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Gerenciamento de infraestrutura de TI com GLPI

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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SEMIPRESENCIAL EM CONFIGURAÇÃO E GERENCIAMENTO DE SERVIDORES E EQUIPAMENTOS DE REDES

GABRIEL D’ALMEIDA GARRETT

GERENCIAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE TI COM GLPI

MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO

CURITIBA 2018

(2)

GABRIEL D’ALMEIDA GARRETT

GERENCIAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE TI COM GLPI

Monografia de Especialização,

apresentada ao Curso de Especialização Semipresencial em Configuração e Gerenciamento de Servidores e

Equipamentos de Redes, do

Departamento Acadêmico de Eletrônica – DAELN, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR, como requisito parcial para obtenção do título de Especialista.

Orientador: Prof. M.Sc. Juliano de Mello Pedroso

CURITIBA 2018

(3)

Departamento Acadêmico de Eletrônica

Curso de Especialização Semipresencial em Configuração e Gerenciamento de Servidores e Equipamentos de Redes

TERMO DE APROVAÇÃO

GERENCIAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE TI COM GLPI por

GABRIEL D’ALMEIDA GARRETT

Esta monografia foi apresentada em 20 de novembro de 2018 como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Configuração e Gerenciamento de Servidores e Equipamentos de Redes. O candidato foi arguido pela Banca Examinadora composta pelos professores abaixo assinados. Após deliberação, a Banca Examinadora considerou o trabalho aprovado.

___________________________________ Prof. M.Sc. Juliano de Mello Pedroso

Orientador

___________________________________ Prof. Dr. Kleber Kendy Horikawa Nabas

Membro titular

___________________________________ Prof. M. Sc. Omero Francisco Bertol

Membro titular

(4)

-RESUMO

GARRETT, Gabriel D’Almeida. Gerenciamento de infraestrutura de TI com GLPI. 2018. 121 p. Monografia de Especialização em Configuração e Gerenciamento de Servidores e Equipamentos de Redes, Departamento Acadêmico de Eletrônica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba, 2018.

Esta monografia tem como objetivo explicar o funcionamento do sistema de gerenciamento de ativos de serviços da tecnologia da informação, para administração dos equipamentos e serviços de service desk de uma organização, sendo possível controlar de maneira eficiente e otimizada softwares, hardwares e serviços relacionados a TI.

(5)

ABSTRACT

GARRETT, Gabriel D'Almeida. Infrastructure management of TI with GLPI. 2018. 121 p. Monografia de Especialização em Configuração e Gerenciamento de Servidores e Equipamentos de Redes, Departamento Acadêmico de Eletrônica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba, 2018.

This monograph aims to explain the functioning of the information technology services asset management system for the administration of an organization's service desk equipment and services, making it possible to efficiently and optimally control IT-related softwares, hardware and services.

(6)

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Inicialização do disco do sistema operacional CentOS 7 ... 16

Figura 2 - Opções de instalação do sistema CentOS ... 16

Figura 3 - Informando senha root ... 17

Figura 4 - Finalizando instalação CentOS ... 17

Figura 5 - Configuração de nome do servidor ... 18

Figura 6 - Comando para configuração de IP fixo ... 18

Figura 7 - Configuração de IP fixo ... 19

Figura 8 - Confirmando configuração de rede ... 19

Figura 9 - Instalando Banco de Dados MariaDB ... 20

Figura 10 - Selecionando opções do MariaDB ... 21

Figura 11 - Acessando o Banco de Dados MariaDB ... 21

Figura 12 - Criado Base de Dados GLPI ... 21

Figura 13 - Configurando arquivo “99-glpi.ini” ... 22

Figura 14 - Configurando arquivo “glpi.conf” ... 23

Figura 15 - Configuração da interface do GLPI ... 23

Figura 16 - Aceite da licença do GLPI ... 23

Figura 17 - Instalando interface do GLPI ... 24

Figura 18 - Status da instalação do GLPI ... 24

Figura 19 - Informando dados da conexão com o banco de dados SQL ... 25

Figura 20 - Selecionando banco de dados ... 25

Figura 21 - Inicializando banco de dados ... 25

Figura 22 - Instalação do GLPI concluída ... 26

Figura 23 - Acessando interface do GLPI ... 26

Figura 24 - Tela principal do GLPI ... 27

Figura 25 - Menu de opções... 27

Figura 26 - Menu principal ... 28

Figura 27 - Todos os menus... 29

Figura 28 - Barra de navegação: Ativos | Computadores ... 29

Figura 29 - Barra de navegação: Ferramentas | Projetos ... 29

Figura 30 - Área de trabalho principal: Computadores gerenciados ... 30

Figura 31 - Adicionar modelo ... 31

Figura 32 - Adicionando modelo ... 32

Figura 33 - Cadastro de status ... 32

Figura 34 - Configuração alternativa de status ... 33

Figura 35 - Criação de novo tatus ... 33

Figura 36 - Modificando status do item ... 34

Figura 37 - Status dos ativos físicos ... 34

Figura 38 - Gerenciamento de terminais ... 35

(7)

Figura 40 - Guia “Componentes” ... 36

Figura 41 - Configurar componentes ... 36

Figura 42 - Aba “Volumes” ... 37

Figura 43 - Guia “Softwares” ... 37

Figura 44 - Informações de software ... 38

Figura 45 - Aba “Virtualização” ... 38

Figura 46 - Informações sobre virtualização ... 39

Figura 47 - Guia “Conexões” ... 39

Figura 48 - Guia “Porta de rede” ... 40

Figura 49 - Aba “Gerência” ... 41

Figura 50 - Informações financeiras ... 42

Figura 51 - Abertura de chamados ... 43

Figura 52 - Listando chamados ... 43

Figura 53 - Guia “Reservas” ... 44

Figura 54 - Visualizando o histórico ... 45

Figura 55 - Adicionando um computador ... 45

Figura 56 - Editando um computador ... 46

Figura 57 - Excluindo um computador ... 47

Figura 58 - Gerenciamento de monitores ... 47

Figura 59 - Ativos softwares ... 48

Figura 60 - Importação de software ... 49

Figura 61 - Campos do formulário software ... 49

Figura 62 - Adicionar um software ... 50

Figura 63 - Aba versões ... 50

Figura 64 - Adicionar versão ... 50

Figura 65 - Adicionar licença ... 51

Figura 66 - Administrando licenças ... 51

Figura 67 - Criar modelo de dispositivo de rede ... 52

Figura 68 - Formulário de criação dispositivos de rede ... 52

Figura 69 - Criando novo dispositivo de rede ... 53

Figura 70 - Adicionando um dispositivo de rede ... 53

Figura 71 - Formulário de dispositivos de rede ... 53

Figura 72 - Criando porta de rede ... 54

Figura 73 - Adicionando porta de rede ... 54

Figura 74 - Portas de rede criadas ... 55

Figura 75 - Conectar porta de rede em computadores ... 55

Figura 76 - Formulário de porta de rede ... 56

Figura 77 - Gerenciamento de dispositivos ... 56

Figura 78 - Criando um modelo de dispositivo ... 57

Figura 79 - Conectando um dispositivo no computador ... 57

(8)

Figura 81 - Preenchendo informações da impressora “Kyocera KM-2030” ... 59

Figura 82 - Pesquisa global de itens ... 59

Figura 83 - Exemplo de pesquisa ... 59

Figura 84 - Resultado de pesquisa global ... 60

Figura 85 - Menu de usuários ... 60

Figura 86 - Tela de administração de usuários ... 61

Figura 87 - Inclusão de usuário ... 61

Figura 88 - Formulário de cadastro de usuários ... 61

Figura 89 - Opções de grupos ... 62

Figura 90 - Incluir entidades ... 64

Figura 91 - Registrando uma entidade ... 64

Figura 92 - Menu assistência para chamados ... 65

Figura 93 - Exemplo de chamado aberto ... 65

Figura 94 - Formulário de abertura de chamados ... 66

Figura 95 - Formulário de chamados: Parte 1 ... 66

Figura 96 - Formulário de chamados: Parte 2 ... 67

Figura 97 - Formulário de chamados: Parte 3 ... 67

Figura 98 - Formulário de chamados: Parte 4 ... 67

Figura 99 - Opções de chamados ... 68

Figura 100 - Exemplo de chamado ativo ... 68

Figura 101 - Estatísticas do chamado ... 69

Figura 102 - Aprovação de chamado ... 69

Figura 103 - Guia “Base de Conhecimento” ... 70

Figura 104 - Itens do chamado ... 70

Figura 105 - Local para registro dos custos do chamado ... 71

Figura 106 - Formulário de problemas referente aos chamados ... 71

Figura 107 - Formulário para mudanças nos chamados ... 72

Figura 108 - Topologia do SLM ... 74

Figura 109 - Campo do tempo de aceite de chamado (SLA) ... 75

Figura 110 - Campo do tempo de aceite interno de chamado... 75

Figura 111 - Opção configurar níveis de serviço ... 75

Figura 112 - Adicionando nível de serviço ... 76

Figura 113 - Formulário de nível de serviço ... 76

Figura 114 - SLA ... 76

Figura 115 - Configurando SLA ... 77

Figura 116 - SLA configurado ... 77

Figura 117 - OLA ... 78

Figura 118 - Configuração de OLA ... 78

Figura 119 - OLA configurado ... 79

Figura 120 - Menu administração de logs ... 79

(9)

Figura 122 - Backup concluído ... 80

Figura 123 - Gerenciamento de fornecedores ... 81

Figura 124 - Cadastro de novo terceirizado ... 81

Figura 125 - Novo terceirizado no formulário ... 82

Figura 126 - Menu gerência de fornecedores... 82

Figura 127 - Formulário fornecedores ... 83

Figura 128 - Edição de fornecedores ... 83

Figura 129 - Opções do formulário fornecedores ... 84

Figura 130 - Tipos de contatos ... 84

Figura 131 - Adicionando tipo de contato ... 85

Figura 132 - Adicionando tipo de contato ... 85

Figura 133 - Lista de contatos ... 85

Figura 134 - Cadastro de títulos de contatos ... 86

Figura 135 - Configurando títulos de contatos... 86

Figura 136 - Exemplos de cadastro de contato ... 87

Figura 137 - Menu gerência de contatos ... 87

Figura 138 - Formulário para novo contato ... 87

Figura 139 - Exemplo de contato cadastrado ... 88

Figura 140 - Relação contato - fornecedor ... 88

Figura 141 - Exemplo de orçamento ... 89

Figura 142 - Categorizar orçamentos ... 89

Figura 143 - Pesquisa de orçamento ... 89

Figura 144 - Adicionando orçamento ... 90

Figura 145 - Informando campos do orçamento ... 90

Figura 146 - Exemplo de orçamento ... 90

Figura 147 - Modulo gerência de orçamento ... 91

Figura 148 - Gerenciar modelos de orçamentos ... 91

Figura 149 - Formulário de orçamentos ... 91

Figura 150 - Novo orçamento ... 92

Figura 151 - Selecionando orçamento ... 92

Figura 152 - Concluindo novo orçamento ... 92

Figura 153 - Edição de orçamento ... 93

Figura 154 - Verificar saldo do orçamento ... 93

Figura 155 - Alerta por e-mail ... 94

Figura 156 - Novo contrato ... 94

Figura 157 - Tipo de contrato ... 94

Figura 158 - Exemplo de tipos de contratos ... 95

Figura 159 - Acessar contratos ... 95

Figura 160 - Adicionando modelo de contrato ... 95

Figura 161 - Confirmando inclusão de modelo ... 95

(10)

Figura 163 - Custos ... 97

Figura 164 - Adicionando contrato ... 97

Figura 165 - Modelo de contrato selecionado ... 97

Figura 166 - Abrir formulário de contrato ... 98

Figura 167 - Selecionando tipos de documentos ... 98

Figura 168 - Pesquisando documentos ... 99

Figura 169 - Adicionando tipo de documento ... 99

Figura 170 - Adicionar documento ... 99

Figura 171 - Mostrando documento ... 100

Figura 172 - Cadastro de Título de documento ... 100

Figura 173 - Pesquisa de título de documento ... 100

Figura 174 - Adicionar título de documento ... 101

Figura 175 - Informando título do documento... 101

Figura 176 - Criar título ... 101

Figura 177 - Opção gerência de documentos ... 102

Figura 178 - Novo documento ... 102

Figura 179 - Preenchimento formulário documentos ... 102

Figura 180 - Edição de documento ... 103

Figura 181 - Associar objetos ... 103

Figura 182 - Configurar localizações ... 104

Figura 183 - Pesquisar localizações ... 104

Figura 184 - Adicionar nova localização ... 104

Figura 185 - Mapa com localização ... 105

Figura 186 - Busca de tipos de linhas ... 105

Figura 187 - Adicionar tipo de link ... 105

Figura 188 - Adicionando linha ... 106

Figura 189 - Pesquisa por status ... 106

Figura 190 - Adicionando status ... 106

Figura 191 - Novo status ... 107

Figura 192 - Adicionando linhas ... 107

Figura 193 - Formulário de nova linha ... 108

Figura 194 - Editando linha ... 108

Figura 195 - Relacionando itens com linha ... 108

Figura 196 - Cadastro de fabricante ... 109

Figura 197 - Preenchimento de informações sobre fabricante ... 109

Figura 198 - Status do certificado ... 110

Figura 199 - Adicionando certificado ... 111

Figura 200 - Botão “adicionar modelo” ... 111

Figura 201 - Selecionando modelo e vinculando certificado ... 112

Figura 202 - Escolhendo certificado ... 112

(11)

Figura 204 - Adicionando fabricante ... 114

Figura 205 - Cadastro de status da licença ... 114

Figura 206 - Status do certificado ... 115

Figura 207 - Verificando cadastros ... 115

Figura 208 - Menu gerência de licenças ... 116

Figura 209 - Adicionando modelo de licença... 116

Figura 210 - Botão “adicionar um modelo” ... 116

Figura 211 - Formulário de licenças ... 117

Figura 212 - Selecionando modelo criado ... 117

Figura 213 - Formulário preenchido para adicionar licença... 117

Figura 214 - Como associar licença ao computador ... 118

(12)

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ... 14 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO... 14 1.2 OBJETIVOS ... 14 1.3 JUSTIFICATIVA ... 15 2 INSTALAÇÃO DO SERVIDOR ... 16 2.1 INSTALAÇÃO DO GLPI ... 20

2.1.1 Configuração do Banco de Dados MariaDB ... 20

2.1.2 Criando Banco de Dados GLPI ... 21

2.1.3 Instalação do PHP 7 e Apache ... 22

2.1.4 Baixando Instalador GLPI ... 22

2.1.5 Concluindo Instalação do GLPI pela GUI ... 23

2.2 CONFIGURAÇÃO E UTILIZAÇÃO DO GLPI ... 26

2.2.1 Tela Principal do GLPI ... 27

2.2.2 Menu do Usuário ... 27

2.2.3 Menu Principal ... 28

2.2.4 Barra de Navegação ... 29

2.2.5 Área de Trabalho Principal ... 30

2.2.6 Modelos ... 31 2.2.7 Gerenciamento de Status ... 32 2.2.8 Gerenciamento de Computadores ... 34 2.2.8.1 Guia componentes ... 35 2.2.8.2 Guia volumes ... 37 2.2.8.3 Guia software ... 37

2.2.8.4 Guia máquinas virtuais ... 38

2.2.8.5 Guia conexões ... 39

2.2.9 Gerenciamento de Portas de Redes ... 40

2.2.10 Gerenciar Informações Administrativas e Financeiras ... 41

2.2.11 Chamados ... 43

2.2.12 Reservas ... 44

2.2.13 Histórico ... 44

2.2.13.1 Adicionar um computador ao inventário ... 45

2.2.13.2 Editando um computador ... 46 2.2.13.3 Excluir um computador ... 46 2.2.14 Monitores ... 47 2.2.15 Softwares ... 48 2.2.15.1 Criar software ... 49 2.2.15.2 Criar versão ... 50 2.2.15.3 Criar licença ... 51 2.2.16 Dispositivos de Rede ... 51

(13)

2.2.16.1 Criar modelo de dispositivo de rede ... 52

2.2.16.2 Criar dispositivo de rede ... 53

2.2.16.3 Criar portas de rede ... 54

2.2.16.4 Conectar portas aos computadores ... 55

2.2.17 Dispositivos ... 56

2.2.17.1 Criar modelo de dispositivo ... 57

2.2.17.2 Conectar dispositivo no computador ... 57

2.2.18 Impressoras ... 58

2.2.18.1 Criar modelo de impressora ... 58

2.2.19 Pesquisa Global em Itens do Inventário ... 59

2.2.20 Administração de Usuários ... 60 2.2.20.1 Autorização ... 62 2.2.21 Administração de Grupos ... 62 2.2.21.1 Entidades ... 63 2.2.22 Chamados ... 65 2.2.22.1 Abertura de chamados ... 65 2.2.22.2 Editar chamado ... 68 2.2.22.3 Processando chamado ... 68 2.2.22.4 Estatísticas ... 69 2.2.22.5 Aprovações ... 69 2.2.22.6 Base de conhecimento ... 70 2.2.22.7 Itens ... 70 2.2.22.8 Custos ... 70 2.2.22.9 Problemas ... 71 2.2.22.10 Mudanças ... 71 2.2.22.11 Regras ... 72

2.2.22.11.1 Criar uma regra ... 73

2.2.22.12 SLM (Service Level Management / gerenciamento de niveis de serviço) ... 74

2.2.22.13 SLA (Service Level Agreements / acordos de niveis de serviço) .... 75

2.2.22.14 OLA (Operational Level Agreements / acordos operacionais de serviço) ... 75

2.2.22.15 Configuração de níveis de serviço ... 75

2.2.22.15.1 SLA ... 76

2.2.22.15.1 OLA ... 77

2.2.23 Logs ... 79

2.2.24 Backup ... 79

2.2.24.1 Backup via interface gráfica ... 80

2.2.25 Gerenciamento de Fornecedores ... 80

2.2.25.1 Cadastrar tipo de terceirizado ... 81

2.2.25.2 Cadastro de fornecedores ... 82

(14)

2.2.26.1 Cadastro de tipos de contatos ... 84

2.2.26.2 Cadastro de títulos de contatos ... 86

2.2.26.3 Cadastro de contato ... 87 2.2.27 Orçamentos ... 88 2.2.27.1 Tipos de orçamentos ... 89 2.2.27.2 Modelos de orçamentos ... 90 2.2.27.3 Cadastro de orçamentos ... 92 2.2.28 Contratos ... 93 2.2.29 Custos ... 97 2.2.30 Gestão de Documentos ... 98

2.2.30.1 Configurar tipos de documentos ... 98

2.2.30.2 Cadastro de títulos de documentos ... 100

2.2.30.3 Cadastro de documentos ... 101

2.2.30.4 Gestão de linhas ... 103

2.2.30.5 Cadastro de localizações ... 103

2.2.30.6 Cadastro de tipos de links ... 105

2.2.30.7 Cadastro de status dos Link ... 106

2.2.30.8 Cadastro de links ... 107

2.2.30.9 Cadastro de fabricante ... 109

2.2.30.10 Cadastro de tipo de certificado ... 109

2.2.30.11 Status de certificados ... 110

2.2.30.12 Cadastro de modelos e certificados ... 110

2.2.30.13 Gerenciamento de licenças de software ... 112

2.2.30.14 Cadastro de publicador de licença ... 113

2.2.30.15 Cadastro de tipo de licença ... 113

2.2.30.16 Cadastro de status de licença ... 114

2.2.30.17 Cadastro de modelos de licenças e cadastro de licenças ... 115

3 GERENCIAMENTO DE ATIVOS E INFRAESTRURA DE TI COM GLPI ... 119

4 CONCLUSÃO ... 120

(15)

1 INTRODUÇÃO

Segundo Tapscott (1997), a nova realidade provoca uma reorganização intensa na sociedade, gerando modificações nas organizações, por isso a necessidade de ferramentas tecnológicas nas organizações.

Mauro e Schimidt (2005) adicionam que na complexa rede de roteadores,

switches e servidores dos dias atuais, talvez pareça aterrorizante gerenciar todos

dispositivos existentes em sua rede e certificar-se de que estejam, não somente em execução, como também funcionando perfeitamente.

O Gestionnaire Libre de Parc Informatique (GLPI) é uma aplicação de gestão de serviços e gerenciamentos de ativos de TI (ou Gestão de Serviços de Informática), auxiliando gestores e analistas de tecnologia da informação na tomada de decisões referentes à infraestrutura informatizada de uma organização (GLPI, 2018).

A tecnologia da aplicação é open source (pode ser utilizado livremente, modificada ou desenvolvida), podendo ser implementada em qualquer ambiente com poucos recursos tecnológicos.

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO

O caso de estudo será realizado em uma empresa que possui cerca de 50 terminais configurados em Controlador de Domínio Active Directory, cerca de 20 servidores e equipamentos Linux e 15 dispositivos de redes. A empresa não possui controle eficiente sobre os ativos de Tecnologia da Informação (com informações incompletas sobre o) tempo de uso dos equipamentos, quantidade de vezes que apresentou defeitos, softwares instalados oficiais e licenças de softwares, número de patrimônio, e demais informações pertinentes ao controle de equipamentos e custos.

1.2 OBJETIVOS

Este projeto de pesquisa tem como objetivo detalhar a implementação do sistema GLPI para auxiliar no gerenciamento de serviços e infraestrutura de TI, informando as necessidades atuais de controlar e contabilizar os equipamentos de informática e softwares, nas tratativas de resolução de problemas relacionados á

(16)

infraestrutura. No GLPI é possível também criar e modificar bases de conhecimento para auxiliar a prevenir ou eliminar problemas anteriormente conhecidos na estrutura da empresa. Também é possível gerenciar projetos estratégicos na área de dados de uma organização.

Um dos grandes vetores das transformações no cenário competitivo é a contínua evolução da tecnologia que, em virtude de sua grande disseminação, afetou de modo significativo todas as atividades humanas, e fez crescer o grau de incerteza e imprevisibilidade do futuro. Dentre as novas tecnologias, destaca-se a Tecnologia da Informação (TI), que passou a ser um importante fator competitivo para as organizações (ALBANO, 2001).

1.3 JUSTIFICATIVA

No cenário atual a infraestrutura de TI possui diversos desafios para que mantenha as atividades críticas das organizações em funcionamento. Este trabalho visa auxiliar gerentes, analistas, desenvolvedores e técnicos de TI na tomada de decisões para o gerenciamento na resolução de problemas relacionados aos ativos que geram informações de valor para a atividade da empresa.

As redes de computadores têm crescido explosivamente. A partir dos anos 1970, a comunicação via computador transformou-se em uma parte essencial de nossa infraestrutura. A ligação de computadores em rede é usada em cada aspecto dos negócios (COMER, 2015).

No contexto atual, a Tecnologia da Informação desempenha tarefa crucial para o alcance dos objetivos das instituições (ALAVI; JOACHIMSTHALER, 1992; BERGERON; BATEAU; RAYMOND, 1991). O avanço tecnológico tem exercido papel relevante nos diversos setores da economia de maneira que as organizações necessitam buscar mecanismos adequados diante da nova realidade.

Segundo Sales (2016) o software GLPI visa melhorar a qualidade em prestação de serviços e amadurecer o profissional de TI de forma que este passe a dar mais atenção e valor ao mundo a sua volta, colocando a TI no papel do “melhor amigo” do negócio e não como o negócio de fato ou apenas um recurso para o negócio.

(17)

2 INSTALAÇÃO DO SERVIDOR

Para a utilização do servidor GLPI que será criado com o sistema operacional CentOS 71. Primeiramente inserindo o disco ou imagem de sistema, seleciona-se o idioma como mostrado na Figura 1.

Figura 1 - Inicialização do disco do sistema operacional CentOS 7

Fonte: Autoria própria.

Após confirmação do idioma (Figura 1) inicia-se o processo de instalação, como mostrado na Figura 2.

Figura 2 - Opções de instalação do sistema CentOS

Fonte: Autoria própria.

1 O CentOS, abreviação de Community ENTerprise Operating System é um sistema operacional Linux gratuito. Disponível em: <https://www.centos.org/>. Acesso em: 13 nov. 2018.

(18)

Depois de iniciado o processo de instalação (Figura 2) cria-se a senha, como por exemplo “@123mudar” (Figura 3).

Figura 3 - Informando senha root

Fonte: Autoria própria.

Depois do passo apresentado na Figura 3, deve-se aguardar a instalação, como mostrado na Figura 4.

Figura 4 - Finalizando instalação CentOS

Fonte: Autoria própria.

O servidor reiniciará e introduz-se o comando vi /etc/hosts para alterar o nome do servidor para GLPI e grava-se as alterações com comando !wq, conforme mostra a Figura 5.

(19)

Figura 5 - Configuração de nome do servidor

Fonte: Autoria própria.

Com o comando vi /etc/sysconfig/networking-scripts/ifcfg-enp0s3, onde

infcfg-enp0s3 deve ser substituído pelo nome da interface ethernet do servidor,

configura-se o IP fixo do configura-servidor, como apreconfigura-sentado na Figura 6.

Figura 6 - Comando para configuração de IP fixo

Fonte: Autoria própria.

Deve-se alterar os campos destacados na Figura 7 com as informações referentes da rede.

(20)

Figura 7 - Configuração de IP fixo

Fonte: Autoria própria.

Confirma-se as configurações com o comando ip a destacada a sua implementação na Figura 8.

Figura 8 - Confirmando configuração de rede

Fonte: Autoria própria.

Após, deve-se reiniciar o serviço network com o comando service network

(21)

2.1 INSTALAÇÃO DO GLPI

O GLPI requer a instalação de alguns componentes no sistema para o seu funcionamento são eles:

 Um servidor web (Apache, Nginx, IIS, entre outros)  MariaDB (ou MySQL)

 PHP 5.6 ou superior Extensões PHP:  json  mbstring  mysqli  session  gd  curl  domxml  imap  ldap  openssl

2.1.1 Configuração do Banco de Dados MariaDB

Insere-se os comandos na sequência: yum install -y mariadb-server; systemctl

enable mariadb; systemctl start mariadb mysql_secure_installation. Na primeira opção

“Enter current password for root” apenas aperta-se a tecla “Enter”, como na Figura 9.

Figura 9 - Instalando Banco de Dados MariaDB

Fonte: Autoria própria.

Na opção seguinte insere-se “y” e informa-se o password root. Nas demais opção informa-se “y” para confirmar, como mostrado na Figura 10.

(22)

Figura 10 - Selecionando opções do MariaDB

Fonte: Autoria própria.

2.1.2 Criando Banco de Dados GLPI

Insere-se o comando mysql -p e informa-se a senha, destacados na Figura 11, para acessar o banco de dados MariaDB.

Figura 11 - Acessando o Banco de Dados MariaDB

Fonte: Autoria própria.

Após, deve-se criar a base de dados “glpi” com o comando CREATE

DATABASE glpi, como apresentado na Figura 12. Figura 12 - Criado Base de Dados GLPI

(23)

E autoriza-se o acesso ao usuário glpi para acessar a base de dados com o comando GRANT ALL ON glpi.* TO ‘glpi’@’localhost’ IDENTIFIED BY ‘@123mudar’, e retorna-se do mysql com EXIT.

2.1.3 Instalação do PHP 7 e Apache

Para instalar o PHP 7 realiza-se o download do script com o comando curl

‘https://setup.ius.io’ -o ius.sh e executa-se o script com o comando bash setup-ius.sh.

Após execução do script desinstala-se pacotes PHP antigos inserindo yum

remove php-cli mod_php php-common -y, e por último instalam-se os pacotes yum install mod_php70u php70u-cli php70u-mysqlnd php70u-json php70u-mbstring php70u-mysqli php70u-session php70u-gd php70u-curl php70u-domxml php70u-imap php70u-ldap php70u-openssl php70u-opcache php70u-apcu php70u-xmlrpc openssl.

De acordo com a documentação do GLPI (GLPI DOCUMENTATION, 2015), é necessário criar o arquivo /etc/php.d/99-glpi.ini com os seguintes parâmetros, como destacado na Figura 13.

Figura 13 - Configurando arquivo “99-glpi.ini”

Fonte: Autoria própria.

2.1.4 Baixando Instalador GLPI

Com o comando wget -c https://github.com/glpi-project/glpi/releases/download/9.2/glpi-9.2.tgz realiza-se o download do GLPI 9.2.

Posteriormente desempacota-se o pacote nos passos seguintes: a) cd

/var/www/html; e b) tar -zxvf /root/glpi-9.2.tgz.

E altera-se as permissões do apache: chown -R apache:apache glpi. Após estes passos deve-se criar o arquivo de configuração do apache como solicita a documentação do GLPI com o comando vi /etc/httpd/conf.d/glpi.conf, como destacado na Figura 14.

(24)

Figura 14 - Configurando arquivo “glpi.conf”

Fonte: Autoria própria.

E deve-se reiniciar o servidor apache com o seguinte comando: systemctl

restart httpd.

2.1.5 Concluindo Instalação do GLPI pela GUI

Deve-se acessar a interface web do GLPI disponível em: http://192.168.100.15/glpi, com acesso em: 17 nov. 2018, como mostra a Figura 15.

Figura 15 - Configuração da interface do GLPI

Fonte: Autoria própria.

Deve-se confirmar o aceite da licença, como apresentado na Figura 16.

Figura 16 - Aceite da licença do GLPI

Fonte: Autoria própria.

Após o aceite da licença do GLPI (Figura 16), inicia-se o processo de instalação, como apresentado na Figura 17.

(25)

Figura 17 - Instalando interface do GLPI

Fonte: Autoria própria.

Concluído o processo de instalação do GLPI (Figura 17), será apresentado o status de instalação (Figura 18) e deve-se pressionar no botão “Continuar”.

Figura 18 - Status da instalação do GLPI

Fonte: Autoria própria.

A seguir informa-se os dados para conexão com o banco de dados: a) Servidor SQL: localhost; b) Usuário SQL: root; e c) Senha: @123mudar; finalizando o processo pressionando o botão “Continuar”, como apresentado na Figura 19.

(26)

Figura 19 - Informando dados da conexão com o banco de dados SQL

Fonte: Autoria própria.

Com a conexão com o banco de dados realizada (Figura 19), seleciona-se a base de dados (Figura 20) e prossegue-se pressionando o botão “Continuar”. A Figura 21, mostra o banco de dados inicializado.

Figura 20 - Selecionando banco de dados

Fonte: Autoria própria.

Figura 21 - Inicializando banco de dados

(27)

O processo de instalação do GLPI (versão 9.2) é finalizado na “Etapa 4” como mostra a Figura 22.

Figura 22 - Instalação do GLPI concluída

Fonte: Autoria própria.

2.2 CONFIGURAÇÃO E UTILIZAÇÃO DO GLPI

Todo o processo de configuração do GLPI será explicada de acordo com as informações contidas em Ribeiro (2018).

Para acessar o serviço GLPI, deve-se realizar o login com usuário e senha padrão (ambos “glpi”), como mostrado na Figura 23.

Figura 23 - Acessando interface do GLPI

(28)

O GLPI possui um menu principal e diversos módulos que serão explicados a seguir.

2.2.1 Tela Principal do GLPI

A Figura 24 mostra a tela principal do GLPI.

Figura 24 - Tela principal do GLPI

Fonte: Autoria própria.

Na janela principal do GLPI, tem-se as seguintes opções numeradas ainda na Figura 24:

1. Menu do usuário: permite gerenciar preferências, acessar a ajuda e sair; 2. Menu principal: permite navegar pelos diferentes módulos;

3. Barra de navegação (breadcrumb): fornece algum contexto para usar a área de trabalho principal;

4. Área de trabalho principal: é a região preferida para interação com o aplicativo; 5. Rodapé: visível em todas as telas do sistema.

2.2.2 Menu do Usuário

Na Figura 25, mostra as opções do usuário no menu do GLPI.

Figura 25 - Menu de opções

Fonte: Autoria própria.

No menu do usuário no GLPI, tem-se as seguintes opções numeradas ainda na Figura 25:

(29)

1. Pesquisar: campo de pesquisa rápida;

2. Idioma: permite selecionar o idioma do sistema; 3. Ajuda: link para a documentação oficial do GLPI;

4. Carregar um Favoritos: exibe um menu com as consultas que foram salvas como favoritas no sistema;

5. Modo de depuração: ativa/desativa o modo de debug do sistema, muito útil para verificar possíveis bugs;

6. Minhas configurações: exibe uma tela para edição das preferencias do usuário logado, além das informações pessoais, pode-se alterar também as preferencias de cores e outras;

7. Sair: sair do sistema.

2.2.3 Menu Principal

A Figura 26 mostra o menu principal do GLPI.

Figura 26 - Menu principal

Fonte: Autoria própria.

No menu principal do GLPI, tem-se as seguintes opções numeradas ainda na Figura 26:

1. Ativos: fornece acesso a vários inventários de hardware;

2. Assistência: permite criar e rastrear bilhetes, bem como visualizar estatísticas. Consulte Assistência;

3. Gerência: permite gerenciar contatos, fornecedores, orçamentos, contratos e documentos;

4. Ferramentas: permite gerenciar notas, base de conhecimento, reservas e visualizar relatórios;

5. Administração: fornece administração de usuários, grupos, entidades, perfis, regras e dicionários. Também permite a manutenção da aplicação (banco de dados de backup e restauração, verifique se uma nova versão está disponível, etc.);

(30)

6. Configurar: fornece acesso a opções gerais de configuração do GLPI: lista suspensa, componentes, notificações, SLAs, cheques, tarefas automatizadas, autenticação, receptores, links externos, plugins;

7. O ícone Mostrar todos os menus exibe em apenas uma tela todos os menus anteriores.

A Figura 27 mostra todos os menus do GLPI.

Figura 27 - Todos os menus

Fonte: Autoria própria.

2.2.4 Barra de Navegação

No canto superior esquerdo encontra-se a barra de navegação, como mostram a Figura 28 (Ativos | Computadores) e a Figura 29 (Ferramentas | Projetos).

Figura 28 - Barra de navegação: Ativos | Computadores

Fonte: Autoria própria.

Figura 29 - Barra de navegação: Ferramentas | Projetos

(31)

Na barra de navegação (Ativos | Computadores), tem-se as seguintes opções numeradas ainda na Figura 28:

1. Barra de navegação: exibe o a visualização do contexto que será exibido no menu principal do sistema.

2. Ícone “adicionar”: exibe o formulário para adicionar outro item de acordo com o modulo e contexto que está selecionado na trilha.

3. Ícone “pesquisar”: retorna rapidamente para a tela de busca conforme a trilha de navegação;

4. Ícone “gerenciar modelo (template)”: exibe o formulário que possibilita a criação de modelo de itens de acordo com a trilha de navegação e o contexto que está posicionado no sistema.

Na barra de navegação (Ferramentas | Projetos), tem-se as seguintes opções numeradas ainda na Figura 29:

5. Ícone “Minhas tarefas”: é exibido apenas no módulo ferramentas e permite filtrar as tarefas do usuário logado no sistema, como mostra na Figura 29. 6. Ícone “Sumário”: exibe um resumo dos projetos em que o usuário logado é

membro.

2.2.5 Área de Trabalho Principal

A Figura 30 apresenta área de trabalho principal do sistema, que permite a interação do usuário com os diversos módulos e informações do GLPI.

Figura 30 - Área de trabalho principal: Computadores gerenciados

(32)

Na área de trabalho principal, tem-se as seguintes opções numeradas ainda na Figura 30:

1. Barra de pesquisa: permite realizar vários filtros e salvar como favoritos; 2. Botão “Ações”: exibe a relação das possíveis ações dos itens que forem

selecionados na grid, como por exemplo: Atualizar, colocar na lixeira, etc.; 3. Exibir (número de itens): permite escolher a quantidade de itens que serão

mostrados na grid;

4. Ícone “seleção de padrões”: permite escolher a colunas e posição das mesmas na grid;

5. Ícone “lixeira”: permite mostrar na grid os itens que foram enviados para a lixeira;

6. Ícone “exportar”: permite exportar a grid para outros formados como PDF por exemplo;

7. Barra de navegação: permite avançar ou voltar nos itens exibidos pelo sistema; 8. Grid do GLPI: contêm as informações do contexto e módulo selecionado. 2.2.6 Modelos

Para alguns elementos do GLPI é possível criar novos elementos (por exemplo, PC) através de modelos. Um modelo define um pré-preenchimento padrão de alguns campos que serão reutilizados para a criação de outros elementos. Isso simplifica a adição de um grande número de elementos quase idênticos.

Na Figura 31, verifica-se a opção adicionar um modelo.

Figura 31 - Adicionar modelo

Fonte: Autoria própria.

A criação de um modelo é feita através do ícone “Gerenciar modelos” em seguida, clica-se em "Adicionar um modelo...", como mostra a Figura 32.

(33)

Figura 32 - Adicionando modelo

Fonte: Autoria própria.

2.2.7 Gerenciamento de Status

O status no GLPI, é específico de visão de exibição. Esta informação é comumente usada para distinguir entre computadores dispostos, disponíveis, atribuídos, etc. Portanto, é possível criar seus próprios status dentro do sistema de informações.

Para cadastrar os status pode-se utilizar o campo (+) conforme mostra a Figura 33.

Figura 33 - Cadastro de status

Fonte: Autoria própria.

Outra possibilidade é utilizar o menu “Configurar > Listas suspensas > Status de itens”, conforme mostrado na Figura 34.

(34)

Figura 34 - Configuração alternativa de status

Fonte: Autoria própria.

Na Figura 35, mostra-se a opção de criação de status, onde: 1) O administrador GLPI define e configura os títulos de status; e 2) Esses status também podem ter filhos para facilitar o gerenciamento.

Figura 35 - Criação de novo tatus

Fonte: Autoria própria.

O status de um item pode ser modificado a partir de sua página do inventário ou do botão de ação em massa em cada tipo de inventário. Na Figura 36, indica-se um novo status.

(35)

Figura 36 - Modificando status do item

Fonte: Autoria própria.

Um relatório oferece um resumo da associação por tipo de hardware. O inventário de pesquisa global permite pesquisar o status em todos os componentes, como mostrado na Figura 37.

Figura 37 - Status dos ativos físicos

Fonte: Autoria própria.

2.2.8 Gerenciamento de Computadores

Os computadores são gerenciados no menu “Ativos > Computadores”, como mostrado na Figura 38.

(36)

Figura 38 - Gerenciamento de terminais

Fonte: Autoria própria.

No formulário do computador é possível registrar e consultar várias informações como: identificação do produto, número de série, características gerais (tipo, fabricante, modelo, número de série), gerenciamento de informações (técnico no comando, status, localização) e usuários (cadastrados ou não no GLPI), como mostra a Figura 39.

Figura 39 - Exemplo de informações de computador

Fonte: Autoria própria.

2.2.8.1 Guia componentes

Esta informação está visível na guia “Componentes” no formulário do computador, como na Figura 40.

(37)

Figura 40 - Guia “Componentes”

Fonte: Autoria própria.

Para adicionar um componente a um computador, deve-se selecionar a lista suspensa no topo da tabela, a sua família e seu nome. A criação de componentes ocorre no menu “Configurar > Componentes”, como mostra a Figura 41.

Figura 41 - Configurar componentes

Fonte: Autoria própria.

Através da lista de componentes de um computador, pode-se alterar o tamanho da RAM e assim por diante. Se forem utilizados múltiplos componentes do mesmo tipo, eles serão agrupados.

Para remover um componente, seleciona-se na coluna da direita e usa-se o “Excluir permanentemente” na parte superior ou inferior da lista. Seleção na coluna da esquerda para selecionar todos os componentes do mesmo tipo de uma só vez.

(38)

2.2.8.2 Guia volumes

A guia “Volumes”, marcada na Figura 42, está disponível a opção para “Adicionar um volume”.

Figura 42 - Aba “Volumes”

Fonte: Autoria própria.

2.2.8.3 Guia software

Na guia “Software”, marcada na Figura 43, é possível gerenciar o software instalado no computador.

Figura 43 - Guia “Softwares”

Fonte: Autoria própria.

Os sotfwares instalados são classificados por categorias e são caracterizados por seu nome e versão, último status. As diferentes categorias podem ser apresentadas "desdobradas" ou "dobradas" seguindo as preferências padrão do usuário. Se uma licença estiver associada ao uso desse software nesse computador, a informação também será apresentada.

(39)

Para instalar o software, seleciona-se seu nome na lista e, em seguida, sua versão. Uma caixa de combinação lista os softwares disponíveis na entidade. A lista de softwares disponíveis está configurada no gerenciamento de software.

Para adicionar informações dos softwares: 1) preenche-se o campo “Licenças”; 2) clica-se no botão “Adicionar”, como mostrado na Figura 44.

Figura 44 - Informações de software

Fonte: Autoria própria.

2.2.8.4 Guia máquinas virtuais

As informações sobre máquinas virtuais estão disponíveis a partir da aba “Virtualização” marcada na Figura 45.

Figura 45 - Aba “Virtualização”

Fonte: Autoria própria.

A guia “Virtualização” inclui todas as máquinas virtuais que possuem um servidor de virtualização (host) ou uma máquina virtual instalada. A informação disponível para uma máquina virtual é o nome associado, identificador exclusivo

(40)

(uuid), seu sistema e modelo de virtualização, bem como o número de processadores e alocação de memória, como mostrado na Figura 46.

Figura 46 - Informações sobre virtualização

Fonte: Autoria própria.

GLPI é atualmente o link entre um host e uma máquina virtual com base no identificador exclusivo (uuid). Se em alguns casos, acontece que é diferente na máquina virtual e física, a conexão é impossível.

A única maneira de associar manualmente uma máquina virtual a uma máquina é atribuir à máquina virtual na mesma máquina. Nota: Ao usar uma ferramenta de inventário, essas informações podem ser importadas e atualizadas automaticamente.

2.2.8.5 Guia conexões

O gerenciamento de conexões do computador é realizado através da guia “Conexões”, marcada na Figura 47.

Figura 47 - Guia “Conexões”

(41)

As conexões representam a relação entre o hardware diferente conectado fisicamente ou virtualmente. Para cada tipo de objeto conectado, o nome, o número de série, o número do inventário estão listados. Um link permite indicar ao GLPI que este objeto não deve mais ser marcado como conectado ao computador. Por exemplo: Conectando um computador com uma impressora (rede ou não), um monitor, um dispositivo ou um telefone externo.

Conexões ou desconexões são feitas a partir dos detalhes de todos os materiais relacionados ou do sistema de atualização maciça.

2.2.9 Gerenciamento de Portas de Redes

Uma porta de rede é usada para modelar a saída de uma interface de rede em um determinado material. Cada porta é caracterizada por um número e nome. A guia “Porta de rede” está marcada na Figura 48.

Figura 48 - Guia “Porta de rede”

Fonte: Autoria própria.

Através da guia “Porta de rede” (Figura 48), você pode adicionar uma ou mais VLAN, o último pode ser definido por um nome, um comentário e um número VLAN (ID TAG). Para uma porta de rede de um tipo de tipo de objeto, seleciona-se o campo MAC na lista suspensa para selecionar o endereço MAC da placa de rede do tipo de componente.

Para cada material, é possível em todo momento de adicionar um ou várias portas graças ao sistema de modificação maciça. Em cada porta de rede, um ou mais nomes de rede podem ser associados. Você pode adicionar vários nomes de rede em curso sem guia "Nome da Rede".

(42)

2.2.10 Gerenciar Informações Administrativas e Financeiras

É possível ativar a informação financeira sobre qualquer tipo de objeto do inventário, como mostra a Figura 49. Ou usando o link na guia Gerenciamento de detalhes de hardware, ou usando o sistema de edição maciça, por exemplo, alterando a data de compra para vários itens.

Figura 49 - Aba “Gerência”

Fonte: Autoria própria.

As informações financeiras consistem dos seguintes elementos:  Vendedor: Terceiro que vendeu o equipamento;

 Número da fatura: número da fatura do material;  Número do pedido: número da ordem do material;  Nota de entrega: nota de entrega do material;

 Data da compra: a data em que o equipamento foi comprado;  Data da encomenda: a data em que o material foi encomendado;  Data de entrega: a data em que o equipamento foi entregue;

 Data de comissionamento: data em que o equipamento foi contratado;  Data de início da garantia: a data em que a garantia do hardware é iniciada;  Data do último inventário físico: data do último inventário físico do material;  Orçamento: orçamento no qual este material foi adquirido;

 Valor: custo do material;

 Valor contábil líquido: trata-se do cálculo automático do valor bruto de um material menos o valor da depreciação;

(43)

 Expira: prazo de validade calculado com a data de compra e a duração da garantia;

 Valor de extensão garantido: custo da extensão da garantia, mas preferencialmente usa contratos;

 Informações de garantia: texto que qualifica a garantia;  Número do ativo

 Tipo de depreciação: escolha do tipo de depreciação entre linear e decrescente;

 Período de amortização: período de amortização expresso em anos;

 Coeficiente de depreciação: coeficiente aplicado a um tipo de depreciação linear para obter os valores do tipo declínio do saldo. Portanto, ele é usado somente se o tipo de depreciação estiver diminuindo;

 TCO (valor + quantidade de intervenções): o custo total de propriedade que inclui todos os componentes de um produto faturado;

 TCO mensal: TCO dividido pelo número de meses entre a data de hoje e a data de compra do equipamento.

A Figura 50 mostra as informações financeiras.

Figura 50 - Informações financeiras

(44)

O conjunto de datas definidas pode ser gerenciado automaticamente de acordo com as mudanças no status dos materiais. Algumas datas também podem ser copiadas de outra data. Toda essa configuração é feita por entidade.

2.2.11 Chamados

A guia “Chamados”, marcada na Figura 51, permite abrir chamados associando o item.

Figura 51 - Abertura de chamados

Fonte: Autoria própria.

O controle de chamados também permite listar os chamados relacionados ao item selecionado, como mostrado na Figura 52.

Figura 52 - Listando chamados

(45)

2.2.12 Reservas

Na guia “Reserva”, é possível tornar o elemento do inventário selecionado, como mostra a Figura 53.

Figura 53 - Guia “Reservas”

Fonte: Autoria própria.

Aqui mostra-se as possíveis ações sobre uma reserva e seus significados:  Permitir reservas: permite que se declare um material acessível;

 Para tornar indisponível: o material está sempre no modo de reserva, mas a reserva não é mais possível;

 Disponibilizar: restaurar a capacidade de reservar equipamentos;  Não permita reservas: desativa reservas para este material.

Um status de reserva também é exibido:

 Reservas atuais e futuras: data de início, data de término, usuário que reservou o material e reserva de comentários para reservas atuais e futuras;

 Reservas passadas: data de início, data de término, o usuário que reservou o material e os comentários de reserva sobre o material que foi reservado e devolvido.

2.2.13 Histórico

(46)

Figura 54 - Visualizando o histórico

Fonte: Autoria própria.

2.2.13.1 Adicionar um computador ao inventário

Para adicionar um computador ao inventário conecta-se ao GLPI e implementa-se os seguintes passos (Figura 55):

1. Seleciona-se o menu “Ativos > Computadores”;

2. Clica-se no símbolo “+” localizado no menu horizontal; 3. Escolhe-se um modelo para aplicar;

4. Compla-se os diferentes campos do formulário em branco; 5. Seleciona-se o botão “Adicionar”.

Figura 55 - Adicionando um computador

(47)

2.2.13.2 Editando um computador

Para editar um computador do inventário implementa-se os seguintes passos (Figura 56):

1. Seleciona-se para o menu “Ativos > Computadores”; 2. Informa-se uma pesquisa do computador;

3. Clica-se no nome do computador; 4. Modifica-se os campos desejados; 5. Seleciona-se o botão “Salvar”.

Figura 56 - Editando um computador

Fonte: Autoria própria.

2.2.13.3 Excluir um computador

Para excluir um computador do inventário implementa-se os seguintes passos (Figura 57):

1. Seleciona-se para o menu “Ativos > Computadores”; 2. Faz-se uma pesquisa do computador;

3. Clica-se no nome do computador;

(48)

Figura 57 - Excluindo um computador

Fonte: Autoria própria.

2.2.14 Monitores

Os monitores são gerenciados a partir do menu “Ativos > Monitores”, como mostra a Figura 58.

Figura 58 - Gerenciamento de monitores

Fonte: Autoria própria.

No formulário dos monitores (Figura 58), e possível visualizar várias informações como por exemplo:

 O gerenciamento do monitor (o gerente técnico, seu status, o local onde ele está);

 As características gerais da estação de trabalho (o fabricante, o modelo, o tipo, o número de série);

(49)

 Suas especificações (seu tamanho, seus tipos de porta: VGA, DVI, HDMI,

DisplayPort, se possui alto-falantes ou sua conectividade).

2.2.15 Softwares

O software pode ser gerenciado a partir do menu “Ativos > Softwares”, como mostra a Figura 59 (item A).

Figura 59 - Ativos softwares

Fonte: Autoria própria.

O GLPI permite o gerenciamento de software e suas versões, bem como licenças (que podem ou não estar associadas a versões).

Por padrão, um software está associado a uma entidade, ou seja, Deve ser cadastrado o software nas entidades. Fazer o software visível em sub-entidades permite um gerenciamento mais preciso.

O gerenciamento financeiro é feito no nível de licenciamento, enquanto o software é usado apenas como modelo para licenças associadas a ele.

O software pode ser importado automaticamente de uma ferramenta de inventário de terceiros e, neste caso, um dicionário pode ser usado para filtrar ou limpar os dados, como na Figura 60.

A

B

C D

(50)

Figura 60 - Importação de software

Fonte: Autoria própria.

Alguns campos são específicos no formulário de software, como mostra a Figura 61.

Figura 61 - Campos do formulário software

Fonte: Autoria própria.

No formulário de software (Figura 61) é possível: a) Atualização: é um dado informativo, a partir do qual nenhum tratamento é realizado e o que indica que o software é uma atualização de outro; b) Categoria: permite agrupamentos por natureza na lista de software de um computador; e c) Associável a um chamado: define a visibilidade do software na lista suspensa “Elementos associados” de um chamado.

2.2.15.1 Criar software

Para criar um novo software no GLPI deve-se apertar o botão “Adicionar”, como na Figura 62.

(51)

Figura 62 - Adicionar um software

Fonte: Autoria própria.

2.2.15.2 Criar versão

Clica-se no nome do software criado > Versões > Adicionar versão, como na Figura 63.

Figura 63 - Aba versões

Fonte: Autoria própria.

Para adicionar versão de software deve-se clicar em adicionar, como na Figura 64.

Figura 64 - Adicionar versão

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2.2.15.3 Criar licença

Deve-se selecionar nome do software criado > Licença > Adicionar licença, como na Figura 65.

Figura 65 - Adicionar licença

Fonte: Autoria própria.

E para gerenciar as licenças deve-se selecionar o módulo “Gerência”,como na Figura 66.

Figura 66 - Administrando licenças

Fonte: Autoria própria.

2.2.16 Dispositivos de Rede

Os dispositivos de redes são acessados no menu “Ativos > Dispositivos de rede”, como mostra a Figura 59 (item B).

(53)

Redes são equipamentos, semelhantes a dispositivos, porém possuem outros atributos como: domínio, VLANs, endereços IP e portas que podem ser associadas a computadores.

Como boa prática para realizar a gerencia de redes é recomendado criar modelos de equipamentos, em seguida, criar equipamentos baseados nos modelos que foram criados. Os passos são:

1. Criar modelo de dispositivo de rede;

2. Criar dispositivo de rede baseado no modelo; 3. Criar portas de rede;

4. Conectar portas aos computadores.

2.2.16.1 Criar modelo de dispositivo de rede

Seleciona-se o botão criar modelo marcado na Figura 67.

Figura 67 - Criar modelo de dispositivo de rede

Fonte: Autoria própria.

Deve-se preencher o formulário de criação de modelo de dispositivo de rede, como na Figura 68.

Figura 68 - Formulário de criação dispositivos de rede

(54)

2.2.16.2 Criar dispositivo de rede

Seleciona-se o modelo de dispositivo de rede, como na Figura 69.

Figura 69 - Criando novo dispositivo de rede

Fonte: Autoria própria.

Deve-se preencher o número de série do dispositivo e clicar no botão “Adicionar”, como na Figura 70.

Figura 70 - Adicionando um dispositivo de rede

Fonte: Autoria própria.

Após adicionar dispositivo, deve-se verificar o formulário, como na Figura 71.

Figura 71 - Formulário de dispositivos de rede

(55)

2.2.16.3 Criar portas de rede

Seleciona-se no nome do dispositivo e adiciona-se o mesmo seguindo os passos marcados na Figura 72: 1) Escolhe no menu “Porta de rede”; 2) Marcar o checkbox “Adicionar diversas portas”; e 3) Pressionar o botão “Adicionar”.

Figura 72 - Criando porta de rede

Fonte: Autoria própria.

Para adicionar portas de redes deve-se preencher o formulário (Figura 73) indicando basicamente o número de portas de rede, velocidade da porta Ethernet e concluir pressionando o botão “Adicionar”.

Figura 73 - Adicionando porta de rede

Fonte: Autoria própria.

Por fim, deve-se verificar se as portas estão devidamente criadas. A Figura 74, mostra um exemplo que foram criadas 24 portas de 1 GigabitEthernet.

(56)

Figura 74 - Portas de rede criadas

Fonte: Autoria própria.

2.2.16.4 Conectar portas aos computadores

Selecionar a porta de rede que deverá ser conectada ao computador, conforme o exemplo mostrado na Figura 75.

Figura 75 - Conectar porta de rede em computadores

Fonte: Autoria própria.

Em seguida, deve-se preencher os dados do formulário, e atentar para o Campo “Conectado a”, associando a porta ao computador, como mostra o exemplo da Figura 76.

(57)

Figura 76 - Formulário de porta de rede

Fonte: Autoria própria.

2.2.17 Dispositivos

Para gerenciar os dispositivos no GLPI, deve-se acessar o menu “Ativos > Dispositivos”, como mostra a Figura 59 (item C), e informar os dispositivos registrados (Figura 77).

Figura 77 - Gerenciamento de dispositivos

Fonte: Autoria própria.

A seguir um exemplo de criação de um scanner USB, que será conectado a um laptop do inventário. O procedimento é semelhante aos anteriores, devendo seguir os passos:

1. Deve-se criar um modelo de dispositivo;

2. Seleciona-se um dispositivo baseado no modelo; 3. Conecta-se o dispositivo a um computador.

(58)

2.2.17.1 Criar modelo de dispositivo

Na Figura 78, é criado um dispositivo tipo Scanner USB da marca e fabricante HP, modelo Genérico.

Figura 78 - Criando um modelo de dispositivo

Fonte: Autoria própria.

2.2.17.2 Conectar dispositivo no computador

Para conectar um dispositivo no computador deve-se seguir os passos marcados na Figura 79:

1. Seleciona-se o menu “Conexões”;

2. Seleciona-se o computador a ser conectado; 3. Clica-se no botão "Conectar".

Figura 79 - Conectando um dispositivo no computador

(59)

2.2.18 Impressoras

As impressoras são gerenciadas a partir do menu “Ativos > Impressoras”, como mostra a Figura 59 (item D). No formulário de uma impressora, estão disponíveis a informações:

 Características gerais da impressora (o fabricante, o modelo, o tipo, o número de série);

 Gerenciamento da impressora (o gerente técnico, seu status, o local onde é);  Usuários de impressoras (conhecidos ou desconhecidos em GLPI, grupo de

usuários);

 Especificações (o contador de página inicial, os tipos de portas).

O procedimento para gerenciar impressora no GLPI é semelhante aos já mostrados anteriormente, são ele:

 Primeiramente deve-se criar um modelo de impressora;  Insere-se nova impressora com base no modelo criado;

 Conecta-se a impressora nos dispositivos de rede ou no computador.

2.2.18.1 Criar modelo de impressora

Este modelo pode ser modificado conforme necessidade de cada administrador. Na Figura 80 estão marcados os passos do procedimento para criar um modelo de impressora “Kyocera KM-2030”:

1. Clica-se no ícone "Gerenciar modelo...";

2. Cria-se impressora em "Adicionar um modelo...".

Figura 80 - Adicionando modelo de impressora

Fonte: Autoria própria.

Para concluir e adicionar o modelo da impressora deve-se preencher o formulário de conforme Figura 81.

(60)

Figura 81 - Preenchendo informações da impressora “Kyocera KM-2030”

Fonte: Autoria própria.

2.2.19 Pesquisa Global em Itens do Inventário

O menu “Ativos > Global”, marcado na Figura 82, permite que seja realizada uma pesquisa global em todos os itens aos quais se tem acesso. Esta pesquisa é limitada a computadores, monitores, impressoras, equipamentos de rede, periféricos e telefones, como mostra a Figura 82.

Figura 82 - Pesquisa global de itens

Fonte: Autoria própria.

A opção “Pesquisar” possibilita a realização de uma pesquisa por status = Disponível e Nome, como na Figura 83.

Figura 83 - Exemplo de pesquisa

(61)

Na Figura 84, mostra o resultado da pesquisa (Figura 83) apresentado os dados em uma tabela.

Figura 84 - Resultado de pesquisa global

Fonte: Autoria própria.

2.2.20 Administração de Usuários

A administração de usuário é realizada através do menu “Administração > Usuários”, como mostra a Figura 85 (item A).

Figura 85 - Menu de usuários

Fonte: Autoria própria.

A Figura 86, mostra a tela de administração de usuários.

A B b C b D E

(62)

Figura 86 - Tela de administração de usuários

Fonte: Autoria própria.

Para incluir um usuário, cliaca-se no ícone ( + ), marcado na Figura 87.

Figura 87 - Inclusão de usuário

Fonte: Autoria própria.

A Figura 88, apresenta o formulário para cadastro de um usuário.

Figura 88 - Formulário de cadastro de usuários

(63)

2.2.20.1 Autorização

Por padrão o GLPI possui os seguintes perfis:  Admin Hotliner Observer Read-Only Self-Service Super-Admin Spervisor Technician 2.2.21 Administração de Grupos

No GLPI, administrar grupos pode ser feito no menu “Administração > Grupos”, como mostra a Figura 85 (item B), onde pode-se adicionar, editar, excluir grupos, pesquisar e exportar (Figura 89).

Figura 89 - Opções de grupos

Fonte: Autoria própria.

Os grupos podem ser definidos como uma estrutura em árvore para facilitar a navegação e a busca, por exemplo: “Gerenciamento > Departamento > Serviço ou suporte N3 > Rede > LAN”.

Os grupos podem ter várias funções: reunião de usuários por habilidades (por exemplo, técnicos de rede ou administradores de banco de dados) para o helpdesk, agrupamentos organizacionais (por exemplo, todos os computadores da administração ou do departamento de contabilidade), mas também conjunto de pessoas para notificar.

(64)

As opções disponíveis para ajustar esses comportamentos são visíveis em um ticket (grupo do candidato e / ou atribuição a este grupo), pode ser notificado (destinatário da notificação) e, finalmente, pode conter (hardware e/ou usuários).

No formulário de material, estão disponíveis 2 conceitos de grupos: grupo técnico, que indica qual grupo de pessoas é responsável pelo equipamento (equivalente a um grupo do gerente técnico) e grupo que indica a qual grupo de materiais pertence. Nota: O grupo técnico pode permitir a auto atribuição de um ingresso a um grupo de técnicos. Da mesma forma, pode ser usado nas Regras de Negócios para ingressos.

Um grupo pode ter um ou mais supervisores, que podem ser usados para notificações, por exemplo, para enviar um e-mail para o(s) supervisor(es) do grupo quando um ticket é aberto.

Um mecanismo de delegação permite que um usuário relate incidentes não para ele, mas para um dos membros desse grupo. Uma secretária que relata os incidentes às pessoas da administração.

Um grupo é anexado à entidade na qual ele é criado e pode ser visível nas subentidades.

2.2.21.1 Entidades

O conceito de entidade é um conceito-chave no GLPI. Pode ser relacionado à noção de hierarquia, serviço dentro de uma administração da empresa ou sistema. Ele permite isolar conjuntos hierarquicamente organizados em apenas uma instância de GLPI.

O termo escolhido é deliberadamente neutro, para se adaptar a cada sistema de informação. Uma única instância de GLPI composta por várias entidades permite a consolidação de dados e regras comuns.

O uso de entidades permite uma partição relativamente estreita entre as unidades organizacionais. Nos casos em que esta partição estanque não é desejada, é preferível usar as funcionalidades oferecidas pelos grupos. A segmentação em entidades pode ter várias finalidades:

 isolar o parque de computadores de cada serviço, a fim de limitar a visão do parque a determinados grupos ou usuários;

(65)

reproduzir a hierarquia existente no diretório do seu computador (LDAP, Active

Directory).

Este conceito é muito interessante para uma empresa cuja gestão é hierárquica e onde as pessoas devem ter uma visão do parque dependendo da sua adesão a um serviço.

Depois de ter criado várias entidades no GLPI, o inventário do parque, os usuários, os perfis ou o suporte técnico se tornam baseados em recursos. Em outras palavras, você pode atribuir um computador a uma entidade, declarar um ingresso em uma entidade, criar perfis, gerenciar autorizações específicas para cada entidade. A atribuição automática de usuários e dispositivos é possível através da configuração de regras.

As informações de entidades estão disponíveis no menu “Administração > Entidades”, como mostra a Figura 85 (item C). Para incluir um entidade deve-se selecionar o ícone ( + ), marcada na Figura 90.

Figura 90 - Incluir entidades

Fonte: Autoria própria.

Para registra uma entidade (Figura 91) deve informar: a) Nome: Nome da entidade; e b) Filho de: Hierarquia da entidade.

Figura 91 - Registrando uma entidade

(66)

2.2.22 Chamados

Para listar os chamados deve-se acessar o menu “Assistência > Chamados”, como mostra a Figura 92 (item A).

Figura 92 - Menu assistência para chamados

Fonte: Autoria própria.

A Figura 93, apresenta um exemplo de listagem de chamados abertos.

Figura 93 - Exemplo de chamado aberto

Fonte: Autoria própria.

Para abrir um chamado deve acessar o menu “Assistência > Criar chamado”, como mostra Figura 92 (item B).

2.2.22.1 Abertura de chamados

A Figura 94, mostra um exemplo de formulário de abertura de chamados.

A B

(67)

Figura 94 - Formulário de abertura de chamados

Fonte: Autoria própria.

O formulário de chamados é dividido em 4 partes, são elas:

 Parte 1 - solicita as informações de abertura do chamado, numeradas na Figura 95: 1) Data de abertura; 2) Tempo para aceitar; 3) Internal time to own (tempo interno para possuir); 4) Tipo; 5) Tempo para solução; 6) Tempo interno para solução; e 7) Categoria.

Figura 95 - Formulário de chamados: Parte 1

Fonte: Autoria própria.

 Parte 2 - solicita as informações de identificação dos usuários do chamado, numeradas na Figura 96: 1) Usuário requerente; 2) Grupo requerente; 3) Usuário observador; 4) Grupo observador; 5) Técnico; 6) Grupo encarregado do chamado; e 7) Fornecedor.

(68)

Figura 96 - Formulário de chamados: Parte 2

Fonte: Autoria própria.

Parte 3 - solicita as informações do status do chamado, numeradas na Figura 97: 1) Status; 2) Urgência; 3) Impacto; 4) Prioridade; 5) Duração total; 6) Origem da requisição; 7) Requisição de validação; 8) Localização; e 9) Elementos associados.

Figura 97 - Formulário de chamados: Parte 3

Fonte: Autoria própria.

 Parte 4 - solicita as informações de arquivos associados ao chamado, numeradas na Figura 98: 1) Título; 2) Descrição; 3) Chamados relacionados; e 4) Arquivo (tamanho máximo de 2 MB).

Figura 98 - Formulário de chamados: Parte 4

(69)

2.2.22.2 Editar chamado

Para editar um chamado deve-se clicar no chamado, em seguida será aberto o formulário de edição do chamado apresentado na Figura 99.

Figura 99 - Opções de chamados

Fonte: Autoria própria.

2.2.22.3 Processando chamado

Na Figura 100, mostra-se um exemplo de chamado ativo no sistema GLPI.

Figura 100 - Exemplo de chamado ativo

Referências

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