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NCE/11/00481 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

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Academic year: 2021

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NCE/11/00481 — Relatório preliminar da CAE

- Novo ciclo de estudos

Caracterização do pedido

Perguntas A.1 a A.10

A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Técnica De Lisboa

A.1.a. Identificação da Instituição de ensino superior / Entidade instituidora (Proposta em associação) Universidade Técnica De Lisboa

A.2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Instituto Superior Técnico

A.2.a. Identificação da Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) (Proposta em associação):

Instituto Superior Técnico A.3. Ciclo de estudos: Engenharia de Petróleos A.4. Grau:

Mestre

A.5. Área científica predominante do ciclo de estudos: Engenharia de Petróleos

A.6.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF):

544

A.6.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF):

520

A.6.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF):

<sem resposta>

A.7. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120

A.8. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 4 semestres

A.9. Número de vagas proposto: 20

A.10. Condições de acesso e ingresso:

De acordo com o nº 2 do art. 17, do Decreto Lei 74/2006 a condição de acesso ao curso é de deter um grau de 1º ciclo, nas áreas de formação da Engenharia ou Geociências. Para além disso, e no âmbito da autonomia regulamentar das IES que resulta da conjuga

Relatório da CAE - Novo Ciclo de Estudos

1. Instrução do pedido

1.1. Deliberações dos órgãos que legal e estatutariamente devem ser ouvidos no processo de criação do ciclo de estudos.

(2)

Existem e satisfazem completamente as condições legais

1.2. Docente responsável pela coordenação da implementação do ciclo de estudos. Foi indicado e tem o perfil adequado

2. Condições de acesso e ingresso, estrutura curricular e plano de estudos.

2.1. Condições de acesso e ingresso.

Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais 2.2. Estrutura Curricular e Plano de Estudos.

Existe e satisfaz as condições legais

2.3. Explicitação das evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 2.1 e 2.2.

A exigência de um grau de 1º ciclo nas áreas de formação da Engenharia ou Geociências e o estabelecimento de uma condição de ingresso preferencial, que consiste na detenção de uma

licenciatura pré-Bolonha, ou mestrado Bolonha ou, ainda, experiência profissional relevante na área deste ciclo de estudos por parte do candidato, são condições aceitáveis para um Mestrado que se pretende altamente especializado mas, simultaneamente, exigente no conhecimento das geociências, abrindo a possibilidade desse conhecimento ter sido adquirido por via não académica.

3. Descrição e fundamentação do ciclo de estudos

3.1. Dos objectivos do ciclo de estudos

3.1.1. Foram formulados objectivos gerais para o ciclo de estudos. Sim

3.1.2. Foram definidos objectivos de aprendizagem para o ciclo de estudos (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes).

Sim

3.1.3. Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição. Sim

3.1.4. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 3.1.1, 3.1.2 e 3.2.3.

O objectivo do ciclo de estudos é formulado de forma muito clara, como sendo a formação de Engenheiros com competência na área comummente designada de “upstream” de Petróleos, isto é, desde a prospecção e pesquisa até à fase de exploração em que o crude é entregue ao sector petroquímico que procederá à refinação, com particular incidência no estudo especializado dos “reservatórios” como sendo a entidade geológica fundamental de todo processo tecnológico. Em termos de aprendizagem, embora tratando-se de um curso de especialização, o objectivo abarca um espectro ajustadamente alargado às necessidades da área tecnológica: geologia geral e de

reservatórios, técnicas de prospeção, tratamento de sinal e modelagem, técnicas de perfuração e exploração e gestão da exploração. É de registar a escolha de uma solução partilhada entre duas Universidades nacionais com especialização na área mas sem grande sobreposição de competências, o que aponta para uma solução verdadeiramente sinergética.

3.1.5. Pontos Fortes.

Partilha de competências altamente especializadas de 2 Universidades, que se completam numa estrutura curricular coesa: associação adequada da área da Geostatística em que se especializou a “escola de Lisboa” com a área do Tratamento de Sinal, de grande relevância para a interpretação geofísica, desenvolvida com competência pela “escola de Aveiro”

3.1.6. Recomendações de melhoria.

Aconselha-se uma revisão curricular que potencie maior relevância de algumas áreas de

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datação associadas, sismo-tectónica, entre outras.

3.2. Da adequação ao Projecto Educativo, Científico e Cultural da Instituição

3.2.1. A instituição definiu um projecto educativo, científico e cultural próprio. Sim

3.2.2. Os objectivos definidos para o ciclo de estudos são compatíveis com o projecto educativo, científico e cultural da instituição.

Sim

3.2.3. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 3.2.1 e 3.2.2.

O ciclo de estudo proposto é claramente compatível com o projecto educativo das instituições, nomeadamente do IST, dado que claramente enquadrável no historial da escola na formação do Engenheiro de Minas tradicional, que serviu exemplarmente as sociedades europeias durante todo o sec. XX. Tratando-se de uma especialização, é assinalável o desejo de que a investigação científica realizada nas duas Escolas possa ser transmitida, valorizando o conhecimento científico e

tecnológico como alavanca fundamental para a competitividade da economia e promoção do emprego intelectual.

3.2.4. Pontos Fortes.

O curso de mestrado proposto vem cobrir uma reconhecida lacuna na formação universitária portuguesa, afigurando-se como uma boa aposta, nomeadamente num momento crucial em que o potencial em recursos de hidrocarbonetos (petróleo e gás) em território nacional está a ser

reavaliado no alvo do “offshore” profundo, atraindo o interesse de grandes companhias petrolíferas, que, aliás, são parceiros protocolares da organização do próprio curso, oferecendo

3.2.5. Recomendações de melhoria.

Na senda da sugestão de melhoria colocada a propósito da definição dos objectivos genéricos, sugere-se a análise da possibilidade de alargamento de parcerias com outras instituições

universitárias e laboratórios de estado para desenvolvimento de unidades lectivas especializadas no âmbito da Geologia.

3.3. Da organização do ciclo de estudos

3.3.1. Os conteúdos programáticos de cada unidade curricular são coerentes com os respectivos objectivos de aprendizagem.

Sim

3.3.2. As metodologias de ensino (avaliação incluída) de cada unidade curricular são coerentes com os respectivos objectivos.

Sim

3.3.3. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 3.3.1 e 3.3.2.

A estruturação do Curso em dois semestres com forte componente lectiva, um semestre dedicado a Projecto e outro à preparação da Dissertação é adequado ao ciclo de estudos proposto. Contudo, algumas opções merecem ser testadas para futura avaliação da sua justeza, designadamente: i) a existência de número significativo de disciplinas optativas em áreas científicas/tecnológicas relevantes; ii) a necessidade de ajuizar o ajustamento de apenas um semestre para realização das actividades de “projecto”, potencialmente exequível em ambiente de “estágio profissional”; e iii) reflexão sobre a articulação entre a disciplina de projecto e os objectivos a definir para a Dissertação. 3.3.4. Pontos Fortes.

Boa articulação entre as duas Escolas que partilham o Mestrado, oferecendo aos formandos formação avançada de alto nível em nas áreas cruciais para o objectivo do ciclo de estudos: Geoestatítica (variáveis regionalizadas aplicadas ao processamento de dados espaciais) e

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Processamento de Dados (processamento de sinal para interpretação de dados de prospecção sísmica).

3.3.5. Recomendações de melhoria.

Reavaliação das temáticas incluídas em disciplinas optativas, procurando encontrar formas de organização do curso que permitam aos alunos eventual acesso a essas disciplinas em número superior aos ECTS exigíveis para conclusão do curso.

4. Recursos docentes

4.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais. Sim

4.2. Existe um procedimento de avaliação do desempenho do pessoal docente, de forma a garantir a necessária competência científica e pedagógica e a sua actualização.

Sim

4.3. A maioria dos docentes tem ligação estável à instituição por um período superior a três anos. A instituição mostra uma boa dinâmica de formação do seu pessoal docente.

Sim

4.4. Explicitação das quantitativa e qualitativa das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinalada em 4.1, 4.2 e 4.3.

Os 16 docentes afectos ao curso estão a tempo integral, sendo 4 Professores Catedráticos, 7 Professores Associados e 5 Professores Auxiliares. Os procedimentos de avaliação do desempenho estão formalmente estabelecidos e assentam num sistema multicritério que permite avaliação quantitativa da actuação do pessoal docente e, inclusive, reflecte-se na distribuição de serviço. Uma análise de maior detalhe nos CV’s apresentados permite concluir estar-se em presença de uma equipa docente de alto nível que garante as condições exigíveis para se atingirem os objectivos proposto, num ambiente de ensino de qualidade.

4.5. Pontos fortes.

Corpo docente em regime de tempo integral, constituído na sua totalidade por doutores e com um elevado índice de estatuto sénior e com experiência cobrindo os vários domínios do conhecimento envolvidos no ciclo de estudos.

4.6. Recomendações de melhoria.

Explicitação da forma como a coordenação científica e pedagógica será exercida pelo Coordenador do curso, nomeadamente tendo em vista a articulação dos corpos docentes das duas Escolas

Universitárias envolvidas.

5. Descrição e fundamentação de outros recursos humanos e

materiais

5.1. O ciclo de estudos dispõe de outros recursos humanos indispensáveis ao seu bom funcionamento. Sim

5.2. O ciclo de estudos dispõe das instalações físicas (espaços lectivos, bibliotecas, laboratórios, salas de computadores, etc.) necessárias ao cumprimento dos objectivos.

Sim

5.3. O ciclo de estudos dispõe dos equipamentos didácticos e científicos e dos materiais necessários ao cumprimento dos objectivos.

Sim

5.4. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 5.1, 5.2 e 5.3.

A existência de apenas um funcionário administrativo a 25%, significa que se trata da partilha de meios previamente existentes, situação que se admite aceitável, embora seja de prever que no

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arranque do processo essa distribuição de tempo necessite de ser ajustada. Em termos de

instalações está garantida a exigência de uma sala com meios de áudio conferência para a partilha de aulas com a Universidade de Aveiro. Quanto a equipamentos didácticos, assinala-se a

disponibilidade de meios informáticos, sobretudo o acesso a 4 pacotes de software especializado. 5.5. Pontos fortes.

Disponibilidade de acesso a software especializado, em alguns casos produzido pela própria Escola. 5.6. Recomendações de melhoria.

Nada a referir

6. Actividades de formação e investigação

6.1. Existe(m) Centro(s) de Investigação reconhecido(s) e com boa avaliação, na área científica do ciclo de estudos.

Sim

6.2. Existem publicações científicas do pessoal docente afecto ao ciclo de estudos, na área

predominante do ciclo de estudos, em revistas internacionais com revisão por pares nos últimos três anos.

Sim

6.3. Existem actividades científicas, tecnológicas, culturais e artísticas desenvolvidas na área do ciclo de estudos e integradas em projectos e/ou parcerias nacionais e internacionais.

Sim

6.4. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 6.1, 6.2 e 6.3.

São referidos duas unidades de investigação na área científica predominante, um Centro de

Investigação que possui um grupo de especialização em petróleos e um Laboratório Associado onde existe um grupo de geofísica, ambos avaliados com a classificação de Muito Bom. São referidas 40 publicações em revistas internacionais com arbitragem. São identificados 7 projectos, na sua totalidade financiados por companhias petrolíferas, envolvendo as 2 temáticas fundamentais da estrutura do curso – análise e tratamento de dados geofísicos e avaliação e caracterização física de reservatórios. Os CV’s individuais cobrem de forma razoável as temáticas abordadas no curso. 6.5. Pontos fortes.

Existência de dois grupos de investigadores motivados e de grande dinamismo e boa interacção com as principais empresas do sector a actuar em Portugal.

6.6. Recomendações de melhoria.

Incentivar a produção científica conjunta entre os membros da duas Universidades

7. Actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de

serviços à comunidade e formação avançada

7.1. A oferta destas actividades corresponde às necessidades do mercado e à missão e objectivos da instituição.

Sim

7.2. Explicitação das evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada em 7.1. O grupo tem desenvolvido intensa actividade junto das empresas petrolíferas, quer oferecendo respostas para problemas concretos, quer formação especializada para os seus quadros,

depreendendo-se que a presente proposta de ciclo de estudo tem por base essa forte experiência anterior.

7.3. Pontos fortes.

Excelente relacionamento com empresas petrolíferas, principais agentes do mercado que potenciam a procura do perfil de Engenheiro de Petróleo

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7.4. Recomendações de melhoria. Nada a referir

8. Enquadramento na rede do ensino superior público

8.1. Os estudos apresentados (com base em dados do MTSS) mostram empregabilidade dos formados por este ciclo de estudos.

Sim

8.2. Os dados de acesso (DGES) mostram o potencial do ciclo de estudos para atrair estudantes. Em parte

8.3. O novo ciclo de estudos será oferecido em colaboração com outras instituições na região de influência da instituição.

Sim

8.4. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 8.1, 8.2 e 8.3.

Concorda-se na generalidade com o que é afirmado sobre o elevado potencial do ciclo de estudos proposto no mercado de emprego. Para além da empregabilidade no estrangeiro e as expectativas de crescimento da área petrolífera a nível global, é de salientar as tendências desse crescimento em países como Angola e Brasil e mesmo em Portugal e no dinamismo da GALP como actor nesses mercados. Admitindo que se trata de um curso de Mestrado que atrai estudantes de todo o País, a parceria com 2 Universidades Públicas corresponde a um modelo de optimização de recursos existentes que potencia a sustentabilidade do próprio ciclo de estudos. A inexistência de estudos e estatísticas formais sobre este tipo de curso em Portugal, não impede a formulação de uma

expectativa muito positiva sobre o potencial de atracção de alunos e de empregabilidade. 8.5. Pontos fortes.

Um curso de Engenharia de Petróleos, com o seu potencial de empregabilidade no estrangeiro, trabalho em regiões exóticas do Planeta e remunerações muito acima da média, são atributos aliciantes para jovens licenciados das áreas tradicionais de Minas e Geologia que buscam o seu primeiro emprego.

8.6. Recomendações de melhoria. Nada a referir

9. Fundamentação do número total de créditos ECTS do

novo ciclo de estudos

9.1. A atribuição do número total de unidades de crédito e a duração do ciclo de estudos estão justificadas de forma convincente.

Sim

9.2. Existe uma metodologia para o cálculo dos créditos ECTS das unidades curriculares. Sim

9.3. Existe evidência de que a determinação das unidades de créditos foi feita após consulta aos docentes e estudantes.

Sim

9.4. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 9.1, 9.2 e 9.3.

A duração do ciclo de estudos e a atribuição do total de créditos foram efectuadas de acordo com a legislação aplicável em vigor e após consulta dos órgãos da escola interferentes no processo, entre os quais o Conselho Pedagógico e o Conselho Científico. Para o cálculo dos ECTS foram seguidas as conclusões e recomendações que resultaram de amplas discussões realizadas na altura do

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9.5. Pontos fortes. Nada de relevo a referir

9.6. Recomendações de melhoria. Nada a referir

10. Comparação com ciclos de estudos de referência no

Espaço Europeu de Ensino Superior

10.1. O ciclo de estudos tem duração e estrutura semelhantes a ciclos de estudos de instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior.

Sim

10.2. O ciclo de estudos tem objectivos e confere competências análogas às de outros ciclos de estudos de instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior.

Sim

10.3. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 10.1 e 10.2.

O ciclo de estudos proposto é comparável às ofertas do Imperial College de Londres e do Heriot Watt University de Edimburgo. Todavia, em termos de estrutura e de módulos lectivos e de duração, a proposta ora em apreciação é de espectro um pouco mais largo e duração lectiva ligeiramente superior, dado ter a ambição de abarcar com igual relevância as áreas da geofísica, da modelação de reservatórios, da perfuração e da gestão da exploração.

10.4. Pontos fortes. Nada de relevo a referir

10.5. Recomendações de melhoria.

Recomenda-se que a primeira edição do ciclo de estudos seja criteriosamente acompanhada para aferição do grau de cumprimento dos objectivos estabelecidos, para aferir da justeza de algumas opções tomadas, como sejam a largura do especto de conhecimentos a ministrar e o conjunto de módulos lectivos opcionais.

11. Estágios e períodos de formação em serviço

11.1. Existem locais de estágio e/ou formação em serviço. Sim

11.2. São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes no periodo de estágio e/ou formação em serviço.

Não aplicável

11.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e periodos de formação em serviço dos estudantes.

Não aplicável

11.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número e qualificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores).

Não aplicável

11.5. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 11.1 a 11.4.

São indicados 5 empresas e 3 universidades estrangeiras para acolhimento para realização de estágios profissionais, a saber: i) GALP, PETROBRAS, PARTEX OIL AND GAS, SONANGOL, TOTAL e ii) UNICAMP - Universidade de Campinas, Brasil; USP - Universidade de S.Paulo, Brasil e Petroleum Institute, Abu-Dhabi. Os proponentes consideram as outras questões não aplicáveis.

11.6. Pontos fortes. Nada a referir

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11.7. Recomendações de melhoria. nada a referir

12. Conclusões

12.1. Recomendação final.

O ciclo de estudos deve ser acreditado 12.2. Fundamentação da recomendação:

A proposta de criação de um Mestrado em Engenharia de Petróleos tem na actualidade uma janela de oportunidade que os proponentes desejam aproveitar, com base num conjunto de razões que merecem ser valorizadas: i) inexistência de uma oferta equivalente em Portugal; ii) benefício da cooperação de dois grupos de investigação em universidades nacionais que têm investido nessa área científica e acumulado resultados reconhecidos pela comunidade científica e com aplicação

industrial; iii) existência de expectativas fundadas sobre o crescimento do sector petrolífero nos próximos anos; iv) potencial de crescimento desse sector em economias com bom relacionamento e proximidade com Portugal, como Brasil e Angola; v) melhoria das expectativas sobre o potencial nacional em petróleo e gás, nomeadamente no “offshore” profundo da margem continental portuguesa; e vi) experiência recente de cooperação com empresas petrolíferas que valorizam as áreas de investigação desenvolvidas pelas equipas proponentes e se disponibilizam a receber os estudantes para estágios de formação. O nível científico do curso é garantido pela equipa docente, cuja qualidade dos CV’s está plenamente evidenciada, pela estrutura do Plano de Estudos e pelos conteúdos programáticos do conjunto de disciplinas constantes desse plano.

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