréia do Sul, Dinamarca, Espanha, Filipinas, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Índia, Itália, Japão, Luxemburgo, Noruega, Portugal, República Tcheca, Eslováquia e Suécia.

Transferência Externa de Investimentos no Brasil

Os direitos de participação do investidor estrangeiro em empresa brasileira podem ser alienados no estrangeiro, sem implicações de natureza fiscal no Brasil, independentemente do preço pago. O comprador estrangeiro, por seu representante residente no Brasil, deve cadastrar-se no Módulo RDE-IED do BC para, em seguida, realizar o registro de sua aquisição. Ao mesmo tempo, o vendedor estrangeiro deve atualizar seu registro no BC, também através do Módulo RDE-IED. Esse registro é necessário para que o novo investidor possa remeter/reinvestir lucros e repatriar o capital utilizando-se do câmbio comercial/financeiro.

(79)
(80)

-• Internacionalização,

• as estratégias empresariais para Empresas

Nacionais, Internacionais.

• Principais conceitos fundamentais.

O

papel

das

Microempresas

no

desenvolvimento das nações, exemplo de

países desenvolvidos e nacionais.

(81)
(82)
(83)
(84)
(85)

O investimento direto estrangeiro e o papel das

empresas transnacionais

• As empresas transnacionais representam o grande fator

indutor dos investimentos diretos estrangeiros e do comércio internacional.

• A empresa matriz é definida como aquela que controla os ativos em países fora do seu território original, geralmente por meio de participação acionária.

(86)

• Nessa categoria de empresas transnacionais se

encaixam 65 mil empresas no mundo, com 850 mil

filiais, com um patrimônio de US$ 25 trilhões e que

são responsáveis por 54 milhões de empregos.

• Essas empresas geram um faturamento de US$ 19

trilhões e são responsáveis por 66% das exportações

mundiais.

(87)

• O desempenho das transnacionais ilustra a forte e crescente associação que há, na economia atual, entre o fluxo de

comércio e de investimentos, ou seja, a internacionalização das empresas também é importante fator de incremento.

• A busca de novos mercados como estratégia das empresas transnacionais, assim como a liberalização ocorrida na maior parte dos países, e a regionalização, que incrementou a

formação de blocos regionais, são fatores apontados como principais para o fenômeno.

(88)

• O investimento estrangeiro direto (IDE) é definido como investimento que envolve uma relação de longo prazo e reflete um interesse duradouro e controle de uma entidade residente em uma economia (investidor estrangeiro direto ou empresa matriz) em uma empresa sediada no exterior.

• Os fluxos de investimentos diretos estrangeiros, assim como os de comércio e tecnologia, cresceram em proporção mais elevada do que as taxas de variação dos PIB’s (Produtos Internos Brutos) das economias, denotando que a internacionalização foi mais rápida do que o desempenho local dos países.

(89)

• Os fluxos de investimento direto estrangeiro cresceram em proporção muito maior do que o crescimento da produção. • Enquanto o crescimento da economia mundial apresentou o

seguinte desenvolvimento no período de 1986 a 2000: um crescimento médio anual de 11,5% de 1986-1990;

• 6,5%, no período de 1991-1995; e,

• apenas 1,2%, de 1996-2000; a mesma taxa relativa à expansão dos fluxos mundiais de IDE para os mesmos períodos foi de, respectivamente, 24,3%, 15,8% e 36,7%.

(90)

• Uma das principais características do processo de globalização econômica é o desenvolvimento sem precedentes do fluxo mundial de investimentos diretos estrangeiros, especialmente nas últimas duas décadas.

• Essa expansão dos investimentos estrangeiros é decorrência direta da liquidez do mercado internacional, da desregulamentação das economias nacionais e das estratégias das empresas transnacionais.

(91)

• O conceito de transnacional estaria ligado à tendência globalizante, abrangendo a idéia de internacionalidade ou de supranacionalidade. A diferença básica é que as empresas transnacionais são entidades autônomas que fixam suas estratégias e organizam sua produção em bases internacionais, sem um vínculo direto com as fronteiras nacionais.

• No ano 2000, o fluxo de investimentos diretos estrangeiros mundial atingiu US$ 1,271 trilhão, representando um montante mais de seis vezes superior aos cerca de US$ 200 bilhões do início da década de 1990.

(92)

• A maior parte desses investimentos tem-se restringido aos países desenvolvidos. No entanto, parcelas crescentes deles têm-se dirigido aos países em desenvolvimento, em busca de mercados mais rentáveis e que apresentem taxas mais expressivas de crescimento.

• O processo de fusões e aquisições de empresas é um fenômeno internacional, que tem crescido muito nos últimos anos. Os efeitos da globalização da economia, o acirramento da competitividade e a maior exigência dos mercados têm determinado às empresas transformações que, muitas vezes, não conseguem realizar individualmente.

(93)

• Esse movimento crescente de fusões e aquisições internacionais tem sido o principal motivador dos investimentos diretos estrangeiros. Estima-se que cerca de 90% dos investimentos diretos estrangeiros realizados estejam diretamente relacionados às transações de compra de empresas já existentes.

• O volume de fusões e aquisições transfronteiras majoritárias no mundo tem crescido significativamente, com predominância das transações realizadas no âmbito dos países desenvolvidos, que tem concentrado, em média, 88% do volume total.

(94)

• Na dinâmica da economia global, o movimento de fusões e aquisições transfronteiras tem impulsionado a corrida pela inovação, o que tem feito com que empresas de tecnologia sofisticada dos Estados Unidos, que têm liderado essa corrida, sejam objeto de assédio crescente por parte de empresas

européias.

• Revela-se um processo de concentração crescente,

impulsionado, mais recentemente, pelo crescimento das aquisições de empresas norte-americanas por empresas européias.

• O aumento do fluxo de investimentos diretos estrangeiros aos países receptores tem provocado a ampliação do grau de

(95)

Os fluxos internacionais de investimentos diretos

estrangeiros

• No ranking dos principais absorvedores dos investimentos diretos estrangeiros, considerando-se o estoque acumulado até 2000, aparecem em destaque os Estados Unidos, com mais de US$ 1 trilhão, seguidos de longe pelo Reino Unido, em segundo, com US$ 394 bilhões e, surpreendentemente, a China, em terceiro, com US$ 306 bilhões.

• O Brasil aparece em nono lugar no ranking geral, com um estoque acumulado de US$ 164 bilhões.

(96)

Os fluxos de IDE e as economias nacionais

• O impacto dos fluxos de capitais sobre os países tem sido significativo nas três últimas décadas. Assim como o excesso de fluxos de capitais dos anos 1970 mostrou-se ruim, a carência dos anos 1980 foi igualmente prejudicial aos países. Da mesma forma, a volatilidade dos anos 1990 também está longe do ideal.

• Criou-se a idéia de que se deveria evitar o empréstimo bancário, ao mesmo tempo incentivar-se o investimento direto, assim como o portfólio privado. Advém dessa observação que estes últimos anos não são geradores de dívida, o que não implica compromissos fixos de transferência de remuneração sob a forma de juros.

(97)

2.3 Os fluxos de IDE e as economias nacionais

• A história recente, que completa a crescente volatilidade dos fluxos de portfólio, coloca em evidência a opção pelos

investimentos diretos estrangeiros (IDE). Criou-se, assim, um certo consenso de que os investimentos diretos são uma

alternativa de financiamento mais apropriada, pois, além de não gerar compromissos rígidos de pagamentos de juros, eles não possuem a volatilidade dos investimentos em portfólio. Há uma associação mais direta com os investimentos produtivos. • Mas essa diferenciação é cada vez mais questionada.

Originalmente, a distinção entre IDE e investimento em

portfólio foi criada com o objetivo de diferenciar o controle dos ativos, entre nacional e estrangeiro. O pressuposto era de que o investimento destinado ao controle era de caráter mais permanente.

(98)

Os fluxos de IDE e as economias nacionais

• Essas regras tendem a ignorar o fato da enorme volatilidade observada nas transações de controle e de posterior venda de empresas, no processo de fusões e aquisições internacional. Assim, no mundo financeiro atual, parece que as companhias transformaram-se em commodities negociadas diariamente em mercados de controle corporativo.

(99)

Os fluxos de IDE e as economias nacionais

• A alegada aparente vantagem dos IDE em relação aos empréstimos, por não requererem compromissos fixos de remuneração, sob a forma de juros, passa a ser questionável. Tanto as legislações e regulações envolvendo os IDE, como as estratégias de administração das empresas transnacionais, sempre terão como parâmetro para as regras de remessas de lucros e dividendos e de remuneração dos acionistas levar em conta o custo de oportunidade representado pelas taxas de juros internacionais, o que torna o custo de remuneração de investimentos e empréstimos mais próximos.

(100)
(101)

• O ambiente e as oportunidades de negócios. • CounterTrade.

• Licenciamentos, franquias, joint ventures, projetos próprios (Gree Field) Consórcios de Exportação, aquisições estrategicas.

(102)

COUNTERTRADE

• Trocas realizadas total ou parcialmente de

mercadorias, em vez de dinheiro

(103)

TIPOS DE COUNTERTRADE

• Permuta-troca direta de bens ou serviços Tendo em valores equivalentes, sem dinheiro envolvendo duas transações simultâneas .operações

distintas entre as duas partes com e sem dinheiro .

• Recompra de Ações ou compensação: envolve reembolso sob a forma de produtos derivados diretamente, ou produzidos por, tecnologia, instala-ções ou equipamentos fornecidos pelos vendedores.

(104)

Porque countertrade?

• escassez de divisas • falta de crédito • Problemas BOP

• baixa dos preços das commodities - exportação de baixa renda excesso de capacidade comércio de armas

• falta de um desenvolvimento do setor privado • ausência de experiência de comércio internacional

(105)

BENEFICIOS DO COUNTERTRADER

• Permite a entrada em mercados difíceis . • Aumenta as vendas da empresa

Aumenta o volume de vendas Supera as dificuldades de crédito

Permite a plena utilização da capacidade

Permite o escoamento dos produtos em declínio

• Fornece fontes de insumos atraente

(106)

DESVANTAGENS DO COUNTERTRADE

• Negociações demoradas e complexas • Incerteza

• Aumento dos custos

• Difícil de revender as mercadorias por deslocamentos . • Custos de corretagem

(107)

PRÓS E CONTRAS DO COUNTERTRADE

• Proporciona às empresas uma forma de financiar um negócio de exportação quando outros meios não estão disponíveis.

• Ajuda a países que não têm suficiente capital estrangeiro.

• No entanto:

• Pode envolver produtos defeituosos.

(108)

JOINT VENTURE

• As alianças estratégicas e / ou joint ventures facilitam o aumento de

uma empresa é de escala, escopo e recursos, minimizando o risco envolvido em uma fusão / aquisição.

• Aumento do número de alianças estratégicas e joint ventures são

conduzidos por prestadores de serviços, respondem às necessidades das empresas ligadas a contratos maiores e maior concorrência devido à

(109)

O que é uma aliança estratégica?

• A coordenação mútua de planejamento estratégico e de gestão que

permitem que duas ou mais organizações a alinhar suas metas de longo prazo em benefício de cada organização - geralmente, as organizações se mantêm independentes.

• As alianças estratégicas são parcerias que os problemas são mútuos bem

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Componentes básicos de uma aliança

estratégica

• Acordo de confidencialidade • Missão, visão, valores

• declarações de metas de longo prazo e os objetivos • Plano para a gestão do processo e

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ALIANÇAS ESTRATÉGICAS

• Dependência mútua

• Enquadramento Estratégico.

• Alto nível de comprometimento • Aumento das Capacidades

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12-Os fluxos de comércio internacional

• Outro enfoque importante no que tange à análise da

globalização produtiva é o crescimento observado nos fluxos de comércio internacional. O aumento das transações

comerciais entre as empresas cresceu significativamente nas últimas décadas.

• Esse é um fenômeno observado a partir da segunda metade do século XX, no fim do período de reconstrução do sistema multilateral. O comércio mundial, a partir de então, vem

apresentando taxas de crescimento acima do crescimento das economias dos países. Especialmente nas décadas de 1980 e 1990, esse movimento acentua-se ainda mais.

• A questão chave, que passou a ser a principal determinante da dinâmica desse movimento, foi a competitividade.

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2.4 Os fluxos de comércio internacional

• O investimento direto estrangeiro e as estratégias de

localização das empresas transnacionais influenciaram de forma significativa e crescente grande parcela dos fluxos de comércio, em muitos casos, definindo o seu padrão e a

própria dinâmica.

• A estrutura das exportações, no que se refere ao grau

tecnológico, valor agregado e demais importantes fatores, passou a ser definida no âmbito das estratégias empresariais. Isso implicou que os países perderam grande parte da

margem de manobra para a definição e a influência sobre o padrão do comércio exterior.

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O papel das empresas transnacionais nas estratégias

exportadoras dos países

• O crescente papel das ET’s (Empresas Transnacionais) no desempenho exportador dos países é um fenômeno cada vez mais evidente. Em alguns países em desenvolvimento, elas foram responsáveis por parcelas significativas das exportações totais.

• Esse desempenho é especialmente verificado no caso dos “países vencedores” – ou aqueles que obtiveram os maiores ganhos nas últimas duas décadas de forte expansão das exportações globais.

• O crescimento das exportações desses países, cujo desempenho tem ocorrido acima da média mundial, está direta ou indiretamente relacionado à atuação e à expansão das plantas produtivas das ET’s.

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• As ET’s, além de terem forte vinculação com as atividades locais de atendimento ao mercado, geração de tecnologia e capacitação de fornecedores, também exercem papel relevante na alavancagem das vendas externas.

• Se, por um lado, países desenvolvidos que possuem as maiores economias por critério de valor nominal do PIB também ocupam os principais postos no ranking dos maiores exportadores mundiais, por outro lado, os maiores ganhos de participação nas exportações totais, no período compreendido entre 1985 e 2000, foram obtidos pelos países em desenvolvimento.

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• Enquanto os primeiros postos no ranking dos maiores exportadores são ocupados por países desenvolvidos – Estados Unidos, 13,2%; Alemanha, 8,2%; e Japão, 7,7% - o país que mais ganhou participação de mercado no período de 1985-2000, em que ocorreu o grande boom de crescimento das exportações mundiais, foi a China, que, aliás, já ocupa o quarto lugar entre os maiores exportadores, somente sendo superada pelos países já citados.

• Nos países que apresentaram expressivo desempenho exportador de manufaturas não baseadas em recursos naturais, as filiais das ET’s exerceram relevante papel, como, por exemplo, Costa Rica, Hungria e México, nas quais as três principais ET’s exportadoras foram responsáveis respectivamente por 29%, 26% e 13% do total das exportações.

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O papel das empresas transnacionais nas estratégias

exportadoras dos países

• Um fator determinante nas mudanças da competitividade nas exportações está associado às estratégias empresariais. As empresas estão revendo as suas estratégias, buscando a especialização de processos produtivos no marco da internacionalização das cadeias de produção das ET’s, no qual diferentes segmentos do sistema de produção são instalados nos locais que oferecem as melhores condições de custos, recursos, logística e acesso a mercados.

• O resultado desse processo é que o comércio de partes e componentes tem assumido crescente papel no comércio internacional.

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O papel das empresas transnacionais nas estratégias

exportadoras dos países

• Observa-se que, com relativa freqüência, muitas ET’s estão concentrando suas atividades nos seus produtos principais e contratando funções auxiliares aos seus processos produtivos junto a terceiros.

• Esse processo também tem extrapolado os vínculos tradicionais relacionados ao investimento direto estrangeiro para novos tipos de parcerias não relacionadas a participações acionárias.

• Todas essas mudanças representam, ao mesmo tempo, tanto oportunidades como desafios para os países em desenvolvimento e para as economias em transição.

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• A empresa multinacional,sua participação nos

negócios internacionais,

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• As empresas multinacionais ganharam maior importância no comércio internacional após a Segunda Guerra (1939)

• • Inicialmente elas eram grandes exportadoras, porém, as nações que importavam seus produtos tiveram necessidade de restringir as importações por dificuldades cambiais ou para • proteger a indústria nacional.

• • Para não perder os mercados conquistados

,

elas instalaram fábricas nesses países.

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Fases das multinacionais

• Era da economia internacional: depois da Primeira Guerra Mundial. As empresas dos países industrializados (exportadoras) procuravam encon-trar matérias-primas a baixo custo.

• Era das multinacionais: por volta de 1960.

• Elas procuravam driblar o protecionismo,realizando investimento nos países compradores

• Era da economia global: a partir de 1990. O objetivo das multinacionais passa a ser maior produtividade, “mundializando” a produção

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• Para minimizar a manipulação de preço, vários países criaram, em sua legislação fiscal, o transfer pricing (preço de

transfe-rência), que corresponde aos preços praticados no mercado

• Quando uma multinacional importa ou exporta em desacor-do com o transfer pricing, ela é penalizada pela diferença a título de remessa de lucro.

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• As multinacionais investem mais nos países do Primeiro Mundo. Os EUA tem sido destino de grandes investimentos de multinacionais de outras nações.

• Os investimentos das multinacionais em países emergentes tem crescido nos últimos anos • Os investimentos das multinacionais na China ultra-passaram os realizados nos principais países do Primeiro Mundo.

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• Quando uma multinacional se instala num país de Terceiro Mundo, ela: Leva Know-how: veículo de difusão de tecnologia Contribui com grande

arrecadação de impostos no país onde ela se instala.

• Obriga a indústria nacional a progredir: através da concorrência • Cria empregos: aumenta o emprego e qualifica a mão de obra • Aumenta a exportação: através do escoamento dos

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O Brasil e as multinacionais

• A partir da década de 90 a situação do Brasil favoreceu a implantação de multinacionais no país. Os fatos que contribuíram foram:

• Solução do problema da dívida externa • Implantação do Real

• Redução da inflação

• Discriminação constitucional ao capital estrangeiro • abolida da Constituição

• Lei de patentes sancionada • Redução da taxa de juros

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Vantagens das multinacionais

• As multinacionais produzem mercadorias de alta tecnologia • Geram empregos e reduzem preços

• Criam novos hábitos em grande parte do mundo

• Fácil acesso ao crédito bancário, tanto no país como no exterior • Adquirir mercadorias mais barata nos mercados interno e externo • Expor seus produtos com mais facilidade

• Ratear de forma menos onerosa os gastos com pesquisas • Reduzir os custos fixos

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“Quantas marcas se tornaram íntimas dos brasileiros a ponto de serem

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Um GUARANÁ....

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GALP,em PORTUGAL- PETROBRAS, no BRASIL.

GALP,em PORTUGAL- PETROBRAS, no BRASIL.

Esso e Texaco Americanas

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Banco Português Português

Bancos Americanos . . .

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Remédios Europeus ...

Remédios Europeus ...

Remédios Americanos ...

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COMPUTADORES COMPUTADORES PASTAS de DENTES PASTAS de DENTES ROUPA AMERICANA ROUPA AMERICANA PASSAGENS AÉREAS PASSAGENS AÉREAS

Quantas marcas se tornaram íntimas dos brasileiros a ponto de serem consideradas “coisa da gente”?

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As empresas transnacionais, também chamadas multinacionais, conquistaram muito espaço nos países pobres. Interessadas em ampliar o mercado consumidor de seus produtos, instalaram fábricas nesses países, que até então importavam dos países ricos grande parte dos produtos que consumiam.

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As empresas transnacionais, também chamadas multinacionais, conquistaram muito espaço nos países pobres. Interessadas em ampliar o mercado consumidor de seus produtos, instalaram fábricas nesses países, que até então importavam dos países ricos grande parte dos produtos que consumiam.

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Referências

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