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Curso Pratico de Violao

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BIOPROTEC – CURSOS ONLINE

BIOPROTEC – CURSOS ONLINE

BIOPROTEC – CURSOS ONLINE

BIOPROTEC – CURSOS ONLINE

Curso Prático

Curso Prático

Curso Prático

Curso Prático

De

De

De

De

Violão Básico

Violão Básico

Violão Básico

Violão Básico

2

2

2

2

a

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aa

. edição

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. edição

Copyright

Copyright

© 

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 2002 

 2002 

Copyright

(2)

Curso prático de violão básico

Curso prático de violão básico

Desde

Desde muito, muito, os os instrumentos instrumentos musicais musicais fascinam fascinam as as pessoas pessoas com com um um poder poder incrível. incrível. O O violão violão não não foge foge aa esta regra, e talvez seja o mais cativante de todos por diversas razões, sendo a principal delas; a beleza do esta regra, e talvez seja o mais cativante de todos por diversas razões, sendo a principal delas; a beleza do acústico que s ele tem quando bem e!ecutado.

acústico que s ele tem quando bem e!ecutado. "ão

"ão diversdiversas as as as razõerazões s que que levam levam muitos muitos a a tentartentarem em aprendaprender er a a tocar tocar violão; violão; pretepretensão nsão profisprofissionalsional,, simples prazer, terapia pessoal, para impressionar aos que estão ao seu redor, etc. #ão importa o que o levou simples prazer, terapia pessoal, para impressionar aos que estão ao seu redor, etc. #ão importa o que o levou ao estudo, mas a profundidade com que se deseja faz$%lo. &uitos fracassam por não darem seriedade ao ao estudo, mas a profundidade com que se deseja faz$%lo. &uitos fracassam por não darem seriedade ao treinamento pelo fato de se desejar um resultado imediato. 'ara os verdadeiros pretendentes, estão relacionados treinamento pelo fato de se desejar um resultado imediato. 'ara os verdadeiros pretendentes, estão relacionados abai!o algumas observa(ões fundamentais para se alcan(ar o $!ito e mel)or utiliza(ão deste m*todo.

abai!o algumas observa(ões fundamentais para se alcan(ar o $!ito e mel)or utiliza(ão deste m*todo.

 #ão importa o que o levou a querer tocar, e sim; que mentalize a id*ia que voc$ 'OD+ e -#ão importa o que o levou a querer tocar, e sim; que mentalize a id*ia que voc$ 'OD+ e -

conseguir. conseguir.

 /odos que voc$ v$ tocando maravil)osamente passaram pelo mesmo processo que voc$, ou seja;/odos que voc$ v$ tocando maravil)osamente passaram pelo mesmo processo que voc$, ou seja;

tiveram que aprender do zero. tiveram que aprender do zero.

 0ualquer um pode aprender, embora alguns ten)am mais facilidade para assimilar mais que0ualquer um pode aprender, embora alguns ten)am mais facilidade para assimilar mais que

outros. +ntretanto, o que determina o sucesso quase sempre * a 1O23- D+ O#/-D+ de cada outros. +ntretanto, o que determina o sucesso quase sempre * a 1O23- D+ O#/-D+ de cada um.

um.

 0uanto tempo vai precisar4 %%% todo aprendiz pergunta isso. %%% O56 * quem estabelecer70uanto tempo vai precisar4 %%% todo aprendiz pergunta isso. %%% O56 * quem estabelecer7

conforme seu esfor(o aliado 8 sua aten(ão ao treinamento, &as não se preocupe com o tempo, conforme seu esfor(o aliado 8 sua aten(ão ao treinamento, &as não se preocupe com o tempo, pois ele passar7 do mesmo jeito. "eja perseverante e saboreie cada passo do curso como um pois ele passar7 do mesmo jeito. "eja perseverante e saboreie cada passo do curso como um degrau alcan(ado.

degrau alcan(ado.

 9eia as li(ões atenciosamente, mentalize%as e se preciso, releia%as at* que ten)a compreendido9eia as li(ões atenciosamente, mentalize%as e se preciso, releia%as at* que ten)a compreendido

bem. bem.

 'ratique cada e!ercício e siga as instru(ões minuciosamente. 5ada passo * essencial para o passo'ratique cada e!ercício e siga as instru(ões minuciosamente. 5ada passo * essencial para o passo

seguinte, assim como numa constru(ão; um tijolo sobre o outro, etc. seguinte, assim como numa constru(ão; um tijolo sobre o outro, etc.

  -  - teoria teoria sem sem a a pr7tica pr7tica de de nada nada vale. vale. 5ontudo, 5ontudo, o o con)ecimento con)ecimento sobre sobre a a teoria teoria somado somado 8 8 pr7ticapr7tica

eleva sensivelmente a qualidade do músico. eleva sensivelmente a qualidade do músico.

 ::aa regra do músico; ##5- despreze uma música ou um estilo musical, todos são v7lidos e regra do músico; ##5- despreze uma música ou um estilo musical, todos são v7lidos e

merecem no mínimo; respeito. merecem no mínimo; respeito. +ste

+ste trabatrabal)o l)o foi foi desenvdesenvolvido olvido para para ajudaajudar r os os verdadverdadeiros eiros intereinteressados ssados em em seu seu aprenaprendizaddizado. o. +le +le foifoi elaborado atrav*s de uma 7rdua pesquisa e procura trazer numa linguagem clara, f7cil e que obede(a aos elaborado atrav*s de uma 7rdua pesquisa e procura trazer numa linguagem clara, f7cil e que obede(a aos pad

padrõerões s do do m*tm*todo odo musmusicaical l uniuniverversalsal. . +st+ste e curcurso so tem tem algalgumaumas s parparticticulaularidridadeades, s, comcomo o por por e!ee!emplmplo, o, aa nomenclatura de alguns termos que podem se diferenciar de outros m*todos. /odavia, o estudante pode estar nomenclatura de alguns termos que podem se diferenciar de outros m*todos. /odavia, o estudante pode estar assegurado da autenticidade da obra.

assegurado da autenticidade da obra.

44

1 - Introdução

1 - Introdução

1 - Introdução

(3)

Curso prático de violão básico

Curso prático de violão básico

Desde

Desde muito, muito, os os instrumentos instrumentos musicais musicais fascinam fascinam as as pessoas pessoas com com um um poder poder incrível. incrível. O O violão violão não não foge foge aa esta regra, e talvez seja o mais cativante de todos por diversas razões, sendo a principal delas; a beleza do esta regra, e talvez seja o mais cativante de todos por diversas razões, sendo a principal delas; a beleza do acústico que s ele tem quando bem e!ecutado.

acústico que s ele tem quando bem e!ecutado. "ão

"ão diversdiversas as as as razõerazões s que que levam levam muitos muitos a a tentartentarem em aprendaprender er a a tocar tocar violão; violão; pretepretensão nsão profisprofissionalsional,, simples prazer, terapia pessoal, para impressionar aos que estão ao seu redor, etc. #ão importa o que o levou simples prazer, terapia pessoal, para impressionar aos que estão ao seu redor, etc. #ão importa o que o levou ao estudo, mas a profundidade com que se deseja faz$%lo. &uitos fracassam por não darem seriedade ao ao estudo, mas a profundidade com que se deseja faz$%lo. &uitos fracassam por não darem seriedade ao treinamento pelo fato de se desejar um resultado imediato. 'ara os verdadeiros pretendentes, estão relacionados treinamento pelo fato de se desejar um resultado imediato. 'ara os verdadeiros pretendentes, estão relacionados abai!o algumas observa(ões fundamentais para se alcan(ar o $!ito e mel)or utiliza(ão deste m*todo.

abai!o algumas observa(ões fundamentais para se alcan(ar o $!ito e mel)or utiliza(ão deste m*todo.

 #ão importa o que o levou a querer tocar, e sim; que mentalize a id*ia que voc$ 'OD+ e -#ão importa o que o levou a querer tocar, e sim; que mentalize a id*ia que voc$ 'OD+ e -

conseguir. conseguir.

 /odos que voc$ v$ tocando maravil)osamente passaram pelo mesmo processo que voc$, ou seja;/odos que voc$ v$ tocando maravil)osamente passaram pelo mesmo processo que voc$, ou seja;

tiveram que aprender do zero. tiveram que aprender do zero.

 0ualquer um pode aprender, embora alguns ten)am mais facilidade para assimilar mais que0ualquer um pode aprender, embora alguns ten)am mais facilidade para assimilar mais que

outros. +ntretanto, o que determina o sucesso quase sempre * a 1O23- D+ O#/-D+ de cada outros. +ntretanto, o que determina o sucesso quase sempre * a 1O23- D+ O#/-D+ de cada um.

um.

 0uanto tempo vai precisar4 %%% todo aprendiz pergunta isso. %%% O56 * quem estabelecer70uanto tempo vai precisar4 %%% todo aprendiz pergunta isso. %%% O56 * quem estabelecer7

conforme seu esfor(o aliado 8 sua aten(ão ao treinamento, &as não se preocupe com o tempo, conforme seu esfor(o aliado 8 sua aten(ão ao treinamento, &as não se preocupe com o tempo, pois ele passar7 do mesmo jeito. "eja perseverante e saboreie cada passo do curso como um pois ele passar7 do mesmo jeito. "eja perseverante e saboreie cada passo do curso como um degrau alcan(ado.

degrau alcan(ado.

 9eia as li(ões atenciosamente, mentalize%as e se preciso, releia%as at* que ten)a compreendido9eia as li(ões atenciosamente, mentalize%as e se preciso, releia%as at* que ten)a compreendido

bem. bem.

 'ratique cada e!ercício e siga as instru(ões minuciosamente. 5ada passo * essencial para o passo'ratique cada e!ercício e siga as instru(ões minuciosamente. 5ada passo * essencial para o passo

seguinte, assim como numa constru(ão; um tijolo sobre o outro, etc. seguinte, assim como numa constru(ão; um tijolo sobre o outro, etc.

  -  - teoria teoria sem sem a a pr7tica pr7tica de de nada nada vale. vale. 5ontudo, 5ontudo, o o con)ecimento con)ecimento sobre sobre a a teoria teoria somado somado 8 8 pr7ticapr7tica

eleva sensivelmente a qualidade do músico. eleva sensivelmente a qualidade do músico.

 ::aa regra do músico; ##5- despreze uma música ou um estilo musical, todos são v7lidos e regra do músico; ##5- despreze uma música ou um estilo musical, todos são v7lidos e

merecem no mínimo; respeito. merecem no mínimo; respeito. +ste

+ste trabatrabal)o l)o foi foi desenvdesenvolvido olvido para para ajudaajudar r os os verdadverdadeiros eiros intereinteressados ssados em em seu seu aprenaprendizaddizado. o. +le +le foifoi elaborado atrav*s de uma 7rdua pesquisa e procura trazer numa linguagem clara, f7cil e que obede(a aos elaborado atrav*s de uma 7rdua pesquisa e procura trazer numa linguagem clara, f7cil e que obede(a aos pad

padrõerões s do do m*tm*todo odo musmusicaical l uniuniverversalsal. . +st+ste e curcurso so tem tem algalgumaumas s parparticticulaularidridadeades, s, comcomo o por por e!ee!emplmplo, o, aa nomenclatura de alguns termos que podem se diferenciar de outros m*todos. /odavia, o estudante pode estar nomenclatura de alguns termos que podem se diferenciar de outros m*todos. /odavia, o estudante pode estar assegurado da autenticidade da obra.

assegurado da autenticidade da obra.

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1 - Introdução

1 - Introdução

1 - Introdução

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Música

Música

<

< a a arte arte univeruniversal sal de de combincombinar ar os os sons. sons. < < a a maneirmaneira a de de se se e!prese!pressar sar atrav*atrav*s s de de melodiamelodias. s. /udo /udo queque pod

podemoemos s ouvouvir ir são sons; são sons; uma buzinuma buzina, a, um um grigrito, um to, um trotrovãovão, , uma madeiuma madeira ra sensendo do arrarrastastadaada, , etcetc. . 0ua0uandondo selecionamos sons de forma )arm=nica, estamos transformando esses sons em melodia, ou seja, música.

selecionamos sons de forma )arm=nica, estamos transformando esses sons em melodia, ou seja, música. Os

Os sons sons podem podem ser ser divididos divididos em em duas duas categorias>categorias>

 Sons tonantesSons tonantes:: são sons com varia(ão de tonalidade entre grave e agudo, como os produzidos porsão sons com varia(ão de tonalidade entre grave e agudo, como os produzidos por

instrumentos musicais. instrumentos musicais.

 Sons não tonantes:Sons não tonantes: são sons que não tem essa varia(ão e produzem sons simples como qualquer são sons que não tem essa varia(ão e produzem sons simples como qualquer

bar

barul)ul)o. o. O?"O?"+2+2-3@-3@+"; +"; aA aA +mb+mbora ora sejseja a conconsidsideraerado do um um insinstrutrumenmento to musimusicalcal, , a a batbaterieria a e e osos instrumentos de percussão não produzem tonalidade. +les são usados para dar ritmo 8 música. bA instrumentos de percussão não produzem tonalidade. +les são usados para dar ritmo 8 música. bA -voz )umana * considerada o instrumento mais comple!o, pelo fato de produzir sons tonantes ou não. voz )umana * considerada o instrumento mais comple!o, pelo fato de produzir sons tonantes ou não.

 Notas musicais

 Notas musicais

"ão

"ão sons sons tonantes tonantes organizados organizados por por uma uma escala escala bem bem con)ecida con)ecida de de todos; todos; DB, DB, 2<, 2<, &C, &C, 1, 1, "O9, "O9, 9 9 e e "C."C. +stas são as

+stas são as famosfamosas as notas musicainotas musicais s b7sicab7sicas. +!ecutar uma s. +!ecutar uma música *, portanto, selecionamúsica *, portanto, selecionar estas r estas notas numanotas numa melodia.

melodia. 'ara

'ara simplificar simplificar a a nomenclatura, nomenclatura, representamos representamos estas estas notas notas por por letras. letras. eja eja abai!o>abai!o>

L

Á

S

SII

D

Ó

R

É

M

MII

F

Á

S

SO

OL

L

A

B

C

D

E

F

G

A

B

C

D

E

F

G

Sustenido e bemol

Sustenido e bemol

Duran

Durante te muito muito tempo tempo s s e!istiae!istiam m essas essas notas notas musicamusicais. is. &as &as notounotou%se %se que que )avia )avia tonaltonalidades idades entreentre algumas dessas notas, e mais tarde surgiram os &+O%/O#" que preenc)em justamente esses espa(os, que na algumas dessas notas, e mais tarde surgiram os &+O%/O#" que preenc)em justamente esses espa(os, que na verdade, tornaram%se notas.

verdade, tornaram%se notas. "

" que, que, ao ao inv*s inv*s de de nomearem nomearem por por outros outros nomes, nomes, esses esses meio%tons meio%tons foram foram c)amados c)amados de de acordo acordo com com asas notas pr!imas a eles pela rela(ão

notas pr!imas a eles pela rela(ão sustenidosustenido ee bemolbemol. 'rimeiro, vamos saber entre quais notas e!istem esses. 'rimeiro, vamos saber entre quais notas e!istem esses meios%tons>

meios%tons> EE

EE - - EE EE ? 5 ? 5 EE EE D D EE EE + 1 + 1 EE EE F F EE EE  'ortanto,

'ortanto, somente somente entre entre "C "C e e DB DB e e entre entre &C &C e e 1 1 não não )7 )7 meio%tom.meio%tom. 5ada

5ada espa(o espa(o desses, desses, que que * * uma uma nota nota como como qualquer qualquer uma, uma, recebe recebe dois dois nomes nomes pela pela rela(ão rela(ão sustenido%sustenido% bemol>

bemol>

• Sustenido !"Sustenido !" * o nome do meio%tom com rela(ão 8 nota a que est7 8 sua frente.* o nome do meio%tom com rela(ão 8 nota a que est7 8 sua frente. •

• Bemol b"Bemol b" * o meio%tom posicionado um espa(o antes da nota.* o meio%tom posicionado um espa(o antes da nota.

-ssim,

-ssim, dizemos dizemos que que o o espa(o espa(o entre entre as as notas notas 5 5 e e D D tem tem um um meio%tom, meio%tom, portanto, portanto, uma uma nota nota que que recebe recebe doisdois nomes pela rela(ão sustenido e bemol. Observe como ficar7 essa nota>

nomes pela rela(ão sustenido e bemol. Observe como ficar7 essa nota>

5

5

5

5

G

G

e

e

D

D

b

b

D

D

+sse

+sse meio%tom meio%tom tem tem dois dois nomes; nomes; DB DB ""/+#DO ""/+#DO Hpois Hpois est7 est7 meio%tom meio%tom 8 8 frente frente de de 5A 5A e e 2< 2< ?+&O9 ?+&O9 HporHpor estar meio%tom antes de DA. -ssim c)amamos esta nota> 5G ou Db. O mesmo acontece com todos os meio%tons estar meio%tom antes de DA. -ssim c)amamos esta nota> 5G ou Db. O mesmo acontece com todos os meio%tons e!iste

e!istentes H-G e ?b, DG ntes H-G e ?b, DG e +b, 1G e +b, 1G e Fb, FG e Fb, FG e -bA.#ão são dois meios%te -bA.#ão são dois meios%tons num espa(o s. < ons num espa(o s. < um meio%toum meio%tom emm em cada espa(o e dois nomes para cada meio%tom.

cada espa(o e dois nomes para cada meio%tom. -

- escala escala das das notas notas * * contícontínua, nua, ou ou seja, seja, depois depois da da última última nota, nota, volta volta para para a a primeiprimeira, ra, obedecobedecendo endo 88 seqI$ncia das notas. 2epare>

seqI$ncia das notas. 2epare>

55

 ! "strutura da música

 ! "strutura da música

 ! "strutura da música

(5)

... + 1 F  - ? 5 D + 1 F  - ? 5 ...

9ogo, o meio%tom da última nota HFA * vizin)o com a primeira H-A. 'odemos dizer que a escala geral das notas tem então :J notas. Ol)e>

#

$

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&

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(

)

*

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##

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 -

 -G

?b

?

5

5G

Db

D

DG

+b

+

1

Fb

1G

F

 -b

FG

#elação $rave e a$udo

< a principal rela(ão da música, justamente quem determina a varia(ão de tonalidades das notas. F2-+ * a tonalidade grossa e bai!a, enquanto que -FDO * o tom alto e fino.

eja como se distribuem as notas por esta rela(ão>

F2-+

...  - ? 5 D + 1 F ...

-FDO

sto quer dizer que, por e!emplo; ? * mais grave que 5 e mais agudo que -, assim como 1 * mais agudo que + e mais grave que F, etc. 5omo a escala * contínua, comparando duas notas iguais, concluiremos que cada nota 8 frente ser7 sempre mais aguda que a anterior. 5ompare a nota D: e DJ>

... - ? 5 D

:

+ 1 F - ? 5 D

J

+ ...

1ica evidente que o D: * mais grave que DJ e este * mais agudo que o antecessor. #o caso de um possível DK, seria mais agudo que DJ e assim por diante.

%ons e acordes

-5O2D+ * uma base )arm=nica formada por notas para acompan)amento musical. nindo no mínimo tr$s notas que ten)am rela(ão entre si, obteremos um acorde. "e juntarmos, por e!emplo, as notas 5, + e F teremos então um acorde que, por ocasião ser7 o acorde de DB &-O2 H5A. 'ara isso, )7 uma escala de notas para cada acorde onde serão e!traídas as notas para os determinados acordes Hmaiores, menores e dissonantesA.

/O& ou /O#-9D-D+ refere%se a uma escala de valores que selecionam os acordes que ten)am rela(ão entre si para formar a seqI$ncia deles nas músicas. 'or e!emplo, cada acorde tem uma escala onde se encontram as notas que tem rela(ão com ela, essas notas são como seus parentes Hnotas primasA e a partir dessa escala, forma%se os acordes relativos 8 sua tonalidade. /rataremos disso a seguir.

&iapasão

< o valor original das notas, ou seja, a altura do tom padrão em tudo o mundo para a afina(ão dos instrumentos, fazendo )aver uma unidade musical. 'or e!emplo, o 5 do piano deve ter a mesma altura de tom que o 5 dos demais instrumentos, como o violão, o sa!ofone, etc.

Diapasão * tamb*m um pequeno instrumento que reproduz as notas padrão para ajudar a afinar os instrumentos pelas notas originais.

(6)

Instrumentos musicais

"ão instrumentos usados para reproduzir )armonia musical atrav*s de notas e acordes. L7 grande diversidade deles e cada um tem sua maneira de representar sons, mas basicamente eles se dividem em tr$s categorias; cordas, sopro e teclas Heletr=nicasA. /amb*m adotados como instrumentos musicais, a bateria e percussão não emitem tons e sim, dão ritmo 8 música.

eremos uma breve apresenta(ão dos principais instrumentos mais tarde.

(natomia do violão

eja como se dispõe o corpo do violão>

(s cordas do violão

)

Como *unciona o

violão+

 -s cordas são presas a partir do

-a.alete

 e vão at* o

-abe/al0o

,

onde são fi!adas pelas

ta11a2as

.

 -trav*s destas, afinam%se as

cordas, folgando ou apertando.

O bra(o * separado por

t1astes

.

+ntre um traste e outro se

encontra uma

-asa3

 que são

enumeradas do cabe(al)o para o

cavalete.

 - batida nas cordas reproduz o

som que * ecoado dentro da

cai!a acústica e sai pela boca

sonora.

samos o bra(o para

selecionarmos as notas e os

acordes apertando%as no meio

das casas entre os trastes.

3 ! , iolão

3 ! , iolão

Ci*ra$em do violão

< um modelo que usamos para substituir o bra(o por uma cifra representando cordas e casas numa moldura H-i41aA como no modelo ao lado. Observe que a numera(ão das casas se d7 do cabe(al)o para o cavalete. 5onsidere tamb*m a ordem das cordas.

(7)

+numeramos as cordas de : a M a partir da mais fina at* a mais grossa. -s tr$s primeiras cordas são c)amadas de -o1das base3 pois formam a base dos acordes. -s tr$s últimas ns c)amamos de bu1d5es e são usadas para fazer o ?-NO dos acordes, semel)ante o que faz o instrumento 5O#/2-%?-NO nas bandas musicais. +studaremos isso mais tarde.

O?". a a corda, não raro, * tamb*m usada para base em algumas posi(ões.

+!istem dois tipos de cordas; a/o e n6lon. -s cordas de a(o são mais fortes e reproduzem um som mais alto. deal para tocar ao ar livre sem amplificador. #o entanto, as cordas de nPlon são mais confort7veis para iniciantes quando para apertar as cordas. 'rofissionalmente, usa%se das duas variedades. 2ecomenda%se não fazer muita distin(ão e procurar se adaptar aos dois tipos.

M., &I#"I%(+

M., "S/0"#&(+

'ressione as cordas e!atamente com a cabe(a dos dedos com firmeza. O número dos dedos na cifra indica que aquele determinado dedo pressiona a corda apontada na sua referida casa. Observe a figura abai!o>

O dedo : HindicadorA aperta a Ka corda na Ka casa.

Q7 o dedo J Hm*dioA pressiona a corda R na a casa.

+nquanto que o dedo K HanularA cuida da a corda na casa R,

1inalmente, temos o dedo  HmínimoA sobre a Ja corda tamb*m na Ra casa.

O bra(o do violão * ostentado pelo polegar esquerdo. 'rocure não abra(7%lo com toda a mão, para que esta fique fle!ível liberando um mel)or movimento dos dedos sobre as cordas.

 - mão direita * posicionada sobre as cordas entre o cavalete e a boca sonora para o dedil)ado. "eu bra(o fica apoiado sobre a cai!a sonora.

'ara seu conforto e saúde, manten)a sua coluna sempre reta.

"scala das notas no violão

5ada corda em cada casa reproduz uma nota. "upon)amos que apertemos a corda K na Ra casa; teremos

então uma nota. ma corda solta seria casa zero; tamb*m * uma nota. #otamos então, que em todo o bra(o do violão, temos muitas casas e logo, muitas notas.

 - rela(ão grave%agudo no violão tem dois seguimentos; a" quanto 8s cordas> de cima para bai!o, ou seja, da corda M 8 :a.#ote que as cordas são mais finas HagudasA neste sentido. b" quanto 8s casas numa mesma

corda> quanto maior o número da casa, mais agudo.

< e!tremamente importante recon)ecer cada nota em cada casa. eja a escala das notas considerando o violão devidamente afinado>

Mão direita

< usada para vibrar as cordas com batidas e

dedil)ados.

O polegar H!A dedil)a os burdões e os demais

dedos as cordas base.

Mão es2uerda

samos para selecionar as notas e acordes no bra(o,

apertando as cordas D+#/2O das casas, ou seja, entre os

trastes e ##5- em cima deles.

Os dedos enumerados cifram que o determinado dedo

aperta a devida corda na casa estabelecida pela cifra.

(8)

C(S(

C(S(

C,#&(

C,#&( S,%(

S,%(

66617

66617

8

8

)

)

'

'

5

5

4

4

3

3

1

1

7

7

D

D Db/C#

Db/C#

C

C

B

B

Bb/A#

Bb/A#

A

A

Ab/G#

Ab/G#

G

G

Gb/F#

Gb/F#

F

F

E

E 6

6

aa

G

G Gb/F#

Gb/F#

F

F

E

E

Eb/D#

Eb/D#

D

D

Db/C#

Db/C#

C

C

B

B

Bb/A#

Bb/A#

A

A 5

5

aa

C

C

B

B

Bb/A#

Bb/A#

A

A

Ab/G#

Ab/G#

G

G

Gb/F#

Gb/F#

F

F

E

E

Eb/D#

Eb/D#

D

D 4

4

aa

F

F

E

E

Eb/D#

Eb/D#

D

D

Db/C#

Db/C#

C

C

B

B

BbÁ#

BbÁ#

A

A

Ab/G#

Ab/G# G

G 3

3

aa

A

A Ab/G#

Ab/G# G

G

Gb/F#

Gb/F#

F

F

E

E

Eb/D#

Eb/D#

D

D

Db/C#

Db/C#

C

C

B

B 2

2

aa

D

D Db/C#

Db/C#

C

C

B

B

Bb/A#

Bb/A#

A

A

Ab/G#

Ab/G#

G

G

Gb/F#

Gb/F#

F

F

E

E 1

 1

aa

(90&,

(90&,

9#("

9#("

+is,

+is, portanto, portanto, a a distribui(ão distribui(ão das das notas notas no no violão. violão. &entalizar &entalizar tudo tudo isso isso parece parece difícil, difícil, mas mas partindo partindo da da lgicalgica da escala vai ficar f7cil. "e desejar, por e!emplo, saber a nota da casa :: da K

da escala vai ficar f7cil. "e desejar, por e!emplo, saber a nota da casa :: da Kaa corda  corda sem ol)ar sem ol)ar a escala, a escala, bastabasta

partir da corda solta

partir da corda solta HFA e contar as casas. HFA e contar as casas. 2epare>2epare>

O

O

:

:

J

J

K

K

 R

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U

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F

F FGW-b

FGW-b -

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-GW?b ?

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5

5 5GWDb

5GWDb D

D DGW+b

DGW+b +

+

1

1

1GWFb

1GWFb

'ronto. Q7 temos a nota H1GWFbA. +ntão, este * o ponto de partida; a nota das cordas soltas. 5orda : +, J 'ronto. Q7 temos a nota H1GWFbA. +ntão, este * o ponto de partida; a nota das cordas soltas. 5orda : +, Jaa

?, K

?, Kaa F,  F, aa D, R D, Raa - e por fim a M - e por fim a Maa +.+.

(*inação do violão

(*inação do violão

L7

L7 quem quem toca toca violão violão e e não não sabe sabe afin7%lo afin7%lo ou ou não não tem tem confian(a confian(a o o bastante bastante para para isso. isso. 'arece 'arece assombroso,assombroso, mas não *. - primeira coisa que devemos levar em conta * a distribui(ão das notas no bra(o. 0uantas notas ? mas não *. - primeira coisa que devemos levar em conta * a distribui(ão das notas no bra(o. 0uantas notas ? encontram%se no bra(o4

encontram%se no bra(o4 7rias, não4 7rias, não4 'odemos citar a J'odemos citar a Jaa corda solta, a  corda solta, a casa  da corda casa  da corda K e a K e a JJaa casa da corda casa da corda

R. '

R. 'ois, sois, se elas e elas são a são a mesma mesma nota nota ? ? não não devem devem elas elas reprodreproduzir uzir a mesa mesma tonma tonalidadalidade de e de ?4 ?4 -qui -qui est7 est7 oo segredo; as cordas devem concordar com o som das notas de uma corda com a outra.

segredo; as cordas devem concordar com o som das notas de uma corda com a outra. 'odemos

'odemos concluir concluir que que a a afina(ão afina(ão do do violão violão * * a a rela(ão rela(ão entre entre as as notas notas de de todas todas as as cordas. cordas. 'rocessar 'rocessar umauma afina(ão * justamente igualar as notas iguais das cordas.

afina(ão * justamente igualar as notas iguais das cordas.

"upondo uma compara(ão entre as cordas : e K se estão afinadas uma com a outra; podemos comparar "upondo uma compara(ão entre as cordas : e K se estão afinadas uma com a outra; podemos comparar quaisquer notas iguais como F da K

quaisquer notas iguais como F da Kaa corda solta e a casa K da corda :. 5aso a tonalidade esteja semel)ante, as corda solta e a casa K da corda :. 5aso a tonalidade esteja semel)ante, as

cordas estão afinadas uma com a outra. cordas estão afinadas uma com a outra.

F

F

 HK

 HK

aa

 corda soltaA

 corda soltaA

F

F

 Hcasa K da :

 Hcasa K da :

aa

 cordaA

 cordaA

 eja capítulo especial

 eja capítulo especial /<5#5-" D+ -1#-3/<5#5-" D+ -1#-3XO.XO.

(9)

5)ego

5)egou u a a )ora )ora de de ter ter o o primeiprimeiro ro grande grande encontencontro ro com com o o violãoviolão. . "e "e voc$ voc$ * * um um inicianiniciante te e e de de nada nada temtem no(ão, não se intimideY 'egue seu violão como se fosse um amigo, ol)e bem suas partes, posicione%o e pratique no(ão, não se intimideY 'egue seu violão como se fosse um amigo, ol)e bem suas partes, posicione%o e pratique este e!ercício cuidadosamente, pois, de agora em diante, voc$ vai aprender de verdade e e!ecut7%lo com toda a este e!ercício cuidadosamente, pois, de agora em diante, voc$ vai aprender de verdade e e!ecut7%lo com toda a beleza.

beleza. "e

"e at* at* agora agora voc$ voc$ s s deu deu pancadas pancadas no no seu seu instrumento, instrumento, desde desde j7, j7, come(ar7 come(ar7 uma uma intimidade intimidade infinita infinita comcom ele.

ele.

":erc;cio para a$ili<ar a mão es2uerda

":erc;cio para a$ili<ar a mão es2uerda

+sse

+sse e!ercício e!ercício ajuda ajuda a a dar dar agilidade agilidade aos aos dedos dedos esquerdos esquerdos e e a a apertarem apertarem corretamente corretamente as as cordas. cordas. +sse+sse treinamento consiste da seguinte forma; posicione os dedos esquerdos sobre a :

treinamento consiste da seguinte forma; posicione os dedos esquerdos sobre a :aa corda onde o dedo : aperta a corda onde o dedo : aperta a

casa  e toque a corda Hcom a mão diretaA, manten)a o dedo : sobre a casa  e com o dedo J pressione a casa casa  e toque a corda Hcom a mão diretaA, manten)a o dedo : sobre a casa  e com o dedo J pressione a casa R Htoq

R Htoque a ue a cordaAcordaA, em s, em seguida eguida o dedo o dedo K K na na MMaa casa e  casa e da mesma forma, o dedo  na casa S da mesma forma, o dedo  na casa S sem tirar nen)usem tirar nen)umm

dedo de suas

dedo de suas respectivas casas. respectivas casas. eja as ilustra(ões eja as ilustra(ões abai!o>abai!o>

:A

:A Dedo

Dedo :

: na

na casa

casa 

 JA

JA Dedo

Dedo J

J na

na casa

casa R

R KA

KA Dedo

Dedo K,

K, casa

casa M

M A

A Dedo

Dedo ,

, casa

casa SS

5ada

5ada vez vez que que voc$ voc$ põe põe um um dedo dedo numa numa casa casa e e toca, toca, voc$ voc$ est7 est7 fazendfazendo o uma uma nota. nota. 5omece 5omece devagdevagar ar ee depois v7 acelerando o ritmo at* pegar bastante pr7tica. Depois inverta a ordem das casas, ou seja, fa(a as depois v7 acelerando o ritmo at* pegar bastante pr7tica. Depois inverta a ordem das casas, ou seja, fa(a as notas voltando, indo e voltando, tocando nas outras cordas, tocando em outras casas, etc.

notas voltando, indo e voltando, tocando nas outras cordas, tocando em outras casas, etc. +ste

+ste e!ercício e!ercício * * primordial primordial para para o o aprendizado. aprendizado. 'ratique%o 'ratique%o com com todas todas as as varia(ões varia(ões por por um um tempo tempo mínimomínimo de KV minutos ininterruptos a cada dia.

de KV minutos ininterruptos a cada dia.

":erc;cio para o ouvido

":erc;cio para o ouvido

O

O ouvido ouvido devidamente devidamente treinado treinado compreende compreende bem bem a a rela(ão rela(ão grave%agudo grave%agudo e e recon)ece recon)ece a a tonalidade tonalidade dasdas notas e acordes. < o que se diz; Z/irar uma música de ouvido[. amos e!ercitar essa t*cnica>

notas e acordes. < o que se diz; Z/irar uma música de ouvido[. amos e!ercitar essa t*cnica> :A

:A /oque qua/oque qualquer nolquer nota do violta do violão e escute beão e escute bem sua tonalm sua tonalidade. -idade. -gora, togora, toque uma noque uma nota igual a essta igual a essa em outraa em outra corda e compare sua semel)an(a.

corda e compare sua semel)an(a. JA

JA /o/oquque e esessa sa memesmsma a nonota ta seseguguididamamenente te e e dedepopois is seseus us vivizizin)n)os os ananteteririor or e e popoststererioior, r, cocompampararandndo o asas tonalidades. Descubra quem * mais grave e quem * mais agudo.

tonalidades. Descubra quem * mais grave e quem * mais agudo. KA

KA "em ol)a"em ol)ar a escala nr a escala nem fazeem fazendo contndo contas, procas, procure em cadure em cada corda aa corda as notas igs notas iguais a essuais a essa nota.a nota. A

A 5om5omparpare oe outrutras nas notaotas no s no mesmesmo emo esqusquemaema.. RA

RA 0ua0ual a nl a nota ota maimais grs grave ave no vno violãiolão4 o4 + a + a maimais ags agudauda44 #ão

#ão se se canse canse de de praticar praticar esses esses e!ercícios. e!ercícios. +les +les ajudarão ajudarão com com os os pr!imos pr!imos e e apressarão apressarão seu seu sucesso.sucesso.

17

17

":erc;cio rático

(10)

Melodia

Melodia

<

< uma uma seqI$ncia seqI$ncia de de notas notas que que reproduz reproduz a a parte parte e!pressa e!pressa da da música. música. - - parte parte e!pressa e!pressa * * a a parte parte cantadacantada da música. magine qualquer música e repare que a voz faz varia(ão de tonalidade; bai!o e alto, fino e grosso. < da música. magine qualquer música e repare que a voz faz varia(ão de tonalidade; bai!o e alto, fino e grosso. < a rela(ão grave%agudo. Feralmente, cada sílaba cantada * uma nota e quando alteramos a voz, estaremos a rela(ão grave%agudo. Feralmente, cada sílaba cantada * uma nota e quando alteramos a voz, estaremos alterando a nota. ejamos um e!emplo de uma música que todos con)ecem e certamente j7 cantamos. 5ante e alterando a nota. ejamos um e!emplo de uma música que todos con)ecem e certamente j7 cantamos. 5ante e compare a varia(ão da tonalidade da voz>

compare a varia(ão da tonalidade da voz> Z'arab*ns

Z'arab*ns pra pra voc$, voc$, nessa nessa data data querida...[.querida...[.

eja

eja o o gr7fico gr7fico da da voz>voz>

(90&,

(90&,

/0"

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-

-,

,

-

-

#I

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-

-

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C=

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N"S

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-

-

S(

S(

%(

%(

 

9#("

 

9#("

5omo j7 dissemos, a varia(ão da voz tamb*m altera a nota. -nalisando esse verso acima, notamos que as 5omo j7 dissemos, a varia(ão da voz tamb*m altera a nota. -nalisando esse verso acima, notamos que as duas primeiras sílabas ' e 2 permaneceram na mesma altura, o que implica que são duas notas iguais. duas primeiras sílabas ' e 2 permaneceram na mesma altura, o que implica que são duas notas iguais. -seguinte, H?+#"A, sofre uma altera(ão para mais alta HagudaA, logo a nota tamb*m sobe. Desse modo, as notas seguinte, H?+#"A, sofre uma altera(ão para mais alta HagudaA, logo a nota tamb*m sobe. Desse modo, as notas sobem e descem conforme a voz. +sse * o sentido da música; a varia(ão de tonalidades pela rela(ão grave% sobem e descem conforme a voz. +sse * o sentido da música; a varia(ão de tonalidades pela rela(ão grave% agudo. O ouvido deve ser bem treinado para diferenciar as notas.

agudo. O ouvido deve ser bem treinado para diferenciar as notas.

'ara ter a prova dessa rela(ão, cante este mesmo verso dentro da mesma nota. Lorrível, não4 'ara ter a prova dessa rela(ão, cante este mesmo verso dentro da mesma nota. Lorrível, não4

(compan@amento

(compan@amento

5)amamos

5)amamos de de acompan)amento acompan)amento o o fundo fundo musical musical que que envolve envolve a a melodia. melodia. "ão "ão os os -5O2D+" -5O2D+" que que fazemfazem esse acompan

esse acompan)amen)amento. 'odemos dizer que a melodia * to. 'odemos dizer que a melodia * a parte cantada e o a parte cantada e o acompaacompan)amenn)amento o to o resto do somresto do som de uma música. +studaremos sobre isso no pr!imo capítulo.

de uma música. +studaremos sobre isso no pr!imo capítulo.

Ci*ra$em da melodia

Ci*ra$em da melodia

O

O m*todo m*todo de de partipartitura tura * * o o modelo modelo perfeiperfeito to da da reprerepresenta(senta(ão ão musicamusical. l. 5ontu5ontudo, do, usareusaremos mos um um sistemsistemaa simplificado para facilitar.

simplificado para facilitar.

5iframos uma nota qualquer do violão com dois números; o primeiro indica a corda usada e o segundo 5iframos uma nota qualquer do violão com dois números; o primeiro indica a corda usada e o segundo representa a casa dessa corda. 'ode ainda ter um outro número elevado HsobrescritoA apontando o dedo usado representa a casa dessa corda. 'ode ainda ter um outro número elevado HsobrescritoA apontando o dedo usado para apertar essa nota. eja o quadro abai!o>

para apertar essa nota. eja o quadro abai!o>

&edo 3

&edo 3

 Nota & #A

 Nota & #A

3

3

3

3

Corda

Corda 



aa

Casa

Casa 3

3

aa



 Nota & #A

 Nota & #A

Desta

Desta forma, forma, podemos podemos cifrar cifrar uma uma melodia melodia de de uma uma música música considerando considerando cada cada nota nota por por umauma s7laba ati.as7laba ati.a,, ou seja, uma sílaba cantada. Observando ainda que uma sílaba ativa pode ter duas sílabas dentro de apenas ou seja, uma sílaba cantada. Observando ainda que uma sílaba ativa pode ter duas sílabas dentro de apenas uma nota. uma nota.

11

11

4 ! Melodia e acompan@amento

4 ! Melodia e acompan@amento

4 ! Melodia e acompan@amento

4 ! Melodia e acompan@amento

(11)

amos e!ecutar uma melodia4 5omo primeira e!peri$ncia escol)emos uma música f7cil e bem con)ecida de todos; Z'ara não dizer que não falei das flores[ H5amin)ando e cantandoA de Feraldo andr*.

 -ntes de tudo, cante%a e compare a varia(ão de tonalidades pela rela(ão grave%agudo. Durante a e!ecu(ão, usaremos as casas J, K,  e R. +stabelecemos que cada dedo esquerdo ficar7 respons7vel por uma determinada casa. +ntão, manten)a%os na posi(ão delas. Os dedos para as casas são>

C(S(

5

4

3

&"&,

4

3

1

amos 8 melodia>

:

a

  +"/2O1+>

 J

:

J

:

K

K

KJ

:

R

KJ

:

R



K

KJ

:

R



K

R

Z5- \ & \ #L-# \ DO + 5-# \ /-# \ DO + "+ \ F# \ DO - 5-# \ 3XO

J

:

J

:

K

K

KJ

:

R

KJ

:



K



K

KJ

:

R



K

R

"O \ &O" /O \ DO"  \ F-" ?2- \ 3O" D- \ DO" O #XO

J

:

J

:

R



K

J

:



K

J

:

RR



K

J

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RR

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#-" +" \ 5O \ 9-" #-" 2 \ -" 5-& \ 'O" 5O#" \ /2 \ 3@+"

J

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J

:

R



K

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

K

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RR



K

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 :

RR

J

:

5- \ & \ #L-# \ DO + 5-# \ /-# \ DO + "+ \ F# \ DO - 5-# \ 3XO

2+12XO>

K

K

K

K

KR

K

K

K

K

KJ

:

KJ

:

KJ

:

R

 J

:

RR

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 -

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+& - \ &O" +& \ ?O \ 2- 0+ +" \ '+ \ 2-2 #XO < "- \ ?+2

R

R

R

KJ

:

R

R



K



K



K

R



K



K



K

K

K

0+& "- \ ?+ 1-] - LO \ 2- #XO +" \ '+ \ 2- - \ 5O# \ /+ \ 5+2

JR

K

K

K

K

K

K

JK

J

KJ

:

KJ

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KJ

:

K

K

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+& - \ &O" +& \ ?O \ 2- 0+ +" \ '+ \ 2-2 #XO % < "- \ ?+2

K

K

K

K

K

K

KJ

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R

R



K



K



K

R



K

J

:

RR

J

:

0+& "- \ ?+ 1-] - LO \ 2- #XO +" \ '+ \ 2- - \ 5O& \ /+ \ 5+2.

2epare que em alguns casos, )7 jun(ão de duas sílabas em uma s nota, quer dizer, duas sílabas numa s sílaba ativa, pois são cantadas juntas. +!. Z5a%mi%n)a%do e can%tan%do e ..^^ .

-s demais estrofes dessa música seguem a mesma cifragem dessa :a mostrada aqui. 5onfira toda a letra

dessa música no nosso repertrio. ale destacar o valor )istrico que tem essa can(ão, o belíssimo cun)o intelectual da letra e a simplicidade da )armonia que a torna lindíssima. Btima indica(ão para eventos culturais.

alor das se2Bncias de notas

ma coisa que devemos considerar * o valor das seqI$ncias das notas. Q7 dissemos que a escala das notas * contínua, quer dizer, ao fim de uma, reinicia%se outra com as mesmas notas.

+!emplo; ... D DGW+b + 1 1GWFb F FGW-b - -GW?b ? 5 5GWDb D DGW+b ...

:

J

-ssim, teremos v7rias notas iguais, como D no e!emplo acima. &as, entre um D e outro, tem uma diferen(a de tonalidade tamb*m, onde o primeiro * mais grave e o segundo * mais agudo. O som * semel)ante porque são a mesma nota D, entretanto o grau de tonalidade * diferente.

(12)

#a melodia que acabamos de conferir, temos duas notas iguais aplicadas em duas seqI$ncias diferentes. /emos um + na cifra J:e outro em JRHveja na música Z5amin)ando e cantando[A . #em um + poderia ser

usado no lugar do outro porque devem obedecer ao valor das seqI$ncias a quem pertencem. 'ois o primeiro * mais grave e o segundo mais agudo.

'or isso, devemos recon)ecer a ordem das seqI$ncias de notas no violão, a come(ar pela nota mais grave + da Ma corda solta HMVA. +sta podemos dizer ser o +

:, ou o + da seqI$ncia :. O pr!imo ser7 o +J .+ssa

seqI$ncia na corda M vai at* - H9A na casa R. _ partir daí, a seqI$ncia continua na Ra corda solta H-A que tem o

mesmo valor de - na casa MR. +ntão, todas as notas depois de - HMRA tem os valores iguais 8s que continuam depois de - da Ra corda solta HRVA.'or e!emplo, ? HMSA * o mesmo de ? HRJA. #a corda R essa seqI$ncia vai at*

D HRRA e se iguala com D da a% corda solta. #a 0uarta corda, a seqI$ncia segue at* F HRA e continua na corda

K solta HFA que vai at* ? HKA para seguir igual a ? da Ja corda solta que prossegue at* + HJRA onde se compara

com a :a corda solta H+A at* a última nota desta.

eja o quadro demonstrativo dos valores das seqI$ncias de notas>

 Notas

"1 D1 91 (1 >1 C1 &1 " D 9 ( > C & "3 D3 93 (3 >3 C3 &3 "4

7 1 3 5 )  17 1

Casas da '

a

 corda

7  3 5 )  17 1

5

a

 corda

7  3 5 ) 8 17 1

4

a

 corda

3

a

corda

7  4 5 ) 8 17 1



a

corda

7 1 3 5 '  17 1

1

a

corda

7 1 3 5 )  17 1

O?"+2-3@+">

• #a escala acima, não citamos os meios%tons Hsustenido e bemolA, mas subentende%se a presen(a deles

entre as notas comuns. +!. +ntre 1: HM:A e F: HMKA, * not7vel que o meio%tom entre eles H1GWFbA estejam na casa J da corda M HMJA.

•  - nota +: * a mais grave do violão. 'odemos localiz7%la na casa MV H5orda M soltaA. +J * mais aguda

que +:, pois, j7 faz parte de outra seqI$ncia. +ncontramos +J em tr$s casas diferentes e com o mesmo valor da seqI$ncia; M:J Hcorda M e casa :JA, RS e J.#o quadro acima, ciframos cada corda at* a casa :J, mas podemos tocar suas casas posteriores, muito embora, o indicado * tocar na corda abai!o uma vez que as notas são iguais. 'or e!emplo, ao contr7rio de usar a casa :K da Ma corda H1JA, usamos a

nota RT H5asa T da RacordaA ou ainda K HKa casa da corda A. Q7 na :a corda, * natural usar todas as

casas.

• 0uando for tocar uma melodia, evite tocar cordas soltas e substitua a nota por uma semel)ante.

+!emplo, ao contr7rio de tocar a nota JV, use a K Hambas são BA.

13

```.erimilson.)pg.com.br 

8isite 1e9ula1mente este site e 4iue ;o1 dent1o de muitas no.idades do

mundo do 8IOL<O e da m=si-a em 9e1al>

(13)

oc$ j7 deve ter treinado bastante os e!ercícios do capítulo anterior, como tamb*m a melodia deste.  -penas depois disto, comece esta nova etapa.

?rocurando uma melodia

+scol)a uma música qualquer que con)e(a bem e procure as notas de sua melodia. 7 tocando e anotando as notas pelo sistema de cifragem de melodia. #ão se aprece, mas seja perseverante. se a t*cnica do ouvido para saber quando a nota sobe ou bai!a.

Complete a ci*ra$em

Depois de fazer o e!ercício anterior, inicie a trabal)ar este. - tarefa * a seguinte; complete as lacunas com as notas restantes da melodia de música abai!o. samos as casas J, K,  e R para os respectivos dedos :, J, K, e .

(S( >#(NC( ui< 9on<a$a

45

4

3

1

34

3

EE EE

34

3

EE

EE

/0(N ! &, , ! F"I ( %"# ! #( (# ! &"N - &,

EE

EE

EE

3

EE EE

34

3

/0( D, ! 90"I ! #( &" S., G,.,

EE EE

EE

34

3

  EE 3

EE

EE EE 35

4

"0 ?"# ! 90N ! %" - "I H &"0S &, C0 0(I

EE

EE EE 3

1

EE EE

EE 45

4

EE 

?,# /0" %( ! M( ! NF( G0 ! &I( !( !J.,

 45

4

EE

EE

EE 3

EE EE EE 45

4

EE 

"0 ?"# ! 90N ! %" - "I H &"0S &, C0 0(I

35

4

 EE 3

1

EE

EE 3

1

EE EE 45

4

?,# /0" %( ! M( ! NF( G0 ! &I( !( !J.,

O?"> #ote que algumas sílabas ativas cont$m duas sílabas unidas numa s nota.

+!. Z...- /+2 \ 2- -2 \ D+# \DO.. .[

+m outro caso, a mesma sílaba foi ressoada duas vezes com notas diferentes para cada ocorr$ncia. +!. Z ...+ '+2 \ F# /+ \ + \ - D+"... .[

Sua pes2uisa

1a(a a sua prpria pesquisa e escreva melodias de músicas de sua prefer$ncia.. ma boa dica * procurar por can(ões instrumentais. - )abilidade em tocar melodia desenvolve o aprendizado com rapidez.

14

(14)

&ivisão dos acordes

?asicamente, os acordes se dividem em duas categorias>

 A-o1des natu1ais ? /amb*m c)amados de -5O2D+" '+21+/O". 1ormados pela união de tr$s notas

b7sicas. +!. 5 HD maiorA, 5m HD menorA.

 A-o1des dissonantes ? "ão os acordes com deforma(ão. #a verdade, são acordes naturais que

receberam uma ou mais notas al*m das tr$s notas b7sicas para fazer uma pequena altera(ão na sua tonalidade, dando um efeito especial ao acorde. +!. 5S, 5mS, 1GmSWR%.

"scala das notas para *ormar acordes

'ara formar os acordes, unem%se notas combinadas em uma posi(ão. 'ara saber quais notas para cada acorde ns usamos uma escala de notas ;1imas composta de oito notas Hou grausA para cada tonalidade ou tom de acorde. +ntão, cada tonalidade Hmaior e menorA recebe uma escala de notas que combinam entre si. 'or e!emplo, o @om A HmaiorA vai receber uma escala de oito notas para que a partir de então, sejam formados os acordes relativos a A H-, -S, -WS, etc.A.

ESCALA DAS O@AS ARA ACORDES

@OM GRA #

$

%

&

'

(

)

*

 -

 -

? 5G D

+ 1G FG

-1Gm

1G FG -

? 5G D

+

1G

?

? 5G DG + 1G FG -G #

FGm

FG -G ? 5G DG + 1G FG

5

5

D

+

1

F

-

?

5

 -m

 -

?

5

D

+

1

F

5

D

D

+ 1G F

-

? 5G D

?m

? 5G D

+ 1G F

-

?

+

+ 1G FG -

? 5G DG +

5Gm

5G DG + 1G FG -

? 5G

1

1

F

- ?b 5

D

+

1

Dm

D

+

1

F

- ?b 5

D

F

F

-

?

5

D

+ 1G F

+m

+ 1G F

-

?

5

D

+

 -G

 -G 5

D DG 1

F

- -G

Fm

F - -G 5

D DG 1 FG

5G

5G DG 1

1G FG -G 5 5G

 -Gm

 -G 5 5G DG 1

1G FG

-DG

DG 1

F FG -G 5

D DG

5m

5

D DG 1

F FG -G 5

1G

1G FG -G ? 5G DG 1

1G

DGm

DG 1

1G FG - ? 5G DG

FG

FG -G 5 5G DG 1

F FG

1m

1

F FG -G 5 5G DG

1

  O?"+2-3+">

15

5 ! (cordes

5 ! (cordes

(15)

• #a escala acima, estão relacionadas notas sustenidas HGA tamb*m como as bemis HbA. Deste modo, a

escala de Db por e!emplo, entendemos ser a de 5G.

• Ol)ando as escalas de - e 1Gm, podemos notar que as notas são as mesmas, apenas estão em ordem

diferentes. &as, nen)uma outra escala tem essa semel)an(a, nem mesma - ou 1G. /em sempre uma nota diferente entre as escalas. - e 1Gm são a-o1des ;1imos, assim como C e Am> 5ada acorde maior tem um acorde menor primo cujas tonalidades são semel)antes. "uas escalas estão na ordem maior e menor na tabela acima.

•  -s escalas de 5 e -m não tem nen)uma nota sustenida Hou bemolA. "ão escalas de notas perfeitas. • 2epare que a nota T * sempre igual 8 :a nota da escala. +ssa escala tamb*m * contínua e a partir da

Ta nota que * igual 8 :a, a Ua 8 Ja, a :Va 8 Ka, etc.

Dormação dos acordes maiores

1ormamos os -5O2D+" &-O2+" com as notas :, K e R da escala de cada acorde. "upomos que para formar o acorde 5 HD maiorA usaremos a :a, Ka e a Ranota da sua escala Hescala de 5A. Obteremos as seguintes

notas>

  -5O2D+ : J K  R M S T 5 5 D + 1 F - F 5

'odemos dizer então que, formamos o acorde 5 com a união das notas 5, + e F. Deste mesmo procedimento formamos todos os acordes maiores; selecionando as notas :, K e R de sua escala. Outro e!emplo; -corde de 1G H17 sustenidoA * formado pelas notas 1G, -G e 5G. 9embrando ainda que 1G * o mesmo que Fb.

'ara e!ecutar um acorde maior no violão, devemos simplesmente juntar suas tr$s notas b7sicas e toc7% las ao mesmo tempo. 5omo o violão tem capacidade de tocar at* seis notas ao mesmo tempo Huma em cada cordaA, podemos repetir um ou mais notas b7sicas para formar uma posi(ão de acorde maior. -penas )7 uma condi(ão para isto; a nota mais grave deve ser a do acorde. +sta nota mais grave * o bai!o Ho burdãoA do acorde.

 -compan)e o sistema de forma(ão de acordes no violão>

♦ +scol)amos um acorde para e!emplificar; digamos D. ♦ "elecionando suas notas b7sicas c)egaremos a D, 1G e -.

♦  -gora, vamos procurar estas notas no bra(o do violão a come(ar pelas cordas%base Hcordas :, J e KA. +las

devem estar juntas para facilitar que sejam apertadas.

♦  -ps, devemos acrescentar o bai!o que deve ser a nota do prprio acorde HDA. ♦ +scol)a os dedos para apertar cada casa e prontoY

oc$ não deve ter encontrado dificuldades para formar um acorde de D. -t* porque percebeu que no bra(o do violão, e!istem v7rias notas iguais 8s que procurava, possibilitando assim, diversas maneiras de formar um mesmo acorde de D.

5ompare o modelo que encontrou com o nosso apresentando abai!o>

eja outro modelo de um acorde D>

#ote que simplificamos o bra(o 8 partir da 

a

 casa

#a R

a

 casa, temos uma pestana, que indica o dedo : deitado sobre as

cordas demarcadas Hveja figura abai!oA.

 - corda : na R

a

casa * -.

#a J

a

 corda, casa S, temos um 1G.

1'

+ncontramos na :a corda a nota 1G na casa J.

#a corda J ac)amos D na Ka casa.

5ompletamos a base com a nota - que conseguimos na Ka corda,

casa J.

O bai!o D ficou na a corda solta.

+numeramos tamb*m os dedos para cada casa. O 2 indica que o polegar direito toca o bai!o.

Os pontin)os sobre as cordas :,J e K indica as cordas que devem ser tocadas.

(16)

5ompletamos a base com D na corda K, casa S.

2epetimos um - na casa sete da 

a

 corda.

1inalmente, na R

a

 casa da corda cinco ac)a%se o bai!o D.

 -gora j7 temos dois modelos para o acorde D H2* maiorA, basta toc7%los. Observe outro e!emplo de acorde maior onde usamos as seis cordas>

Dormação dos acordes menores

- forma(ão dos acordes menores * semel)ante a dos maiores. -s notas b7sicas são enumeradas :, K e R s que, da escala dos acordes menores. 0uando formamos D H2* maiorA, selecionamos as notas de sua escala maior, enquanto que para o acorde Dm H2* menorA, selecionamos suas notas da escala de Dm. 2epare>

(C,#&" 1  3 4 5 ' )  &m & " D 9 ( >b C &

5om as notas nas mãos, resta apenas procur7%las no violão e demarcar as casas na cifra. 1a(a sua pesquisa e depois compare com os dois modelos abai!o>

dentifique cada nota nas cifras acima, sabendo que elas devem ser D, 1 ou -. Observe tamb*m que a J.

5ifra foi simplificada, ou seja, ao contr7rio de desen)ar todas as casas, demarcamos a J. 5asa como a Re

assim por diante.

#econ@ecendo entre maior e menor 

Diferenciar entre acorde maior e menor * +""+#5-9 para a continua(ão do aprendizado. 'ara isso, * necess7rio e!ercitar o ouvido para distinguir entre um e outro. - t*cnica para isso * simples; toque um acorde maior por alguns instantes e em seguida, toque esse mesmo acorde agora como acorde menor. +!. D e Dm.

1)

eja na figura ao lado como fazer

a '+"/-#- do modelo do

acorde D demonstrado no

e!emplo acima.

O dedo : deita sobre as cordas

para apertar as notas das cordas

: e R na R

a

 casa.

 -s notas b7sicas de F H"ol maiorA são F, ? e D.

#este modelo de acorde, temos F na casa K da :

a

corda, temos na J

a

  corda solta um ?, outro F na

corda K solta, na 

a

% corda solta um D, na casa J da

R

a

 corda ac)amos um outro ? e finalmente o bai!o

de F na K

a

casa da M

a

 corda.

+is que preenc)emos todas as cordas e obtemos

assim, um acorde maior de F.

(17)

Depois torne a toc7%lo maior e menor, tantas vezes possível at* que ten)a assimilado a diferen(a. 1a(a isso com os demais acordes e logo, a compreensão ser7 natural.

- tonalidade entre um acorde maior e um menor tem uma diferen(a significante, possibilitando assim sua distin(ão. /reine bastante o ouvido para perceber essa diferen(a.

":erc;cio de acompan@amento

imos no capítulo  a melodia da can(ão Z5amin)ando e cantando^^. -gora vamos e!ecutar o seu acompan)amento usando os acordes apropriados. < uma música simples que usa apenas dois acordes. 0uanto ao ritmo, não leve em conta por enquanto, toque como puder. O importante de imediato * e!ercitar a troca de acordes.

'ara come(ar, vamos precisar dos acordes D e +m. 1ica por sua conta procur7%los e desen)ar suas cifras. Depois * s tocar o acorde que est7 sobre a letra da música at* quando encontrar outro acorde. amos l74

'-2- #XO D]+2 0+ #XO 1-9+ D-" 19O2+"

H5amin)ando e cantandoA

De Feraldo andr*

HfragmentoA

+m

D

+m

5amin)ando e cantando e seguindo a can(ão

D

+m

"omos todos iguais, bra(os dados ou não

D

+m

#as escolas, nas ruas, campos, constru(ões

D

+m

5amin)ando e cantando e seguindo a can(ão.

D

+m

2+12XO em, vamos embora que esperar não * saber 

D

+m

0uem sabe faz a )ora, não espera acontecer 

D

+m

em, vamos embora, que esperar não * saber 

D

+m

0uem sabe faz a )ora não espera acontecer.

D

+m

'elos campos a fome em grandes planta(ões

D

+m

'elas ruas marc)ando indecisos cordões

 

D

+m

 -inda fazem das flores seu mais forte refrão

D

+m

+ acreditam nas flores vencendo o can)ão.

2+12XO

- letra completa desta música voc$ encontrar7 no nosso repertrio.

?rocurando os acordes

#aturalmente, vamos precisar de todos os acordes maiores e menores para que possamos tocar. 'or isso, comece j7 a procura todos os acordes e desen)ar suas cifras.

1

(18)

O aluno j7 deve ter desen)ado todos os acordes como foi pedido no último e!ercício. -gora,

vamos nos aprofundarmos na forma(ão desses acordes maiores e menores.

DKrmula para acordes

+!istem muitas formas de desen)armos o mesmo acorde no violão, e tamb*m, v7rios acordes num mesmo modelo em casas diferentes. ma frmula para acordes * um modelo de cifra usado nas diversas casas e sendo um acorde diferente em cada uma delas.

Observe na figura ao lado com duas cifras com posi(ões diferentes e um mesmo acorde Dm.

#o e!emplo 8 esquerda, temos tr$s cifras com o mesmo molde em casas diferentes. <, portanto, uma frmula para acordes, sendo que cada um * um acorde diferente, pois estão em casas diferentes. eja>

O molde * o mesmo, mas como estão em casas diferentes, as notas se alteram e, logo, o acorde tamb*m passa a ser outro. - primeira cifra * um acorde - H97 maiorA e tem as notas -, 5G e +. #a segunda cifra, cada nota aumentou uma casa em rela(ão 8 -; notas -G, D e 1, sendo o acorde -G. #a cifra seguinte, mais uma casa foi adiantada; notas ?, DG e 1G que formam o acorde de ?. -diantando a frmula uma casa, teríamos um novo acorde que seria 5, depois 5G, D , etc.

-s frmulas para acordes devem obedecer aos crit*rios de forma(ão de acordes pela escala de cada um. 5omo os acordes naturais são as notas :, K e R de cada escala maior e menor, as frmulas para acordes maiores e menores devem constar essas notas.

+ntão vamos consultar as frmulas para acordes maiores e menores>

:

a

% 1B2&9- 'ara acordes maiores>

#ote que o primeiro acorde * + H&í maiorA, os demais são a continua(ão da escala; 1, 1G, F,

FG, etc. 5iframos apenas tr$s casas, mas prossegue nas outras casas at* quando for possível.

Observe tamb*m quais cordas estão sendo usadas.

J

a

% 1B2&9- 'ara acordes maiores>

18

' ! (cordes II

' ! (cordes II

(19)

K

 -

% 1B2&9-; 'ara acordes maiores>

:

 -

% 1B2&9- 'ara acordes menores>

J

a

% 1B2&9- 'ara acordes menores>

K

a

% 1B2&9-; 'ara acordes menores>

5om estas frmulas poderemos cifrar todos os acordes maiores e menores. ma refer$ncia para identificar o acorde * a nota do bai!o, ou seja, o último burdão.

sando apenas acordes maiores e menores poderemos tocar uma infinidade de músicas. #este

e!ercício, dispomos de quatro bem f7ceis para come(ar. /oque%as j7Y

5-?+5#L- #O O&?2O

2oberta &iranda e 17gner

H5ifragem simplificadaA

5

F

5

+ncosta tua 5abecin)a no meu ombro e c)ora

1

5

+ conta logo tuas m7goas todas para min

F

5

0uem c)ora no meu ombro eu juro, que não vai embora

F

5

0ue não vai embora, porque gosta de min

1

5

 -mor, eu quero teu carin)o

F

5

'orque eu vivo tão sozin)o

Dm

5

#ão sei se a saudade fica ou se ela vai embora

F

5

"e ela vai embora, porque gosta de min.

 -"-

?2-#5-9uiz Fonzaga

Hcifragem simplificadaA

F

5

F

0uando ol)ei a terra ardendo qual fogueira de "ão Qoão

5

D

F

+u perguntei a Deus do c*u, uai, por que taman)a judia(ão.

7

(20)

5

D

F

+u perguntei a Deus do c*u, uai, por que taman)a judia(ão.

F

5

F

0uando o verde dos teus ol)os se espal)ar na planta(ão

5

D

F

+u te asseguro, não c)ores não, viu4 +u voltarei, viu, meu cora(ão.

5

D

F

+u te asseguro, não c)ores não, viu4 +u voltarei, viu, meu cora(ão.

#O""-

"+#LO2-2oberto 5arlos

H5ifragem simplificadaA

5

5ubra%me com seu manto de amor, guarda%me na paz desse ol)ar,

Dm

5ura%me as feridas e a dor me faz suportar 

F

0ue as pedras do meu camin)o meus p*s suportem pisar 

Dm

F

5

&esmo feridos de espin)os me ajude a passar 

"e ficaram m7goas em min, mãe tira do meu cora(ão

1

+ 8queles que eu fiz sofrer, pe(o perdão.

5

"e eu curvar meu corpo na dor me alivia o peso da cruz

Dm

F

5

nterceda por min min)a mãe, junto a Qesus.

#ossa "en)ora me d$ a mão. 5uida do meu cora(ão

Dm

F

5

Da min)a vida,

do meu destino.

#ossa "en)ora me d$ a mão. 5uida do meu cora(ão

Dm F

5 -m

Dm

Da min)a vida, do meu destino.

do meu camin)o

F

5

5uida de min

O?". as músicas aqui estão fragmentadas e com cifragem simplificada para facilitar o

treinamento. 5onfira a letra e a cifragem completa delas no 2epertrio que acompan)a esse curso no

final do livro.

1

O MDO MSICAL

8isite o site >e1imilson>0;9>-om>b1  e 4iue ;o1 dent1o

deste uni.e1so ma1a.il0oso da m=si-a>

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