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Cetose subclínica em vacas leiteiras na Região dos Campos Gerais no estado do Paraná / Subclinical ketosis in milk cows in the Campos Gerais region in the state of Paraná

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Cetose subclínica em vacas leiteiras na Região dos Campos Gerais no estado do

Paraná

Subclinical ketosis in milk cows in the Campos Gerais region in the state of Paraná

DOI:10.34117/bjdv6n5-481

Recebimento dos originais: 13/04/2020 Aceitação para publicação: 22/05/2020

Bárbara Barbi de Freitas

Formação acadêmica: Mestre em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal do Paraná Instituição: Unisociesc, Campus Joinville -SC

Endereço: Rua Albano Schmidt, 3333 - Boa Vista, Joinville - SC, Brasil E-mail: barbarabarbi290@gmail.com

José Carlos dos Santos Breda

Formação acadêmica: Doutorando em Ciência Animal - Universidade Estadual de Londrina Instituição: Universidade Estadual de Londrina

Endereço: Rodovia Celso Garcia Cid, PR 445, Km 380, Londrina -PR, Brasil E-mail: josecarlosbreda96@gmail.com

Maila Palmeira

Formação acadêmica: Mestranda em Zootecnia- Universidade Federal do Paraná Instituição: Universidade Federal do Paraná

Endereço: Rua dos funcionários 1540, Cabral, Curitiba-PR E-mail: mailapalmeira7@gmail.com

Elizabeth Schwegler

Formação acadêmica: Doutora em Ciências Veterinária pela Universidade Federal de Pelotas Instituição: Instituto Federal Catarinense, Campus Araquari.

Endereço: BR 280, km 27 - Bairro Colégio Agrícola, Araquari - SC, Brasil E-mail: bethveterinaria@gmail.com

Carlos Eduardo Nogueira Martins

Formação acadêmica: Doutor em Zootecnia pela Universidade Federal de Santa Maria. Instituição: Instituto Federal Catarinense, Campus Araquari.

Endereço: BR 280, Km 27 - Bairro Colégio Agrícola, Araquari - SC, Brasil E-mail: carlos.martins@ifc.edu.br

Robert Lenoch

Formação acadêmica: Doutor em Ciência Animal pela Universidade Estadual de Londrina Instituição: Instituto Federal Catarinense, Campus Araquari.

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RESUMO

O presente trabalho teve como objetivo estimar a ocorrência de cetose subclínica de uma forma prática e rotineira nas fazendas Campos Gerais no estado do Paraná. Foram utilizados 180 animais da raça Holandesa sem enfermidades clínicas, provenientes de três propriedades distintas considerando categoria (primípara/multípara), escore de condição corporal (ECC), produção de leite e semana de lactação. Foi mensurado a concentração de beta-hidroxibutirato (BHBA) no sangue utilizando-se fitas reagentes e o aparelho portátil KetoVet®, sendo considerado como cetose subclínica valores ≥1,2 e <3 mmol/L. Para análise estatística foram utilizados os testes de normalidade de Shapiro-Wilk, correlação de Spearman e Kruskal-Wallis com posterior teste de Dunnett para comparação de médias e a ocorrência pelo teste do Qui-Quadrado utilizando o programa R com nível de significância de 5%. A ocorrência total foi de 15%, sendo maior em multíparas que em primíparas. Foi encontrada correlação positiva entre BHBA e ECC, e ainda, produção de leite e ECC. Maiores níveis de BHBA foram encontrados no pré-parto (0,88 ± 0,38 mmol/L), primeira (0,81 ± 0,49 mmol/L) e segunda semana de lactação (0,86 ± 0,19 mmol/L).

Palavras chave: Vacas leiteiras, Cetose subclínica, Beta-hidroxibutirato

ABSTRACT

The present study aimed to estimate the occurrence of a subclinical in a practical and routine way in Campos Gerais farms in the state of Paraná. 180 Holstein animals were used without clinical illnesses, with three distinct properties, considering category (primary / multiparous), body condition score (BCS), milk production and lactation week. It was measured with a concentration of beta-hydroxybutyrate (BHBA) in the blood using reagent strips and the KetoVet® portable device, with subclinical ketosis values ≥1.2 and <3 mmol / L. For statistical analysis, normality tests were used Shapiro-Wilk, Spearman and Kruskal-Wallis correlation with Dunnett's later test for media comparison and Chi-Square test using or a program with a 5% significance level. The total occurrence was 15%, being higher in multiparous women than in primary women. A positive correlation was found between BHBA and BCS, as well as milk production and BCS. Higher levels of BHBA were not found pre-delivery (0.88 ± 0.38 mmol / L), first (0.81 ± 0.49 mmol / L) and second week of lactation (0.86 ± 0.19 mmol /I).

Keywords: Dairy cows, Subclinical ketosis, Beta-hydroxybutyrate

1 INTRODUÇÃO

A região dos Campos Gerais no Paraná destaca-se por ser uma das maiores e melhores bacias leiteiras do Brasil, com média de produção de 5.243 litros de leite/vaca/ano (IBGE, 2019). Esses rebanhos possuem alta demanda energética e por consequência maior exigência metabólica dos animais, ficando mais predispostos a enfermidades metabólicas. As vacas leiteiras no periparto, principalmente as de alta produção, se encontram em estado de balanço energético negativo, induzido por aumento da demanda energética para suporte da produção leiteira e decréscimo no consumo de matéria seca (ÇAĞDAŞ, 2013; RABOISSON et al., 2014).

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A severa mobilização lipídica ocorre a partir do déficit energético, resultando em elevação excessiva de ácidos graxos não esterificados e corpos cetônicos na corrente sanguínea (HERDT, 2000). A alta de corpos cetônicos por sua vez, resulta em cetose subclínica, aumentando o risco de patologias, incluindo esteatose hepática, deslocamento de abomaso (SUTHAR et al., 2013) e redução da produção leiteira (MCART et al., 2012).

O beta-hidroxibutirato (BHBA) é o corpo cetônico mais estável dos presentes no plasma bovino (BHBA, acetona e acetoacetato) e é considerado o padrão ouro para teste diagnóstico de cetose subclínica (WALSH et al., 2007), sendo a concentração de ≥ 1,2 mmol/L a <3 mmol/L de BHBA comumente adotada como valor de referência para esta enfermidade (Oetzel, 2004; McArt et al., 2013; Vanholder et al., 2015). Entretanto estudos já detectaram que concentrações maiores que ≥0,6 mmol/L no pré-parto aumentam a incidência de enfermidades no pós-parto, assim como a queda na produção leiteira (MCART et al., 2013). O objetivo deste trabalho foi estimar a ocorrência de cetose subclínica de uma forma prática e rotineira em fazendas Campos Gerais no estado do Paraná.

2 MATERIAL E MÉTODOS

Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Uso de Animais (CEUA) do Instituto Federal Catarinense Câmpus Araquari sob o protocolo de nº 0142/2016. O experimento foi realizado no município de Palmeira (25º 25’ 46”, 50º 00' 23") e Carambeí (24º 55' 04", 50º 05' 50"), localizados na região dos Campos Gerais - PR. Foram utilizadas vacas leiteiras da raça holandês, de uma semana antecedente ao parto até 30 dias em lactação (DEL), oriundas de três propriedades distintas.

Na propriedade A 40 animais (total do 120 em lactação, sistema semi-intensivo), B 30 vacas (do total de 170 em lactação, sistema intensivo free-stall) e a C 110 animais (de 910 em lactação, sistema intensivo free-stall). Para mensurar os corpos cetônicos (beta hidroxi butirato - BHBA), foi realizado uma punção no complexo arteriovenoso coccígeo, com agulha 40x12mm e adicionado uma gota de sangue (0,7µL) a uma tira reagente para BHBA, e posteriormente inserida no equipamento portátil KetoVet®. Foi considerado a categoria da vaca leiteira (primípara/multípara), o escore de condição corporal (ECC), produção média diária de leite (Kg de leite), semana em lactação, além da propriedade. Foram utilizados nesse estudo apenas animais sem enfermidades na forma clínica. Para ser considerado com cetose subclínica neste estudo a concentração de BHBA deveria estar ≥ 1,2 mmol/L a <3 mmol/L de BHBA (VANHOLDER et al., 2015).

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Todas as propriedades tinham como base da dieta silagem de milho (32% MS; 7,1% PB; 52,5% FDN; 26,3% FDA; 3,3% MM) e concentrado (ração Agrária leite Max 20 com 18% PB e 3% EE) e ainda, na propriedade A pastagem de azevém (18,76% PB; 62,21% FDN; 31,83% FDA; 30,38% hemicelulose; 8,07% MM. Os dados foram submetidos ao teste de normalidade de Shapiro-Wilk, análise de correlação de Spearman e teste de Kruskal-Wallis com posterior teste de Dunnett para comparação de médias caso a hipótese nula fosse rejeitada. A ocorrência foi avaliada pelo teste do Qui-quadrado. As análises estatísticas foram realizadas no programa R onde adotou-se o nível de significância de 5%.

3 RESULTADOS

Nas vacas coletadas para cetose subclínica, foi detectado em 15% (n=27/180) dos animais. Os dados considerando a propriedade, categoria, produção de leite e ECC estão demonstrados da Tabela 1.

Tabela 1. Ocorrência de cetose subclínica em vacas leiteiras levando em consideração a categoria (primípara ou multípara) e

propriedade (A, semi-intensivo; B, intensivo; e C, intensivo):

Propriedade Primíparas (n) Produção (kg leite/dia) Ocorrência (%) ECC Pluríparas (n) Produção (kg leite/dia) Ocorrência (%) ECC A ---* ---* ---* ---* 40 20,5±3,7 C 12,5B 3,54± 0,07A B 12 25,2±2,4bB 0aB 3,54± 0,09aA 18 26,4±3,2 aB 3aC 3,11± 0,05bB C 40 30,3±1,3bA 12,5bA 3,59± 0,08aA 70 41,5±1,19 aA 30aA 3,48± 0,0aA

*Na propriedade A não foram coletas amostras de primíparas.

a Letras minúsculas e maiúsculas diferentes na mesma linha e coluna, respectivamente, indicam diferença significativa (p<0,05).

Foi observado correlação entre o BHBA com o ECC (r=0,18; p=0,05) e produção de leite com ECC (r= -0,25; p=0,001). Em relação a semana de lactação foi observado que quanto mais próximo ao parto, maior o balanço energético negativo das vacas leiteiras (Tabela 2).

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Tabela 2. Valores séricos de Beta-hidroxibutirato (BHBA) em vacas leiteiras na região dos Campos Gerais do estado do

Paraná de acordo com a semana do parto.

Semana de Lactação

Pré-parto (n= 7) 1 (n=112) 2 (n=20) 3 (n=23) 4 (n=18)

BHBA (mmol/L)

0,88 ± 0,38a 0,81 ± 0,49ab 0,86 ± 0,19a 0,77± 0,22b 0,60 ± 0,10b

Médias com letras iguais indicam que não houve diferença (p>0,05).

4 DISCUSSÃO

A casuística encontrada nas fazendas estudadas foi de 15%, corroborando dados de McArt et al., (2012), Tehrani-Sharif et al., (2012) e Suthar et al., (2013), nos Estados Unidos, Iran e Europa, encontrando valores de 8,9 a 43, 18,42 e 6,9 a 43%, respectivamente. Esses valores ressaltam a importância da cetose subclínica em rebanhos especializados, manejados intensivamente, mesmo em diferentes regiões geográficas.

Na propriedade C foi encontrada a maior ocorrência de cetose subclínica. O maior nível de produção leiteira da propriedade justifica tal achado, pois segundo Vanholder et al., (2015), uma maior produção leiteira é associada à maior incidência de cetose clínica e subclínica. O ECC também se mostrou maior nas propriedades com mais casos de cetose subclínica. De acordo com Sheehy et al., (2017), animais com maior condição corporal são mais suscetíveis a um balanço energético negativo acentuado no pós-parto em função de uma menor ingestão de matéria-seca predispondo à cetose subclínica.

A taxa de cetose subclínica encontrada em pluríparas foi maior (17,2%), que em primíparas (9,6%) corroborando achados de Vergara et al., (2014). Este achado é explicado em função de vacas pluríparas apresentarem maior desafio metabólico em função de uma maior produção leiteira comparada ás primíparas. Uma produção de leite maior tende a predispor vacas pluríparas à um balanço energético negativo mais acentuado, levando à maiores concentrações de BHBA (RUPRECHTER et al., 2018; BENEDET et al., 2019) e maior dificuldade de adaptação do metabolismo no período pós-parto.

Foram observadas maiores concentrações de BHBA do pré-parto até a segunda semana de lactação. O desafio ao qual os animais são submetidos nessa fase de são comprovados por McArt et al (2012), os quais encontraram maior incidência aos cinco dias de lactação. Segundo os autores, vacas que apresentam cetose subclínica nas primeiras semanas pós-parto apresentam uma adaptação extremamente pobre ao balanço energético negativo, não sendo hábeis a sustentar estoques de energia para o aumento

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queda na produção leiteira e a maiores chances de desenvolvimento de doenças pós-parto. De acordo com Roberts et al (2012), concentrações excedendo limiares de 1,1 a 1,6mmol/l durante as duas primeiras semanas pós-parto são associadas a um decréscimo na probabilidade de prenhez e a um aumento dos níveis de descarte em função da predisposição a doenças como deslocamento de abomaso, cetose clínica, metrite e doença cística ovariana. Tais afirmações corroboram os achados na presente pesquisa e exaltam ainda a importância do diagnóstico da doença nas primeiras semanas de lactação.

5 CONCLUSÃO

Com esse estudo foi possível mensurar a ocorrência de cetose subclínica em fazendas leiteiras especializadas na região dos Campos Gerais do Paraná, de uma forma prática, determinando a importância desta detecção para poder evitar futuras enfermidades clínicas.

REFERÊNCIAS

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IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estatística da produção pecuária: resultados preliminares – Paraná. Rio de Janeiro. 2019

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Tabela 1. Ocorrência de cetose subclínica em vacas leiteiras levando em consideração a categoria (primípara ou multípara) e  propriedade (A, semi-intensivo; B, intensivo; e C, intensivo):
Tabela  2.  Valores  séricos  de Beta-hidroxibutirato  (BHBA)  em  vacas  leiteiras  na região dos  Campos  Gerais  do  estado  do  Paraná de acordo com a semana do parto

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